O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), decidiu “ligar a metralhadora” para cima do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Somente nas últimas 24 horas, foram pelo menos quatro postagens tecendo duras críticas ao desafeto político.

A primeira postagem crítica foi com relação ao fato do Brasil, na concepção de Dino, ter “dois ministros da Saúde e não tem nenhum”.

Depois o comunista criticou o fato de Bolsonaro ter questionado judicialmente ações restritivas de alguns governadores, diga-se de passagem não foi contra Dino. Além disso, o governador classificou a atitude como politicagem.

Mais tarde Dino voltou ao assunto e novamente afirmou que Bolsonaro é “aliado e amigo do coronavírus”.

Por fim, o comunista disse que Bolsonaro precisa ter uma “agenda séria”, “precisa trabalhar e que não sabe o que fazer com a economia.

Depois que o ex-presidente da República, LuLa, teve suas condenações anuladas, em primeira instância, Flávio Dino voltou a aumentar os tons da crítica a Bolsonaro.

Quem sabe pode ser uma estratégia do comunista para se credenciar para uma vaga na chapa encabeçada pelo petista em 2022.

É aguardar e conferir.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, usando as redes, nesta sexta-feira (19), fez uma afirmação alarmante sobre a vacinação em todo o Brasil.

Segundo Bolsonaro, somente metade das vacinas que já foram destinadas a estados e municípios, pelo Governo Federal, foram aplicadas na população.

O presidente da República afirmou que já foram enviadas mais de 25,2 milhões de doses de vacinas pelo Governo Federal para todo Brasil, mas curiosamente, de acordo com a atualização dos próprios estados no DATASUS, apenas 13 milhões de doses foram aplicadas.

A ideia de Bolsonaro é demonstrar que a culpa pela eventual demora na vacinação, não é de responsabilidade exclusiva do Governo Federal.

Na mesma postagem, Bolsonaro assegurou que o Brasil já teria mais de 562 milhões de doses de vacinas contratadas para a imunização. O número seria suficiente para vacinar toda a população brasileira.

Além disso, o Governo Federal confirmou nesta sexta-feira que assinou contratos de compra com as farmacêuticas Janssen (do grupo Johnson & Johnson) e Pfizer que preveem, ao todo, a entrega de 138 milhões de doses da vacina das empresa contra a Covid-19. Desse total, 100 milhões de doses serão da Pfizer e 38 milhões serão da Janssen.

As vacinas da Pfizer e da Janssen já foram aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso emergencial. A da Janssen, das vacinas que já estão sendo aplicadas no mundo, é a única que requer somente uma dose por pessoa.

É aguardar e conferir.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, começou a semana atacando o presidente da República, Jair Bolsonaro, nas redes sociais.

O comunista afirmou que os problemas econômicos do Brasil só serão resolvidos depois de que Bolsonaro deixar de ser “aliado do coronavírus”.

Dino já havia, no domingo (14), criticado Bolsonaro pela eventual saída de Pazuello do Ministério da Saúde. O comunista afirmou que o presidente da República não sabe nomear e ainda atrapalha quem é nomeado.

“Parece que vamos para o 4º ministro da saúde em 1 ano. Mais um recorde espantoso e mais uma prova de que o problema principal está em outro lugar: em quem não sabe nomear ou atrapalha quem é nomeado”, disse Dino.

Bolsonaro, obviamente, não se deu o trabalho de responder o desafeto.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), parece não estar disposto nem a esperar 2022, para nas urnas, tentar tirar Jair Bolsonaro da Presidência da República.

Nesta quinta-feira (11), o comunista voltou a criticar as ações de Bolsonaro durante a pandemia no Brasil. Flávio Dino chegou ao ponto de sugerir a renúncia para o presidente da República.

A sugestão de renúncia de Flávio Dino, feita a Bolsonaro, foi logo após o presidente da República demonstrar preocupação com a situação econômica do Brasil e dos brasileiros, com medidas restritivas mais severas que estão sendo adotadas por alguns governadores.

“A política do fecha tudo, fecha o comércio, cuja consequência é a destruição de milhões de empregos. O efeito colateral do combate ao vírus está sendo mais danoso do que o próprio remédio. Lockdown não é remédio”, afirmou.

Bolsonaro também voltou a criticar decisão do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual estados e municípios — além da União — também têm poder para adotar medidas restritivas a fim de conter a pandemia.

Nesta quarta-feira (10), foi divulgada a primeira pesquisa após o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltar a ser elegível, após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que anulou todas as condenações do petista.

De acordo com o levantamento feio pela CNN, o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) segue na liderança para as eleições presidenciais de 2022.

O levantamento indica Bolsonaro com 31% dos votos, dez pontos percentuais a mais que o segundo colocado, o ex-presidente Lula. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Atrás de Bolsonaro e Lula, há um empate técnico no terceiro lugar entre quatro candidatos: Sergio Moro (10%), Ciro Gomes (9%), Luciano Huck (7%) e João Doria (4%).

Segundo Turno – Num eventual segundo turno, a vantagem também segue sendo de Jair Bolsonaro. O levantamento aponta o atual presidente com  43% das intenções de votos contra 39% para Lula.

Fachin – A pesquisa também questionou os entrevistados sobre a polêmica decisão do ministro Edson Fachin. A maioria dos entrevistados discorda da anulação das condenações do ex-presidente Lula.

Os resultados mostram que 36% do público concorda com a decisão de Fachin, enquanto 54% não concordam. 10% não sabem ou não responderam.

A pesquisa, realizada entre os dias 8 e 9 de março, ouviu 1.200 pessoas de todo o Brasil, sendo que a margem de erro é de três pontos (para mais ou para menos) e o nível de confiança é de 95%.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, prometeu e cumpriu. Já está valendo um decretado editado por Bolsonaro, onde foi zerado as alíquotas de PIS e Cofins, impostos federais, que incidem sobre óleo diesel e gás de cozinha.

O decreto foi editado no mesmo dia em que a Petrobrás confirmou mais um aumento no combustível, o terceiro somente em 2021.

De acordo com o decreto, a medida para o diesel tem validade de dois meses, março e abril. Já com relação ao gás de cozinha, a medida não tem prazo e vale para recipientes de até 13 quilos.

A Lei de Responsabilidade Fiscal obriga que quando houver uma renúncia de receita, essa deve ser compensada “por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição”.

Por conta disso, ficou decidido que para compensar a renúncia dos impostos federais no gás de cozinha e diesel, será majorado a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras; modificado as regras de IPI para a compra de veículos por pessoas com deficiência e encerra o Regime Especial da Indústria Química (REIQ).

O decreto que já está valendo, ainda precisa ser apreciado pelo Congresso Nacional.

ICMS – No Maranhão, seguem as cobranças para que o governador Flávio Dino diminua o imposto, que tem feito com que a gasolina cobrada no estado seja uma das mais caras no Brasil.

É aguardar e conferir.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, que tem demonstrado preocupação com a adoção de medidas mais restritivas como o lockdown, pelos governadores dos estados brasileiros, utilizou as redes sociais para detalhar quanto em recursos o Governo Federal enviou em 2020 para cada estado.

“Ao fecharem o comércio e novamente te obrigar a ficar em casa, vem o desemprego em massa com consequências desastrosas para o país”, afirmou Bolsonaro, que postou os repasses do Governo Federal para cada estado em 2020. Seriam valores diretos: saúde e outros, e valores indiretos: suspensão e renegociação de dívidas:

De acordo com Bolsonaro, o Maranhão recebeu R$ 36 bilhões e mais R$ 11,8 bilhões ao auxilio emergencial para os maranhenses. Veja abaixo.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, rebateu as informações de Bolsonaro, classificou com fake news e prometeu inclusive ir na Justiça contra a postagem.

É aguardar e conferir, até para saber quem está falando a verdade.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a deixar claro seu posicionamento sobre a estratégia de alguns governadores que pretendem adotar medidas ainda mais restritivas para conter a Covid-19.

No Ceará, onde cumpriu agenda na sexta-feira (26), Bolsonaro afirmou que  governadores que “fecharem seus estados” é que devem bancar o auxílio emergencial.

Bolsonaro voltou afirmar que desassociar a Covid com o desemprego é um erro e que tem ocasionado enormes prejuízos ao Brasil. “Essa politicalha do ‘fica em casa, a economia a gente vê depois’ não deu certo e não vai dar certo”, afirmou.

Crítica – O secretário de Saúde do Maranhão e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Carlos Lula, criticou a fala de Bolsonaro, afirmando que o presidente segue agindo com irresponsabilidade.

“Ele continua a apostar na confusão e na divisão do país. Eu já não tenho mais palavras pra adjetivar tamanha irresponsabilidade.e continua a apostar na confusão e na divisão do país. Eu já não tenho mais palavras pra adjetivar tamanha irresponsabilidade”, declarou Carlos Lula.

Estranhamente, o governador do Maranhão, Flávio Dino, que afirmou já estudar medidas mais restritivas para a próxima semana, ainda não se posicionou sobre as declarações de Bolsonaro.

É aguardar e conferir.