Exclusivo: inquérito contra Aluísio Mendes foi arquivado pelo MPF e TRF

por Jorge Aragão

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Nesta segunda-feira (20), buy no discurso bombástico na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Raimundo Cutrim, afirmou que o atual secretário de Segurança, Aluísio Mendes, teve a sua prisão preventiva requerida pela Polícia Federal.

O Blog foi atrás da informação mais precisa e com exclusividade apresenta parte da documentação que comprova que o inquérito 001/2008 – DFIN/DCOR/DPF contra Aluísio Mendes foi arquivado tanto pelo Ministério Público Federal quanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região.

O arquivamento foi assinado no dia 20 de agosto de 2009, por três Procuradores da República, José Leite Filho, Marcílio Nunes Medeiros e Thayna Freire de Oliveira.

No entendimento dos procuradores, o arquivamento se fazia necessário pelo fato da colheita de informações a respeito do fato criminoso não ter encontrado elementos mínimos convincentes que habilitem a promoção de uma ação penal. Além disso, foi salientado que não havia mais razões para prosseguir as investigações, já que as fontes de prova que poderiam ser pesquisadas foram esgotadas.

O documento na sua parte final ainda salienta “não foi recolhido indícios mínimos de que ALUISIO MENDES GUIMARÃES MENDES FILHO utilizou-se do cargo para obter informações sigilosas sobre investigação pertinente à investigação feita no inquérito 001/2007 – DFIN/DCOR/DPF como se suspeitou no princípio”.

Ou seja, para o MPF o crime que estava sendo imputado a Aluísio Mendes não passou de uma suspeita infundada e por esse motivo os três Procuradores da República decidiram pelo arquivamento, que também foi acatado integralmente pelo Tribunal Regional Federal.

O Blog ainda entrou em contato telefônico com o secretário Aluísio Mendes, que confirmou o arquivamento do processo, mas declarou que não vai se manifestar sobre as declarações dadas pelo deputado Raimundo Cutrim.

Cutrim segue a tese da “melhor defesa é o ataque”

por Jorge Aragão

Deputado estadual Raimundo Cutrim

Depois dos últimos acontecimentos e ter seu nome também envolvido no crime de grilagem de terras no Maranhão, find o deputado estadual Raimundo Cutrim foi a Tribuna da Assembleia Legislativa e mais uma vez usou a tese do ataque como a melhor defesa e novamente fez acusações graves contra o secretário de Segurança, Aluísio Mendes e denunciou que pelo menos dois delegados, que investigam a morte de Décio Sá, estariam participando de uma armação com os integrantes da quadrilha para envolver o seu nome como mandante da execução do jornalista. O Blog destaca alguns pontos do polêmico discurso do parlamentar.

Cutrim questionou o motivo pelo qual não foi ouvido no caso Décio Sá
“Eu dei entrevista coletiva à imprensa e colocando a disposição meu sigilo bancário e telefônico bem como meu interesse em ser ouvido nos autos do inquérito policial, porque não fui chamado? A delegada geral, eu via hoje pela manhã a entrevista, bem como eu vi outro delegado Augusto e o secretário, afirmarem recentemente que não poderiam me ouvir, pois teria que ter permissão do Tribunal de Justiça, que o Aluísio não sabia que isso não é necessário, isso não é de se estranhar, mas que os delegados não sabiam, é inacreditável. Como não posso ser ouvido no caso Décio Sá se a mesma Polícia Civil através do delegado Damasceno presidente do inquérito da grilagem, tomou meu depoimentos nos autos no dia 15 de agosto. Como pode ter dois pesos e duas medidas? Do que tinha medo, para não me ouvir nos autos do inquérito que apura a morte do jornalista Décio Sá? Tiraram-me a oportunidade e ser ouvido principalmente para que não fique dúvida ao meu respeito”.

Cutrim diz que houve acordo com o executor para citar seu nome como mandante
“Na quinta-feira dia 14 de junho um delegado da Comissão da Investigação e o agente fizeram uma visita ao preso Jhonatan nas dependências da Polícia Federal, levaram meus amigos, e vejam bem levaram uma escova de dentes, um creme dental e dois livros com os títulos: Treze semanas para mudar a sua vida e Jesus o homem mais sábio que já existiu. Por que os presentes? E por que os livros de autoajuda? Por que fazia parte do acordo? Segundo informações, dois delegados da comissão fizeram um acordo com Jhonatan com a conivência do atual secretário, isso é gravíssimo, meus amigos, é um assassino confesso para citar o meu nome como mandante em troca, veja bem, em troca de um parente, salvo engano, primo do Jhonatan, que está hoje está preso, na Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, não seria indiciado no crime do Décio”

Esposa de Bolinha diz que o marido foi procurado por delegados para incriminar Cutrim
“A esposa de Junior Bolinha veio aqui na Assembleia e me procurou dizendo que no mês de julho, por volta de 4 horas da manhã, o Júnior Bolinha foi acordado, lá na delegacia onde estava com um balde de água gelada e estavam junto lá, no local, três delegados, os dois que eu já suspeitava e mais o outro, que eu custei a acreditar, todos os três integrantes da comissão. Apresentaram papeis públicos para que ele decorasse e lesse, naquele momento que era para ele ler, eles perguntavam que era para ele dizer que o Cutrim estava envolvido e ele disse que não tinha como, primeiro que ele me conhecia pouco tempo, no final de 2011 e o contato que tinha com o Cutrim era profissional de sítio e de conta da areia, de barro, não tinha muita ligação e ele diante da recusa, o deixaram quatro dias sem alimentação, quatro dias sem ler revistas, sem nada, sem visita e a esposa dele me procurou dizendo que estava aflita, preocupada que eles iriam matar”.

Cutrim diz que secretário tentou acordo com Fábio Capita
“Outro fato relevante que eu tomei conhecimento, é que o secretário, que queria falar com o capitão, e, naquela oportunidade, ele não queria chamá-lo, ele queria que o capitão fizesse um documento até ele, ou um bilhete, ou um requerimento dizendo que queria falar. O certo é que ele intermediou e assim chegou ao capitão, o capitão mandou os documentos e chamou, foi até a presença do atual secretário, e lá quando chegou, o secretário queria que ele dissesse que eu tinha participação; aí o capitão disse: secretário, como é que eu vou fazer isso? O deputado Cutrim, eu não tenho nem amizade pessoal com ele, eu nunca conversei pessoalmente com ele, nunca tivemos um contato telefônico, eu o conheço como todo Maranhão conhece, ele foi secretário, por muitos anos, toda a Polícia Militar do nosso Estado conhece, mas eu não posso fazer isso. Ele disse: não, mas se tu disseres, com dois dias, tu estás solto. E ele então disse: então, eu vou ficar preso, porque mesmo que eu dissesse, teria que provar e não tem como”.

Orquestração com participação da imprensa
“Eu preferia que tirassem a minha vida a esse atentado ao meu nome, à minha honradez. Todos vocês sabem quem eu sou e essas orquestrações para me atingir, capitaneadas pelo secretário atual, o Aluísio, e seguidas por boa parte da imprensa, que é insidiosa”

Cutrim sobre Aluísio Mendes
“Mas quem é Aluísio? Aluísio é um agente da Polícia Federal que nunca trabalhou. Passou no concurso e foi para o Amapá, ficando sempre à disposição de gabinetes, de gabinetes em gabinetes, não sendo, portanto, um verdadeiro policial federal. Teve inclusive a sua prisão preventiva requerida pela Polícia Federal por traição à instituição”.

Grilagem
“Eu tenho os documentos todos, tenho recibo de tudo que eu comprei, se a pessoa me deu um documento falso, eu fui vítima tanto quanto os outros”.

Ameaça
“Querem me desestabilizar, me desmoralizar publicamente perante a população, mas isso eu não aceitarei, eu vou buscar meus direitos a onde quer que seja, e eu sei de muita coisa, eu sei de muita coisa. E eu vou começar a falar por capítulos, nesta semana farei outro pronunciamento talvez dois ou três nesta semana. E vou começar a falar, começar a falar e vou esperar alguém vim. Se alguém se sentir ofendido depois, que venha resolver pessoalmente, porque eu não tenho medo de cara feia. Eu não sou de mandar fazer nada a ninguém, não sou de mandar recado a ninguém, o que eu falo eu confirmo, eu não sou de quebrar canto de ninguém minha gente, com medo de A, B ou C”.

Envolvidos no “Caso Décio” têm prisão decretada no Piauí

por Jorge Aragão

O secretário de Estado da Segurança Pública, sales Aluísio Mendes, confirmou, em primeira mão a este Blog, que os envolvidos no assassinato do jornalista Décio Sá tiveram suas prisões preventivas decretadas também no Piauí, pelo envolvimento na morte do agiota Fábio Brasil.

À exceção de Fábio Aurélio Silva, o Bochecha, todos os demais integrantes do que a polícia maranhense acredita ser uma quadrilha de agiotagem tiveram a prisão autorizada pela Justiça piauiense.

Responderão a processo Jhonatan de Sousa Silva, o matador; Gláucio Alencar; José de Alencar Miranda, o Miranda; Airton Martins Monroe; José Raimundo Sales Charles Júnior, o Jr. Bolinha; e o capitão da PM Fábio Aurélio Saraiva Silva, o  Fábio Capita.

O inquérito que culminou com o pedido também no estado vizinho baseou-se em muitas das informações já colhidas pela polícia do Maranhão.

Mais um ponto para Aluísio e sua equipe.

Uma justa lembrança

por Jorge Aragão

O deputado Jota Pinto (PR) destacou, medical na sessão desta quinta-feira (12/07), diagnosis o trabalho que vem sendo realizado pela Secretaria de Segurança do Estado, sob o comando do secretário Aluísio Mendes. O parlamentar elogiou o projeto de instalação de câmeras de segurança em locais críticos, a exemplo da Avenida Litorânea, em São Luís, para monitorar e evitar possíveis ações violentas.

Jota Pinto disse que por conta da instalação de câmeras isso vai permitir também que a polícia tenha mais uma ferramenta de combate à violência, que vinha crescendo no Estado, e permitirá à população melhor segurança, quando se deslocar para os pontos mais críticos. Num primeiro momento, segundo o parlamentar, estão sendo instaladas 100 câmeras, depois serão mais 100 unidades e por último, outras cem unidades, cobrindo os principais pontos críticos da cidade.

De acordo com o parlamentar, é preciso destacar o trabalho que vem sendo realizado pela Secretaria de Segurança e citou como exemplo de sucesso a elucidação do sequestro do menino Pedro Paulo, em Imperatriz, com o auxílio da política do Estado de Tocantins. “É preciso sabermos reconhecer o bom trabalho realizado pela polícia maranhense e pelo secretário de Segurança”, enfatizou.

Isso sem falar na elucidação do caso Décio Sá…

A lucidez de Cafeteira, Tavares e até de Bacelar

por Jorge Aragão

Rogério Cafeteira e a sua lucidez

Enquanto alguns deputados equivocadamente vão levantando suspeitas sob as investigações feitas pela polícia maranhense, story três deputados demonstraram extrema lucidez e reiteraram apoio para a elucidação da execução de Décio Sá e para a possível prisão de mais membros envolvidos com a quadrilha que pode está delapidando o erário público.

“Eu queria fazer uma observação em relação ao Secretário Aluísio, case apesar de ter vazado as oitivas dos acusados, eu não vi o Secretário Aluisio fazer nenhum juízo de valor, em nenhum momento de acusar o nosso companheiro deputado Raimundo Cutrim”, declarou Rogério Cafeteria, o primeiro a sair em defesa de Aluísio Mendes e da investigação.

Marcelo Tavares, extremamente sensato

“Entendo que é hora de prudência, pois não existem elementos para jogar pedras no deputado Raimundo Cutrim, mas eu entendo também que não existem elementos para que nós joguemos pedras no trabalho do secretário Aluísio. Eu acho que esta Casa deve ter prudência, temos que esperar o desenrolar dos fatos, o encerramento do inquérito”, afirmou de maneira equilibrada o líder da Oposição, Marcelo Tavares.

“O Aluísio Mendes representa uma instituição séria, a Segurança Pública do nosso Maranhão e tem que ser respeitado, é preciso ter calma, prudência, pois precisamos que as investigações terminem para podermos tirar nossas conclusões. No entanto, temos que reconhecer o trabalho até agora feito pelo Aluísio Mendes”, disse Magno Bacelar.

Os três deputados também ressaltaram que não acreditam no envolvimento do colega Raimundo Cutrim com a execução do jornalista Décio Sá.

CUTRIM – O deputado estadual Raimundo Cutrim (PSD), voltou a utilizar a Tribuna da Assembleia nesta quinta-feira (28), mas bem mais calmo, pediu desculpas pelos palavrões proferidos no polêmico discurso.

“Eu humildemente peço desculpas aos colegas e a população do Maranhão pelo palavrão dito umas quatro ou cinco vezes por mim, isso aconteceu pela emoção, peço inclusive a retirada dos anais da casa”, afirmou.

No entanto, o parlamentar reiterou todo o discurso e voltou a ofender o secretário de Segurança, Aluísio Mendes.

 

“Não aceito o que esse moleque travestido de secretário quer fazer comigo”, desabafa Cutrim

por Jorge Aragão

Deputado estadual Raimundo Cutrim

Em discurso bombástico na Tribuna da Assembleia Legislativa, viagra sale o deputado estadual Raimundo Cutrim (PSD) saiu da defesa e partiu para o ataque, após ter sido citado pelo executor do jornalista Décio Sá como um dos mandantes do assassinato (reveja aqui).

Visivelmente nervoso e revoltado com a situação, Cutrim fez duras críticas ao atual secretário de Segurança, Aluísio Mendes. O parlamentar esqueceu que estava na Tribuna e chegou a proferir por seis vezes a palavra “porra”.

“Não aceito o que esse moleque travestido de secretário quer fazer comigo. É uma falta de respeito o que estão querendo fazer comigo”, disse Cutrim.

Cutrim ainda salientou que se tivesse algo pessoal contra Décio Sá ele resolveria pessoalmente e não mandaria ninguém fazer isso por ele.

“Não tinha nada contra o Décio e mesmo que tivesse eu resolveria com ele, na porrada, na bala, como fosse, mas não sou homem de mandar fazer, isso é coisa de covarde”, declarou.

O parlamentar assegurou que encaminhou ofício para a Comissão de Investigadores, se colocando à disposição para qualquer esclarecimento que for necessário.

Cutrim ainda lembrou que combateu o crime organizado quando esteve à frente da secretaria de Segurança e que na Assembleia Legislativa, propôs uma CPI para apurar a denúncia que existiam deputados envolvidos com o crime de agiotagem.

No entanto, Cutrim reafirmou que tinha relações profissionais com o Júnior Bolinha, preso acusado de ter contratado o executor que matou Décio Sá.

“Ninguém queira passar pelo que estou passando, tenho uma vida limpa, um policial honesto e de repente da noite para o dia vejo pessoas me olhando de maneira estranha e desconfiada, isso é terrível para um delegado da polícia federal”, desabafou. Vários deputados em apartes manifestaram apoio ao colega Raimundo Cutrim.

Clique aqui e leia na íntegra o discurso explosivo do deputado Raimundo Cutrim.

Aluisio Mendes não descarta depoimento de Raimundo Cutrim

por Jorge Aragão

Aluisio Mendes em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes na Mirante AM

Imirante – O secretário de Estado de Segurança (SSP), health Aluísio Mendes, order concedeu entrevista, buy cialis nesta manhã (22), ao programa Ponto Final, na rádio Mirante AM. Durante a conversa com o jornalista Roberto Fernandes, o secretário comentou sobre o andamento das investigações e do vazamento do depoimento de Jhonatan Sousa Silva, em que aponta o nome do ex-secretário de Estado de Segurança e deputado estadual, Raimundo Cutrim (PSD), como um dos mandantes do assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá, onde pistoleiro paraense foi o executor.

Segundo Aluísio, Jhonatan foi ouvido por cinco vezes e garantiu que foi incisivo nas denúncias, levantando indícios fortes e o envolvimento dessas pessoas que já estão presas, de três foragidos, no crime ocorrido no dia 23 abril, em um bar na avenida Litorânea. Durante o depoimento, o pistoleiro citou o nome do ex-secretário de Segurança, Raimundo Cutrim. A notícia acabou vazando no Blog do jornalista Itevaldo Júnior.

– Não seremos levianos em descartar nenhuma dessas possibilidades. Tudo o que ele disse está sendo investigado de maneira aprofundada, num trabalho em conjunto com o Ministério Público do Estado. Mas não podemos fazer juízo de valor baseado em um único depoimento. Estamos trabalhando dentro da lei desde o primeiro momento sendo acompanhado pelo Ministério Público do Estado do Maranhão, com o apoio da Polícia Federal. O objetivo é concluir a nossa investigação com transparência procurando não cometer injustiças e sem nenhum viés de vingança ou de interesse político”, assegurou.

Clique aqui e além de continuar lendo ouça na íntegra a entrevista do secretário Aluisio Mendes

Aluísio Mendes nega crise com MP

por Jorge Aragão

Aluísio nega crise com o MP

Em conversa com o titular do Blog, tadalafil o secretário de Segurança Pública, health Aluísio Mendes negou qualquer estremecimento ou crise envolvendo a polícia maranhense e o Ministério Público.

“A polícia, o Ministério Público e a Polícia Federal estão trabalhando juntas desde o início das investigações. O trabalho é de sintonia e harmonia e todos deram sua parcela de contribuição para a elucidação do Caso Décio Sá e continuaremos juntos com a investigação que outros crimes cometidos por essa quadrilha”, declarou o secretário.

Aluísio ainda lembrou que partiu da própria polícia maranhense a solicitação para que a Polícia Federal e o Ministério Público participassem das investigações.

“Fomos nós que solicitamos a presença do Ministério Público e da Polícia Federal nas investigações, pois tínhamos certeza que iriam colaborar e contribuir, como de fato fizeram. Quem aposta nessa suposta crise, está apostando errado, pois vamos dar continuidade em silêncio as nossas investigações e as instituições todas juntas irão mais uma vez dar respostas positivas a sociedade maranhense”, finalizou.

Sobre o vazamento do depoimento do executor de Décio Sá, Jhonatan de Sousa Silva, onde o mesmo afirma que Junior Bolinha declarou que o deputado Raimundo Cutrim teria sido o mandante do crime, Aluísio Mendes não quis se pronunciar, alegando apenas que as investigações ainda estão transcorrendo normalmente.

Vale lembrar que além da polícia, o depoimento do executor de Décio Sá está em poder da Justiça e os advogados do executor também possuem o direito de ter acesso ao depoimento para elaborar a defesa de Jhonatan.

Cúpula da Segurança apresenta executor e mandantes da morte de Décio Sá

por Jorge Aragão

Na tarde desta quarta-feira (13), advice o secretário de Segurança do Maranhão, Aluísio Mendes e a cúpula da Segurança Pública, apresentaram cinco dos sete presos acusados de participarem da execução do jornalista Décio Sá.

Foram apresentados: Jhonatan de Sousa Silva, 24 anos e acusado de ser o executor de Décio Sá; José de Alencar Miranda Carvalho, 72 anos e Gláucio Alencar Pontes Carvalho, 34 anos, pai e filho, acusados de financiarem a execução; José Raimundo Sales Chaves Júnior (Júnior Bolinha), 38 anos, acusado de ter intermediado a contratação do executor; Fábio Aurélio do Lado e Silva (Buchecha), 32 anos, acusado também de intermediar a contratação do executor.

Ainda foram presos, mas não apresentados hoje, o capitão da Polícia Militar e subcomandante do Choque, Fábio Aurélio Saraiva Silva, 37 anos, acusado de ter emprestado a arma que executou Décio Sá e Airton Martins Monroe, 24 anos, acusado de ter dado fuga ao executor e teria sido ele que apresentou o executor ao Júnior Bolinha. O oitavo elemento, que ainda está foragido, é acusado de ter conduzido a moto que levou o executor até Décio Sá.

Aluísio Mendes confirmou que o crime foi elucidado, mas que a quadrilha ainda tem outras ramificações que atuam com agiotagem, extorsão e homicídio.

“A investigação está apenas começando. Com a elucidação da morte do jornalista Décio Sá, nós descobrimos uma verdadeira organização criminosa que vinha minando os cofres públicos”, afirmou.

Clique aqui e veja as fotos dos acusados de terem participados da execução de Décio Sá.

Elucidado a execução de Décio Sá

por Jorge Aragão

6h40 – Neste exato momento a polícia do Maranhão realiza a operação “Detonando”. Na operação estão sendo empregados 12 delegados e 70 policiais civis e homens do GTA (Grupo Tático Aéreo).

O objetivo da operação “Detonando” é a prisão do executor e dos apontados como mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá. Serão cumpridos oito mandados de prisão e quatorze de busca e apreensão.

O secretário Aluisio Mendes confirma coletiva ainda nesta quarta-feira (13), search às 11h, thumb na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Existe a possibilidade da própria governadora Roseana Sarney participar da coletiva.

Em instantes mais detalhes no Blog.