Menos meu caro Flávio Dino, bem menos…

por Jorge Aragão

Na sua meta afoita de fazer questão de se contrapor a tudo que é feito pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, que está a menos de 40 dias no cargo, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue exagerando na “mão”.

Depois de ter tentado dar uma aula sobre Segurança Pública, agora o comunista diz que o Governo Bolsonaro tem sido um governo voltado para os mais ricos e esquecidos dos mais pobres.

O problema é que além de ser precipitada tal declaração, Flávio Dino talvez seja o menos indicado para tal avaliação, afinal foi ele quem recebeu o apelido de Robin Hood às avessas, pela política econômica adotada na sua gestão, beneficiando pouquíssimos empresários em detrimento da maioria.

Além dessa situação, que remete claramente a quebra de atacadistas e varejistas no Maranhão, enquanto uma única empresa domina os dois mercados, foi justamente no Governo Flávio Dino que a pobreza extrema aumentou. Ou seja, o que era ruim, foi piorado na gestão comunista.

Desta forma, Flávio Dino não tem moral alguma para falar sobre privilegio para os mais abastados e muito menos seu governo pode ser exemplo para diminuir a diferença das desigualdades.

Sendo assim, só resta ao Blog dizer: menos meu caro Flávio Dino, bem menos…

Na TV Câmara, Braide destaca Mensagem do Governo Bolsonaro

por Jorge Aragão

Apesar de ser o primeiro dia e estar no primeiro mandato na Câmara Federal, o deputado Eduardo Braide, ainda do PMN, foi um dos entrevistados na TV Câmara para analisar a Mensagem do Governo Bolsonaro que foi enviada ao Congresso Nacional.

Braide destacou a importância da redução de impostos por meio da reforma tributária e deixou claro seu apoio ao ‘pacote anticrime’, que será apreciado pela Câmara dos Deputados. Veja abaixo a participação do parlamentar maranhense na TV Câmara.

Flávio Dino segue “esticando a corda” com Jair Bolsonaro

por Jorge Aragão

Basta o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), se posicionar diante de um fato polêmico, que imediatamente o governador do Maranhão (PCdoB), Flávio Dino, vai as redes sociais para contrapor o pensamento de Bolsonaro.

Nesta segunda-feira (04), o presidente Jair Bolsonaro afirmou em mensagem ao Congresso Nacional que o Governo Federal declara “guerra” ao crime organizado.

“O governo brasileiro declara guerra ao crime organizado. Guerra moral, guerra jurídica, guerra de combate. Não temos pena nem medo de criminoso. A eles sejam dadas as garantias da lei e que tais leis sejam mais duras. Nosso governo já está trabalhando nessa direção”, afirmou Bolsonaro na mensagem, que foi levada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Logo após o fato ganhar destaque na imprensa nacional, o comunista foi as redes sociais desdenhar da iniciativa e dar outros conselhos para que Bolsonaro possa melhorar a Segurança Pública no Brasil. Dino ainda fez questão de dar uma estocada no presidente, por conta das denúncias envolvendo o seu filho, o senador Flávio Bolsonaro.

Flávio Dino também ainda assegurou que o seu governo reduziu a criminalidade na Região Metropolitana, através de investimentos em estrutura e valorização dos policiais.

E é desta forma que Flávio Dino segue querendo espaço na mídia nacional, sempre se contrapondo as ideias de Jair Bolsonaro, vislumbrando 2022, como uma opção da esquerda.

Fake News induz Flávio Dino a criticar injustamente Bolsonaro

por Jorge Aragão

A estranha decisão do deputado federal Jean Wyllys (PSOL) de não querer tomar posse para um novo mandato, alegando que corre risco de vida, gerou inúmeros debates nas redes sociais e fez até com que o governador Flávio Dino (PCdoB) criticasse o presidente Jair Bolsonaro (PSL), baseado em um Fake News.

Nas redes sociais, Bolsonaro retornando ao Brasil, depois de quatro dias na Suiça, escreveu ‘retornando ao Brasil’ e ‘Grande dia’. Isso foi o suficiente para que alguns segmentos da imprensa, que não assimilaram a derrota democrática das urnas e o novo momento do país, fizessem uma ilação irresponsável com o que escreveu Bolsonaro com a decisão tomada por Jean Wyllys. Foi preciso Bolsonaro desmentir a tola ilação.

Em cima desse Fake News, o governador Flávio Dino, que já critica Bolsonaro por qualquer motivo, foi as redes sociais criticar o posicionamento do presidente da República e prestar solidariedade ao ex-BBB.

Bolsonaro voltou as redes sociais para relembrar os passos do criminoso Adélio Bispo, que foi filiado ao partido de Jean Wyllys, e que atentou contra a vida do então candidato a presidente da República.

Mas nem por isso Jair Bolsonaro recuou da sua missão, ao contrário, seguiu candidato, venceu a eleição e hoje comanda o Brasil. Já Jean Wyllys, após as tais ameaças, optou por não enfrentar o problema, deixando o Brasil.

Duas maneiras bem distintas de encarar os problemas e as ameaças.

Flávio Dino e a obsessão por Jair Bolsonaro

por Jorge Aragão

Definitivamente o governador Flávio Dino está se achando com bagagem suficiente para disputar as eleições presidenciais de 2022 e, dia após dia, por qualquer motivo, tenta se contrapor ao atual presidente Jair Bolsonaro.

A ideia do comunista é se colocar como um forte nome de Oposição e ser um dos candidatos da esquerda na disputa nacional em 2022.

Nesta terça-feira (22), bastou surgir a informação de que a Arábia Saudita havia suspendido a compra de frangos de cinco frigoríficos do Brasil, para que o comunista fizesse uma ilação, já que não houve confirmação alguma, sobre a decisão de Bolsonaro de transferir a embaixada brasileira em Israel.

A ilação do comunista, caso não haja comprovação, chega a ser irresponsável. Além disso, se fosse uma retaliação ao Brasil, a suspensão não seria de apenas cinco frigoríficos, mas sim de todos.

A própria Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em reportagem do G1 (site mais citado por Flávio Dino na sua gestão), afirma que dos 58 frigoríficos habilitados, 33 frigoríficos não têm permissão para exportar para aquela região, incluindo os cinco que foram suspensos agora, ou seja, ainda 25 frigoríficos do Brasil podem vender frangos para a Arábia Saudita, que ainda no mesmo comunicado deixou aberta a possibilidade de que frigoríficos não-habilitados peçam esse aval às autoridades brasileiras (veja aqui a reportagem).

Menos meu caro Flávio Dino, bem menos…

Bolsonaro segue disposto a abrir a “caixa preta” do BNDES

por Jorge Aragão

Desde que venceu as eleições em 2018, o presidente da República, jair Bolsonaro, tem insistido em afirmar que vai abrir a “caixa preta” do BNDES.

Nesta semana, o Governo Bolsonaro determinou que no site do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) inaugurou uma ferramenta de consolidação de dados sobre seus 50 maiores clientes dos últimos 15 anos.

Segundo o BNDES, a Petrobras lidera a lista de maiores tomadores de empréstimos do banco, seguido por Embraer e Norte Energia. O Estado do Maranhão está nesta lista, ocupando a 42º posição, já que desde 2004, o Maranhão contratou R$ 4,6 bilhões em financiamentos do BNDES.

Nas redes sociais, Bolsonaro deixou claro que a “ainda vamos bem fundo”. Veja abaixo.

Vale destacar que, somente em 2018, o Governo Flávio Dino contratou em financiamento de R$ 40,4 milhões do BNDES. O recurso foi disponibilizado no fim do primeiro mandato do comunista, que começou com mais de R$ 2 bilhões disponíveis de um financiamento do mesmo banco, contraído pelo Governo Roseana. O primeiro contrato, de 2 de julho de 2004, foi assinado no Governo Zé Reinaldo, no valor de R$ 15,4 milhões, para investimento em projetos de saneamento em 29 municípios maranhenses.

Sendo assim, é aguardar e conferir, pois a “caixa preta” será aberta…

Adriano Sarney lamenta críticas injustas feitas a Jair Bolsonaro

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) lamentou as críticas desnecessárias e incoerentes feitas por alguns políticos maranhenses ao novo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).

Para o deputado maranhense, as críticas feitas com relação ao reajuste do salário mínimo foram feitas em cima de informações omitidas e que infelizmente esse tipo de prática por alguns esquerdistas deverão prosseguir.

“Orquestraram um ataque contra o presidente com base na ocultação de informações. Essa é a forma do comunismo agir: com base na mentira e na enganação do povo. Essa foi a primeira de uma série de atitudes irresponsáveis que irão tentar jogar a opinião pública contra o novo governo. Vão fazer mais e vão fazer pior, só que a vida boa do esquerdismo acabou. Agora eles irão encontrar adversários dispostos a desmascarar suas mentiras”, declarou.

Adriano Sarney também lamentou a incoerência de alguns a tratar do assunto, já que poderiam fazer diferente aqui no Maranhão na questão do salário mínimo aos maranhenses, conforme demonstrou o Blog (reveja).

Salário mínimo: faltou coerência aos aliados de Flávio Dino

por Jorge Aragão

A partir do dia 1º de janeiro começou a valer o novo salário mínimo nacional. Por determinação do novo presidente da República, Jair Bolsonaro, o valor passou de R$ 954 para R$ 998, o que representou um aumento de 4,61%.

No entanto, o valor ficou abaixo dos R$ 1.006 aprovados pelo Congresso Nacional. Só que o reajuste não chegou ao teto calculado pelo Congresso Nacional, pelo fato da diminuição da expectativa de inflação.

Por conta disso, alguns que ainda não assimilaram a derrota democrática das urnas, consequentemente não desceram do palanque, fizeram críticas infundadas. Entre esses estão alguns aliados do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

O candidato de Dino derrotado nas urnas por Bolsonaro, o petista Fernando Haddad foi debochado ao comentar o novo reajuste.

Já a candidata a vice-presidente na chapa do Haddad, Manuela d’Ávila que é do mesmo partido de Flávio Dino (PCdoB), lamentou o reajuste ter sido abaixo do previsto e assegurou que a diferença fará muita falta a quem recebe o salário mínimo.

O deputado federal Rubens Júnior, também do PCdoB, entre outras críticas, afirmou que a valorização do salário mínimo ajuda a diminuir a desigualdade social.

Na teoria, todos foram quase perfeitos, afinal o discurso da politicagem acaba agradando alguns. Só que além de terem distorcido o reajuste concedido por Bolsonaro, terem omitido algumas verdades, os críticos não tiveram a mesma coerência quando o assunto foi o salário mínimo dos maranhenses.

O G1 apresentou, nesta sexta-feira (04), um levantamento dos salários mínimos em todo o Brasil. A maioria dos estados segue o valor estabelecido pelo Governo Federal, mas pelo menos cinco Estados – Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina – existe um piso regional, superior ao salário mínimo (veja aqui).

Nesses Estados, os salários acabam variando e podem chegar até a cerca de R$ 3 mil, conforme quadro abaixo.

Ou seja, os Estados não são obrigados a seguir o salário mínimo estabelecido pelo Governo Federal e podem adotar um piso regional superior ao estabelecido por Jair Bolsonaro.

Será que Haddad, que disse que Dino é um dos melhores governadores do Brasil, Manuela, que lamentou o reajuste ter sido menor do que o esperado, e Rubens Júnior, que afirmou que o salário mínimo diminuiu as desigualdades, teriam coragem de cobrar do aliado Flávio Dino para que concedesse um reajuste maior para o salário mínimo no Maranhão???

Será que justamente no Maranhão, onde a pobreza extrema cresceu na gestão comunista, um salário mínimo maior não ajudaria a melhorar essa triste situação???

Resta saber se esses críticos vão sugerir essa ideia ao aliado Flávio Dino ou simplesmente, mais uma vez, irão pecar pela incoerência, tendo um discurso na prática e uma outra postura na teoria.

É aguardar e conferir.

A decisão acertada e coerente de Bolsonaro sobre o auxílio reclusão

por Jorge Aragão

Apesar dos derrotados nas últimas eleições insistirem em querer desestabilizar o Governo Bolsonaro, o novo presidente da República segue mantendo a mesma coerência e levando as ideias divulgadas durante a campanha eleitoral para a prática.

Jair Bolsonaro voltou a utilizar as redes sociais para reafirmar que seguirá avançando no debate sobre o auxílio reclusão, que um benefício aos dependentes do segurado do INSS que acabou sendo preso em regime fechado ou semiaberto. Para Bolsonaro é injusto que esse benefício seja maior que o salário mínimo.

Quem dera que todos os eleitos mantivessem as mesmas ideias divulgadas nas campanhas eleitorais e principalmente a coerência quando estavam fora dos governos.