PROS oficializa candidatura de Yglesio e chapa puro sangue

por Jorge Aragão

Na noite desta sexta-feira (11), o PROS oficializou o nome do médico e deputado estadual Yglesio Moyses para a disputa pela Prefeitura de São Luís.

Além disso, o PROS confirmou que entrará na disputa da capital maranhense com um chapa puro sangue, já que o vice-prefeito além de médico também é do partido. O nome escolhido foi do oftalmologista Mauro César.

Nas redes sociais, Yglesio comemorou a oficialização de sua candidatura e assegurou que fará uma campanha com propostas viáveis.

“Agora é oficial: sou candidato a Prefeito de São Luís! Este é o início da nossa caminhada e, ao seu lado, vamos construir uma campanha com propostas viáveis, limpa e aliançada com a população! Seguiremos ouvindo as pessoas, as famílias e comunidades de São Luís!”, disse Yglésio.

É aguardar e conferir.

Yglesio diz que Rubens “usurpou sem constrangimento” sua iniciativa

por Jorge Aragão

O deputado estadual e pré-candidato a Prefeitura de São Luís pelo Pros, Yglesio Moyses, utilizou as redes sociais para reclamar do deputado federal e também pré-candidato, mas pelo PCdoB, Rubens Júnior.

Yglseio disse que Rubens acabou usurpando sem qualquer constrangimento uma iniciativa sua. Veja abaixo.

A indignação de Yglesio é que Rubens Júnior teria copiado o PAPI, que ele registrou na Assembleia Legislativa, justamente para salvaguardar o projeto, transformando no Renda Criança.

Yglesio ainda deixou claro que se tem sido copiado as suas iniciativas é sinal que são boas. “De toda forma, quando se é copiado pelos outros, é bom que a gente sabe que está no caminho certo. Pra cada cópia, vamos ter mais ideias originais. Os adversários que lutem”, afirmou.

Para concluir, Yglesio disse que ainda não divulgou o seu Plano de Governo para São Luís justamente por conta dos copiadores. O pré-candidato do Pros pediu que pelo menos os copiadores possam lhe dar os devidos créditos.

Alguns da imprensa reclamam que não se divulga projetos pra cidade. Meu plano de governo pra São Luís está 98% pronto, mas não divulgo. Por quê? Por conta das cópias e copiadores. O pessoal não muda nem pra 101 reais ou 99, copia até o valor, mas não explica como. Eu expliquei. Inclusive, por isso protocolei a Indicação do Programa de Apoio à Primeira Infância (PAPI) no dia 18/08/2020 na Assembleia Legislativa, pra resguardar minha autoria. Quem quiser, pode seguir copiando, mas pelo menos me dê os crédito”, concluiu.

Rubens Júnior preferiu ficar com a pecha de copiador, já que, até o momento, não rebateu Yglesio, optando pelo silêncio sepulcral.

 

Yglesio promete recorrer contra nova pesquisa eleitoral em São Luís

por Jorge Aragão

Enfim, alguém resolveu reagir contra alguns absurdos cometidos por institutos de pesquisa, durante levantamento feitos em São Luís para avaliar o cenário da eleição de 2020 na capital maranhense.

Utilizando a Tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado e pré-candidato do Pros, Yglesio Moyses, confirmou que irá acionar a Justiça Eleitoral para impedir a divulgação de uma nova pesquisa em São Luís.

O instituto em questão é o EMET, que este Blog jamais tinha ouvido falar, e que registrou um levantamento no dia 03 de agosto, sob o número 0910/2020. A pesquisa deverá ouvir 1.065 eleitores, entre os dias 10 e 14 de agosto (reveja).

Só que para Yglesio, o levantamento está sendo tendencioso, quando coloca o seu nome e de outro pré-candidato, após o “Não sei” e “Nenhum”, quando da pergunta estimulada.

“Uma das coisas que a gente visualizou no questionário, é que há alguns nomes de pré-candidatos depois do não sei do nenhum. O que demonstra a total falta de critério na pesquisa, chega ser até hilário, eu devo confessar, porque é uma situação que a gente nunca percebeu antes em um Instituto de pesquisa na capital, surge do nada, se muda para lugar nenhum e vai fazer uma pesquisa que depois do não sei e do nenhum, ele apresenta mais nomes e aí uma situação dessa quer ter credibilidade”, afirmou.

Yglesio ressaltou ainda que o instituto tinha sede em São Luís, mas depois se mudou para Imperatriz, num endereço não localizado. O pré-candidato do Pros afirmou também que o EMET mudou de finalidade recentemente.

“Nós vamos entrar hoje, inclusive, com uma representação contra um tal Instituto EMET, que mudou recentemente, ele era um instituto que tinha sede aqui em São Luís, transferiram milagrosamente agora o instituto, depois da denúncia em alguns Blogs, aqui da capital, para Imperatriz. Um endereço que não é localizado, esse endereço, dentro da cidade de Imperatriz, uma situação muito estranha dentro das atividades do referido Instituto. Além disso, teve a alteração contratual de finalidades, nós tínhamos comércio varejista de armas, serviços de transporte de passageiros, compra e venda de imóveis, corretagem na compra de imóveis, aluguel de máquinas e equipamento agrícolas, limpeza de prédios, atividade de segurança eletrônica, atividades paisagísticas, serviços combinados de escritório e apoio administrativo. Enfim, uma completa desmoralização”, finalizou.

É aguardar e conferir o posicionamento da Justiça Eleitoral.

Yglesio tem se transformado num governista crítico do Governo Dino

por Jorge Aragão

O deputado estadual e pré-candidato a Prefeitura de São Luís, Yglesio Moyses (Pros), tem se transformado num deputado crítico aos erros do Governo Flávio Dino (PCdoB), mesmo sendo um parlamentar da base governista.

Somente na sessão da Assembleia Legislativa, desta terça-feira (11), Yglesio criticou o Governo Flávio Dino em pelo menos três momentos distintos e com assuntos diferentes.

A primeira crítica de Yglesio foi novamente com relação ao retorno das aulas presenciais nas escolas particulares. O deputado que já havia criticado o Governo Flávio Dino na semana passada, reafirmou a crítica e destacou que o Ministério Público está pedindo uma padronização por parte da Secretaria de Saúde, que não exista distinção entre escolas particulares e públicas (reveja).

Yglesio também cobrou publicamente o Governo Dino sobre a questão do pagamento de 40% de insalubridade de funcionários que atuaram no combate a Covid-19. O deputado pediu que seja publicizado as unidades onde eventualmente o Governo Dino teria cumprido com a promessa. Lembrando que nesta terça-feira, o Blog trouxe a informação que quase 30% dos profissionais de saúde que morreram vítimas de coronavírus no Brasil, eram do Maranhão (reveja).

“O outro ponto aqui da nossa fala, é em relação à insalubridade dos 40% da covid. Subo à tribuna para pedir que o Governo do Estado, a Secretaria de Saúde publicize as unidades onde foi pago os 40% de insalubridade dos funcionários, como foi definido que recebem até dois mil e quinhentos reais. Tenho recebido nas minhas redes sociais, de maneira constante, dúvidas e reclamações dos servidores da Saúde”, destacou.

Por fim, Yglesio além de lamentar um veto do governador em um projeto de lei de sua autoria, que pedia a realização de testes da Covid-19 em empresas, criticou o não cumprimento de uma decisão judicial, no episódio envolvendo o Coronel Ismael.

“Quero manifestar a minha indignação com a Secretaria de Segurança Pública do Estado e com a PM do Maranhão por ainda não terem cumprido, hoje, dia 11 de agosto, uma decisão do dia 31 de julho do desembargador Guerreiro Júnior, que reinsere o coronel Ismael nas suas funções, dentro do CTA da Polícia”, finalizou.

A postura que tem sido adotada por Yglesio, seria a postura que todos os governistas deveriam adotar, mas infelizmente a maioria, por receio da “mão pesada” do governador Flávio Dino, preferem o silêncio.

No entanto, por conta dessa postura mais crítica e se conhecendo o perfil do governador, a resposta para Yglesio não tardará e pode vir já até antes mesmo das eleições 2020, onde o deputado pretende disputar a Prefeitura de São Luís.

É aguardar e conferir.

Yglesio critica Governo Dino por volta das aulas particulares

por Jorge Aragão

O deputado estadual Yglesio Moyses (PROS) criticou publicamente, nesta terça-feira (04), o Governo Flávio Dino pelo retorno das aulas presenciais nas escolas particulares na capital maranhense.

Yglesio disse ser estranho o fato do Governo Flávio Dino permitir o retorno das aulas nas escolas particulares e não fazer o mesmo com as aulas na rede pública. O deputado, que é da base governista, disse que a atitude pode ser o reconhecimento da incapacidade do Estado de manter as medidas higiências.

“Me causa estranheza, a postura do Governo do Estado no sentido de permitir o retorno das aulas da rede privada e, ao mesmo tempo, não colocar a rede pública do Estado para voltar. Fico a me perguntar se há uma diferença de segurança entre as duas redes, se é um reconhecimento de uma eventual incapacidade de manter as medidas higiênicas sanitárias dentro da rede privada ou da rede pública, ou se apenas foi uma falta de preocupação com os pais”, afirmou.

Yglesio, que é médico, deixou claro que a preocupação de muitas escolas particulares nessa pressa do retorno as aulas presenciais não seria pelo conhecimento, mas sim pela questão financeira.

“A preocupação é o envio dos boletos sem qualquer tipo de desconto, sem, inclusive, cumprimento da retroatividade das Leis 11.279 e da 11.299. E a preocupação tem sido essa aí de reiniciar, a toque de caixa, as aulas. Eu tenho certeza de que não é por metodologia nem por pedagogia que eles estão com essa pressa”, destacou.

Além da crítica na Tribuna, Yglesio Moyses reforçou o seu posicionamento nas redes sociais.

Como o Blog já disse sobre o assunto, o governador do Maranhão, Flávio Dino, resolveu agir igual Pôncio Pilatos e lavar as mãos para a problemática, infelizmente (reveja).

É aguardar e conferir.

Yglesio é condenado a pagar R$ 20 mil por denúncias contra Braide

por Jorge Aragão

O deputado federal Eduardo Braide (Podemos), por ser líder nas pesquisas eleitorais e prestes a derrotar a hegemonia de décadas na Prefeitura de São Luís, tem sido alvo de inúmeros Fake News, mas o pré-candidato a prefeito da capital parece não estar disposto a deixar que seu nome seja envolvido em denúncias sem fundamento.

No mês de junho, pelo fato de Braide ter disponibilizado recursos, através de emendas parlamentares, para a Prefeitura de Icatu, citada em uma operação da Polícia Federal, tentaram fazer uma tola e irresponsável ilação com o nome do deputado federal, tudo por conta da politicagem. No entanto, as ilações não passaram de factoides.

Como o Blog destacou à época (reveja), Braide se posicionou sobre o assunto e o seu partido, o Podemos, tomou as medidas judiciais cabíveis.

Braide e o Podemos já haviam conseguido algumas vitórias na justiça sobre o episódio, como por exemplo a retirada das postagens nas redes sociais. No entanto, na última quinta-feira (16), conseguiram uma importante vitória e que poderá servir de exemplo para quem optar pelo caminho equivocado de tentar macular a imagem do pré-candidato.

A juíza titular da 76ª Zona Eleitoral, Cristiana de Sousa Ferraz Leite, condenou, em primeira instância, o deputado estadual e também pré-candidato a Prefeitura de São Luís, Yglesio Moyses, em dois processos, a pagar multa de R$ 10 mil em cada um dos processos, totalizando R$ 20 mil. Apesar do deputado Yglésio, em contato com o Blog, ter dito que o valor seria de R$ 10 mil, pois os processos estariam em conexão.

A magistrada disse que a alegação de que a postagem já havia sido retirada, não deixou de causar danos e desequilíbrio entre os pré-candidatos.

“Quanto à alegação de já ter sido removida a propaganda, esta não afasta a sua irregularidade e nem a aplicação de multa, pois o período de exposição causou desequilíbrio entre os pretensos candidatos ao referido pleito de 2020”, escreveu em seu despacho.

Na decisão, além da multa, foi determinado que Yglesio Moyses retire definitivamente as postagens e se abstenha de fazer qualquer outra publicação no mesmo sentido.

Clique ao lado Sentença e Sentença (1) para ver na íntegra as decisões em favor de Eduardo Braide e do Podemos, contra as denúncias equivocadas de Yglesio Moyses.

Pelo visto, a tática de denúncias falsas, também chamadas de Fake News, não serão admitidas nesse pleito eleitoral e Eduardo Braide e o Podemos também parecem não estar dispostos a aceitarem esse tipo de prática.

Tomara que assim seja, e o discurso, utilizado por muitos, mas na prática usado por poucos, de eleições limpas prevaleça em 2020.

É aguardar e conferir, mas o recado foi dado, bem dado, diga-se de passagem.

A Nota de Repúdio equivocada e oportunista de Yglesio Moyses

por Jorge Aragão

Inicialmente este jornalista precisa deixar claro que uma Nota de Repúdio, visivelmente equivocada e oportunista, divulgada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Yglesio Moyses, não lhe atinge.

No entanto, mesmo não sendo atingido diretamente, acaba sendo alcançado indiretamente, pela maneira totalmente equivocada como o deputado quis responsabilizar a imprensa pelo erro grosseiro da Polícia Civil do Maranhão, no episódio da prisão injusta do jovem Ayrton Costa Pestana, acusado e preso erroneamente de ter assassinado o publicitário Diogo Adriano Costa Santos.

“A precipitada e desastrada prisão preventiva de Ayrton Pestana, cuja autoria no delito foi descartada por laudo do Instituto de Criminalística – ICRIM, demonstra a falibilidade de agentes públicos que, embora bem intencionados ao cumprimento de seus ofícios, permitiram ser manipulados por pressões externas às instituições que integram, principalmente dos veículos de comunicação e das redes sociais (note-se que para a prisão preventiva ser decretada devem existir indícios de autoria e, ante a inocência de Ayrton Pestana, é evidente que este requisito não foi cumprido, conforme determina o art. 312 do Código de Processo Penal)”, diz trecho da Nota de Repúdio.

Ou seja, para Yglesio Moyses a culpa do erro primário cometido nesta investigação é da pressão provocada pelos veículos de comunicação e pelas redes sociais.

É muito cômodo para um deputado governista “passar o pano” na Polícia Civil e crucificar veículos de comunicação e redes sociais.

Já imaginou se a moda pega. Qualquer erro de um agente público, vai aparecer um deputado governista, de maneira oportunista e bajuladora, para responsabilizar veículos de comunicação e redes sociais pela pressão que induziram ao erro tal ou tais agente(s) público(s).

Seria um verdadeiro cheque em branco para a incompetência de alguns agentes públicos.

Além disso, curioso que o deputado só tenha aparecido agora, após o ICRIM ter comprovado o que a família de Ayrton Pestana sempre afirmou, que seu veículo havia sido clonado.

O que Yglesio também esqueceu de dizer ou desconhece, até porque parece que saltou de paraquedas já no fim do episódio, é que o delegado que acompanha o caso, contestou a versão do carro clonado da família (reveja).

Será que também foi pressão dos veículos de comunicação e/ou das redes sociais que obrigaram o delegado a não levar adiante a versão apresentada pela família, considerar apenas uma tese de defesa???

Por fim, não recordo, em momento algum, Yglesio Moyses ter, como presidente da Comissão de Direitos Humanos da AL, ajudado a família Pestana a dar vazão a sua versão do episódio, ou seja, que o carro estava clonado.

Sabe onde a família de Ayrton Pestana teve oportunidade de externar sua versão??? Justamente nas redes sociais e principalmente em alguns meios de comunicação, entre eles o Blog do Jorge Aragão, um dos primeiros a divulgar o vídeo que inocentou Ayrton, e a Rádio Mirante AM, que acompanhou a manifestação dos familiares do jovem injustamente preso, ouvindo inclusive seu Wanderlei Pestana, pai de Ayrton.

Sendo assim meu caro Yglesio Moyses, sua Nota de Repúdio além de oportunista e equivocada, foi totalmente desnecessária.

E peço aqui ao presidente da Casa, Othelino Neto, e aos demais deputados estaduais membros da Comissão de Direitos Humanos da AL: Zé Inácio, Duarte Júnior, Fábio Macedo, Leonardo Sá, Fernando Pessoa e Rigo Teles, que não compactuem e muito menos chancelem esse tipo de atitude.

Resposta – O deputado Yglesio Moyses encaminhou uma Nota sobre a postagem, abaixo publicada na íntegra.

“Como presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa do Maranhão, tenho como uma de minhas atribuições defender de forma irrestrita os direitos e garantias fundamentais, que foram efetivamente violados no caso da prisão preventiva de Ayrton Pestana. Por isso, não há oportunismo no cumprimento de deveres funcionais. A omissão, nesse caso, seria conivência com um erro grosseiro e absurdo que vitimou uma pessoa inocente e sua família.

Como mencionado pelo próprio titular deste blog, a nota de repúdio não lhe atinge, por ter atuado em conformidade com os ditames éticos da profissão, mas outros jornalistas e blogueiros não foram cautelosos com as informações que disseminaram sobre este caso. A atuação fiscalizatória da mídia, especialmente em matéria criminal, é parte de uma tendência de maximização do poder punitivo e midiatização da justiça que se materializa através de um populismo penal midiático com discurso hiperpunitivista e alicerçado no senso comum, tendo como características principais a flagrante violação da presunção de inocência, a sondagens de opiniões populares como fonte de legitimação de uma possível atuação temerária das instituições públicas e o engajamento valorativo dos jornalistas que já não se preocupam com a neutralidade em transmitir informações.

Em momento algum a nota isentou a Polícia Civil do Estado do Maranhão da responsabilidade pelo erro grosseiro e inadmissível em um Estado Democrático de Direito, tanto que, ao final do texto, menciona que a vítima deve buscar a reparação devida do Estado e daqueles que concorreram para que essa violação de direitos acontecesse.

Os meios de comunicação têm papel essencial em uma democracia e possibilitam maior fiscalização pela opinião pública, mas, por outro lado, os excessos cometidos podem levar a justiçamentos equivocados, como o ocorrido com Ayrton Pestana. Quando jornalistas sem preparação técnico-jurídica publicizam atos processuais ou pré-processuais (note-se que inquéritos policiais são sigilosos), dando novas significações aos procedimentos, podem fazê-lo de forma errônea, deslegitimando e desacreditando as instituições, uma vez que qualquer imputação jornalística se converte em acusação pelas pessoas que leem as notícias.

O titular deste blog alega ser suspeito que este parlamentar tenha esperado o laudo do Instituto de Criminalística – ICRIM para fazer considerações sobre o caso. Oras, assim agi justamente para não incorrer nos equívocos que muitos haviam incorrido: o de fazer ilações precipitadas que prejudicariam a vida de uma pessoa inocente. A cautela não pode ser desvalorizada, deve ser a regra em casos tão graves! Fica a lição, inclusive, para blogueiros e jornalistas precipitados. Não foram eles que o Estado encaminhou para o Complexo Penitenciário de São Luís injustamente! Ademais, assim que este parlamentar foi contatado pelos familiares de Ayrton Pestana, utilizou suas redes sociais para restabelecer a verdade dos fatos.

Por fim, esclareça-se que a independência deste mandato é evidente, não havendo situações em que equívocos do Estado foram negligenciados, desagradando aliados políticos, jornalistas e quaisquer outras categorias, este parlamentar continuará exercendo suas atividades com responsabilidade e compromisso, desconsiderando tentativas intimidatórias ou de demonstração de descontrole de agentes públicos que, não suportando a contestação de seus próprios atos ou dos realizados por suas equipes, exaltam-se com a verdade incontestável de que não tem o direito de cometer erros, especialmente quando esses erros podem destruir a vida de pessoas inocentes.”

Yglesio volta a criticar o lockdown e seus efeitos

por Jorge Aragão

Apesar de pertencer a base governista, o deputado estadual Yglesio Moyses (PROS) segue sendo um árduo crítico do lockdown adotado na Região Metropolitana e seus efeitos.

O parlamentar, que chegou a chamar a medida tomada pelo Governo Flávio Dino, por determinação da Justiça, de combinadown (reveja), já responsabilizou a medida pela explosão de casos no interior e agora também culpa o lockdown pelo baixo isolamento na Região Metropolitana.

Yglesio comentou sobre o assunto, após a divulgação que o Maranhão é o segundo estado com pior isolamento social no Brasil (reveja). O parlamentar fez questão de lembrar que teria alertado para os efeitos da medida, adotada de maneira equivocada na sua opinião.

Ainda bem que não são todos os governistas que preferem “tapar o sol com a peneira”, do que enfrentar a realidade dos fatos.

Políticos maranhenses criticam decisão do ministro Celso de Mello

por Jorge Aragão

Pelo menos dois políticos – o senador Roberto Rocha (PSDB) e o deputado estadual Yglesio Moyses (PROS) – tiveram a coragem de criticar a absurda decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, que teria determinado a apreensão do celular do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Roberto Rocha foi critico da decisão do ministro, para o senador a decisão é absurda e afirmou que Celso de Mello vai manchando a sua biografia.

Já o deputado Yglesio foi ainda enfático. Além de ter questionado: “Quem monitora o celular dos Ministros do Supremo?”, o parlamentar, apesar de não gostar de Bolsonaro, afirmou que a decisão seria um acinte para a harmonia entre os poderes.

Yglesio também comentou sobre o polêmico vídeo da reunião ministerial comandada por Bolsonaro. Em uma dessas postagens, o deputado fez um pedido pertinente, que deveria ser feito principalmente ao governador do Maranhão, Flávio Dino, que o foco tem que ser o combate a pandemia e a salvar as vidas dos maranhenses.

O recado foi dado, tomara que o comunista assimile.

É aguardar e conferir.

Deputado governista crava “CombinaDOWN”

por Jorge Aragão

Desde quando foi divulgada a decisão judicial determinando que o Governo Flávio Dino decretasse o lockdown, surgiram imediatamente as primeiras insinuações de que tudo não passaria de um acordo que livraria o governador do desgaste político.

O deputado estadual Yglesio Moyses, que é da base do Governo Flávio Dino, e é médico, tem se posicionado firmemente contra o lockdown e criticado a decisão judicial, achando até que existiu uma interferência do Judiciário no Executivo.

“Lockdown por decisão judicial de primeiro instância:princípio da separação dos poderes mandou lembranças. Decisão de Executivo Estadual e Municipal usurpadas. Constitucionalidade completamente questionável, Agora, vem o pânico nos supermercados, falta de alimentos nas rateleiras, etc. Sem falar no aumento da contaminação quando há uma notícia repentina. O grande problema no Maranhão não é a ação, é a metodologia. Poderia ter sido tomada uma decisão muito mais maturada, discutida com as Secretarias de Saúde, Polícias e Bombeiros, enfim”, escreveu.

Yglesio também questionou a cientificidade da maneira como o lockdown foi decidido pela Justiça.

“Não entendi a base científica para um lockdown marcado pra daqui a 5 dias, por 10 dias. Não existiu dessa forma em nenhum local do planeta Terra. Ou decreta lockdown de uma vez ou não, no mínimo por 15 dias”, afirmou.

No entanto, o que chamou muita atenção foi uma afirmação feita pelo parlamentar. Yglesio cravou “Combinadown”.

É bem verdade, que o deputado não deixou claro se a combinação citada por ele envolveu o governador Flávio Dino, ou se ficou restrita ao Ministério Público e ao Judiciário.

No entanto, o que todos se perguntam é: se Flávio Dino era contra o lockdown, por qual motivo não recorreu, como já fez com outras decisões judiciais ??? E se era a favor, por qual motivo não decretou logo, sem precisar de uma decisão judicial ???

Pelo visto, combinado ou não, Flávio Dino agora vai poder agir e sem ter o ônus de suas ações, transferindo esse desgaste para o Judiciário, afinal vai justificar que “apenas está cumprindo uma decisão”.