Bolsonaro assegura aumento de 33% para os professores

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sinalizou que vai conceder o reajuste “máximo” do piso salarial para os professores, ou seja, 33,2%, o que elevaria o valor mínimo dos vencimentos de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,34, uma alta bem maior do que os 7,5% negociados anteriormente entre os ministérios da Economia e da Educação e os estados e municípios.

“Eu vou seguir a lei. Governadores não querem os 33%, tá? Eu vou dar o máximo que a lei permite, que é próximo disso, ok?”, disse Bolsonaro durante conversa com apoiadores.

Pela Lei do Magistério, o reajuste de professores é atrelado ao chamado valor por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), definido pelo Ministério da Educação.

O problema é que o reajuste no valor “máximo” deve impactar também em pressão nas finanças de estados e municípios.

É aguardar e conferir, mas Bolsonaro já garantiu que vai atender a categoria dos professores.

Bolsonaro reafirma que PEC pode zerar impostos nos combustíveis

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, demonstra que vai se mobilizar para aprovar a PEC (Proposta de Emenda a Constituição) que trará benefícios ao bolso dos brasileiros.

A PEC em questão, que está em elaboração pelo Governo Bolsonaro, vai permitir que os Executivos federal e estaduais possam reduzir ou mesmo zerar impostos que incidem sobre combustíveis, energia elétrica e gás de cozinha.

Nesta terça-feira (25), ao comentar o assunto nas redes sociais, Bolsonaro o fez juntamente com a postagem de uma reportagem afirmando que governadores discordariam da dIminuição do ICMS. Veja acima a postagem da reportagem e abaixo o que escreveu Bolsonaro nas redes sociais.

“A PEC autoriza que o presidente da República e governadores, caso desejem, diminuam ou zerem os impostos dos combustíveis (diesel, gasolina e álcool), bem como da energia elétrica e gás de cozinha (este último já ZERADO por nós desde o início de 2021)”, escreveu Bolsonaro.

A expectativa é que essa PEC seja encaminhada ao Congresso Nacional ainda no mês de fevereiro, quando senadores e deputado federais retomam as atividades nos parlamentos.

Uma coisa é fato, uma PEC para diminuir preços de combustíveis e energia elétrica, irá agradar praticamente toda a população, colocando uma pressão enorme em que se posicionar contrária a iniciativa.

Talvez assim, saberemos quem quer amenizar o bolso dos brasileiros e quem quer apenas fazer politicagem sobre o assunto,

É aguardar e conferir.

Bolsonaro lamenta morte de Olavo de Carvalho

por Jorge Aragão

 

Nas redes sociais, o presidente da República, Jair Bolsonaro, fez questão de lamentar e destacar a importância de Olavo de Carvalho na história do Brasil

Para Bolsonaro, Olavo de Carvalho foi um dos maiores pensadores do país e um gigante na luta pela liberdade.

“Nos deixa hoje um dos maiores pensadores da história do nosso país, o Filósofo e Professor Olavo Luiz Pimentel de Carvalho. Olavo foi um gigante na luta pela liberdade e um farol para milhões de brasileiros. Seu exemplo e seus ensinamentos nos marcarão para sempre”, afirmou Bolsonaro, que ainda se solidarizou com a família.

Olavo de Carvalho, segundo nota divulgada pela família, morreu aos 74 anos, na noite da segunda-feira (24). O brasileiro estava em um hospital de Richmond, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos. Na nota, a família não divulgou a causa da morte, mas Olavo de Carvalho foi diagnosticado com Covid-19 na semana passada.

O brasileiro que era adepto do conservadorismo tinha graves problemas cardíacos, tanto que somente ano passado, foi internado duas vezes e precisou até passar por cirurgia de emergência.

“PEC dos Combustíveis não causará atrito com estados”, diz Bolsonaro

por Jorge Aragão

Neste sábado (22), o presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a comentar sobre o alto preço do combustível no Brasil. Bolsonaro voltou a defender enfaticamente a aprovação da PEC dos Combustíveis, que está em estudo pelo Palácio do Planalto.

O presidente da República assegurou que a aprovação da PEC não irá causar atrito com os estados e consequentemente com os governadores.

“A PEC autoriza, não impõe, que o presidente da República e os governadores diminuam, ou zerem, os valores do PIS-Cofins/Cide, e ICMS dos combustíveis. Nada de atrito, apenas a possibilidade de se baratear os preços da gasolina, álcool, diesel, gás de cozinha e energia elétrica, diminuindo impostos”, escreveu o presidente nas redes sociais.

Na teoria seria isso, mas na prática não vai funcionar desta forma.

Bolsonaro quer que a PEC abra de uma vez a possibilidade para os estados reduzirem a carga tributária sobre os combustíveis, o que incluiria o ICMS. O problema para os gestores estaduais é que a medida pressionaria os governadores a promover a redução dos tributos, uma vez que o Governo Federal já teria reduzido os impostos federais.

É aguardar e conferir, mas dificilmente governadores vão aceitar pacificamente a PEC dos Combustíveis.

Bolsonaro confirma falecimento de sua mãe aos 94 anos

por Jorge Aragão

Utilizando as redes sociais, nas primeiras horas desta sexta-feira (21), o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), confirmou a morte de sua mãe, Olinda Bolsonaro.

A morte de Olinda Bolsonaro, aos 94 anos, aconteceu em Registro, interior de São Paulo. Ela estava internada no Hospital São João, desde a última segunda-feira (17).

Além de informar e lamentar o falecimento da mãe, Bolsonaro anunciou que está retornando ao Brasil, uma vez que estava em viagem oficial a Guiana.

“Com pesar o passamento da minha querida mãe. Que Deus a acolha em sua infinita bondade. Nesse momento me preparo para retornar ao Brasil”, escreveu Bolsonaro.

O presidente não passou informações sobre a causa da morte e nem comentou sobre velório e enterro da mãe, que devem acontecer no interior de São Paulo.

A pedido de Bolsonaro, PL começa a “limpa” em diretórios estaduais

por Jorge Aragão

Durante o início da semana, alguns sites nacionais destacavam o incômodo do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em ter que subir no mesmo palanque que o presidente do PL no Maranhão e pré-candidato ao Palácio dos Leões, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho.

Os sites inclusive destacaram que por conta da situação, o PL poderia abdicar da disputa no Maranhão, convencendo Josimar a disputar somente a reeleição para a Câmara Federal.

Nesta quarta-feira (19), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, já teria iniciado a “limpa” que pretende fazer em alguns diretórios estaduais, conforme combinado para a chegada de Bolsonaro na legenda.

Um dos primeiros a sofrer com as mudanças foi o diretório do PL no Pará, que era comandado por Cristiano Vale. A mudança já ocorreu e pode ter acontecido pelo fato de vale ter apoiado a reeleição de Helder Barbalho (MDB) para o Governo do Pará.

Vale ressaltar que, segundo próprio presidente nacional, todos os escritórios da sigla em Estados são representações provisórias, o que deixa qualquer mudança a uma canetada de distância, dependendo apenas da vontade de Valdemar Costa Neto.

O curioso é que as mudanças iniciam um dia após Valdemar se reunir com o comitê de campanha de Bolsonaro.

É aguardar e conferir, mas é bom Josimar ficar atento as próximas movimentações, principalmente se insistir na pré-candidatura ao Governo do Maranhão.

Bolsonaro preocupado com a ligação com Josimar no Maranhão

por Jorge Aragão

De acordo com o Metrópoles, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), estaria preocupado com a ligação que podem, e devem, fazer com o deputado federal e presidente do PL no Maranhão, Josimar de Maranhãozinho.

O site aponta que Bolsonaro tem dito a aliados que está incomodado com a possibilidade de, durante a campanha eleitoral, dividir o palanque com o deputado federal, que vai sendo alvo de investigações, tanto da Polícia Federal, quanto da Polícia Civil.

Apesar de entender a complexidade da situação, Bolsonaro já estaria conversando com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, para solucionar o problema do palanque no Maranhão. A primeira alternativa seria convencer Josimar a não mais disputar o Governo do Maranhão, tentando buscar apenas a sua reeleição para a Câmara Federal.

O Metrópoles ainda lembra que Josimar deverá ter todos os holofotes em 2022, uma vez que existe uma representação contra o parlamentar no Conselho de Ética, que deve ser apreciada na volta dos trabalhos.

É aguardar e conferir, mas tudo caminha para Josimar abrir mão da disputa pelo Governo do Maranhão.

Combustível: Bolsonaro volta a criticar governadores

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, não perdoou e voltou a criticar os governadores pelo alto valor do combustível, principalmente depois que os gestores decidiram, depois de apenas dois meses, descongelar o ICMS do combustível.

“Lamentavelmente, ainda em pandemia, os governadores anunciam o DESCONGELANDO do ICMS dos combustíveis”, lamentou.

Bolsonaro fez questão de lembrar que, ao contrário dos governadores, seguirá mantendo os impostos federais sobre os combustíveis congelados, algo que acontece desde 2019. O presidente ainda fez uma comparação entre os impostos.

“Os impostos federais sobre os combustíveis (gasolina, álcool e diesel) estão congelados desde janeiro/2019. O imposto da gasolina, por exemplo, é de R$ 0,69 por litro. Já o imposto estadual, ICMS (cobrado pelos governadores), está em média R$ 2,00/litro em todo o Brasil”, destacou.

O presidente da República encerrou o assunto cutucando o STF (Supremo Tribunal Federal), já que Bolsonaro tem tentado equiparar a cobrança de ICMS dos combustíveis nos estados.

“Aguardamos há mais de 4 meses o STF sobre Proposta de nossa autoria na equiparação na cobrança de ICMS de combustíveis nos estados, aprovada a MP que retira o atravessador na distribuição do álcool (o que baratearia o preço final na mistura para o consumidor) entre outros”, finalizou.

É aguardar e conferir, afinal a reação dos governadores não deve tardar,

Flávio Dino reage a provocação de Bolsonaro

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), durante conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, na terça-feira (11), fez referência ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), afirmando que todo o chefe comunista é “gordo”.

“Você já reparou que os países comunistas, geralmente o chefe é gordo? Coréia do Norte? Venezuela? São gordinhos, né? Maranhão [também]?”, afirmou o presidente da República.

Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Bolsonaro se referiu ao biotipo de Flávio Dino.

O governador maranhense, mesmo ainda se recuperando da Covid-19, reagiu a provocação, que o próprio Flávio Dino classificou como piada “sem graça” e “repetida”. O pré-candidato ao Senado ainda conclamou Bolsonaro a trabalhar em prol de solucionar os graves problemas do Brasil.

“1 – “Piada”, além de sem graça, repetida. Compatível com a notória escassez de neurônios do indivíduo. 2. Ao bisonho e fracassado “piadista”, faço uma conclamação: VAI TRABALHAR. Os problemas federais são cada dia mais graves: inflação, desemprego, aumento dos combustíveis etc.”, afirmou Flávio Dino.

Bolsonaro, pelo menos até agora, não levou em consideração a reação de Flávio Dino e parece, assim como das outras vezes, que não levará o embate adiante.

É aguardar e conferir.

Pedro Lucas critica veto de Bolsonaro ao Reporto

por Jorge Aragão

O deputado federal Pedro Lucas criticou o veto do presidente da República, Jair Bolsonaro, a recriação do Reporto, benefício tributário que desonera investimentos em portos e ferrovias, incluído pelo Congresso Nacional no projeto de lei da BR do Mar.

O Reporto existia desde 2004 e foi sendo sucessivamente renovado até perder de vez a validade, em 2020, provocando apelos de empresários na área de portos e ferrovias por sua retomada. No texto final da BR do Mar, aprovado em dezembro, ele foi reintroduzido e havia a previsão de vigência até o fim de 2023.

Como defensor do retorno do Reporto, Pedro Lucas, que tem o apoio do próprio Ministério de Infraestrutura, lamentou a decisão de Bolsonaro, uma vez que o benefício garantiria isenção de IPI e PIS/Cofins para a compra de máquinas e equipamentos, como trens e portêineres, além de suspensão da cobrança de Imposto de Importação sobre itens que não tenham similares nacionais.

“É um erro o veto ao Reporto, criado em 2004, porque haverá desaceleração da produtividade na movimentação portuária, isso implica na competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. Sem o benefício será reduzido o fomento ao desenvolvimento tecnológico no setor”, afirmou o deputado maranhense.

Pedro Lucas prometeu ainda trabalhar pela derrubada do veto de Bolsonaro, por entender que o retorno do Reporto será necessário para atrair novos investimentos.

“Trabalharemos pela derrubada do veto presidencial à recriação do Reporto, benefício tributário para investimentos em ferrovias e portos. 2021, foi o início da superação de um atraso de 100 anos sem avanços no setor ferroviário, e o Reporto é necessário para atrair investimentos”, finalizou.

É aguardar e conferir, mas o veto só deverá ser apreciado em fevereiro, quando o Congresso Nacional retoma as atividades.