Adriano reafirma pré-candidatura em São Luís para 2020

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) concedeu entrevista ao jornalista Roberto Fernandes no Bom Dia Mirante. O parlamentar falou de sua atuação como parlamentar e reiterou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Luís.

O deputado falou da lei Criança Protegida, projeto de sua autoria que exige dos pais de alunos a apresentação da carteira de vacinação no ato de matrícula em escolas do estado.

“Hoje há uma grande desinformação sobre o efeito de vacinas. Infelizmente essa atitude está resultando em quedas no número de vacinação pelo mundo inteiro e precisamos criar mecanismos para garantir a proteção de nossas crianças e adolescentes”, disse.

O projeto de lei já foi aprovado na Assembleia e aguarda sanção do governador Flávio Dino. “Sei que o governador é sensível a esse tipo de pauta, que é a defesa da infância e da juventude. Portanto, acredito que ele irá sancionar essa lei tão importante”.

Pré-candidatura – O jornalista Roberto Fernandes questionou Adriano sobre as movimentações de sua pré-candidatura. O deputado tem visitado bairros da capital e intensificado o contato com a população no intuito de potencializar sua pré-candidatura.

Adriano ainda defendeu o próprio nome para o pleito do ano que vem. “Por conta do prestígio do meu grupo, eu poderia ter entrado na política cedo. Contudo, fiz a opção pelos estudos e pela qualificação. Foi mais de uma década estudando que, agora somadas a um mandato de parlamentar, me dão a base necessária para poder me colocar como uma opção ao povo de São Luís”, disse.

Para o deputado, a maior demanda da capital maranhense acontece na modernização. “Infelizmente São Luís tem o aspecto de uma cidade que parou na década de 1980. Precisamos de projetos e iniciativas que tragam nossa cidade de volta para o presente. Isso em todas as áreas, mas principalmente na educação, saúde e no turismo”, finalizou.

Transformação pela iniciativa privada

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

Ando muito pelo interior do Maranhão e pelos bairros mais carentes de São Luis, além de sentir a ausência dos serviços públicos mais básicos, percebo a falta de uma iniciativa privada pujante que ofereça renda e dignidade para a população. Afinal, temos um estado com diversas potencialidades econômicas – já debatidas diversas vezes em outros artigos desta coluna – e uma capital portuária, bem localizada para o mundo.

Mas será que uma coisa (dinamismo econômico) não está intrinsecamente ligada a outra (políticas públicas)? As prioridades de um governo, seja Prefeitura, Estado ou União, impactam diretamente na construção de uma balança que equilibre prestação de serviços públicos e incentivo à iniciativa privada.

Podemos ter um governo que incentive a abertura de novas empresas reduzindo impostos e dando mais benefícios para aumentar a arrecadação do governo. Nesse caso, a administração teria mais recursos para investir em infraestrutura, capacitação, saúde, etc, e, consequentemente, criar um bom ambiente de negócios para atrair mais empreendimentos. Ou podemos ter um governo que majore a arrecadação utilizando-se apenas do aumento de impostos para as poucas existentes empresas do Maranhão. Nesse caso, o dinheiro que será levantado pelo governo não será suficiente para investir em melhorias, mas apenas para fazer remendos orçamentários e seguir sem nenhuma mudança estrutural.

Além disso, essa medida é insustentável, pois sacrifica o empreendedor que pode fechar as portas e demitir seus funcionários, aumenta o custo de produtos e serviços para a população, e incentiva a sonegação e a corrupção. Reparem que nos dois casos temos aumento de arrecadação para o estado: no primeiro, aumentamos o número de empreendimentos que gerará mais renda e bem-estar para a população e no segundo, apenas uma transferência da iniciativa privada para a máquina pública que não gera nenhum tipo de benefícios, tendo em vista que esse dinheiro servirá apenas como paliativo para manter o funcionamento da máquina pública.

O Maranhão se enquadra no segundo caso. Precisamos urgentemente promover uma evolução que nos eleve ao patamar de estado amigo da iniciativa privada. No mês passado, foi aprovada, por inciativa do governo federal, a Lei da Liberdade Econômica. Essa lei possibilita a desburocratização para empresas de médio e pequeno porte como a agilização da expedição de alvarás e licenças ambientais.

Em breve, apresentarei iniciativas parlamentares que estabeleçam no âmbito estadual os preceitos desta legislação e que cheguem a proprietárias de salão de beleza, donos de bares e restaurantes, quitandeiros, costureiras, borracheiros, sócios de pequenos escritórios de advocacia e inúmeros outros.

Vale lembrar que hoje, dia 5 de outubro, é comemorado o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. No Maranhão, sou autor do Dia Estadual, comemorado todo 9 de junho, dia da instauração da nossa Frente Parlamentar em Defesa do Micro e Pequena Empresa.

Os desafios são muitos para que o Maranhão se equilibre entre prioridades governamentais e dinamismo econômico. Esse é o balanço para chegarmos ao tão esperado desenvolvimento social!

Os idiotas úteis de Flávio Dino

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

Os militantes do presidenciável e governador comunista do Maranhão, que ainda usam termos como “oligarquia”, “Sarney nunca mais”, “câncer da política” e outros choros juvenis mesquinhos, estão em descompasso com o seu líder. Dino, que chegou onde chegou utilizando-se do contraponto agressivo ante os governos que o precederam, hoje quer passar a imagem do pacificador do Brasil. Ele pretende liderar uma “ampla frente pela democracia e contra pensamentos ditatoriais”. Mas esbarra-se no seu passado de radicalismos aqui no Maranhão.

Para tentar corrigir seus erros, Flávio Dino tem manifestado cotidianamente seu apreço por José Sarney. Um político e intelectual que goza de respeito e prestígio no cenário nacional por ter sido o responsável pela redemocratização do Brasil. Ao mesmo tempo cessaram os ataques contra o grupo do ex-presidente, em especial à ex-governadora Roseana (que também foi muito caluniada e injustiçada). Será que Dino combinou com os seus seguidores mais radicais, aqueles que repetiam como mantra a luta contra a “oligarquia no Maranhão”, que um dia ele iria exaltar Sarney em entrevistas pelo Brasil visando um projeto eleitoral nacional? Certamente não combinou com seus idiotas úteis que estão a um passo atrás do comunista e logo o seguirão em uma nova cruzada retórica.

O talento político do ex-presidente e imortal sempre foi algo inquestionável aos homens e mulheres que pensam a política com o cérebro. Concordar ou discordar dele não permite desprezar sua importância política e seu trabalho pelo Maranhão e pelo nosso país. Apesar disso, por décadas José Sarney teve sua importância negada por seus adversários no Maranhão puramente por briga de poder.

Dizem os mais sábios que o tempo e a história se incumbe de retratar todas as injustiças cometidas no presente. Nos últimos dez anos Sarney vem obtendo sua redenção histórica. Lembro de, ainda bastante jovem, ver os ataques da esquerda contra o ex-presidente. Ao chegar no poder, Lula abraçou-se a ele para poder fazer um primeiro mandato bastante elogiado. Em 2009 disse Lula: “Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum”. Ali foi reparada uma das grandes injustiças cometidas pela esquerda no seu trajeto antes de chegar à Presidência da República. Mais recentemente o presidente Bolsonaro bateu continência e disse em tom de admiração: “Sarney garantiu o 13O salário e o não contingenciamento dos recursos destinados aos militares”. Flavio talvez não bateu continência, mas certamente pediu benção quando foi educadamente recebido pelo ex-presidente em sua casa em Brasília, afinal se não fosse Sarney seu partido, o PCdoB, ainda estava na clandestinidade.

Do meu lado, sinto um regozijo ao ver a história do meu avô ser reconhecida por aqueles que o difamaram, mesmo que tenham um interesse pessoal os motivando. Para aqueles que continuam com o discurso do anti-sarneísmo, cabe informar que até mesmo os que realmente se beneficiaram com ele, agora já o consideram ultrapassado. Mas tudo no seu tempo, o idiota útil precisa de uma nova narrativa para se locupletar.

Casa da Mulher Brasileira estaria jogando esgoto in natura no Jaracty

por Jorge Aragão

Nesta quinta-feira (26), o deputado estadual Adriano Sarney (PV) utilizou a Tribuna da Assembleia Legislativa para fazer uma grave denúncia sobre uma triste situação que vai sendo vivenciada por alguns moradores do Jaracaty.

De acordo com o deputado Adriano, o prédio onde atualmente funciona a Casa da Mulher Brasileira, órgão que vai sendo administrado pelo Governo Flávio Dino, vai simplesmente despejando esgoto in natura em ruas dos bairros.

” Pasmem, a Casa da Mulher Brasileira, que foi uma construção do Governo Federal, mas que está sob administração do Governo do Estado. Esse órgão público, que ali funciona o Ministério público, Delegacia da Mulher, Defensoria da Mulher e outros órgãos, ali dentro. Esse órgão público está jogando o seu esgoto, o esgoto que ali é feito, as fezes que ali são jogadas da Casa da Mulher Brasileira estão sendo despejadas, in natura, na rua da comunidade do JaracatY”, destacou.

Adriano disse que já se reuniu com a secretária da Mulher, Ana do Gás, para cobrar uma providência urgente para a correção do problema que vai ocasionando, inclusive, problemas de saúde em alguns moradores.

É aguardar e conferir.

Debochando da imprensa nacional

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

Bem longe do governador que já promoveu vários aumentos de impostos, que nada fez pela responsabilidade fiscal, que depredou o fundo dos aposentados do estado e criou o famigerado aluguel camarada, o que se viu na entrevista concedida por Dino ao Canal Livre foi de alguém que vende uma coisa e faz outra. Lá ele foi um administrador que foge do aumento de impostos, um homem público que nunca usou a máquina para encostar comunistas e um gestor que prioriza o acerto das contas públicas. Em suma, muita mentira e muita desinformação.

Nos primeiros vinte minutos do programa, talvez para quem não o conheça, chegaram a causar emoção as teses do governador sobre a Reforma Tributária. Flávio Dino falou de racionalização dos impostos, teorizou sobre a necessidade de uma carga tributária amena que possibilitasse crescimento e criticou a possível volta da CPMF.

Gastou menos tempo defendendo a queda nos impostos do que usou para aumentá-los em seu governo. Já em 2015, primeiro ano do seu governo, Flávio Dino aumentou várias taxas e impostos. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) foi um deles, o mais emblemático pois atinge diretamente os mais pobres. De lá para cá a farra não parou.

Antes da obsessão comunista por mais dinheiro, a população pagou cerca de R$ 750 milhões de ICMS em janeiro e fevereiro de 2015. No mesmo período de 2019, quatro anos após a implantação das teses “dinistas” na tributação do estado, responsáveis, entre outras coisas, em aumentar 3 vezes o ICMS no estado, nós maranhenses pagamos cerca de R$ 1 bilhão com o imposto. Um aumento de 30% na arrecadação apenas desse tributo.

Se Flávio Dino não fosse oportunista, poderia ter falado sobre o sucesso de sua política tributária aos jornalistas do Canal Livre, em pouco mais de quatro anos, surrupiou centenas de milhões de reais dos bolsos de um dos povos mais pobres do Brasil graças aos seus “conhecimentos tributários”.

No segundo bloco Dino continuou debochando da ignorância de Fernando Mitre, Thais Heredia e Fernando Schuler ao falar de Reforma da Previdência. Postado como defensor dos mais humildes, como detentor de todo o conhecimento e senhor absoluto da virtude, ele criticou com virulência a reforma aprovada na Câmara dos Deputados que tramita no Senado.

Acusou o presidente e o ministro da economia de patrocinarem uma reforma que tiranizou os mais pobres. A verborragia comunista brotava de sua boca emoldurada por um sorriso cínico. Afinal de contas, Flávio Dino sabia que nenhum dos três entrevistadores iria perguntar sobre o rombo no Fundo Especial de Pensão e Aposentadorias (FEPA) dos servidores do estado.

A política previdenciária do governo comunista no Maranhão, tal qual a política tributária, se resume a tirar dinheiro do maranhense e transferi-lo para o ineficiente e eleitoreiro caixa do governo. Ao longo de quatro anos Dino sacou R$ 1,2 bilhão do FEPA e acabou com a reserva financeira dos servidores. Agora ele pretende fazer negócios com os bens imóveis dos aposentados.

Estou há quase cinco anos acompanhando de perto todos os projetos de lei e comunicações do governador que chegam na Assembleia Legislativa e afirmo: ele nunca fez qualquer uma das coisas que hoje prega para a imprensa. Chega a ser vexaminoso ver jornalistas que nos acostumamos a respeitar sendo enganados como crianças inocentes.

Flávio Dino tem todo o direito de ir para a televisão e falar aquilo que achar conveniente. No entanto, é dever de cada jornalista que o entrevistar ler o mínimo que precisa saber sobre o Maranhão para não ser feito de idiota.

Ou isso, ou o comunista seguirá debochando da imprensa.

Reforma Tributária: Adriano questiona coerência de Dino ao opinar

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) tem sido preciso ao demonstrar, nas redes sociais, a falta de coerência do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao se posicionar nacionalmente sobre alguns assuntos.

Adriano tem demonstrado que o comunista diz algo nacionalmente, mas que na prática fez e/ou faz totalmente diferente no Maranhão, onde é o governador.

Nesta terça-feira, Adriano questionou o posicionamento de Flávio Dino sobre a Reforma Tributária no Brasil, durante encontro de governadores do Nordeste, no início da semana.

O parlamentar lembrou, entre outras coisas, que Dino só na sua gestão aumentou o ICMS em três vezes e atualmente o maranhense sente no bolso os efeitos, como por exemplo na conta de energia elétrica. Veja abaixo o posicionamento de Adriano.

Os dois pesos e duas medidas já bastante conhecidos de Flávio Dino…

A Oposição no Maranhão

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

Nas eleições de 2018, Flavio Dino obteve 59,29% dos votos e a oposição 40%, os outros 0,71% foram para o PSTU e PSOL. Neste artigo vamos examinar os votos conquistados pela oposição e apresentar os principais grupos que preferem não caminhar com o PCdoB no Maranhão. Vejo a oposição composta por duas correntes que se dividem em grupos: a corrente que apoiou Roseana Sarney em 2018 e a que pretende embarcar na onda Bolsonaro. Hoje o cenário ainda é confuso, mas deve começar a clarear até as eleições do ano que vem.

Dos mais de 1,3 milhão de votos recebidos pela oposição, 75% foram para Roseana, 20% para Maura Jorge e 5% para Roberto Rocha. Isso se traduziu em um fluxo de polarização entre Flavio (governo) e Roseana (oposição) em 2018. A exgovernadora mantém um forte recall eleitoral, trabalho prestado, carisma e amizade com forças políticas na capital e no interior. Tradicionalmente, ela tem a confiança sólida de 30% do eleitorado do Maranhão e de São Luís.

O partido da Roseana é o MDB, presidido no Maranhão pelo ex-senador João Alberto. O PV, do qual sou presidente estadual, sempre caminhou com a ex-governadora, fazemos oposição ao governo estadual e pretendemos lançar candidatos a prefeito em várias cidades de nosso estado com a bandeira da renovação política e do incentivo à geração de emprego e renda. Inclusive o PV indicou meu nome como pré-candidato a prefeito de São Luis. O PSD do jovem deputado federal Edilázio Junior também deu sustentação à Roseana. Edilázio vem se destacando em Brasília e organizando seu partido a nível estadual. Essa corrente ainda prevalece como a principal força da oposição e que, caso não lance candidato para as próximas eleições estaduais, pode ser o fiel da balança.

Por outro lado, vimos um tímido movimento da onda Bolsonaro em nosso estado em 2018, ele ganhou em duas grandes cidades: Imperatriz e Açailândia. Nesses colégios eleitorais, Maura Jorge, candidata do partido do presidente, o PSL, conseguiu performar melhor que Roseana em Imperatriz e ficou bem próxima da ex-governadora em Açailândia. Em Açailândia, a soma dos votos das opositoras foi superior ao do governador, demonstrando assim a coerência de quem vota em Bolsonaro não escolhe candidatos comunistas. No entanto, curiosamente, Flavio levou os votos dos eleitores de Bolsonaro em Imperatriz e ganhou da oposição. Soma-se à incógnita da capacidade de transferência de votos de Bolsonaro, a forte influência do lulismo no Maranhão. Fatos que podem mudar de acordo com a atuação do governo federal e de seus aliados.

Na corrente ligada à Bolsonaro, temos também seus grupos. O senador Roberto Rocha se aproximou do presidente, assim como a atual superintendente da FUNASA, Maura Jorge. O partido de Bolsonaro, o PSL, é presidido pelo vereador Chico Carvalho. Por sua vez, o superintendente da SPU, Coronel Monteiro, tem uma boa relação com o presidente e o vicepresidente Mourão. Ele também é uma referencia da direita maranhense. Já o médico Allan Garcês atua na oposição e trabalha no Ministério da Saúde.

Com o governo estadual desgastado e quebrado financeiramente, acredito que se as eleições fossem hoje, o resultado seria diferente. Surge, mais uma vez, para a população a chance de pavimentar o caminho para a alternância do modelo de gestão que hoje predomina.

A articulação dos grupos de oposição das duas correntes citadas acima é um fator essencial para viabilizar uma opção melhor para o maranhense. As eleições de 2020 é um portador de futuro para 2022, quer a oposição resgate a pujança do Maranhão produtivo ou as forças que estão no poder continuem a desmontá-lo.

Adriano e César Pires denunciam sucateamento das UPAs no Maranhão

por Jorge Aragão

Nesta quarta-feira (11), os deputados estaduais Adriano Sarney (PV) e César Pires (DEM), denunciaram o sucateamento das UPAs do Maranhão, que está sendo provocado pelo Governo Flávio Dino.

Adriano afirmou que chegou a participar de uma reunião na Secretaria de Saúde do Maranhão, convidado por profissionais que foram, inexplicavelmente, demitidos das UPAs em São Luís e no interior maranhense.

“Hoje, nós temos mais de 128 pessoas demitidas das UPAs de São Luís e do interior, 128 pessoas entre motoristas, enfermeiras, técnicos de enfermagem. Não é a primeira vez que eu subo nesta tribuna para relatar o descaso com a saúde. Então, nós temos aqui, na UPA da Vila Luizão, mais de dez funcionários demitidos; na UPA de Itaqui/Bacanga, mais de 30 funcionários, e muitos deles sem ao menos terem acesso ao que lhes é de direito, o FGTS e as férias. Mais de 100 demitidos nas UPAs do interior do Estado, um verdadeiro descaso, um verdadeiro absurdo com a saúde
pública do Estado do Maranhão”, afirmou.

Já o deputado César Pires confirmou o sucateamento das UPAs, denunciando que o Governo Flávio Dino quer repassar a responsabilidade para as prefeituras municipais e que essa situação levará a morte de pessoas que precisam da saúde pública no Maranhão.

“Incompetência do Governo Flávio Dino, as UPAs dos interiores, como Codó, Coroatá, Lago dos Rodrigues, Morros, Paulino Neves e outras mais, estão sendo remetida ao Poder Municipal, para depois não passar nenhum centavo, ou seja é um fracasso anunciado, é um desmonte dado ao seu fracasso abissal. Nem quero tratar o lado social da situação, que é preocupante, mas a ausência desses funcionários significa a morte anunciada também daqueles futuros pacientes das UPAs, dos hospitais”, afirmou Pires.

Incoerência – O curioso é que o governador Flávio Dino, no intuito de criticar o Governo Jair Bolsonaro, considerou uma “grande tragédia” a falta de uma agenda nacional de geração de empregos.

No entanto, no Governo Flávio Dino, centenas de pessoas seguem sendo demitidas e outras centenas seguem aguardando serem chamadas, após aprovação em concurso público. Ou seja, mais uma incoerência total do comunista.

Seria cômico, se não fosse trágico meu caro Flávio Dino…

A cutucada de Adriano em Flávio Dino nas redes sociais

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV), neste fim de semana, não perdeu a oportunidade de dar uma cutucada no governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

O comunista no último sábado (07), fez uma postagem sobre o Dia da Independência e abordou a questão da justiça social no Brasil.

“7 de setembro, a data magna de nossa Nação. Vamos comemorar com luta e esperança em dias melhores, com mais justiça social. Seguirei, com patriotismo, trabalhando para que o Maranhão avance. É a minha contribuição para o Brasil”, escreveu Dino.

Adriano não deixou passar e lembrou que no governo do comunista a pobreza extrema aumentou no Maranhão.

Flávio Dino silenciou.

 

Bancos terão que receber contas de outras instituições financeiras

por Jorge Aragão

Foi promulgada nesta semana, na Assembleia Legislativa do Maranhão, a lei de autoria do deputado estadual Adriano Sarney (PV) que obriga as agências bancárias em território maranhense a receberem contas de outras instituições financeiras.

“Agora a população maranhense pode pagar suas contas de água, energia e telefone em qualquer agência bancária. A nova lei proporciona maior comodidade ao cliente, que não sofrerá mais o constrangimento de ter que se dirigir a outro banco para realizar pagamentos simples”, disse Adriano.

Segundo o deputado, as agências bancárias públicas e privadas ficam obrigadas a receber em seus caixas qualquer conta de consumo pessoal e taxas municipais, estaduais ou federais de qualquer valor, independente dos mesmos serem ou não correntistas da instituição financeira.

“Os bancos estarão obrigados a fixar avisos em locais de fácil visibilidade a todos os clientes sobre o recebimento de pagamento de contas de consumo público”, explicou Adriano.

Os bancos terão o prazo de 90 dias para se adequarem à nova lei e o descumprimento dela sujeitará a instituição financeira infratora ao pagamento de multa.