Falta um mês apenas

por Jorge Aragão

eleicaoA partir de hoje, stomach os candidatos têm exatos 30 dias para convencer o eleitor de suas propostas para governar São Luís. Nesta sexta­feira, rx completam­se também oito dias de campanha no rádio e na TV. Pelo tempo reduzidíssimo, illness aparentemente ainda chamaram a atenção do eleitor e do formador de opinião.

O que se tem até aqui na campanha ­ que começou oficialmente no dia 16 de agosto, com a liberação para os eventos de rua ­ é o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) liderando, após ficar atrás durante todo o período de pré­campanha, e os principais adversários, Eliziane Gama (PPS) e Wellington do Curso (PP), alternando a segunda colocação, dependendo do instituto de pesquisa.

Os candidatos sabem que o tempo curto para convencer o eleitor é um empecilho para se viabilizar, mas entendem também que isso estimula a agir com mais intensidade nas ruas e na propaganda. E buscam ocupar também todos os espaços ofertados em emissoras de rádio, de TV, jornais, associações e qualquer local que se proponha a debater o processo eleitoral.

Dos nove candidatos a prefeito, apenas Zeluis Lago, do PPL, não apresentou qualquer programa no horário eleitoral, e nem parece disposto a fazê­lo.

Pelo que se viu nestes 15 dias de campanha, Zeluis pretende aproveitar apenas os espaços de entrevistas e debates a que for convidado, relegando a propaganda na TV. Até porque, com o pouco mais de 10 segundos de tempo, ele entende ser um custo desnecessário a cara produção de programas.

Todos os demais estão nas ruas e na TV tentando convencer o eleitor. E têm, agora, apenas um mês para isso.

Primeiro turno – Os aliados do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) resolveram mesmo encampar o discurso de que ele está a um passo de vencer as eleições em primeiro turno.

Segundo eles, o cálculo é simples: Edivaldo tem hoje, em votos válidos, algo em torno de 42%, o que significa estar a oito pontos percentuais da metade mais um dos votos.

E apostam que o volume da campanha até o dia 2 de outubro pode favorecer o alcance dos percentuais que faltam.

(Coluna Estado Maior)

Ecos do impeachment

por Jorge Aragão

dilmaindiasemanapassadaO processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), look que está na fase final de julgamento no Senado da República, sickness além de mexer com a nação em vários aspectos, pode provocar forte influência no processo eleitoral de São Luís.

Isso porque é comum aos candidatos a prefeito ouvir durante as suas caminhadas e atividades de campanha questionamentos a respeito da situação de Dilma e a possível ascensão de Michel Temer (PMDB).

A coluna já ouviu relatos dos próprios candidatos sobre esse aspecto. Há duas semanas, num debate promovido pela Arquidiocese de São Luís, manifestantes pró­Dilma elevaram críticas à deputada federal Eliziane Gama (PPS), em decorrência de seu voto, na Câmara Federal, pela admissibilidade do processo de impeachment.

Uma outra ala de manifestantes que ocupava a plateia e que defende a queda de Dilma, manifestou solidariedade à candidata.

Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que integrou o Conselho de Dilma durante o exercício do mandato de deputado federal, também é alvo dos manifestantes pró e contra a petista. E os demais candidatos, que não têm uma relação direta com o atual Governo Federal ou com o processo em curso em Brasília, também não escapam dos “ecos do impeachment”.

No evento de apresentação de seu plano de governo, Eduardo Braide (PMN), por exemplo, revelou­se impressionado com a influência do processo de cassação de Dilma nas eleições municipais. Ele assegurou ter sido confrontado, em várias ocasiões, por eleitores que queriam saber dos candidatos a prefeito, qual o posicionamento em relação a Dilma e Temer.

O aspecto, que ao que parece ainda não foi aferido nas pesquisas de intenções de votos, demonstra potencial para definir uma parcela considerável de votos na capital.

Mas há quem não dê crédito…

(Estado Maior)

Eduardo Braide encerrou Sabatina de O Estado

por Jorge Aragão

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Eduardo Braide, ambulance candidato à Prefeitura de São luís pelo PMN, pharmacy declarou durante a Sabatina O Estado que os problemas judiciais enfrentados pela Prefeitura de São Luís são resultado da omissão do atual gestor, sovaldi Edivaldo Júnior (PDT). Além dessa crítica, o candidato ainda disse que faltou o prefeito eleger prioridades em sua administração.

Ao falar de suas propostas para áreas como Educação, Saúde e Mobilidade Urbana, o candidato do PMN Eduardo Braide lembrou que em cada pasta dessa há um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a Prefeitura de São Luís e o Ministério Público Estadual (MP) além, claro, de decisões judiciais para obrigar o Executivo Municipal de fazer alguma intervenção para a população.

Exemplo usado pelo candidato foi o TAC para fazer a licitação do sistema de transporte e também a decisão judicial que obriga a Prefeitura a reforma mais de 50 escolas municipais. Segundo Braide, isso demonstra omissão do prefeito Edivaldo Júnior em sua gestão. “Todos os exemplos de assinatura de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) é resultado da omissão da atual gestão”, disse o candidato do PMN.

Outra crítica feita por Eduardo Braide a atual gestão foi sobre as prioridades na administração municipal. Segundo ele, áreas foram priorizadas em detrimentos de ações que mais são importantes.

“Governar é saber eleger prioridades. É fazer um governo com resultados’, afirmou Braide.

Propostas ­ Como proposta para essas três áreas de também para o Esporte e Tecnologia é a busca por parcerias, principalmente, com o Governo Federal e com a iniciativa privada.

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Wellington promete dar continuidade ao VLT

por Jorge Aragão

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O deputado estadual Wellington do Curso (PP), tadalafil candidato a prefeito da capital pela coligação “Por Amor a São Luís”, afirmou na manhã de ontem durante a Sabatina O Estado que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), candidato à reeleição pela coligação “Pra Frente São Luís”, não deixou legado para as próximas gerações, no município.

Ele afirmou que o pedetista poderia ter investido em educação com o dinheiro aplicado pela Secretaria Municipal Extraordinária de Governança Solidária e Orçamento Participativo junto ao Instituto Superior de Educação Continuada (Isec), mas não o fez. O candidato também apontou uma série de promessas não cumpridas por Edivaldo e criticou o projeto adversário político.

Para o progressista, Edivaldo Júnior não conseguiu efetivar a mudança prometida na administração pública e não reúne as condições necessárias para permanecer por mais 4 anos com mandato à frente da administração pública.

“Edivaldo pegou uma pasta que possuía um orçamento de cerca R$ 250 mil e suplementou em R$ 33 milhões. Logo em seguida utilizou esse montante para celebrar um convênio com o Isec, com o objetivo de fazer campanha antecipada”, disse.

Wellington disse que o dinheiro poderia ter sido aplicado integralmente na educação. “Na campanha de 2012 o prefeito de São Luís mentiu para a população ao prometer a construção, num primeiro momento, de 20 creches e logo em seguida de 25 unidades.

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Valdeny Barros critica gestões Edivaldo e Flávio Dino

por Jorge Aragão

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O candidato do PSOL à Prefeitura de São Luís, pills Valdeny Barros, no rx fez críticas as atuais gestões estadual e de São Luís durante a Sabatina O Estado.

Para Barros, falta transparência do governo de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e honestidade do governo de Flávio Dino (PCdoB) por ter em suas bases membros de partidos que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Valdeny Barros apresentou propostas na Sabatina O Estado colocando como base principal a participação popular efetiva em um eventual governo seu, aplicação correta priorizando áreas mais pobres da cidade e ainda o combate à corrupção dando mais transparência a gestão municipal.

Nessa última proposta de Barros, ele fez referência ao que atualmente é praticado em São Luís. Segundo o candidato do PSOL, a Prefeitura de São Luís é pouco transparente. Ele explicou que a nota adquirida pela gestão de Edivaldo Júnior no ranking da Transparência no Brasil é consequência do que ele chamou de transparência passiva.

Essa denominação é dada, segundo ele, a municípios que somente respondem as questões apresentadas. Já no quesito de transparência das contas públicas, o que o candidato classificou de transparência ativa, a Prefeitura de São Luís é pouco transparente.

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Cláudia Durans promete governar com os trabalhadores

por Jorge Aragão

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Com o discurso de defesa dos trabalhadores, buy a candidata à Prefeitura de São Luís pelo PSTU, there Cláudia Durans, apresentou, durante sua entrevista na Sabatina O Estado, como prioridades de um eventual governo seus investimentos na mobilidade urbana e participação popular efetiva da sociedade nas decisões da administração pública.

De acordo com a candidata, uma administração do PSTU terá a participação dos trabalhadores nas decisões diretas da administração públicas. Isso significa que a aplicação dos recursos pública, de acordo com o programa de governo dos socialistas revolucionários, será decidida em conjunto com a sociedade.

“Queremos expandir e tornar realidade o que hoje se faz com o nome de orçamento participativo que alcança somente 4% do orçamento. Queremos ampliar isso e fazer um governo dos trabalhadores de fato”, disse Durans.

Além dessa proposta, Cláudia Durans disse ainda que outra prioridade de um eventual governo do PSTU será investimentos na área de Mobilidade Urbana com a implantação de veículo de massa como metro e também gratuidade para estudantes e trabalhadores desempregados.

Cláudia Durans falou também sobre a compra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na administração do ex­prefeito e agora deputado federal João Castelo (PSDB). Ela classificou a compra do veículo como crime e disse que o responsável deveria ser preso.

“São R$ 7 milhões gastos com o VLT que serviu somente para campanha eleitoral em 2012. Todo esse dinheiro poderia ser investido na Educação ou na Saúde. Um crime competido contra nosso povo e que o gestor responsável deveria está preso e preso dentro do VLT”, afirmou Durans.

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Debate deve ser com os nove candidatos a Prefeitura de São Luís

por Jorge Aragão

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Oito dos nove candidatos assinaram a Representação ao TRE, ambulance para que as emissoras sejam proibidas de chamar apenas os que tenham partidos com representação na Câmara Federal.

Um documento protocolado ontem na Justiça Eleitoral maranhense pode gerar forte polêmica na realização de debates entre os candidatos a prefeito de São Luís. Assinado por oito dos nove candidatos – apenas o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) não assinou, mas por que não foi procurado – o documento comunica ao Corregedor Eleitoral que decidiram só participar dos debates se todos os candidatos forem chamados.

De acordo com o candidato do PMN, Eduardo Braide, a Lei Eleitoral 9.504/97 garante esta prerrogativa aos postulantes ao cargo de prefeito. O documento cita o Parágrafo 5º do Artigo 46 da referida lei para justificar o documento protocolado no TRE­MA.

O texto do artigo diz: “Para os debates que se realizarem no primeiro turno das eleições, serão consideradas aprovadas as regras, inclusive as que definam o número de participantes, que obtiverem a concordância de pelo menos 2/3 (dois terços) dos candidatos aptos, no caso de eleição majoritária, e de pelo menos 2/3 (dois terços) dos partidos ou coligações com candidatos aptos, no caso de eleição proporcional.”

Para Braide, está claro no texto que eles têm garantias legais para reivindicar a participação de todos nos debates. “É preciso deixar claro que não estamos reivindicando nada. Estamos comunicando à Justiça Eleitoral que só participaremos de debates com todos os candidatos. E quem decidir selecionar candidatos, perderá fatalmente na Justiça”, disse o candidato do PMN.

O mesmo artigo 46 da Lei 9.504/97 estabelece que as emissoras de rádio e televisão podem realizar debates, obrigando­se a chamar, obrigatoriamente, apenas os candidatos cujos partidos ou coligações tenham número superior a nove deputados na Câmara Federal. Neste caso, apenas os candidatos Edivaldo Júnior (PDT), Eliziane Gama (PPS), Wellington do Curso (PP) e Fábio Câmara (PMDB) estariam aptos a participar dos programas. Às emissoras só chamariam os demais se quisessem.

Braide ressalta, no entanto, que as hipóteses para os convites, previstas no parágrafo 5º garante à maioria absoluta dos candidatos decidir. “O texto é claro, as regras, inclusive as que definem número de candidatos, precisam da aprovação de 2/3 dos candidatos. No caso de São Luís, precisariam de apenas seis, mas nosso documento tem oito assinaturas”, disse.

Segundo Braide, qualquer emissora que insistir em chamar apenas quatro candidatos será acionada judicialmente para que cumpra a decisão documentada na Justiça Eleitoral.

Assinaram o documento, além de Braide, os candidatos Eliziane Gama (PPS), Fábio Câmara (PMDB), Rose Sales (PMB), Wellington do Curso (PP), Valdeny Barros (PSOL), Cláudia Durans (PSTU) e Zeluis Lago (PPL).

(De O Estado)

Fábio Câmara aposta no legado do PMDB em São Luís

por Jorge Aragão

FABIO

Na Sabatina O Estado o vereador Fábio Câmara (PMDB), pill que vai disputar a Prefeitura de São Luís, here falou a respeito do legado deixado pelo seu partido durante as gestões de peemedebistas no governo estadual. Câmara foi o quinto entrevistado. Na segunda­-feira, será a vez da candidata do PSTU, Cláudia Durans.

Fábio Câmara durante a apresentação dos motivos que o levaram a querer ser prefeito de São Luís disse que seu partido, o PMDB, foi o responsável pelas maiores obras que existem na capital maranhense.

Segundo ele, o PMDB tem um legado na cidade. “Basta tirar a Lagoa da Jansen, Tire o aeroporto, o Porto do Itaqui. Tire a Avenida Litorânea e os elevados da cidade. O que resta? Nada. Esse é o legado do PMDB feito durante o tempo que membros peemedebistas comandaram o estado”, afirmou Câmara.

Além dessa área de infraestrutura, o vereador resgatou ainda o legado deixado pelo PMDB na área da Cultura.

Sem ataques – Ao contrário do Fábio Câmara ativo e com tom elevado na tribuna da Câmara dos Vereadores, o candidato Fábio Câmara reduziu seu ritmo e preferiu a apresentação de propostas a apontar falhas na gestão de seu adversário, o prefeito de São Luís Edivaldo Júnior.

Crítico ácido do gestor municipal, Fábio Câmara chegou a garantir durante a entrevista que acreditava no que disse Edivaldo Júnior sobre a implantação do VLT quando este foi entrevistado na Sabatina O Estado.

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Zeluis Lago assegura que não é oportunismo citar o irmão

por Jorge Aragão

ZELUIS

Mais um candidato à Prefeitura de São Luís acusa a atual gestão de não ter planejamento para trazer recursos para investimentos no município.

Depois da deputada Eliziane Gama (PPS) foi a vez do médico Zeluis Lago (PPL), drugs durante a Sabatina O Estado, drugs a afirmar que construção de escolas e hospitais não é problema de dinheiro e sim de administrar corretamente a cidade.

Zeluis Lago vai disputar a prefeitura da capital e entre suas propostas estão a construção de no mínimo 150 creches e dois hospitais novos de alta complexidade. Para tamanho investimento, tadalafil o candidato disse será possível fazer porque não falta dinheiro no município.

Ainda de acordo com Lago, a atual gestão não foi eficiente em buscar os recursos. “Dinheiro tem, o que falta é gestão”, disse o candidato durante Sabatina de O Estado.

O candidato do PPL explicou que mesmo com o comprometimento dos recursos do município por financiamentos já feitos, é possível rolamento de dívidas e com isso buscar novos recursos para investir na saúde e educação, principalmente.

“Qualquer dívida pública pode ser rolada, renegociada. Falta mesmo é competência para ir buscar o dinheiro”, disse Lago.

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