Agora é oficial: Adriano Sarney lidera a Oposição na Assembleia Legislativa

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) anunciou, nesta terça-feira (19), na Assembleia Legislativa, que vai liderar, nesta legislatura, o Bloco Parlamentar de Oposição, formado por uma aliança entre PV e MDB, em um total de cinco deputados. “A oposição é um bloco de extrema importância para a democracia, um contraponto em todos os governos é necessário com respeito, educação, profissionalismo e, sobretudo, pensando em primeiro lugar no povo do Maranhão”, declarou.

O Bloco de Oposição será formado pelos deputados Adriano (PV), Arnaldo Melo (MDB), César Pires (PV), Roberto Costa (MDB) e Rigo Teles (PV). Vale lembrar que Adriano está em seu segundo mandato na Assembleia e que foi reeleito com mais de 50 mil votos nas últimas eleições. O deputado enfrentará o desafio de coordenar um grupo parlamentar experiente e firme em suas posições políticas.

“Quero agradecer aos colegas pela minha indicação para líder do bloco. Cada um dos 42 deputados desta Casa são naturalmente líderes, pois honraram cada voto popular que receberam, e nunca vou pretender ser líder de líderes, ao contrário, serei amigo, colega, voltado ao diálogo, com intuito de, sempre, avançar no caminho da democracia e em benefício do nosso Maranhão”, disse Adriano, lembrando que, nos quatro anos da legislatura passada, os dois partidos, PV e MDB, não conseguiram diálogo suficiente para harmonizarem-se em bloco, mas atualmente isto se tornou realidade.

Com o Bloco de Oposição concretizado, conclui-se uma importante etapa na formação das forças políticas na Assembleia e começa-se a definir a participação de cada grupo nas comissões técnicas. Neste caso, a Oposição poderá indicar membros para as comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Orçamento, Assuntos Econômicos, Desenvolvimento, entre outras. O deputado informou ainda que um membro da Oposição deverá presidir a Comissão de Meio Ambiente.

Maranhão na UTI

por Jorge Aragão

Por Adriano Sarney

Poucos anos atrás a saúde de nosso estado era um exemplo para todo o Brasil. Na época, pela primeira vez na história do Maranhão e do Brasil, a sociedade preferia o atendimento público ao serviço privado. O povo preferia as UPAS em detrimento dos hospitais particulares. Entretanto, estes foram tempos que ficaram para trás. Hoje, a realidade é muito diferente.

Na semana passada, o fechamento repentino de um hospital em Matões do Norte escancarou não apenas a desordem na saúde pública, mas também o completo despreparo das autoridades. O Governo do Estado fechou a unidade de saúde e demitiu os profissionais sem nenhum tipo de aviso prévio. A população também não foi informada. Alguns dias depois foi anunciada uma “reforma” emergencial que mais parece desculpa.

Recentemente, um caso chamou a atenção da imprensa e revelou a dimensão da crise na Saúde: No dia 22 de janeiro, o senhor João Espíndola faleceu em São Luís. A imagem da filha dele, desesperada, empurrando a maca hospitalar pelas ruas do centro de São Luís, tomou as redes sociais maranhenses em um turbilhão de tristeza e revolta.

Espindola, infelizmente, representa a volta de uma das chagas de nosso estado que estava banida fazia anos: as procissões de ambulâncias do interior trazendo pessoas para a capital. Não para serem tratadas, mas para morrerem nas filas de hospitais superlotados que não possuem a capacidade de atender a todos os pacientes do estado.

Se em um passado recente os municípios do interior conviviam com inaugurações de hospitais, contratações de médicos e enfermeiros, verbas o suficiente para cuidar dos seus pacientes em suas cidades, hoje o que se constata são grandes e pomposas solenidades, divulgadas maciçamente pela mídia governista, para entrega de ambulâncias, ou seja, muita propaganda e poucas ações de uma política de saúde séria e eficiente.

Outro fato agravante da crise na Saúde: No dia 5 de fevereiro as maternidades da capital entraram em colapso. Dias após sofrer com o fechamento do hospital de Matões, o povo maranhense sentiu o descaso em relação às maternidades. Esse dia será lembrado na saúde como o dia em que maternidades RECUSARAM o atendimento a mães, crianças nascidas e ainda por nascer.

Tudo isto está acontecendo por causa da inoperância do governo, que permitiu o fechamento da maternidade Maria do Amparo. O mesmo governo que abandonou o Materno Infantil e o deixou impossibilitado de prestar atendimentos naquele dia. Caso semelhante ao da Maternidade Benedito Leite, que havia passado por uma greve de profissionais de limpeza e estava de portas fechadas.

O dia 5 de fevereiro foi de caos na maternidade Marly Sarney. Congestionada e com pessoas sendo atendidas em macas nos corredores, pessoas expostas e desamparadas sendo atendidas em cadeiras de plástico!

Enquanto idosos agonizam dentro de ambulâncias, bebezinhos se amontoam nos corredores das maternidades e o povo sofre decepcionado com a queda de atendimento nas UPAS, o governador tem como principal ocupação as provocações ao presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.

Também é lamentável a situação de nossos médicos e profissionais da saúde. Que agora convivem com o medo de perda do diploma. Porque nós bem sabemos que quando acontecer uma tragédia, e se persistir o descaso ela irá, o governo irá culpar os profissionais da saúde em vez de reconhecer sua falha como gestor da Saúde, deixando um legado de hospitais regionais fechados, maternidades agonizando e UPAs sem medicamentos, enfim, a saúde do Maranhão está na UTI.

Adriano Sarney – Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbone, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.

Adriano na defesa dos Agentes Comunitários de Saúde

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) cobrou responsabilidade do governo e defendeu reivindicações dos agentes comunitários de saúde do Maranhão, que pedem melhorias nas condições de trabalho e de remuneração, como adicional de 10% dos salários. “A categoria fez uma manifestação civilizada, eficiente e organizada, pedindo ajuda na sua luta para fazer com que o governo cumpra com as suas obrigações. Os agentes podem contar com o meu apoio nesta causa”, disse Adriano.

Segundo o deputado oposicionista, a principal reivindicação dos agentes de saúde é o cumprimento da Lei Estadual nº 10.583/2017, para implantação da Política Estadual de Cofinanciamento da Atenção Primária em Saúde do Estado do Maranhão (PECAPS). “Isto vem de um acordo nacional. É um programa nacional de agentes de saúde. E o governo comunista editou uma lei estadual que, na prática, se tornou uma pegadinha, porque é muito difícil de ser cumprida, pois trouxe uma série de requisitos que dificultam o acesso ao benefício”, explicou Adriano.

O parlamentar destacou ainda que um dos pontos mais polêmicos da referida lei estadual diz respeito à exigência de haver um prontuário eletrônico em cada unidade básica de saúde. “Para que os agentes de saúde recebam os 10% adicionais, precisam fazer presente no prontuário eletrônico. Só que o Governo do Estado, talvez de forma proposital, não combinou com as prefeituras, que teriam que fazer o investimento em prontuários eletrônicos em todas as unidades básicas”, ressaltou.

Adriano informou ainda que acompanha a luta dos agentes comunitários de saúde há tempos, desde as reivindicações iniciadas na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). “Testemunhei muitas vezes, quando Sarney Filho era deputado federal, os agentes comunitários na galeria da fazendo pressão, conseguindo muitas vitórias. A última foi recente no final do ano passado conseguiram um aumento do teto salarial, na Câmara”, destacou o deputado.

Aprovado pedido de explicações sobre fechamento do Hospital de Matões

por Jorge Aragão

Por iniciativa do deputado estadual Adriano (PV), a Assembleia Legislativa vai requerer junto ao secretário da Saúde, Carlos Lula, informações detalhadas sobre a situação do Hospital Geral de Matões do Norte. Hospital localizado a 138 km de São Luís, cujo fechamento prejudicou o atendimento à população de 14 municípios da região.

“Precisamos saber o que vai acontecer com as dezenas de servidores que foram surpreendidos com o fechamento do hospital e que chegaram a denunciar uma demissão em massa. É preciso saber dados completos da obra a ser feita no local, pois queremos saber custo, prazo de conclusão. Enfim, estamos cobrando transparência do governo”, declarou Adriano.

“O fechamento do hospital prejudicou muito o atendimento das pessoas da região, a maioria trabalhadores rurais. Nesta semana, muitos pacientes de municípios vizinhos tiveram que vir para os Socorrões de São Luís em busca de atendimento”, informou Ana Léa Coêlho dos Santos Costa, presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (SEEMA). “Este hospital atendia a população de 14 municípios e agradecemos o empenho deputado Adriano para que a gente possa esclarecer esta situação difícil do atendimento à saúde em toda a região”, disse o vereador Ismael Viana Bezerra (PRTB), o Ismael do Sindicato, de Matões do Norte.

O requerimento do deputado Adriano solicita informações sobre os profissionais que, direta ou indiretamente, foram afetados por essa situação: se serão realocados ou se retornarão aos seus postos de trabalho ao final dessa paralisação/reforma e como será o desdobramento da situação trabalhista, caso sejam dispensados ou exonerados, para que não haja dúvidas quanto à questão salarial dos funcionários daquela unidade. O deputado também requisita maiores explicações em alusão ao princípio da transparência administrativa e publicidade dos atos governamentais sobre a reforma do hospital regional divulgada em nota oficial da SES. Detalhando: a finalidade a que se destina a obra, nome da empresa que faz a execução da obra, nome do engenheiro responsável, valor da obra e período de execução.

Agora é aguardar e conferir.

Adriano cobra explicações sobre o Hospital Geral de Matões

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) subiu à tribuna da Assembleia, nesta quinta-feira (dia 7), para cobrar do governo Flávio Dino (PCdoB) explicações sobre a situação do Hospital Geral de Matões do Norte (localizado a 138 quilômetros de São Luís), cujo fechamento prejudicou o atendimento à população de 14 municípios da região.

“Recebi uma comitiva de vereadores de Matões do Norte, Anajatuba e outros municípios, que fizeram várias denúncias, como a demissão em massa de servidores do hospital; e que, no local, não há placas informando sobre a suposta reforma divulgada pelo governo comunista, nem prazo de conclusão ou valor total da obra. Enfim, uma total falta transparência. Vou entrar com um requerimento à Assembleia cobrando do governo explicações sobre a situação desta unidade de saúde que é tão importante para aquela região”, declarou Adriano.

O deputado informou ainda que o seu requerimento deverá ser colocado à votação, isto é, para que os parlamentares manifestem seus posicionamentos sobre esta crise na saúde em Matões do Norte.

É aguardar e conferir, pois a justificativa do Governo Flávio Dino é que o hospital estaria em reforma, mas segundo os vereadores que estiveram na Assembleia Legislativa, a reforma não foi iniciada e muito menos disseram quando seria concluída.

Othelino ainda trabalha pelo consenso para eleição na Assembleia Legislativa

por Jorge Aragão

A eleição para a nova Mesa Diretora da Assembleia acontece na sexta-feira, 1º de fevereiro, e o consenso em torno da chapa que será votada está praticamente fechado, faltando apenas a definição da 4ª vice-presidência.

A vaga pertence ao Bloco de Oposição e os deputados do MDB, Arnaldo Melo e Roberto Costa, já demonstraram interesse. Os deputados que realmente fazem Oposição a Flávio Dino, como Adriano Sarney e César Pires, ambos do PV, defendem o nome de Arnaldo Melo. Já o terceiro deputado do PV, Rigo Telles, tem trabalhado pela candidatura de Roberto.

O racha existe e até mesmo a saída do MDB do Bloco de Oposição já está sendo cogitada. Com isso, o PV poderia unir forças com outros partidos, o mais provável poderia ser o PSDB, que se resume na próxima legislatura ao também deputado oposicionista Wellington do Curso.

O atual presidente e candidato único nessa eleição, Othelino Neto, tem tentado trabalhar um consenso e a aclamação de uma chapa única fechada para a votação. Nesta quarta-feira (30), Othelino esteve reunido com os deputados Arnaldo Melo, César Pires e Adriano Sarney. Para Othelino o encontro foi produtivo.

“Hoje recebi a visita dos deputados Arnaldo Melo, César Pires e Adriano Sarney. Conversa produtiva sobre os trabalhos na Assembleia”, disse Othelino.

É aguardar e conferir.

Adriano Sarney sobre o comunismo de Maduro na Venezuela

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney, utilizando as redes sociais, comentou sobre o triste momento que vai vivendo a Venezuela, com uma ditadura implantada e fazendo com que quase 3 milhões de pessoas já tenham deixado o país.

Adriano lamentou ainda o fato de que alguns maranhenses ainda defendam o que está acontecendo com a Venezuela. Nas redes sociais, Adriano defendeu o #ForaMaduro.

Vale lembrar que durante alguns posicionamentos nada democrático do governador Flávio Dino, o deputado Adriano Sarney chegou a chama-lo de “Maduro do Maranhão” e até de “Madurinho”.

Bem que Adriano Sarney avisou…

por Jorge Aragão

Durante o último fim de semana, acabou viralizando nas redes sociais um vídeo onde o proprietário dos Supermercados Maciel conversava com seus funcionários, que estão com salários atrasados, pedindo um pouco mais de paciência e união de todos para tentar salvar as lojas que ainda estão funcionando.

No entanto, ao que parece, o Supermercados Maciel vai sofrendo com a política equivocada de impostos implantada pelo Governo Flávio Dino. Só que a situação, infelizmente, era previsível e foi alertada anteriormente.

O deputado estadual Adriano Sarney, utilizando as redes sociais, fez questão de lembrar que seu posicionamento foi contrário ao Projeto de Lei nº 224/2016, que cria um suposto Programa de Incentivo ao Desenvolvimento dos Centros de Distribuição do Maranhão.

Na época, Adriano afirmou que a proposta do governo prejudica a grande maioria do setor, que são os pequenos e médios atacadistas, pois concede benefícios somente a empresas grandes, com capital social acima de R$ 100 milhões e com mais de 500 funcionários. Clique aqui para ver o posicionamento do parlamentar ainda em 2017.

Pelo visto, ele tinha razão…

Adriano Sarney lamenta críticas injustas feitas a Jair Bolsonaro

por Jorge Aragão

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) lamentou as críticas desnecessárias e incoerentes feitas por alguns políticos maranhenses ao novo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).

Para o deputado maranhense, as críticas feitas com relação ao reajuste do salário mínimo foram feitas em cima de informações omitidas e que infelizmente esse tipo de prática por alguns esquerdistas deverão prosseguir.

“Orquestraram um ataque contra o presidente com base na ocultação de informações. Essa é a forma do comunismo agir: com base na mentira e na enganação do povo. Essa foi a primeira de uma série de atitudes irresponsáveis que irão tentar jogar a opinião pública contra o novo governo. Vão fazer mais e vão fazer pior, só que a vida boa do esquerdismo acabou. Agora eles irão encontrar adversários dispostos a desmascarar suas mentiras”, declarou.

Adriano Sarney também lamentou a incoerência de alguns a tratar do assunto, já que poderiam fazer diferente aqui no Maranhão na questão do salário mínimo aos maranhenses, conforme demonstrou o Blog (reveja).

FUNDEB: PV quer que TCE impeça uso equivocado dos recursos pelo governo

por Jorge Aragão

O Partido Verde protocolou pedido para que o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão impeça o Governo Flávio Dino de utilizar equivocadamente os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB).

A representação do PV foi assinada pelo deputado estadual Adriano Sarney, presidente da legenda no Maranhão. Tanto Adriano quanto César Pires, também do PV, haviam denunciados que o governador Flávio Dino estaria utilizando recursos do FUNDEB para serem deslocados para o Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (FEPA).

“O cenário é gravíssimo e as provas estão explícitas no orçamento apresentado pelo governador Flávio Dino na Assembleia Legislativa que, de forma descarada, entregou o orçamento prevendo a alocação de R$ 145 milhões de recursos vinculados à manutenção e desenvolvimento de ensino para custear pagamentos de aposentadoria e pensões. Desse valor milionário, 104 milhões pertencem a educação básica e 41 milhões a educação superior”, destacou o deputado na representação.

César Pires também já havia alertado essa irregularidade da gestão comunista, que estava retirando recursos do FUNDEB para cobrir o rombo do FEPA (reveja). Para o parlamentar, essa é uma grave improbidade administrativa que precisa ser investigada pelos órgãos competentes.

Com base em dados oficiais, César Pires informou que a contribuição dos servidores gera uma receita anual de R$ 660 milhões para o FEPA, que somada à contribuição do Estado, em torno de R$ 814 milhões, chega à arrecadação de R$ 1,475 bilhão. “Só que a despesa anual da Previdência estadual é de R$ 2,476 bilhões, um déficit de R$ 1 bilhão entre a receita e a despesa. O FEPA quebrou e estão cometendo improbidade administrativa ao usar recursos do FUNDEB para tentar cobrir o rombo previdenciário”, denunciou ele.

Coincidentemente, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, recentemente, atendeu pedido da Procuradoria Geral da República e deferiu medida cautelar para suspender uma iniciativa semelhante feita pelo Governo do Goiás.

Lá chegou a ser criada uma Lei Complementar 147/2018, para permitir a inclusão de despesas com pessoal inativo entre os gastos de manutenção e desenvolvimento do ensino. Só que com a decisão do STF, o Governo de Goiás não poderá mais seguir com a prática.

Agora é aguardar e conferir o posicionamento do TCE, após a solicitação do PV.