O ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), nesta segunda-feira (02), tomou uma decisão sobre a indicação que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), terá que fazer ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Lula precisará indicar um nome em substituição a ministra Rosa Weber, que se aposentou ao completar 75 anos. Flávio Dino é o favorito a vaga, mas decidiu não comentar mais sobre o assunto e disse que fará isso em respeito a Lula.

“Silêncio absoluto sobre Supremo Tribunal Federal. E esse silêncio é coerente com o que está na minha cabeça. Eu afirmo aos senhores, que em 14 horas que fico dentro deste ministério todos os dias, o tema que não trato e não penso é sair daqui. E por várias razões. Profundo respeito e confiança no presidente Lula. O tempo é dele, a escolha é dele, o critério é dele”, disse Dino.

Flávio Dino garantiu ainda que independente de quem for o escolhido, ele estará no STF na posse do novo nome.

“E qualquer que seja o escolhido ou escolhida, estarei lá no Supremo. Não sei em que condição, mas estarei assistindo à posse. E nada mais falo sobre o assunto. Nunca mais”, finalizou.

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Não é a primeira vez que os ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Rui Costa (Casa Civil), entram em rota de colisão.

Depois que Rui Costa convocou uma reunião entre Dino e o ministro da Defesa, José Múcio, para tratar sobre ações articuladas na área da Segurança Pública. Rui Costa, em entrevista ao O Globo, falou que estava faltando sinergia entre os dois ministérios.

Flávio Dino se incomodou e reagiu a fala de Rui Costa. Sem citar o nome de ninguém, nas redes sociais, Dino fez um texto com o título “Nem só ‘inteligência’, nem só ‘força'” para tratar do assunto.

“Um dos argumentos mais repetidos nos últimos dias, de intenso debate sobre a Segurança Pública, é que falta um “plano nacional”, pois não bastam “ações paliativas ou pontuais”. Agradeço muito tal sugestão, embora repetida há algumas décadas. Contudo, como já mencionei várias vezes, existe sim uma Política Nacional de Segurança Pública aprovada por Lei, que está sendo executada com planos, programas e ações articuladas, sem descuidar das imprescindíveis ações emergenciais. Chamar esse esforço de “sopa de letrinhas”, além de ser panfletário, desrespeita dezenas de profissionais que estão se dedicando ao tema com seriedade e responsabilidade”, destacou.

O maranhense, que pode ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana, disse que está sempre aberto ao diálogo.

“Estamos sempre prontos ao diálogo. Por isso mesmo, sustento uma premissa: inteligência em segurança pública não é uma espécie de “pedra filosofal”, que exclui a necessidade de uso comedido e proporcional da força. Nem a força é uma “pedra filosofal” que implique dar tiros a esmo, sem inteligência”, disse Dino.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), segue sendo o favorito para ser indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para ocupar a vaga em aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) da ex-ministra Rosa Weber.

Uma das principais críticas, portanto entrave para a indicação de Dino, seria a tese de que o maranhense iria para o STF apenas para sacramentar o seu caminho para disputar a Presidência da República em 2030.

Só que Flávio Dino surpreendeu muita gente ao assegurar que não retornará a política partidária, caso seja indicado e aceite compor o STF.

“Se um dia, talvez, eu fosse para o Supremo e pensasse em retornar à política, haveria uma premissa de que eu usaria a toga para ganhar popularidade. Isso eu não farei, ou faria. Jamais. Seria uma decisão definitiva. Ou será, sei lá”, afirmou em entrevista a O Globo.

Dino também deixou claro que seria muito difícil dizer não para um eventual convite de Lula ao STF.

“Se o presidente da República convida, é muito difícil dizer não. Vou estar desdenhando do STF, é descabido”, finalizou.

Flávio Dino tem a preferência dos ministros do STF, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.

Além de Dino, aparecem também cotados o titular da Advocacia- Geral da União (AGU), Jorge Messias, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.

É aguardar e conferir, já que a decisão de Lula deve acontecer na próxima semana.

A aposentadoria da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, aconteceu mais cedo do que se esperava. A ministra só completa 75 anos na segunda-feira, mas já nesta sexta-feira (29) a aposentadoria já foi publicada no Diário Oficial da União.

O curioso é que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), favorito para ser indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para substituir Rosa Weber, foi quem publicou a aposentadoria da, agora, ex-ministra do STF.

“Aposentadoria da ministra Rosa Weber, do STF. Fez uma longa e exitosa carreira na magistratura, da 1ª instância até alcançar o auge, na Presidência da nossa Corte Constitucional. Cumprimento-a e desejo continuados sucessos”, destacou Dino, que esteve na posse do novo presidente do STF, Luiz Roberto Barroso, ressaltando a sua admiração pelo novo comandante da corte.

Com a aposentadoria de Rosa Weber, agora cabe ao presidente Lula indicar o seu substituto.

O nome de Flávio Dino segue como favorito e, ao contrário do que muitos imaginavam, o maranhense não deverá ter rejeição nem mesmo dos políticos do PL, partido do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro.

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, durante entrevista a CNN, destacou que o partido não deve se opor a uma eventual indicação do maranhense ao STF.

“Se for um cidadão preparado, que é o caso, devemos votar a favor”, afirmou Costa Neto.

Vale lembrar que o PL tem 11 senadores, já que será o Senado que aprovará a futura indicação de Lula.

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Dia a dia segue crescendo o número daqueles que estão apostando que o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), será o indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para a vaga que ficará em aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) após a saída da ministra Rosa Weber, no início do mês de outubro.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tem dito a aliados que Lula indicará mesmo Flávio Dino para o STF. O comandante do partido do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, ainda ressaltou que Dino seria “o melhor nome para Lula colocar no Supremo”.

Dino, por sua vez, tem procurado diminuir as tensões internas e evitar o fogo amigo.

Uma das estratégias adotada por Dino foi ter ido a Bahia, estado que foi governado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. A relação de Dino e Costa não é das melhores.

No entanto, o fato de ter ido a Salvador e responsabilizar a política “armamentista” adotada pelo governo do ex-presidente Bolsonaro pela violência desenfreada na Bahia, foi visto como um grande gesto de Flávio Dino a Rui Costa.

E assim Flávio Dino vai sendo o nome mais forte para o STF, se tornando quase uma unanimidade.

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O nome do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), segue ganhando força para ser o indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para o Supremo Tribunal Federal (STF), em substituição a ministra Rosa Weber, que deixa a corte em outubro deste ano.

Nesta segunda-feira (25), uma declaração de Lula reforçou a possibilidade de que o indicado seja Flávio Dino ao STF.

Existem correntes que têm defendido que a escolhida seja uma mulher, pois com a saída de Rosa Weber, ficaria apenas uma mulher no STF, Cármem Lúcia. Outros têm defendido a presença de uma pessoa negra.

Só que ao comentar o assunto, Lula deixou claro que gênero e cor de pele não serão critérios para a escolha.

“O critério não será mais esse [gênero]. Não precisa perguntar essa questão de gênero ou de cor. No momento certo, vocês vão saber quem que eu vou indicar. E eu preciso indicar a pessoa mais correta que eu conhecer e a pessoa que eu tenha mais fé de que vai ser uma grande pessoa na Suprema Corte, que é isso que o Brasil tá precisando”, disse o petista.

E assim, Flávio Dino segue sendo, cada vez mais, o principal cotado para o STF.

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Durante homenagem ao padre Júlio Lancellotti, no domingo (24), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (fPSB), afirmou que a onda de violência na Bahia representa “um dos maiores desafios da Segurança Pública no Brasil”.

O ministro tentou responsabilizar o Governo Bolsonaro pela situação atual da Bahia.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), ao ser questionado sobre a deleção do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, afirmou que é “impactante”.

Durante visita a cidade de Aparecida, em São Paulo, Flávio Dino comentou sobre o teor da delação,

“A PF de modo independente está fazendo a sua parte, depois a Justiça julga. Mas infelizmente a essa altura já é possível vislumbrar que infelizmente muitos crimes graves ocorreram, inclusive essa preparação de um crime que seria um golpe de Estado. Então realmente é algo impactante”, afirmou o ministro.

O que tem sido comentado nos bastidores é que Mauro Cid teria afirmado que o ex-presidente, Jair Bolsonaro, chegou a reunir a cúpula das Forças Armadas para debater a possibilidade de uma intervenção militar.

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Ao gravar um vídeo para divulgar um destino turístico no Brasil, dentro da campanha do Ministério do Turismo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), optou por usar uma gravata colorida, com as cores da bandeira do Brasil.

O fato foi o suficiente para que alguns sites nacionais repercutissem, afirmando que Dino estaria copiando a gravata do “chefe”, o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Empenhado em obter a indicação de Lula (PT) para a vaga que se abrirá no STF com a aposentadoria de Rosa Weber, Flávio Dino resolveu usar uma gravata com as cores da bandeira brasileira, adereço celebrizado pelo seu chefe”, foi o destaque do site O Antagonista.

Em tempo: Flávio Dino indicou a Chapada das Mesas, destacando o ecoturismo e turismo de aventura do local, durante a campanha do Ministério do Turismo.

Nesta quinta-feira (21), a Folha de São Paulo trouxe uma reportagem onde afirmava que o advogado-geral da União, Jorge Messias, um dos nomes cotados para o Supremo Tribunal Federal (STF), estaria fazendo críticas a gestão de Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Segundo a reportagem, Messias entende que a gestão de Dino seria muito midiática.

No entanto, logo após a repercussão da reportagem, Messias e Dino fizeram questão de trocar afagos públicos.

Jorge Messias fez uma postagem elogiando Dino, que retribuiu a “gentileza”. Veja abaixo.

Os dois são cotados para o STF, mas com Dino apontado como o principal nome de Lula para a vaga da ministra Rosa Weber.

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