Apesar de ser da base do Governo Flávio Dino, o deputado estadual Yglesio Moyses (Pros), mais uma vez, demonstrou que o seu compromisso não é com a classe política, mas sim com a população que lhe elegeu como representante.

Diante da polêmica do alto valor do combustível e da decisão equivocada dos governadores de todo Brasil, que após dois meses de “esforço sobrenatural” resolveram encerrar o congelamento do ICMS do combustível, Yglesio se posicionou sobre o assunto.

O deputado lamentou a decisão dos governadores, citou o cinismo do governador do Piauí, Wellington Dias (PT), e entende que os estados precisam continuar colaborando.

“Ninguém aguenta mais tanto aumento de combustível. A política de preços da Petrobras é apenas uma das vertentes do problema. Os estados brasileiros podem e devem colaborar com o controle dos preços e isso vinha sendo feito por 90 dias, com o congelamento dos preços de referência para a cobrança do ICMS. O governador do Piauí, em um momento de extremo cinismo, um dos maiores que presenciei, teve a cara de pau de dizer que não congelaria mais os preços por conta da política de preços da Petrobras. Inacreditável… na maioria das vezes, o preço dos combustíveis tem subido, mas há registros de algumas quedas”, afirmou.

Yglesio, além de reconhecer o gesto do Governo Federal para diminuir o valor do combustível, também não ficou somente na crítica, já que protocolou uma indicação ao governador Flávio Dino, para prorrogar o congelamento do ICMS do combustível, evitando um aumento do valor do produto.

“Diante disso, precisa-se ser decente e reconhecer que o governo federal, há tempos, congelou os tributos dos combustíveis e não mexeu mais nisso. Os estados brasileiros TÊM A OBRIGAÇÃO de não destruirem mais o bolso de quem quer ir pro trabalho, de quem quer vender seu produto. Essa conta nefasta dos preços finas da gasolina e diesel chegou pra todos! Basta de aumento de carga tributária em 2022, ninguém aguenta mais”, finalizou.

É aguardar e conferir, mas o governador Flávio Dino jamais demonstrou boa vontade em, efetivamente, ajudar a resolver o problema, prefere apenas acusar o Governo Bolsonaro e ficar na politicagem.

O novo presidente do Moto Club, deputado estadual Yglesio Moyses, segue tentando levar um mínimo de organização a equipe rubra-negra maranhense, mas já está enfrentando dificuldades.

Nas redes sociais, Yglesio detalhou uma reunião que teve nesta segunda-feira (29) com a empresa de material esportivo que tinha uma parceria com o Moto Club.

No relato, Yglesio disse que após pedir uma cópia do contrato entre as partes, acabou sendo ofendido e anunciou o rompimento com a empresa, em prol de uma transparência importante e uma organização decisiva para o Moto funcionar.

“Mostra de como eram feitas as coisas no Moto Club: na reunião há pouco com o responsável da empresa Pratic, que fornecia o material do clube, o proprietário ficou enfurecido e começou a me ofender pelo simples fato de pedir a ele uma cópia do contrato que havia na antiga gestão. Sem a mínima condição de seguirmos na parceria com esse tipo de empresa”, destacou.

Yglesio complementou afirmando que já vai se reunir com novas empresas e garantiu que a “bagunça vai acabar”.

“Amanhã, teremos reunião com novas parceiras para ver a melhor perspectiva para o time e vou solicitar oficialmente à empresa Pratic cópia do contrato. A bagunça vai acabar”, finalizou.

É aguardar e conferir, mas que é preciso ter um mínimo de organização e transparência, isso ninguém tem dúvida.

O médico e deputado estadual, Yglesio Moyses, defendeu abertamente, nas redes sociais, e sem medo de críticas, a não realização do Carnaval em 2022.

Yglesio justifica o cancelamento da festa mais popular do Brasil por conta do ainda baixo índice de vacinação no Maranhão, uma vez que menos de 50% da população maranhense está completamente imunizada. O parlamentar tem receio de que o evento possa incentivar uma nova onda da Covid-19.

“Por mais que seja dolorido cancelar o Carnaval, é extremamente perigoso liberar as festas de Momo em 2022. A concentração de pessoas e o intercâmbio de moradores entre as cidades, somados à cobertura vacinal no MA <50%, não permitem. Risco de nova onda em fevereiro-abril é real”, destacou.

O parlamentar ainda lembrou o surgimento de uma nova variante da doença na África do Sul (Ômicron), já classificada pela Organização Municipal de Saúde como preocupante, que pode chegar mais rapidamente ao Brasil, e consequentemente ao Maranhão.

“Além dos argumentos acima, estudos têm mostrado o surgimento de uma nova variante que possui 50 mutações, sendo 30 só na proteína S, chave de acesso do vírus às nossas células. Por isso, ainda é o momento de ainda manter vigilância e continuar reforçar a estratégia de vacinação”, finalizou.

Vale lembrar que Yglesio foi um dos primeiros políticos no Maranhão a defender a terceira dose ou dose de reforço nos idosos que haviam sido imunizado com a Coronavac, mas foi criticado inicialmente, somente depois o tempo se encarregou de demonstrar que ele estava correto.

Projeto – O deputado federal Pastor Eurico (Patriota-PE) protocolou na Câmara dos Deputados um projeto de lei que proíbe as festividades do Carnaval em 2022 em todo o território nacional em razão da pandemia do novo coronavírus.

É aguardar e conferir, já que o assunto ainda será muito debatido.

Na quarta-feira (17), o deputado estadual Yglesio Moyses chegou a comemorar o simples fato do juiz Sidarta Gautama, enfim, após inúmeras denúncias, inclusive na Assembleia Legislativa, ser julgado pelo Tribunal de Justiça, mas a expectativa do parlamentar não foi transformado em realidade.

A desembargadora Graça Duarte, que é relatora do caso, estranhamente retirou da pauta o processo administrativo disciplinar (PAD) contra o juiz Sidarta Gautama, da 1ª Vara da Comarca de Caxias e o julgamento não aconteceu.

No entanto, o que mais chamou atenção no episódio foi, como de costume, a postura corporativa da AMMA (Associação dos Magistrados do Maranhão) no episódio. A AMMA emitiu uma Nota de Repúdio, sem nem citar o nome do juiz investigado, criticando a postura do deputado Yglesio, alegando que o parlamentar teria feito graves e desrespeitosas acusações (veja aqui a Nota na Integra).

Para azar da AMMA, o deputado Yglesio não se intimidou com a Nota e deu uma bela enquadrada. Inicialmente, o parlamentar destacou que jamais irá se calar e cumprirá o seu papel de proteger a sociedade. Yglesio lamentou o triste corporativismo e cobrou a citação do nome do magistrado que será julgado, mais cedo ou mais tarde.

“Espero que a AMMA tenha a coragem de expor quem é o “magistrado ofendido”. É embaraçoso ver a que ponto chega o corporativismo: é uma força tão grandiosa que chega a ser capaz de alcovitar criminosos como o referido. No nobre exercício da magistratura e da Presidência de uma associação, espera-se que o corporativismo respeite a separação de poderes, as prerrogativas parlamentares e, acima de tudo, a moralidade da coisa pública. O referido magistrado é uma mancha a ser extirpada do Judiciário maranhense. Jamais serei intimidado por quem quer que seja. Minha independência e minha imunidade servem pra proteger a sociedade de marginais que encontram nas manobras processuais e na morosidade da prestação jurisdicional guarida pra perpetuação de seus malfeitos”, afirmou.

Yglesio finalizou cobrando coerência da AMMA, destacando o que a relatora do caso falou sobre o juiz Sidarta Gautama, mas que mesmo diante das fortes palavras não teve nenhuma manifestação da entidade.

“Custa-me nada recordar as palavras da desembargadora relatora do caso. Segundo ela, Gautama é “doente de caráter, tem o caráter deformado” e “usa a inteligência para o mal”. Agora, fico no aguardo de uma nota da AMMA repudiando as palavras da excelentíssima desembargadora”, finalizou o parlamentar, dando uma bela enquadrada na atitude desnecessária e corporativista da entidade.

Por fim, vale destacar que a Assembleia Legislativa emitiu uma Nota de Apoio ao deputado Yglesio Moyses (veja aqui a Nota na íntegra).

É aguardar e conferir o julgamento do magistrado e sabermos quem tem razão nesse lamentável episódio.

Depois de muito tempo o Moto Club de São Luís definiu o seu novo presidente do Conselho Diretor através de uma eleição e não de uma aclamação. A eleição, na noite desta quarta-feira (10), foi entre o deputado estadual Yglesio Moyses e o vereador de São Luís, Ribeiro Neto.

A chapa encabeçada por Yglesio, tendo Eduardo Maciel como vice-presidente, venceu a disputa por 12 votos de diferença, já que o placar foi de 34 a 22.  Yglesio assume o comando do Moto Club durante o biênio 2022/2023.

“É OFICIAL! Eu e Eduardo Maciel fomos eleitos para presidir o Moto Club com 60,7% dos votos! Agradeço a confiança dos conselheiros do clube e o carinho da torcida! Muito trabalho pela frente!”, afirmou Yglesio logo após a eleição.

O mais interessante é que o vereador Ribeiro Neto, mesmo tendo perdido o pleito, se colocou a disposição para ajudar o Moto Club.

O rubro-negro maranhense ainda tem um jogo neste ano, enfrentará o CRB em Alagoas, no jogo de volta da Pré-Copa do Nordeste. Como venceu o jogo da ida por um gol de diferença, o Moto joga por um empate para conseguir classificação para a competição.

É aguardar e conferir, mas a torcida motense voltou a ter esperança de dias melhores.

O deputado estadual Yglesio Moyses, durante discurso na Tribuna da Assembleia Legislativa, admitiu a possibilidade de propor uma CPI do Transporte Público na Grande Ilha.

A medida obviamente seria pela Greve dos Rodoviários, que atinge tanto os transportes urbano e semi urbano, que chegou nesta sexta-feira (29) ao nono dia.

No entanto, Yglesio deixou claro que só irá propor a CPI na AL se a Câmara de São Luís não instalar uma comissão primeiramente.

“Respeitamos o papel institucional da Câmara Municipal de São Luís, porém, já chegamos ao oitavo dia de greve dos rodoviários sem perspectiva de solução Por isso, se até quarta-feira, a Câmara de São Luís não iniciar uma CPI pra investigar o que está acontecendo, nós, na Assembleia Legislativa, vamos fazer isso com base na Lei Complementar n.º 174/2015.”, disse Yglesio.

O deputado ainda fez questão também de ressaltar, mais uma vez, o desrespeito do Sindicato dos Rodoviários em não disponibilizar o mínimo da frota em circulação, como estabelece a Lei de Greve, em respeito ao usuário do transporte público na Grande Ilha.

“A greve é legítima, mas precisamos garantir o direito de ir e vir das pessoas. Por isso, reafirmo o apelo aos rodoviários para manter pelo menos 30% da frota nas ruas”, frisou.

É aguardar e conferir.

 

O deputado estadual Yglesio Moyses utilizou as redes sociais para fazer uma gravíssima acusação contra o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela.

Apesar de pertencer a base do Governo Flávio Dino, Yglesio afirmou que Portela teria dando o comando para que grupos de extermínios pudessem tocar terror nas periferias.

“Após passar vergonha nos últimos meses e pressionado nos últimos dias com o aumento da criminalidade e assassinato de PM’s, Jefferson Portela deu o comando pros grupos de extermínio tocarem o terror nas periferias: pobres sempre nas estatísticas de balas perdidas e truculência”, afirmou Yglesio.

O deputado disse ainda que a incompetência de Jefferson Portela foi lavada com sangue dos pobres.

“Simples assim… “tiro nas periferias” pra lavar com sangue dos pobres a incompetência do secretário de segurança”, finalizou.

É aguardar e conferir, já que as duras declarações e graves acusações fatalmente devem ter desdobramentos.

O deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) em entrevista nesta quarta-feira (20) ao radialista Jorge Aragão, ao Ponto Final, na Mirante AM, confirmou que vai concorrer à reeleição para o legislativo estadual em 2022 e reafirmou apoio ao vice-governador Carlos Brandão na disputa do governo do estado.

“Eu disputo reeleição de deputado estadual. Hoje eu faço parte da base de apoio ao vice-governador Carlos Brandão que é uma pessoa extremamente preparada para o cargo. O Brandão muita gente não conhece ainda porque o papel de vice é sempre ingrato. Ele foi deputado federal duas vezes. Primeira eleição mais de 120 mil votos, segunda eleição 77 mil votos porque teve que dar base dele para o Flávio Dino ser candidato a deputado federal. O Brandão ajudou o Flávio Dino a chegar ao governo do estado lá no começo da carreira. Então hoje é uma pessoa que é vice-governador a sete anos, sujeito extremamente leal, conhece a máquina de governo desde o período de Zé Reinaldo, foi Chefe de Casa Civil, Chefe de Gabinete. Não bate em ninguém, não entra em provocação”, disse Yglésio.

Para o parlamentar, o projeto de Carlos Brandão é benéfico para o estado e que ele tem um diferencial em comparação com Flávio Dino, que é a questão do calor humano, a facilidade de dialogar com o povo e com a classe política.

“Extremamente benéfico para o Maranhão o projeto do Brandão. Quem não gosta do Flávio precisa conhecer o Brandão. Ele tem características ainda mais humanas, porque o Flávio é um baita técnico, mas o Brandão, além de ser um cara preparado, ele é uma pessoa muito boa, de calor humano, de diálogo com a classe política. Ele tem essa vantagem adicional ainda”, destacou o deputado.

Yglesio criticou a demora para a definição de um nome, pois entende que isso pode atrapalhar no resultado final da eleição.

“Já demorou demais. Eu acho que o governador está demorando demais, isso termina dificultando para arrumar a casa, a expectativa é que em novembro defina um nome, mas ele já deu todas as dicas que o escolhido será o Brandão. O governador precisa definir um nome e dar condições a esse nome”, afirmou.

O deputado estadual também comentou sobre o fato de disputar a presidência do Moto Club. Yglesio demonstrou conhecer a realidade do clube e prometeu trabalhar com transparência.

“É um projeto que nós somos convidados a dar continuidade nesse processo de gestão do Moto, no sentido de ajudar na reestruturação do clube. Hoje a situação do Moto não é boa, do ponto de vista da estrutura do time, da estrutura do CT, nós não temos o clube com uma academia e isso, claro que reflete diretamente no preparo físico dos jogadores. Hoje futebol é preparação física 80% e 20% talento. Hoje o físico é muito importante. Eu me comprometi em trabalhar e ter transparência. A gente vai abrir o caixa do time. A gente primeiro vai dizer: Olha! Existe isso aqui, as negociações estão sendo feitas dessa forma, as ações serão tratadas dessa forma. Hoje o Moto não consegue receber patrocínio na sua conta porque tem bloqueio judicial”, disse.

Yglésio afirmou que implantará o profissionalismo no clube e que o Moto deve se tornar uma sociedade anônima de futebol.

“Nosso trabalho vai implantar uma gestão mais profissionalizada dentro do time, mostrar pra torcida o que está acontecendo, convocar a torcida para ajudar. A ideia nossa é transformar (o Moto) em um sociedade anônima de futebol e vai fazer com que o time possa renegociar todas as suas dívidas, possam ter um juízo único para fazer a centralização de todas as execuções. Tudo que o Moto deve, vai ser cobrado no mesmo juízo. Isso vai facilitar as negociações’, afirmou.

O deputado Yglésio descartou a possibilidade de utilização do clube como trampolim político.

“O Moto há muitos anos não elege um presidente. O Natanael não chegou a ter mil votos, o Hans Nina quando foi candidato a vereador teve 3 mil e poucos votos. Eu tento não pensar no Moto como uma questão de eleição. O que eu quero com o Moto primeiro é ajudar, é meu time do coração, apesar de eu não sou de vivência em estádio, jamais vou dizer para a torcida que eu vivo em estádio, até porque eu não adoto personagem na minha carreira. O que eu quero no Moto? Quero ajudar o Moto, quero mostrar que gestões sérias são capazes de melhorar situações até de instituições que já estejam em um situação que ninguém mais acredita”, finalizou Yglésio.

Clique aqui e acompanhe a entrevista na integra.