O deputado estadual Wellington do Curso (PP), tadalafil candidato a prefeito da capital pela coligação “Por Amor a São Luís”, afirmou na manhã de ontem durante a Sabatina O Estado que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), candidato à reeleição pela coligação “Pra Frente São Luís”, não deixou legado para as próximas gerações, no município.
Ele afirmou que o pedetista poderia ter investido em educação com o dinheiro aplicado pela Secretaria Municipal Extraordinária de Governança Solidária e Orçamento Participativo junto ao Instituto Superior de Educação Continuada (Isec), mas não o fez. O candidato também apontou uma série de promessas não cumpridas por Edivaldo e criticou o projeto adversário político.
Para o progressista, Edivaldo Júnior não conseguiu efetivar a mudança prometida na administração pública e não reúne as condições necessárias para permanecer por mais 4 anos com mandato à frente da administração pública.
“Edivaldo pegou uma pasta que possuía um orçamento de cerca R$ 250 mil e suplementou em R$ 33 milhões. Logo em seguida utilizou esse montante para celebrar um convênio com o Isec, com o objetivo de fazer campanha antecipada”, disse.
Wellington disse que o dinheiro poderia ter sido aplicado integralmente na educação. “Na campanha de 2012 o prefeito de São Luís mentiu para a população ao prometer a construção, num primeiro momento, de 20 creches e logo em seguida de 25 unidades.
Disse que as mães poderiam ficar tranquilas, pois teriam maior tempo para trabalhar enquanto os seus filhos estivessem nas creches. Se ele investisse R$ 1,2 milhão em cada unidade, daria para construir as 25 prometidas ao longo do seu mandato. Seria o maior legado que um gestor poderia deixar para a cidade: o investimento em educação. Mas ele foi de encontro a tudo isso”, completou. Mobilidade O candidato progressista também falou sobre outros temas, como mobilidade urbana, infraestrutura, política partidária e sobre a presença de Waldir Maranhão no PP.
Sobre a mobilidade urbana, ele apontou quatro principais eixos do seu programa de governo, dentre os quais, investimento em rotas alternativas, construção de passarelas, instalação de semáforos inteligentes e readequação de interbairros.
Ele afirmou que pretende dar continuidade ao projeto do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), deixado pelo ex-prefeito e deputado federal João Castelo (PSDB), com traçado do Terminal da Praia Grande até o São Cristóvão, mas ressaltou que caso haja inviabilidade técnica, pode redirecionar o veículo para investimento em turismo.
“Porque não utilizar o VLT, por exemplo, para o turismo, com uma rota que vai da Praça do Pescador, na Avenida Litorânea, até o final da via? É um projeto viável. Já foram gastos R$ 7,5 milhões na compra do veículo, e numa eventual administração do PP, nenhum investimento será desperdiçado”, completou.
O candidato do PP, Wellington do Curso, afirmou que o seu projeto de governo está alicerçado em quatro principais tópicos: gestão, políticas sociais, geração de emprego e renda, meio ambiente e saneamento básico. Ele assegurou que, caso eleito, a estrutura de primeiro escalão da Prefeitura de São Luís contará com 70% de quadro técnico, e o restante e quadro político.
(De O Estado)
Vlt?? Começou errado ou melhor Castelo deve está prometendo alguma coisa com o dinheiro que ele ficou kkk
Acho o Wellington um tanto performático (rsrs), mas ele tem toda razão quando fala sobre o VLT. Não interessa quem teve a ideia nem tampouco se o veículo foi um mero instrumento de promoção eleitoreira. O que importa é que existe dinheiro público investido e, em respeito ao princípio da impessoalidade, é imprescindível dar destinação adequada ao VLT. Não estou dizendo que ele vai conseguir fazê-lo, mas que está correto em sua fala acerca desse assunto. Na verdade, tirando de Wellington esse jeitão meio Donald Trump, acho que é um bom candidato.
O problema é legalidade de todo esse projeto João. A própria Justiça só livrou o atual prefeito de qualquer culpa, justamente por não ter dado continuidade a essa irregularidade;
Vocês está correto quanto a isso, Jorge. Realmente há essa questão legal. Porém, isso é um problema entre Castelo e a Justiça. Por outro lado, há um fato administrativo grave que precisa ser reparado: houve gasto de dinheiro público e não é aceitável que um bem adquirido com o erário seja degradado. Pode-se fazer um paralelo entre esse fato e os bens apreendidos com narcotraficantes. A Justiça os confisca e decreta perdimento desses bens que, então, passam a ganhar destinação pública. Me parece que a fala de Wellington foi nesse sentido, evitar que um desvio de conduta do gestor implique prejuízo aos cofres públicos.
Sim claro, entendi João Carlos. Não disse q ele estava errado, apenas deixei claro q existe ainda o impedimento jurídico;
É bem articulado mentalmente o Wellington!!! E nem o conheço. DAREI um voto de confiança.
Só entende de farra e forró.