Adriano repercute manifestação de enfermeiros/técnicos de enfermagem

por Jorge Aragão

Enfermeiros e técnicos de enfermagem realizaram uma manifestação nesta segunda-feira (02) em frente à Secretaria de Estado da Saúde. Nesta terça-feira (03), o deputado estadual Adriano Sarney (PV), exigiu, na Assembleia Legislativa do Maranhão, o fim das demissões e do aumento da jornada de trabalho.

Segundo o líder de oposição, a manifestação aconteceu como forma de repúdio ao aumento da jornada de trabalho de 30 horas semanais e à demissão de 30 profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Itaqui-Bacanga.

“Hoje vemos as UPA’s demitindo profissionais, sem medicamentos e em uma situação precária. Isso é o reflexo de uma saúde com a gestão irresponsável do governo comunista que só vive de aparecer na mídia”, destacou Adriano.

De acordo com o deputado, o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, prometeu: retornar os profissionais para a jornada de trabalho de 30 horas semanais; reajustar os salários; pagar as verbas rescisórias; e o fim das demissões.

“Essa promessa foi filmada. Nós vamos cobrar todas as promessas do secretário Carlos Lula para que não fiquem apenas nas palavras, mas que sejam de fato revertidas em benefício daqueles que trabalham pela saúde do Estado do Maranhão”, afirmou Adriano.

Adriano inova e lança Emendas Participativas

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) abrirá um processo de participação popular para a destinação do montante de R$ 4 milhões a que tem direito no orçamento do Governo do Estado por meio de emenda parlamentar.

O projeto “Emendas Participativas” visa destinar, através de sugestões da população maranhense, benefícios a áreas prioritárias como saúde, educação, cultura, infraestrutura etc.

Segundo o deputado, o projeto garante interatividade, participação popular e ativa colaboração com a solução dos problemas enfrentados pelos maranhenses.

“É uma inovação no modo de fazer política que permitirá o cidadão escolher onde e como serão investidas as emendas parlamentares. O dinheiro é público e a decisão é do povo!”, destacou Adriano.

Mais detalhes de como participar do projeto serão divulgadas nos próximos dias por meio das redes sociais do deputado Adriano.

Adriano cobra nomeação de aprovados no concurso da AGED

por Jorge Aragão

Em 2018, a Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou o valor de R$ 6 milhões para a convocação dos aprovados no concurso da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED). Até hoje, eles não foram convocados pelo Governo do Maranhão.

Em solidariedade aos concursados, o deputado estadual Adriano Sarney (PV), líder da oposição, cobrou a nomeação dos aprovados. O parlamentar afirmou que os recursos foram usados indevidamente contratando terceirizados do Instituto de Agronegócios do Maranhão (Inagro) para ocupação dos cargos.

De acordo com o deputado, é necessário saber por quais razões os concursados não foram chamados. “Encaminharemos a esta casa um requerimento solicitando informações do Governo do Maranhão sobre o que foi feito com os R$ 6 milhões aprovados para convocação dos concursados da AGED”, afirmou Adriano.

Conforme o Sindicato dos Servidores da Fiscalização Agropecuária do Maranhão (Sinfa), existem aproximadamente 409 cargos vagos no órgão e 300 profissionais contratados exercendo atividades que seriam designadas exclusivamente pelos 100 concursado que aguardam convocação.

“É um verdadeiro absurdo com aqueles que estudaram e passaram no concurso público. O Governo do Maranhão deve convocar os aprovados e valorizar esses pais de famílias que se esforçaram para conseguir os cargos”, disse o deputado.

O Maranhão teve, no governo Roseana Sarney, certificação nacional como Zona Livre da Febre Aftosa com Vacinação. “Não podemos regredir na defesa agropecuária! Precisamos manter profissionais capacitados no enfrentamento a doenças que podem afetar o rebanho maranhense”, destacou Adriano.

Estado Quebrado – O Relatório Bomba

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

A Secretaria do Tesouro Nacional, no seu importante Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais 2019, publicado neste mês de agosto, escancarou o que já vínhamos denunciando neste espaço; o governo estadual está quebrado! Os dados do poder federal consistem em uma verdadeira bomba por três motivos: mostram que o governo extrapolou a lei de responsabilidade fiscal, que não está mais apto a receber garantia da União e que pode estar maquiando números oficiais para esconder a verdadeira situação da administração pública.

O artigo 169 da Constituição Federal estabelece que lei complementar disporá sobre limites para a despesa com pessoal da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios. A lei que hoje cumpre esse dispositivo da Constituição é a Lei Complementar nº 101 de 2000, denominada Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

De acordo com o artigo 19 da LRF, a despesa com pessoal dos Estados e do Distrito Federal não pode ultrapassar 60% da receita corrente líquida. Quando Flávio Dino assumiu o Governo do Maranhão, o percentual de despesa com pessoal era de 38,7% da receita estadual, hoje, segundo o relatório do Tesouro, este número é de 60,22%, portanto extrapolando a Lei de Responsabilidade. O órgão destaca que o Maranhão passou a descumprir o limite em 2018. E vai além, a evolução da despesa com pessoal cresceu 85% entre 2011 e 2018 no Maranhão, sendo a segunda maior do Brasil, perdendo apenas para o Estado do Rio de Janeiro. Todos nós sabemos onde o governo carioca chegou!

O Boletim chama atenção para uma questão gravíssima: os cálculos utilizados por alguns Estados, incluindo o Maranhão, podem não refletir a realidade das finanças estaduais. O documento revela na página 33: “a apuração dos dados ajustados pelo Tesouro aponta os Estados que estariam descumprindo o limite de 60%, mesmo que os dados oficiais divulgados pelo Estado não indiquem o descumprimento. Além disso, é possível que esse excesso de gastos com pessoal não captado pelos demonstrativos oficiais estaduais seja parte relevante dos motivos da crise fiscal vivenciada por alguns Estados nos últimos anos.”

Os números de 2018 apresentados pela Secretaria de Planejamento na Assembleia Legislativa divergem dos divulgados nesse estudo.

O relatório demonstra também que o governo estadual deixou de ser bom pagador em 2018 quando teve a sua nota de crédito rebaixada de B para C. Na prática isto significa que o Estado não está mais apto a receber garantia da União para a contração de novos empréstimos, caso necessário.

A razão desse rebaixamento foi o aumento indiscriminado das despesas e o consequente resultado dos crescentes déficits primários nas contas públicas. Em 2017 o resultado primário (receitas menos despesas) foi de negativos R$ 601 milhões e o de 2018 foi de negativos R$ 809 milhões.

O governo comunista se nega em admitir a péssima condição em que submeteu os maranhenses. Mesmo com aumentos absurdos de impostos, a administração gasta muito e gasta mal. A prova desses mais de 4 anos de descaso agora surge no documento do Tesouro Nacional. A solução imediata para esse problema é: diminuir a máquina pública, cortar despesas desnecessárias, utilizar a tecnologia e colocar em prática métodos inovadores da gestão pública (ex. PPPs).

A primeira iniciativa deveria ser a extinção dos milhares de cargos políticos indicados por aliados de Flavio Dino. A redução do número de secretarias também deveria ser uma prioridade, somos o estado que mais tem secretarias no Brasil.

O Maranhão precisa sair do maior retrocesso administrativo, econômico e social dos últimos anos.

Adriano lamenta que o Maranhão tenha extrapolado gastos com pessoal

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV), líder da oposição, apresentou nesta quinta-feira (15) informações do boletim de finanças do Tesouro Nacional que comprovam que o Governo do Maranhão extrapolou o limite de gastos com o pessoal.

Segundo o parlamentar, quando Flávio Dino assumiu o Governo do Maranhão, o percentual de despesa de pessoal encontrava-se em 38,7%; hoje, 60,22% da receita corrente líquida do Estado está comprometida com a folha de pagamento de ativos.

“Em posse desse documento podemos comparar dados a nível nacional com as informações divulgadas pelo Governo do Estado. Porque, se os dados não forem os mesmos, está ocorrendo uma fraude, o que merece a atenção da nossa Justiça e da Assembleia Legislativa”, disse Adriano.

“Entre dados do Tesouro Nacional e os do Governo do Maranhão, claro que os mais confiáveis são os do governo federal. E podem até provar discrepâncias preocupantes e levantar dúvidas da veracidade dos números apresentados pelo governo comunista”, explicou o deputado.

De acordo com Adriano, a evolução de despesa de pessoal do Estado do Maranhão cresceu 85% entre 2011 e 2018, sendo a segunda que mais aumentou no Brasil, perdendo apenas para o Estado do Rio de Janeiro.

“Uma das soluções para esse problema é a retirada de vários cargos comissionados do Governo do Maranhão. Todos sabemos da apropriação da máquina do Estado por partidos políticos que apoiaram Flávio Dino nas últimas eleições”, afirmou o deputado.

Estado Quebrado – Reajustes salariais

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

A grande maioria dos servidores estaduais do Maranhão recebem vencimentos menores do que deveriam receber. Isto acontece devido a uma série de irregularidades cometidas pela administração: desrespeito às reposições inflacionárias, protelação das progressões funcionais, falta de critérios objetivos para a execução do Plano de Cargos, dentre outros. É preciso fazer justiça! O governo está quebrado e precisa fazer cortes em todas as áreas, mas o servidor, com toda a dificuldade que o estado o impõe, é quem faz a máquina funcionar de fato.

Os comunistas tem, no mínimo, a obrigação de reajustar os salários de todas as categorias cujos vencimentos foram afetados pela inflação nos últimos anos. A perda de poder de compra, ou seja o empobrecimento, de alguns servidores chega a 30% de seus salários-base. Desde 2015 não se ouve falar em reposição inflacionária. Fiz um requerimento legislativo, uma Indicação, encaminhada ao governador Flávio Dino, solicitando que determine aos órgãos competentes do Poder Executivo Estadual a realização de estudos e a adoção de todas as medidas necessárias para a liberação e implantação da reposição inflacionária nos vencimentos de todos os cargos pertencentes ao Executivo Estadual Maranhense.

O governo também protela as progressões funcionais para ganhar tempo e “pedalar” com o dinheiro que deveria ser direcionado para alguns servidores. A Polícia Civil, por exemplo, aguarda a publicação da Progressão Funcional há mais de 100 dias. O Sinpol-MA protocolou diversos ofícios cobrando a publicação. Os policiais reclamam: “de acordo com a Lei 9.664/2012, a progressão deve ser realizada de dois em dois anos. A progressão por qualificação profissional dar-se-á mediante a obtenção pelo servidor, de diploma em curso de graduação, pós-graduação e cursos em áreas correlatas ao exercício do cargo ocupado, adquiridos posteriormente ao seu ingresso no cargo que ocupa, e desde que não constituam requisito para o ingresso no cargo. Mesmo reconhecendo o direito dos servidores, também neste caso o Governo simplesmente nega, ignorando a lei.”

A falta de critérios objetivos para a execução do Plano de Cargos é outra situação preocupante. A Lei nº 9.664 de 17 de julho de 2012, que cria no serviço público estadual o Plano Geral de Carreiras e Cargos do Poder Executivo – PGCE limita a tabela de vencimento das categorias beneficiadas até 2015, a partir desta data não estabelece critérios objetivos de atualização nas planilhas de vencimento, esta situação deixa os funcionários inseguros por falta de uma regulamentação na atualização do salário-base após 2015.

A demanda do SINTSEP, que também tem o apoio da oposição, é de que seja encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, após estudos e trabalhos com os sindicatos, um Projeto de Lei do Executivo instituindo os valores das novas tabelas de vencimento do PGCE a partir de 2016, ou, na ausência dessas, algum mecanismo de atualização nos valores da planilha de vencimento a partir desta data.

Lamentavelmente outras situações pontuais acontecem diariamente na dramática novela do governo comunista. Atrasos de salários para contratados da área da saúde já virou rotina. O desespero é tão grande que o governo alterou a nomenclatura dos cargos terceirizados de vigilantes para porteiros apenas para pagar menos os funcionários que efetuam o mesmo trabalho, um gritante desrespeito a justiça trabalhista. Temos também cortes absurdos em diárias e até mesmo no Adicional de Risco de Vida de funcionários que executam tarefas perigosas, como está sendo o caso dos servidores da FUNAC.

Está na hora de o governo reduzir os cargos políticos, comissionados, e cumprir seu dever com os efetivos. Tem recurso sim, mas infelizmente é mal versado!

Bolsonaro reafirma que MA e PB não irão sofrer retaliações

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, esteve na segunda-feira (05) novamente visitando o Nordeste, mais uma vez a Bahia e novamente a polêmica, que parece não ter fim, envolvendo alguns governadores da região voltou a ser abordada.

Bolsonaro reafirmou as críticas que fez aos dois governadores – Flávio Dino (Maranhão) e João Azevedo (Paraíba) – e afirmou que os gestores não tem tido uma postura digna, nem ao menos reconhecido o apoio que tem recebido do Governo Federal.

O presidente ainda assegurou que se a postura dos governadores não mudar, os Estados não serão prejudicados, pois ele irá tratar diretamente com os prefeitos das cidades. Bolsonaro afirmou que não aceitará que os dois governadores sigam fazendo politicalha com seu nome.

“O que eu quero desses respectivos governadores: não vou negar nada para esses Estados, mas se eles quiserem realmente que isso tudo seja atendido, eles vão ter que falar que estão trabalhando com o presidente Jair Bolsonaro. Caso contrário, eu não vou ter conversas com eles, vamos divulgar obras junto a prefeituras. Não vou permitir que esses dois governadores façam politicalha no tocante a minha pessoa. O Nordeste tem recebido recursos abundantes. Não tenho preconceito contra ninguém, tenho preconceito contra governador ladrão”, afirmou.

Bolsonaro também satirizou a Revista Carta Capital que trouxe na capa o governador do Maranhão. Para o presidente

“Matéria na Carta Capital afirmando que Flávio Dino é o melhor governador do Brasil. Das três páginas, uma paga com dinheiro dos governadores do Nordeste. Fazer campanha publicitária na Carta Capital? É o fim da picada! Não é disso que nós precisamos”, destacou.

Vale lembrar que o assunto já havia sido abordado anteriormente pelo deputado estadual Adriano Sarney (reveja).

Além disso, está previsto para que Jair Bolsonaro venha ao Maranhão ainda no mês de agosto.

É aguardar e conferir.

O questionamento pertinente de Adriano Sarney

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), comemorou nas redes sociais o fato de ter sido capa da Revista Carta Capital, onde concedeu entrevista e, obviamente, abordou a conjuntura nacional e teceu críticas ao Governo Jair Bolsonaro.

No entanto, o deputado estadual Adriano Sarney (DEM), também utilizando as redes sociais, revelou algo inusitado sobre a edição da mesma revista e fez um questionamento pertinente.

O Líder da Oposição na Assembleia Legislativa do Maranhão, afirmou que na entrevista que concedeu e foi publicada pela Revista Carta Capital, foi retirada, coincidentemente, a parte que o deputado afirma que o Governo Flávio Dino tem gasto milhões com a imprensa nacional para lhe divulgar.

Adriano Sarney, após essa estranha e coincidente edição de sua entrevista, fez um questionamento pertinente. Veja abaixo.

De acordo com dados do Portal da Transparência, o Governo do Maranhão já pagou, nos três primeiros meses de 2019, R$ 2,7 milhões à Informe Comunicação Integrada, empresa que cuida da imagem do governador Flávio Dino na mídia nacional.

O detalhe é que o valor que já foi pago até agosto deve ser bem maior e vale destacar que em todo o ano passado a mesma empresa recebeu R$ 4,7 milhões. Ou seja, esse ano o valor deverá ser bem superior.

O Blog do Jorge Aragão vai publicar na íntegra a entrevista que o deputado Adriano Sarney concedeu a Revista Carta Capital e foi editada, sendo suprimida justamente a parte que o parlamentar destaca os gastos do Governo Flávio Dino com a imprensa nacional. Veja abaixo.

Como o senhor descreve a gestão de Flávio Dino?

Péssima, quebrou o estado e a economia maranhense. Enquanto o PIB do Maranhão crescia mais do que a média nacional, hoje cai mais do que a de outros estados. O número de pessoas vivendo na extrema pobreza aumentou em mais de 300 mil. Todas as áreas do governo sofrem com o descaso. Por exemplo, sacou mais de R$ 1 bi do Fundo dos Aposentados estaduais e R$ 150 milhões de recursos federais do Porto do Itaqui, hospitais foram fechados, delegacias sucateadas, etc. Mas na área de comunicação vemos um gasto de R$ 80 milhões anuais, dos quais R$ 7 milhões para comunicação institucional a nível nacional. 

As declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre os paraíbas o incomoda? O que acha dos confrontos entre o governador e o presidente?

Não sou complexado, sou nordestino e maranhense com muito orgulho. Acho esse confronto péssimo para o estado. Um conflito puramente ideológico, cujo único interesse do Flávio Dino é o de se promover a nível nacional.  

Por que o senhor não usa o sobrenome da família? Teme a rejeição?

Não temo rejeição. Uso apenas meu primeiro nome para imprimir minha própria marca. Sou economista, administrador, nunca precisei de emprego público. Meu primeiro cargo público foi pelo voto popular em 2014 e já na oposição ao governo do PCdoB. Nunca fiz parte de qualquer governo e tenho pensamentos próprios. 

O senhor pretende ser candidato a prefeito de São Luís?

Meu partido quer lançar minha pré-candidatura. Estou estudando os números de São Luís e como posso fazer para reverter a situação caótica que se encontra a capital. 

O senhor reclama de perseguição do governador? Pode ser mais específico?

Há quase cinco anos como deputado estadual o governo nunca pagou nenhuma de minhas emendas parlamentares, recursos que iriam para o hospital do câncer e da criança, para segurança, cultura, educação, etc

O governador é bem avaliado no estado e fora.  O senhor acha que o Sudeste tem uma percepção equivocada de Flávio Dino?

Primeiro, acho que a avaliação de Flávio Dino está caindo drasticamente no Maranhão nesse segundo mandato, pois a realidade dos fatos estão batendo na porta. Tenho acompanhado o esforço dele em tentar passar uma boa imagem para fora do estado. O trabalho de marketing e os recursos de mais de R$ 7 milhões anuais do povo maranhense para agenciais nacionais de propaganda tem surtido efeito, apesar de passar uma imagem distorcida da realidade.

Reforma Tributária: Adriano desdenha de Dino no twitter

por Jorge Aragão

O Blog do Jorge Aragão, na postagem “A exposição desnecessária de Flávio Dino…“, já havia questionado o posicionamento incoerente do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sobre a Reforma Tributária.

O comunista foi às redes sociais para afirmar que a Reforma Tributária precisará diminuir a desigualdade e evitar a concentração de riquezas.

No entanto, na sua gestão isso não aconteceu, muito ao contrário. Flávio Dino conseguiu aumentar a pobreza extrema do Maranhão e foi duramente criticado pela política econômica implantada, quando privilegiou praticamente um único grupo de varejistas e/ou atacadistas em detrimento de outros. O resultado foi o fechamento de muitos supermercados durante o Governo Flávio Dino.

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) fez questão de lembrar que na gestão comunista o ICMS foi aumentado em três oportunidades, fazendo com que a desigualdade existente seguisse crescendo no Maranhão.

Mas como o Blog sempre disse, coerência jamais foi ou será a marca do político Flávio Dino.

Adriano Sarney diz que Flávio Dino, Haddad e Boulos são “três patetas”

por Jorge Aragão

O deputado estadual e Líder da Oposição na Assembleia Legislativa do Maranhão, Adriano Sarney (DEM), foi as redes sociais comentar uma Nota assinada pelo governador maranhense Flávio Dino e mais Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL).

Os três esquerdistas pedem o afastamento do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e  saem em defesa do jornalista americano Glenn Greenwald, alegando que estão defendo a liberdade de expressão e da ex-candidata a vice-presidente de Haddad, Manuela D’Ávilla (PCdoB). Veja aqui a Nota.

Adriano Sarney satirizou a nota e classificou os três esquerdistas, de três patetas e ainda lembrou que Dino no Maranhão processa 20 jornalistas.

Adriano também levantou a hipótese de que o dinheiro dos hackers poderia ter vindo do Governo do Maranhão.

E olha que Adriano nem questionou a incoerência de Dino em pedir o afastamento de Sérgio Moro e permanecer com Jefferson Portela no comando da Secretaria de Segurança, conforme o Blog já demonstrou (reveja aqui).