Supermercados Maciel: Flávio Dino tenta explicar, mas…

por Jorge Aragão

O governador Flávio Dino, utilizando as redes sociais, tentou se livrar das críticas que a política implantada pela sua gestão na questão dos impostos foi alvo nos últimos dias.

Tudo começou quando viralizou nas redes sociais um vídeo onde o proprietário dos Supermercados conversava com seus funcionários, que estão com salários atrasados, pedindo um pouco mais de paciência e união de todos para tentar salvar as lojas que ainda estão funcionando.

Dino tentou, através de blogs alinhados e na sua própria rede social, desvincular a crise que os Supermercados Maciel e outros atacadistas estão atravessando com a sua equivocada política que acabou privilegiando bem poucos. À época Flávio Dino chegou a receber a alcunha de Robin Hood às avessas (reveja aqui e aqui). Veja o que escreveu o comunista na noite de segunda-feira (14).

No entanto, apesar de não ser segredo para ninguém que os comunistas controlam e manipulam muito bem as redes sociais, dessa vez o tiro saiu pela culatra e a maioria absoluta dos comentários não acreditaram nos argumentos de Flávio Dino.

Dessa vez não deu meu caro Flávio Dino, afinal contra fatos, não existem argumentos.

Bem que Adriano Sarney avisou…

por Jorge Aragão

Durante o último fim de semana, acabou viralizando nas redes sociais um vídeo onde o proprietário dos Supermercados Maciel conversava com seus funcionários, que estão com salários atrasados, pedindo um pouco mais de paciência e união de todos para tentar salvar as lojas que ainda estão funcionando.

No entanto, ao que parece, o Supermercados Maciel vai sofrendo com a política equivocada de impostos implantada pelo Governo Flávio Dino. Só que a situação, infelizmente, era previsível e foi alertada anteriormente.

O deputado estadual Adriano Sarney, utilizando as redes sociais, fez questão de lembrar que seu posicionamento foi contrário ao Projeto de Lei nº 224/2016, que cria um suposto Programa de Incentivo ao Desenvolvimento dos Centros de Distribuição do Maranhão.

Na época, Adriano afirmou que a proposta do governo prejudica a grande maioria do setor, que são os pequenos e médios atacadistas, pois concede benefícios somente a empresas grandes, com capital social acima de R$ 100 milhões e com mais de 500 funcionários. Clique aqui para ver o posicionamento do parlamentar ainda em 2017.

Pelo visto, ele tinha razão…