Bolsonaro se diz “sempre favorável a liberdade de expressão”

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, não se acovardou, como alguns costumam fazer, e se posicionou diante da polêmica decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

Por determinação do ministro do STF, a Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (16) oito mandados de busca e apreensão em São Paulo, Goiás e Distrito Federal, para aprofundar investigações de suspeitas de injúria e difamação contra ministros do STF.

A decisão, que para muitos foi tomada por total corporativismo e contraria a liberdade de expressão, ainda está baseada em um lei da ditadura, afinal o ministro Alexandre de Moraes acusa os investigados de violar a Lei de Segurança Nacional de 1983.

O ministro determinou apreensão de bens e bloqueio de contas nas redes sociais de pessoas que teriam supostamente ofendido membros do STF. Na decisão é afirmado que “a postagem reiterada em redes sociais de mensagens contendo graves ofensas a esta Corte e seus integrantes, com conteúdos de ódio e de subversão da ordem”.

 Vale lembrar que o mesmo ministro já havia determinado, no início da semana, que o site “O Antagonista” e a revista “Crusoé” retirassem do ar reportagens e notas que citam o presidente da Suprema Corte, ministro Dias Toffoli, em depoimentos de Marcelo Odebrecht.

Bolsonaro se posicionou sobre o episódio e se disse sempre favorável a liberdade de expressão.

Eliziane – A senadora maranhense Eliziane Gama, através das redes sociais, também se posicionou sobre o episódio. A parlamentar considerou um erro do STF e prometeu lutar no Congresso Nacional por medidas de ampliação da liberdade de imprensa.

Inegavelmente, uma atitude justa e corajosa, tanto de Jair Bolsonaro quanto de Eliziane Gama.

Algo a declarar ???

por Jorge Aragão

A semana parece não ser das melhores para àqueles que não assimilaram a derrota nacionalmente das urnas em 2018 e seguem torcendo pelo quanto pior, melhor, no Governo Jair Bolsonaro.

É nítido que o novo governo ainda segue buscando encontrar um rumo com menos turbulência, mas existe alguns exageros em querer cobrar resultados e apontar um eventual fracasso de uma gestão que completa 100 dias.

E para a satisfação de quem ainda torce por um Brasil melhor, o Governo Bolsonaro teve dois bons momentos na semana dos 100 dias.

O primeiro foi uma avaliação feita pelo Portal G1 sobre as promessas de campanha cumprida pelos últimos presidentes, dentro dos 100 primeiros dias. De acordo com o levantamento, o presidente Jair Bolsonaro cumpriu 1/5 das promessas feitas durante a campanha eleitoral. Dos 58 compromissos firmados no período e que podem claramente ser mensurados, 12 foram cumpridos em sua totalidade.

Os números de Bolsonaro são bem superiores aos dos ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), que também foram avaliados pelo G1.

O segundo bom momento foi a confirmação de que os beneficiados do Bolsa Família terão direito no Governo Jair Bolsonaro ao 13º salário. A decisão é uma resposta para quem dizia, durante a campanha eleitoral, que o atual presidente, caso eleito, acabaria com o programa social do Bolsa Família.

Definitivamente não foi uma boa semana para àqueles que torcem pelo quanto pior, melhor, não é mesmo meu caro Flávio Dino ???

Isso Flávio Dino não mostra…

por Jorge Aragão

É claro que o título da postagem foi inspirado no quadro do Fantástico: “Isso a Globo não mostra”, mas veio bem a calhar diante do posicionamento do governador Flávio Dino sobre o Portal G1 e o presidente da República, Jair Bolsonaro.

O Portal G1 divulgou, ainda em 2018, um levantamento nacional, bastante questionado no Maranhão, sobre as promessas de campanha cumpridas pelos governadores. No levantamento, o comunista aparecia entre os governadores que mais teriam cumprido suas promessas e, por conta disso, quase que diariamente, durante a campanha de reeleição, Flávio Dino fazia questão de citar o levantamento do G1 nas redes sociais e no horário eleitoral.

Já nesta quarta-feira (10), o mesmo Portal G1, divulgou um levantamento sobre os 100 dias de Jair Bolsonaro na Presidência da República. O levantamento também faz referência as promessas de campanha.

De acordo com o novo levantamento do G1, o presidente Jair Bolsonaro, em 100 dias, cumpriu 1/5 das promessas feitas durante a campanha eleitoral. Dos 58 compromissos firmados no período e que podem claramente ser mensurados, 12 foram cumpridos em sua totalidade.

Os números de Bolsonaro são bem superiores aos dos ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB). Como o G1 começou a fazer esse levantamento recente, Bolsonaro é o presidente que mais cumpriu promessas de campanha em 100 dias, pelo menos é o que assegura o portal preferido de Flávio Dino (clique para ver a matéria e o levantamento).

Só que, isso Flávio Dino não mostra…

Quem diria, Bolsonaro assegura 13º salário ao Bolsa Família

por Jorge Aragão

Nada melhor que o tempo para explicar algumas situações. Durante a campanha eleitoral na disputa pela Presidência da República, os adversários do presidente Jair Bolsonaro, principalmente os petistas, afirmavam que caso eleito, o atual presidente acabaria com o programa social do Bolsa Família.

No entanto, com aproximadamente 100 dias de governo, Jair Bolsonaro confirma que os beneficiados do Bolsa Família terão direito na sua gestão ao 13º salário.

Quem diria…

A importante lembrança de Bolsonaro sobre o reajuste dos combustíveis

por Jorge Aragão

Sem deixar de assumir a responsabilidade do Governo Federal, o presidente da República, Jair Bolsonaro, comentou nas redes sociais uma das principais reclamações da população brasileira nos últimos anos, o reajuste no preço dos combustíveis.

Bolsonaro afirmou que tem conversado com sua equipe de governo para amenizar o problema, mas também lembrou que os estados “carregam consigo enorme responsabilidade na tributação dos combustíveis”.

No Maranhão, que recentemente tinha um dos menores preços de combustíveis do Brasil, após o terceiro aumento de ICMS imposto pelo Governo Flávio Dino, em plena Terça de Carnaval, o Estado passou a ter uma das gasolinas mais caras em todo o país.

Recentemente, o deputado estadual Wellington do Curso, utilizando a Tribuna da Assembleia Legislativa, fez um apelo para que o governador comunista diminuísse o ICMS e com isso reduzindo o valor do combustível (reveja).

No entanto, o pedido de Wellington ficou no “vácuo” e alguns deputados governistas, na maior cara de pau, insistem em culpar exclusivamente os donos de postos de combustíveis e o Governo Federal pelo aumento do preço da gasolina no Maranhão.

Bolsonaro confirma privatizações dos aeroportos de São Luís e Imperatriz

por Jorge Aragão

É bem verdade que o Diário Oficial da União de segunda-feira (18), já confirmava que os aeroportos Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís, e prefeito Renato Moreira, em Imperatriz, entraram para a lista de aeroportos que serão privatizados, mas nesta terça-feira (19), o próprio Jair Bolsonaro reafirmou a intenção do Governo Federal.

Bolsonaro assegurou que serão mais 22 aeroportos que devem ser leiloados, iniciando no Rio Grande do Sul e terminando no Maranhão. O presidente lembrou ainda que as privatizações foram promessas de campanha e que visam o combate à corrupção bem como a geração de renda e empregos.

Nesse Edital de Chamamento Público de Estudos para a sexta rodada de concessões de aeroportos, incluindo três blocos: Sul, Norte e Central. A chamada pública é voltada para empresas e consórcios interessados em elaborar os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para os 22 aeroportos. O prazo para manifestarem interesse é de 30 dias.

Os aeroportos de São Luís e Imperatriz estão entre os seis aeroportos que compõe o Bloco Central. Além dos dois do Maranhão, temos ainda: Goiânia (GO), Palmas (TO), Teresina (PI) e Petrolina (PE). O consórcio que apresentar o melhor EVTEA para esses terminais poderá ser ressarcido em até R$ 25,3 milhões, também a ser pago pelo futuro operador.

É aguardar e conferir.

Dino segue atirando contra Bolsonaro, mas está longe de dar exemplo

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue tentando se incluir no debate nacional, por conta das eleições de 2022, e para isso não perde a oportunidade de alfinetar o presidente Jair Bolsonaro.

Neste dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, Flávio Dino voltou a cutucar Bolsonaro e disse, nas redes sociais, que a data em 2019 será lembrada pela Reforma da Previdência e a busca pelos milicianos que teriam assassinado a ex-vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco.

Após a postagem, Dino foi alvo de inúmeras críticas, tanto que a maioria absoluta dos comentários foi contrário a postagem do comunista.

O curioso é que Flávio Dino cobra, entendo que acertadamente, o desfecho do caso Marielle, mas inexplicavelmente, ou covardemente, ficou em silêncio em um caso emblemático de violência contra a mulher no Maranhão e que, para muitos, teve ingerência política.

No fim de 2017, o empresário Lúcio André Genésio agrediu violentamente e ainda tentou atropelar a sua então companheira, a advogada Ludmila Ribeiro.

Lúcio André, que é irmão do prefeito de Pinheiro e aliado de Dino, Luciano Genésio, chegou a ser preso, mas foi solto em menos de 24 horas. Logo depois, teve sua prisão decretada, mas ficou foragido por mais de 100 dias.

Durante todo esse período, curiosamente ninguém conseguiu ver um retrato falado do foragido distribuído pela Secretaria de Segurança do Governo Flávio Dino e muito menos qualquer cobrança pública do comunista para a resolução do caso.

Lúcio André Genésio, que está condenado em primeira instância, voltou a parecer em público após ter conseguido um benevolente habeas corpus.

Recuo – Na semana passada, Flávio Dino criticou o Governo Bolsonaro pelo que ele chamou de “inúmeros recuos”. No entanto, quando ele precisa recuar, por alguma precipitação ou equivoco, o comunista sequer tem essa coragem, prefere adotar o silêncio e fazer de conta que não disse o que disse.

O caso mais recente foi uma afirmação nas redes sociais sobre a recuperação do Ginásio Castelinho, que teve parte do teto desabado na última quarta-feira (06). Flávio Dino afirmou que a recuperação seria iniciada na quinta-feira (07), o que obviamente não aconteceu.

Nem vou discutir a boa vontade do governador com o Esporte, vide as piscinas do Parque Aquático do próprio Complexo Canhoteiro, mas ele sabe que existe toda uma burocracia para iniciar a recuperação do Ginásio Castelinho e que, independente da vontade dele, não poderia ser iniciada a “toque de caixa”.

Só que Flávio Dino não teve nem a coragem e nem a decência de recuar e se desculpar pelo fato que afirmou e não cumpriu, apenas adotou o silêncio.

Sendo assim, menos meu caro Flávio Dino, bem menos…

Contribuição sindical: Bolsonaro prometeu e cumpriu

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, prometeu durante a campanha eleitoral e cumpriu nesta semana. A contribuição sindical terá realmente um caráter facultativo.

A decisão de Bolsonaro foi através da Medida Provisória 873, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, na sexta-feira, 1º de março.

O texto da MP extingue a possibilidade de a contribuição sindical ser descontada diretamente dos salários dos trabalhadores. O pagamento agora deverá ser feito por boleto, enviado àqueles que tenham previamente autorizem a cobrança.

A MP deixa bem claro que a contribuição sindical precisa ser “fruto de prévia, expressa e individual autorização do trabalhador”.

Bolsonaro prometeu e cumpriu.

Carta aberta ao presidente Jair Bolsonaro

por Jorge Aragão

Por Joaquim Haickel

Prezado presidente,

Sou Joaquim Haickel, maranhense, casado, empresário, escritor e cineasta. Fui político durante 32 anos, tempo em que exerci mandatos de deputado estadual, deputado federal constituinte e secretário de estado.

Devo lhe dizer que na eleição de 2018 não iria votar no senhor, minha intenção era votar em um candidato mais preparado para enfrentar os imensos desafios que esses tempos complicados e difíceis exigiriam de um presidente.

Poderia votar no Meireles, mas a eleição era pra presidente e não para ministro da Economia! Minha esposa tentou cabalar meu voto para Amoedo, mas disse a ela que ele não decolaria. Álvaro Dias seria outra opção… Mas não… A grande decepção foi mesmo o Alckmin, que era minha primeira escolha e também foi minha primeira desistência, quando vi que ele não entendera o que estava acontecendo!…

Nunca cogitei em votar no Boulos, no Haddad, na Marina ou no Ciro, nesta escala de desimportância.

Meu irmão, desde o começo encampou a sua candidatura e essa chama se alastrou em nossa família, não tendo atingido apenas parte dos membros mais jovens, que haviam sido contaminados pelo aparelhamento gramscista da nossa sociedade, implementado pela esquerda, nas últimas décadas.

Desde que percebi que para nos livrarmos da péssima influência da esquerda, o único caminho possível era apoiar a sua candidatura, não tive dúvida em fazê-lo, porém o fiz da mesma forma como sempre agi na política, de modo franco, direto e aberto, sempre deixando claro que a minha opção era pelo candidato menos pior, já que em minha análise não havia nenhum que se pudesse dizer que fosse um bom candidato.

Minha tese era pragmática e simples: “Não sei o que se pode esperar de Bolsonaro, ele é uma grande dúvida, uma incógnita. Já com Haddad e tudo o que ele representa e o grupo que ele tem por trás de si, tenho a garantia de continuarmos sofrendo as agruras impostas pelo PT e seus asseclas.”

Agora, depois de empossado, o senhor não é mais um capitão do Exército brasileiro, não é mais vereador do Rio de Janeiro, nem deputado federal. O senhor é presidente da República Federativa do Brasil e como tal deve se comportar e agir.

O senhor e seus ministros devem agir como presidente e ministros, não “twitadores”, youtubers” ou “blogueiros”. As opiniões de vocês não são mais apenas suas, são dos representantes do governo. A sua opinião não é mais a opinião de um candidato, mas a do presidente de todos os brasileiros. Entender, aceitar e agir de acordo com isso é decisivo para o sucesso de seu governo e consequentemente, de nosso povo, de nossa economia e de nosso país.

A campanha eleitoral já acabou!…

Seus filhos, mesmo sendo eles um senador, um deputado federal, um vereador, e um casal de jovens estudantes, são tão somente isso, seus filhos, em sua casa e até mesmo no Palácio da Alvorada. Nas ruas, para a população de um modo geral, eles são apenas seus filhos e como tal têm que se comportar. Os filhos de um presidente da República precisam entender que como seu pai, eles estão submetidos às mesmas obrigações e precisam respeitar e honrar o povo brasileiro. Coloque ordem na casa, presidente!… Faça o seguinte! Pergunte para seus filhos se eles querem ser lembrados como o são os filhos de Lula!?

Presidente, nós não o elegemos para se perder no caminho. O elegemos para nos livrar de 24 anos de governos de esquerda.

O que temos visto é algo parecido com o que eu imaginava. O senhor não estava preparado para ser presidente. Em compensação, de início, quase ninguém está! Mas o senhor está exagerando no despreparo. Age como se ainda fosse um deputado! O senhor é presidente, homem!

Precisamos que o senhor nos lidere no intento de sairmos do fundo do poço em que nos colocou o PT e seus aliados. É preciso que o senhor ponha ordem em sua casa, e falo isso em três níveis. Sua casa familiar, sua casa governamental e política, e sua casa nacional.

As suas atitudes decidirão como o senhor será lembrado no futuro. Existem exemplos que o senhor pode se guiar para se espelhar. O senhor quer ser lembrado como o são os presidentes militares? Quer ser lembrado como é o Sarney? O Collor? O FHC? O Lula? Ou a Dilma? Eu se fosse o senhor, iria preferir ser lembrado por ter sido o presidente que reabilitou a confiança do povo brasileiro em si e em sua pátria e de lambuja recuperou nossa economia. Para isso é preciso que o senhor tome tenência!…

Sigo confiando que meu voto, assim como o voto da maioria dos brasileiros foi dado ao candidato menos pior, mas desejando fortemente que o senhor prove que eu e muitas outras pessoas estávamos errados, e que na verdade votamos no melhor dos candidatos disponíveis.

Sem mais para agora,

Abraço, Joaquim Haickel.