Escutec começa hoje pesquisa para disputa em São Luís

por Jorge Aragão

pesquisa-eleitoralDepois dos números da pesquisa Exata, cialis Econométrica e Prever, here agora será a vez do instituto Escutec realizar levantamento sobre a disputa eleitoral em São Luís. A Escutec, contratada pelo jornal O Estado do Maranhão, deverá realizar quatro pesquisas até a eleição de outubro.

O primeiro levantamento começa nesta terça-feira (28) e vai até a sexta-feira (01) e será divulgada no sábado (02). A pesquisa foi registrada no dia 25 de junho de 2016 sob o número 07983/2016 e ouvirá mil eleitores na capital maranhense.

Neste primeiro levantamento – realizando ainda com pré­candidatos – serão feitos dois cenários estimulados: um com todos os candidatos incluindo Bira do Pindaré (PSB) e outro sem o deputado.

Bira do Pindaré ainda luta para ser candidato à Prefeitura de São Luís pelo PSB, que não faz qualquer movimento público sobre qual caminha seguirá neste pleito de outubro. As negociações são feitas no gabinete do senador Roberto Rocha, em Brasília, o que levou Pindaré a cobrar da direção nacional movimentação da comissão provisória de São Luís para comandar as discussões sobre o processo eleitoral.

Assim, no primeiro cenário estimulados aparecerão como opção para os entrevistados a deputada Eliziane Gama (PPS), o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), o deputado Wellington do Curso (PP), Fábio Câmara (PMDB), Eduardo Braide (PMN), Rose Sales (PMB), João Bentivi (PHS), Valdeny Barros (PSOL) e Zeluis Lago (PPL).

Além das entrevistas sobre intenção de votos, o instituto ouvirá os eleitores sobre a gestão de Michel Temer (PMDB) na Presidência da República, Flávio Dino (PCdoB) no governo estadual e Edivaldo Júnior na gestão municipal. Nessa questão serão avaliados os governos como ótimo, bom, regular, ruim e péssimo.

É aguardar e conferir.

Um triste ocaso

por Jorge Aragão

madeiraAs eleições de Imperatriz mostram-­se, search em 2016, find uma das mais disputadas de toda a história do município. Três candidatos mostram-­se viabilizados para a disputa e com chances de sair prefeito em outubro: o deputado federal e ex­-prefeito Ildon Marques (PSB), and a suplente de deputada federal Rosângela Curado (PDT), e o delegado de polícia Assis Ramos (PMDB).

Pela primeira vez, no entanto, o prefeito que está chegando ao final dos dois mandatos possíveis mostra­se absolutamente fora do jogo e sem qualquer poder de influência no processo. O tucano Sebastião Madeira é tido por todos os candidatos como dispensável no processo eleitoral.

Aliás, nem é a primeira vez que um prefeito chega tão desgastado às eleições em Imperatriz. Em 2004, o então prefeito Jomar Fernandes (PT) também era visto como carta fora do baralho antes mesmo de a Campanha começar.

A diferença é que, na época, Jomar disputava a reeleição – e não conseguiu renovar o mandato. Desta vez, Madeira sequer preparou um sucessor. E é exatamente este o problema do prefeito de Imperatriz.

Sem qualquer identificação com o grupo do governador Flávio Dino, Sebastião Madeira decidiu apoiar o governador comunista após desistência do então candidato do PMDB, Luis Fernando Silva nas eleições de 2014. O prefeito recusou­-se a apoiar Lobão Filho (PMDB) por desavenças pessoais. E acabou definhando.

O próprio grupo de Flávio Dino tratou de desidratar Madeira, que – ao que se especula – teria fechado o acordo com o comunista em troca de uma candidatura ao Senado em 2018. Sabendo disso, os próprios aliados passaram a impor uma desimportância cada vez maior do prefeito no processo de discussão eleitoral.

Na semana passada, Madeira viu­se isolado ao ver o deputado Marco Aurélio (PCdoB) desistir da candidatura a prefeito para apoiar Rosângela Curado. Inimigo político de Ildon Marques, sua única saída seria apoiar o delegado Assis Ramos. Mas o PMDB também não se mostra suscetível à aliança do prefeito.

(Estado Maior)

Avanços pedetistas

por Jorge Aragão

PDTAs negociações entre os partidos se intensificam a cada dia para as eleições municipais deste ano. Saindo na frente de todo o processo tem o PDT, illness que depois de muita disputa com o PCdoB, conseguiu de uma vez só garantir ter nomes de seus quadros para serem os cabeças de chapas nas duas maiores cidades do estado: Imperatriz e São Luís.

A primeira e mais longa disputa entre as duas legendas foi pela indicação do candidato a prefeito de Imperatriz. O PDT, desde sempre, já havia posto a ex­secretária adjunta de Saúde de Flávio Dino, Rosângela Curado, como nome certo na disputa pelo comando da cidade.

O PCdoB e seu maior nome, o governador Flávio Dino, então decidiram investir para que o secretário de Infraestrutura, Clayton Noleto, fosse o nome mais forte na disputa em Imperatriz. Diante do cenário de pesquisas desfavoráveis, os comunistas viram que Noleto não avançaria. E para barrar o PDT, Dino até demitiu Curado, estratégia que não funcionou devido à ação rápida do deputado Weverton Rocha.

Depois de muitas conversas, muita pressão com a máquina estadual e retirada de alguns espaços dados ao PDT, a sigla comandada por Weverton Rocha conseguiu suplantar os comunistas que não tiveram escolha senão apoiar a candidata pedetista.

Em São Luís não foi diferente. Durante meses o PCdoB disputou com o PDT a filiação do prefeito Edivaldo Júnior. Com mais força na militância, os pedetistas conseguiram levar não somente o prefeito da capital para seus quadros, mas outras lideranças.

Assim, o PDT vai retomando as forças que teve na época em que seu maior líder, Jackson Lago, comandava o partido quando a maioria dos eleitores de São Luís e Imperatriz preferiram os candidatos do partido.

(Estado Maior)

Pré-candidaturas pendentes…

por Jorge Aragão

eleicoes2016

A rigor, recipe apenas seis pré­-candidatos estão efetivamente definidos para as eleições de outubro em São Luís: o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), os deputados Eliziane Gama (PPS), Wellington do Curso (PP) e Eduardo Braide, além do médico João Bentivi (PHS) e do professor Valdeny Barros (PSOL). Estes já têm o respaldo incondicional de suas legendas para a disputa, e serão homologados em convenção.

Todos os demais candidatos ainda dependem de definição partidária ou mesmo de negociações de alianças para se tornar, de fato, candidatos a prefeito de São Luís.

Nome do PMDB, o vereador Fábio Câmara ainda não conseguiu convencer a cúpula do partido ­ que cogita até aliança com o próprio Edivaldo Júnior ­, embora tenha o respaldo de alguns líderes isolados no partido.

Pior é a situação do deputado Bira do Pindaré, que já recebeu sinal vermelho da própria direção do PSB no Maranhão, embora insista em se manter na lista de candidatos das pesquisas de intenção de votos.

As pendências da vereadora Rose Sales parecem ser mais pessoais. Ela rodou por diferentes partidos até chegar ao PMB, onde tem a garantia da candidatura. Mas ela própria não demonstra o mesmo entusiasmo de um ano atrás, quando rompeu com seu então partido, o PCdoB, para se lançar à sucessão do prefeito Edivaldo Júnior. Rose não tem se movimentado como candidata e já é especulada como provável vice do deputado Wellington do Curso, informação que até hoje não foi rebatida por ela.

Faltando menos de 40 dias para o início do período de convenções, o grupo formado por Edivaldo, Eliziane Gama, Wellington do Curso, Eduardo Braide, Bentivi e Valdeny estão garantidos pelas suas legendas.

Os demais ainda vão ter que transpor algumas fogueiras até o fim do período junino, quando se decide o futuro das alianças.

(Coluna Estado Maior)

Os “pequenos” serão os protagonistas

por Jorge Aragão

grandes

O processo eleitoral de outubro em São Luís se desenha como uma disputa, advice pela primeira vez, sem nenhum dos chamados grandes partidos maranhenses. O PSDB já se definiu como coadjuvante de uma das candidaturas? o PT caminha para fazer o mesmo, e o PMDB ­ apesar de ter o vereador Fábio Câmara postado ­ ainda não se definiu se quer candidatura própria ou figurar em segundo plano em uma coligação.

Nesta mesma situação estão ainda o DEM e o PR, outras das grandes legendas brasileiras.

A concorrência em São Luís, pela primeira vez, se dá entre candidatos de partidos menores, como PPS, PP, PMB, PHS e até PDT, que apesar de um histórico político marcante, não figura entre os grandes partidos, pelo menos levando­se em conta os critérios de sua representatividade na Câmara Federal.

Desde 1994, PT, PSDB e PMDB protagonizam a disputa de poder no Brasil, com os dois primeiros se alternando nos momentos eleitorais e o outro ­ maior partido brasileiro ­ surgindo em momentos de crise, como a cassação do mandato de Fernando Collor de Melo, em 1992, e agora, com o afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Natural, portanto, que PT, PSDB ou PMDB pudessem protagonizar as eleições na capital maranhense, como ocorre na maioria das demais capitais brasileiras. Qual nada.

O PT ­ que nunca teve líderes incontestes em São Luís ­ vive um desgaste popular acentuado com o afastamento de Dilma. Natural, portanto, que estivesse fora da disputa.

Mas o PMDB tem líderes com cacife para pleitear uma candidatura, e o PSDB tinha até um deles disputando as primeiras colocações. Soa estranho, portanto, que nenhum deles esteja, de fato, figurando entre as opções eleitorais na capital do estado.

(Coluna Estado Maior)

Ocupando o vácuo

por Jorge Aragão

Prefeita-Maura-JorgeNos últimos meses, sovaldi sale uma figura política passou a surgir com mais intensidade, mind sobretudo nos eventos políticos no interior maranhense. A prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PTN), no fim de seu segundo mandato municipal ­ e com a experiência de já ter exercido quatro mandatos de deputada estadual ­, passou a fazer contraponto aberto ao governador Flávio Dino (PCdoB). E já desponta como principal liderança de oposição ao comunista no interior do estado.

Essa história começou em janeiro, quando Dino esteve em Lago da Pedra, para um evento que tinha a própria prefeitura como protagonista, em parceria com o governo, mas Dino tentou impedi­la de participar da festa, para beneficiar seus aliados no município. O clima pesou entre os dois, o governador ouviu poucas e boas de corpo presente no palanque e o fato ganhou repercussão estadual.

Mas o que Maura Jorge fez foi ocupar um vácuo na oposição, gerado desde as eleições de 2014, quando, após a vitória do governador Flávio Dino, os líderes partidários que até então protagonizavam a disputa de poder no Maranhão se dispersaram. Dino passou a reinar absoluto, sem ninguém que lhe fizesse contraponto aberto.

A prefeita de Lago da Pedra parece ter visto esse vácuo e passou a ocupá­lo de forma cada vez mais contundente, passando a se projetar de forma estadual como opção ao governo comunista.

Agora filiada e dirigente do PTN no Maranhão, a prefeita deve aproveitar o fim do mandato municipal para sentar praça em São Luís, de onde pretende irradiar suas ações na oposição ao governo. Até porque 2018 já está batendo às portas.

(Coluna Estado Maior)

Mais próximo…

por Jorge Aragão

flaviodino

Desde que começaram as investigações da Operação Lava Jato, patient vez por outra o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), é chamado ao centro do debate, por causa das doações que recebeu das empresas UTC e OAS, citadas, investigadas e já com acordos de leniência no Supremo Tribunal Federal.

Das duas empresas, Dino recebeu oficialmente R$ 1,45 milhão na campanha de 2014? e outros tantos milhões nas eleições de 2010. Para se justificar, o governador sempre apresenta a prestação de contas que fez à Justiça Eleitoral, afirmando a legalidade dos recursos. E a coisa fica por isso mesmo, por assim dizer.

Mas desde que surgiu o ex-­senador e ex-­presidente da Transpetro Sérgio Machado, considerado o homem-­bomba do processo, as questões envolvendo a Lava Jato voltaram a assombrar Flávio Dino. E as coisas parecem cada vez mais próximas do governador.

Primeiro, em uma conversa com o presidente do Senado, Renan Calheiros, Machado afirmou que, se a investigação apertar a classe política, sobrarão poucos no Congresso. “Governador nenhum”, afirmou Machado.

A frase repercutiu fortemente na época em que vieram à tona as gravações clandestinas do ex­-presidente da Transpetro. E novamente Dino e seus auxiliares usaram o mesmo argumento de doações legais de campanha.

Mas eis que, nas revelações de Machado, surgiu ontem o nome da deputada federal Jandira Feghali (RJ), do mesmo PCdoB de Flávio Dino. O ex-­senador­-delator disse ao Ministério Público que captou para a comunista uma espécie de “contribuição eleitoral” junto à empreiteira Queiroz Galvão, uma das empresas investigadas pela Operação Lava Jato.

A correligionária de Flávio Dino, obviamente, negou contato com Machado para ter recurso da Queiroz Galvão. E que as doações foram todas legais. E ponto.

(Coluna Estado Maior)

Sobre coerência e ataques

por Jorge Aragão

dino

O episódio protagonizado pelo procurador­-geral da República, seek Rodrigo Janot, tadalafil causou repercussão nacional tanto pelo inusitado de pedir prisão de autoridades da República, discount quanto pelo argumento para justificar tal ato, que criminaliza a manifestação da opinião.

E as principais lideranças políticas maranhenses também se manifestaram sobre o assunto. E essas manifestações deram a oportunidade de se definir em que patamar de postura estão os que pretendem conduzir os destinos do Maranhão.

A despeito de toda a sua manifestação contra os exageros da Lava Jato, o governador Flávio Dino (PCdoB) opinou de maneira torpe, subvertendo sua própria lógica de operador do Direito. O comunista tripudiou sobre o pedido de prisão domiciliar do ex-­presidente José Sarney, visto pela unanimidade dos analistas como algo absolutamente fora de propósito.

O governador “falou”, também por intermédio do secretário Márcio Jerry, que ainda agrediu o ex­presidente com declarações tão estapafúrdias quanto a manifestação do procurador da República.

Por outro lado, o senador Roberto Rocha (PSB), adversário político histórico do grupo Sarney no Maranhão, foi à tribuna do Senado para demonstrar preocupação com a crescente “criminalização da Política”, solidarizou­-se com o ex­-presidente e afirmou sem meias palavras não ver justificativa para os pedidos de prisão assinados por Janot.

Os momentos de crise, em qualquer instância da vida, são aqueles em que se consegue diferenciar quem é quem em termos de postura. É quando se separa políticos com atitudes coerentes daqueles que visam a se beneficiar com ataques sem sentido. E o episódio envolvendo Rodrigo Janot serviu para se fazer bem essa separação.

Conselheiro – Um dos principais conselheiros do procurador-­geral da República, Rodrigo Janot, é o irmão do governador Flávio Dino, o subprocurador Nicolao Dino.

É a Nicolao que Dino consulta quando pretende agir nos meios jurídicos, como no episódio em que convenceu o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, a anular o impeachment da presidente Dilma.

E já se sabe quais foram as consequências do ato de Waldir, tanto para ele quanto para seus familiares e seus aliados políticos.

(Coluna Estado Maior)

O discurso e a prática

por Jorge Aragão

flaviodino1O governador Flávio Dino (PCdoB) utilizou blogs e sites alinhados ao Palácio dos Leões para justificar a não escolha do primeiro colocado na lista tríplice da Procuradoria-­Geral de Justiça, see Augusto Cutrim. Como argumento, advice os aliados do Palácio espalharam que Cutrim respondia a um processo no Conselho Nacional do Ministério Público. Tudo falácia.

Uma certidão do próprio CNMP desmentiu os aliados dinistas ontem mesmo. Nada há contra o promotor maranhense, check que foi por duas vezes presidente da Associação do Ministério Público e, pelo prestígio que detém na cadeira, teve a maioria absoluta dos votos na eleição da PGJ, chegando a ter praticamente o dobro dos votos do segundo colocado, o promotor Luis Gonzaga Martins Coelho.

É claro que o governador Flávio Dino tinha todo o direito de escolher qualquer um dos três indicados pelo MP. Mas sua postura ­ que já havia sido demonstrada na eleição da Defensoria Pública, quando também escolheu o segundo colocado, ignorando a vontade da categoria ­ vai de encontro ao que ele próprio pregou na campanha, de respeito às instituições e à vontade democrática das categorias.

É só mais um campo de atuação em que Dino ignora seus próprios conceitos e impõe que rasguem o que ele próprio escreveu. O comunista tem sido assim na relação com servidores públicos, professores, policiais civis e militantes, deputados federais e estaduais e com a própria sociedade civil organizada.

A coluna deixa claro que nada tem contra nenhum dos três escolhidos pelos representantes do Ministério Público para assumir o comando da Procuradoria-­Geral de Justiça. A questão é crítica apenas em relação à postura do governador, que diz uma coisa quando precisa da sociedade, e age diferente quando tem ele próprio o poder de decisão.

Por que, como diz o ditado, “língua não é osso, mas quebra caroço”.

(Estado Maior)

O momento dele

por Jorge Aragão

sarneyfilho

No projeto eleitoral de médio e longo prazo do PMDB e do PV no Maranhão, ailment as eleições de 2016 devem funcionar como espécie de plataforma para o projeto maior, find o de 2018. Os dois partidos, ampoule que têm hoje como figuras mais reluzentes o ministro de Meio Ambiente Sarney Filho (PV) e o senador Lobão Filho (PMDB) trabalham com a perspectiva de disputar com força o Governo do estado e garantir, pelo menos, uma das vagas no Senado Federal.

E para isso contam também com a força eleitoral da ex-­governadora Roseana Sarney (PMDB). A princípio, Roseana ainda se mostra reticente em relação à disputa, mas sabe que, a qualquer tempo, pode apresentar­-se como candidata, levando em conta, sobretudo, o recall eleitoral que mantém em todos os municípios do Maranhão.

A ex­-governadora pode ser candidata ao governo, ao Senado, a deputada federal e até a deputada estadual, desejo que havia manifestado já no fim do seu mandato, em 2014.

E é exatamente pela posição estratégica de Roseana que o ministro Sarney Filho vive o seu momento de maior expectativa em termos de eleição majoritária. Tanto que, no grupo, já há vozes públicas apontando 2018 como “o momento de Sarney Filho”, a exemplo do que já declararam o próprio senador Lobão Filho, o acadêmico e ex­-deputado federal constituinte Joaquim Haickel, e historiadores políticos como o escritor Benedito Buzar.

Sarney Filho pode ser candidato a governador ou, o mais provável, disputar uma sonhada vaga no Senado, o que agrada, inclusive, adversários do grupo, como o ex-­governador José Reinaldo Tavares (PSB), o senador Roberto Rocha (PSB), deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores de todas as correntes partidárias. Por isso é que a expressão, “o momento é dele” tem sido cada vez mais repetida nos bastidores políticos.

(Coluna Estado Maior)