A falta de consenso no MDB do Maranhão

por Jorge Aragão

Atualmente o MDB no Maranhão está reduzido e nem de longe é aquele que já foi o maior partido do Estado. Pior é que além de ter diminuído, ainda está totalmente dividido e consenso é uma palavra cada vez mais rara na legenda.

O MDB não consegue ter consenso para definir quem presidirá o partido nos próximos anos e terá a difícil missão de reestruturar a legenda no Maranhão. O grupo do senador João Alberto não quer abrir mão do comando e tanto o deputado federal João Marcelo, quanto o deputado estadual Roberto Costa, podem suceder o atual presidente.

Na outra ponta está o deputado federal Hildo Rocha. O parlamentar sonha em comandar o MDB e dar novos rumos ao partido no Maranhão. No entanto, a falta de consenso fará que os poucos ainda se dividam.

Já na Assembleia Legislativa, onde por diversas vezes o MDB já teve a maior bancada, na próxima legislatura o partido terá somente dois deputados – Arnaldo Melo e Roberto Costa – e os dois devem travar o único embate na eleição para a Mesa Diretora.

Com a reeleição assegurada do atual presidente Othelino Neto (PCdoB), a ideia seria lançar uma única chapa para a eleição, evitando assim uma eventual disputa. Entretanto, a vaga na 4ª Vice-presidência ficou destinada a Oposição e os dois únicos emedebistas na nova legislatura demonstraram interesse na vaga e devem travar esse duelo logo no primeiro dia de trabalhos no parlamento maranhense.

E é exatamente desta forma que caminha o MDB no Maranhão, sem um comando que agregue, evitando disputas e consequentemente desgastes, um partido cada vez menor e mais dividido.

Hildo Rocha reafirma candidatura a presidência do MDB no Maranhão

por Jorge Aragão

O deputado federal Hildo Rocha (MDB) negou que tenha entrado em acordo para a eleição do diretório estadual do partido e, desta forma, aberto mão da ideia de disputar o comando do MDB no Maranhão.

Diante da falsa informação que surgiu nas últimas horas, Hildo Rocha reagiu e reafirmou sua pretensão de comandar o partido, classificando a notícia de fantasiosa.

“Não existe acordo. Sou candidato à presidência do diretório regional do MDB maranhense. As informações divulgadas por alguns blogs são fantasiosas”, afirmou Hildo Rocha.

No tal acordo, negado por Hildo Rocha, ele abriria mão da disputa em favor da candidatura do colega deputado federal João Marcelo. Hildo lembrou que o próprio João Marcelo teria lhe dito que não pretende substituir o pai (senador João Alberto) no comando do MDB, o que comprovaria que a notícia espalhada é mentirosa.

“Essa possibilidade nunca chegou a ser cogitada. Quando estivemos reunidos para tratar sobre a eleição, o deputado João Marcelo foi taxativo ao dizer que não pretende concorrer porque, no seu entendimento, caso ele sucedesse o seu pai, o Senador João Alberto, ficaria parecendo continuidade da atual gestão. João Marcelo chegou a afirmar que o MDB não é capitania hereditária. Portanto, a informação é fantasiosa, totalmente mentirosa”, informou Hildo Rocha.

Mais recentemente surgiu o nome do ex-secretário Nacional de Juventude do Governo Temer, Assis Filho, ligado ao grupo do senador João Alberto, como um segundo nome para a disputa.

A eleição para o comando do MDB no Maranhão deve acontecer em fevereiro, até lá é aguardar e conferir.

O poder nas mãos do povo

por Jorge Aragão

Por Hildo Rocha

Os resultados apurados pelas urnas brasileiras nas eleições de 2018 são um convite para que toda a classe política brasileira faça uma profunda autocrítica nesse momento de posses do novo governo e do Congresso Nacional no próximo mês. Não podemos fechar os olhos para o momento que estamos vivendo.

A forma tradicional de se fazer política no Brasil, também chamada por alguns de velha política, foi frontalmente questionada pelo eleitor em 2018. Velhos caciques políticos e partidos tradicionais enfrentaram revezes que surpreenderam todos os cientistas políticos e jornalistas especializados. Todas as previsões eleitorais foram contrariadas.

Os tempos são outros. Muitas vezes já se disse que o Parlamento de um país é um espelho da sociedade que o elege. A partir dessa ideia, podemos concluir que, se o resultado das urnas trouxe surpresas; se tivemos uma das maiores renovações no Congresso; em outras palavras, se o Parlamento brasileiro está mudando é porque o Brasil está mudando.

Estamos vivendo um novo paradigma na forma como o eleitor decide em quem depositar a conança de seu voto. A utilização do Fundo Partidário e do Financiamento Público de Campanha são dois bons exemplos. Essas medidas foram duramente criticadas como sendo tentativas de se garantir a perpetuação no poder dos representantes da velha política.

Contudo, como cou evidente após as eleições, a democracia brasileira é muito maior do que isso e não aceita mais a manutenção de candidatos ou programas distantes da realidade do País.

No Brasil de 2019 não há mais espaço para o toma lá dá cá, negociações espúrias, favores pessoais, indicação de apadrinhados sem competência técnica ou aptidão para o serviço público. Não ganha mais eleições a partir de agora quem contrata o marqueteiro mais caro ou quem gasta mais em santinhos e anúncios de rádio e TV.

O eleitor brasileiro a partir desse novo momento quer propostas, quer conteúdo, quer políticos com a cha limpa e que estejam dispostos a trabalhar duro por este país. E vai cobrar resultados.

O cidadão nalmente abriu os olhos para acompanhar, no detalhe, o trabalho dos políticos que elege. E já não era sem tempo! Como muito bem sintetizou Thomas Jefferson, “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. Mas o Brasil, infelizmente, sempre foi carente dessa vigilância por parte de seus eleitores. Não mais.

O brasileiro parece ter compreendido efetivamente que a irresponsabilidade scal e o populismo foram responsáveis pela inação e desemprego que afundou o país. Ciente disso o eleitor disse não a governantes irresponsáveis na condução das contas públicas. Demonstrou cansaço da política tradicional e da própria forma como as coisas são feitas no país, decidindo buscar o diferente.

Agora é fundamental, no entanto, que esse sentimento de mudança venha acompanhado, cobrando e scalizando os eleitos.

Os nomes escolhidos para compor os Ministérios do governo empossado foram mais discutidos e analisados que os nomes dos jogadores convocados para integrar a seleção brasileira de futebol. E 2018 foi um ano de Copa do Mundo, não podemos nos esquecer. A vigilância do eleitorado sobre o trabalho da classe política já começou, e a tendência é que ela aumente.

A nossa Carta Magna, já em seu primeiro artigo, diz com propriedade que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”. Esse comando fundamental, mas muitas vezes esquecido, deverá ser o condutor das ações de todos os Parlamentares que integrarão o Congresso Nacional a partir de fevereiro próximo.

Entendo que Governo e Oposição devem cumprir suas funções, dentro dos limites da lei e zelando pelo respeito à Constituição e as Instituições. Cabe aos Poderes e aos seus integrantes cumprirem suas funções que lhes são reservadas em lei e contribuir para a harmonia entre as diferentes funções do Estado. Somente assim conseguiremos superar esse momento difícil marcado por profunda crise econômica, política e institucional.

Somos os detentores dos mandatos, mas o verdadeiro poder está, e estará sempre, nas mãos do povo. A vontade democrática manifestada nas urnas no ano passado não será subvertida nem esquecida. Teremos muito trabalho ao longo dos próximos quatro anos, mas faremos tudo o que estiver ao nosso alcance na luta por um país melhor.

O futuro do Brasil começa agora!

Hildo Rocha -Deputado federal pelo MDB/MA

Hildo Rocha quer proibir dinheiro do Fundo Partidário em eleições

por Jorge Aragão

O deputado federal Hildo Rocha protocolou Projeto de Lei que propõe a proibição do uso do Fundo Partidário em campanhas eleitorais e estabelece um corte de R$ 500 milhões nos repasses a partir do próximo ano. O projeto de Hildo Rocha recebeu o número 11.131/2018.

De acordo com o deputado, os recursos oriundos do Fundo Partidário devem ser utilizados exclusivamente no pagamento de despesas com a manutenção dos partidos, divulgação dos programas partidários, promoção de políticas para as mulheres, entre outras ações de caráter programático.

“Já existe o Fundo Eleitoral que foi criado, justamente, para financiar todas as campanhas eleitorais. Nas eleições deste ano foram depositados R$ 1 bilhão e 700 milhões na conta do fundo. Mas, mesmo com todo esse dinheiro alguns partidos políticos usaram R$ 889 milhões de Reais destinados ao Fundo Partidário, somente este ano, para patrocinar campanhas eleitorais. Com a proibição do uso dos recursos do Fundo Partidário para as eleições serão economizados pelo menos R$ 500 milhões de reais, dinheiro suficiente para construir 15 mil casas populares, por ano”, argumentou Hildo Rocha.

Redução de repasses – Rocha propõe a redução de R$ 500 milhões de reais do Fundo Partidário, já a partir do próximo ano. O parlamentar considera que o Fundo Eleitoral que foi aprovado em 2017, com a finalidade específica de bancar todas as campanhas eleitorais, é suficiente para realizar integralmente todas as eleições.

“A eleição do candidato a presidente, Jair Bolsonaro, que gastou aproximadamente R$ 3 milhões de reais e se elegeu mostra que o dinheiro, por si só, não garante a eleição, pois outros candidatos que disputaram a eleição de presidente da República gastaram dez vezes mais e nem sequer foram para o segundo turno. É Lógico que há necessidade de dinheiro, para se fazer campanha eleitoral, entretanto, gastar mais R$ 500 milhões do Fundo Partidário, como foi gasto este ano, é um verdadeiro desperdício de dinheiro público”, explicou Hildo Rocha.

MDB entre Hildo Rocha e Roberto Costa

por Jorge Aragão

Nada de Roseana Sarney. O comando do MDB no Maranhão está entre os deputados reeleitos Hildo Rocha (federal) e Roberto Costa (estadual).

Os dois deputados emedebistas foram os únicos a confirmarem interesse na presidência do partido no Maranhão. Roseana nem se deu o trabalho de comparecer à reunião realizada, muito provavelmente após as declarações públicas contrárias a sua eventual intenção de comandar o MDB.

Além da definição das duas candidaturas, a reunião para efetivar uma comissão eleitoral que está composta pelo deputado federal João Marcelo, o deputado estadual eleito Arnaldo Melo, os prefeitos Assis Ramos (Imperatriz) e Irlahi Moraes (Rosário) e pelo ex-deputado federal Sétimo Waquim.

A comissão eleitoral estabeleceu o prazo de 14 de dezembro para um eventual consenso entre Hildo Rocha e Roberto Costa, mas caso o consenso não seja possível, o MDB realizará uma eleição, que acontecerá somente em fevereiro de 2019.

É aguardar e conferir.

Deveremos ter disputa para o comando do MDB no Maranhão

por Jorge Aragão

Ao que tudo indica, a eleição para o comando do MDB no Maranhão, que acontecerá em dezembro, não deverá ser consensual e teremos uma disputa pela presidência da legenda.

O MDB atualmente é comandado pelo senador João Alberto, que deve deixar a presidência, mas tem a intenção de deixar o filho, o deputado federal reeleito João Marcelo no comando do partido.

Entretanto, o também deputado federal reeleito Hildo Rocha já anunciou que tem interesse em presidir o MDB no Maranhão.

“Tenho amplas condições de fazer um MDB melhor. Tenho mandato, tenho articulação com a classe política e disposição para lutar pelo partido”, ´pontuou.

Além dos deputados Hildo Rocha e de João Marcelo, foi especulado que a ex-governadora Roseana Sarney teria interesse na presidência, informação ainda não confirmada.

De qualquer forma, a eleição do MDB não deverá ser consensual e uma disputa no voto deve acontecer.

É aguardar e conferir.

Hildo Rocha busca soluções para obras paralisadas no Maranhão

por Jorge Aragão

O deputado federal Hildo Rocha foi recebido ontem pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), José da Silva Tiago, na sede da autarquia em Brasília. O parlamentar destacou que o objetivo da reunião foi discutir demandas referentes às principais estradas federais do Maranhão que estão sob a responsabilidade do órgão.

“A duplicação da BR-135, no trecho entre Bacabeira e Miranda do Norte está parada por determinação da Justiça Federal. A paralisação da obra ocorreu porque há litígios em função de questões referentes as indenizações de áreas remanescentes de quilombos que serão impactadas pelas intervenções. A obra de recuperação da BR-222, no trecho entre Itapecuru-Mirim e Chapadinha também está paralisada em atendimento a decisão judicial, segundo informações repassados pelo diretor do Dnit. Então, algo tem que ser feito porque essas rodovias são fundamentais para o desenvolvimento do Maranhão”, declarou Hildo Rocha.

Mobilização da bancada federal – Hildo Rocha disse que irá se reunir com os colegas da bancada federal com a finalidade de buscar soluções para os impasses. O deputado ressaltou que os recursos financeiros para a realização das obras estão assegurados por meio de emenda de bancada impositiva. “Infelizmente estão judicializando as obras gerando assim graves prejuízos para o país e, principalmente, para nós maranhenses”, argumentou o deputado.

Estreito e Buriticupu – Além das questões referentes às rodovias BR-135 e BR-222 também foram discutidas demandas pontuais dos municípios de Estreito e Buriticupu.

“Novamente solicitamos a realização da obra de drenagem no trecho urbano da BR-230, no município de Estreito. Também solicitamos providências no que se refere à passagem urbana da cidade de Buriticupu que precisa de obras do Dnit que há muito tempo a população vem reivindicando”, destacou Hildo Rocha.

Hildo Rocha repercute evidências de desvios no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

“Nada é tão ruim que não possa piorar”. O surrado bordão serve para definir, com perfeição, o caos reinante no Governo Flávio Dino. Como se não bastasse o desvio milionário que resultou na prisão de servidores e ex-servidores graduados, da Secretaria da Saúde, nova denúncia de desvio de dinheiro público veio à tona nesta semana, em pronunciamento do deputado Hildo Rocha, na tribuna da Câmara Federal.

Rocha revelou que os promotores José Augusto Cutrim Gomes e Esdras Soares Júnior, constataram que houve injustificável aumento de transferência de recursos para o Instituto Vida e Saúde (INVISA), contratada para administrar o Hospital Regional Dr. José Murad, de Viana.

Rocha destacou que o aumento de repasses para o Instituto INVISA, de 2015 a 2017, foi de 182%. “De R$ 34 milhões aumentou, espantosamente, para R$ 110 milhões de reais ao ano. Isso configura superfaturamento porque não houve melhora no atendimento de saúde da população da regional de Viana; não houve aumento de oferta de serviços de saúde, por parte do Hospital Regional de Viana; não houve aumento de salários dos servidores e a quantidade de pessoas atendidas é praticamente a mesma desde 2015”, destacou Hildo Rocha.

Ainda de acordo com dados divulgados pelo parlamentar, o Instituto Vida e Saúde (INVISA) já responde a processos por fraudes em licitações. “É um absurdo o que está sendo feito com recursos públicos federais, pelo governo de Flávio Dino. Por isso é que o procedimento feito pelos Promotores de Justiça do Maranhão foi encaminhado à polícia federal para que seja incorporado a outras investigações que estão em andamento na PF, acerca de desvios de recursos federais que deveriam ser aplicados na saúde pública do nosso Estado ”, comentou Hildo Rocha.

Os dados resultantes da investigação também foram encaminhados para a Procuradoria-Geral da República e Procuradoria-Geral de Justiça do Maranhão. “Espero que esses órgãos façam o que deve ser feito para assegurar o cumprimento da lei e que os recursos desviados voltem para os cofres do Estado”, declarou Hildo Rocha.

Hildo Rocha denúncia mais um descaso no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão


 
O deputado federal Hildo Rocha denunciou mais um ato de desrespeito do governador Flávio Dino praticado contra os profissionais da enfermagem do Maranhão. De acordo com o parlamentar, há três anos que o governo não paga as férias dos trabalhadores do setor e não permite que eles tirem férias.

“Como se não bastasse essa aberração, agora o governador fez uma proposta indecente: quer pagar apenas um ano, ou seja, quer ficar com dois anos de férias dos enfermeiros, enfermeiras, técnicos e auxiliares de enfermagem”, destacou o parlamentar.

Além de se posicionar contra essa crueldade do governo, Rocha não descartou a possibilidade de uso indevido do dinheiro economizado às custas do suor dos trabalhadores e trabalhadoras da enfermagem maranhense. “Será que esse dinheiro é para Flávio Dino fazer campanha eleitoral? “, questionou Hildo Rocha.

O deputado ressaltou que Sindicato dos Enfermeiros do Maranhão tem lutado incansavelmente para garantir os direitos profissionais da categoria. Entretanto, o governo Dino teima em não pagar o que deve aos Enfermeiros.

“Apesar da luta da presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Maranhão, Ana Leia, depois de várias reuniões no Ministério Público do Trabalho, o governo sinalizou que irá pagar apenas uma das três férias devidas para cada profissional do setor.

Mais uma investigação: MP investiga obra no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Parece que agora vai. O Ministério Público resolveu, pelo menos em dois casos, investigar as inúmeras aberrações cometidas no Governo Flávio Dino.

Depois do Ministério Público Eleitoral confirmar que está apurando as denúncias de deputados estaduais da base governista, contra secretários candidatos da gestão comunista, que estariam cometendo crimes eleitorais, o Ministério Público já abriu outra investigação que atinge o Governo Flávio Dino.

Agora a investigação será com relação a MA-386, popularmente chamada de Estrada do Arroz. O promotor Alenilton Santos da Silva Júnior, titular da 7ª Promotoria Especializada de Imperatriz, confirmou a abertura de inquérito civil para apurar denúncia envolvendo a liberação de recursos do empréstimo do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) para aplicação na obra de pavimentação da referida estrada, localizada na Região Sul do Maranhão.

A investigação está baseada, principalmente, nas denúncias formuladas pelo deputado federal Hildo Rocha (MDB). Reveja aqui.

“Das irregularidades apontados pelo Sr. Deputado Federal ficou a cargo da retrocitada notícia de fato a investigação de fatos relacionados à liberação de recursos para pavimentação da MA 386, a chamada ‘Estrada do Arroz’, aduzindo-se que parte da rodovia foi incorporada pelo Governo do Estado após ter 14 km da via construídos pela Fábrica Suzano e Celulose, não apresentando, segundo o representante, ‘a menor condição de trafegabilidade sem que se faça uma nova base e sub-base (…)’”, destaca o promotor na portaria de abertura do inquérito.

Na representação, o deputado federal destacou que esse trecho de 14km incorporado pelo Governo do Maranhão não foi projetado para suportar o tráfego de carretas pesadas que diariamente trafegam na rodovia. “A intensidade do tráfego está afundando a pavimentação. Segundo ele, aproximadamente 600 caminhões pesados utilizam esse trecho, transportando madeira de eucalipto para a Suzano Celulose. Além disso outros veículos, de grande, médio e pequeno porte, também circulam pela rodovia”, declarou Hildo Rocha.

E se o MP estiver mesmo disposto a apurar denúncias no Governo Flávio Dino, uma coisa é certa, trabalhará como nunca, pois o que não falta na gestão comunista são denúncias.

É aguardar e conferir.