Só falta o Plenário da Assembleia…

por Jorge Aragão

alexandrealmeida1O Projeto de Lei 208/2014, cure do deputado Alexandre Almeida (PTN) e que dispõe sobre a eleição indireta na Assembleia Legislativa para governador e vice-governador do Estado em caso de vacância, salve nos últimos 30 dias de mandato, rx obteve uma importante vitória.

O projeto foi aprovado na quinta-feira (13), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A comissão havia iniciado a apreciação do projeto na terça-feira, quando a deputada estadual Cleide Coutinho (PSB) pediu vistas.

Votaram pela aprovação do projeto os deputados Alexandre Almeida, Manoel Ribeiro (PTB), Edilázio Júnior (PV) e Rigo Teles (PV). Votaram contrários a deputada Cleide Coutinho e Francisca Primo (PT).

O Projeto de Lei de Alexandre Almeida afasta a possibilidade de eleição indireta para governador e vice no Legislativo, para casos de vacância do Executivo quando faltar menos de 30 dias para o término do mandato.

A polêmica é sobre a constitucionalidade do Projeto de Lei e durante a semana foi travado um duelo interessante entre deputados governistas e de oposição, principalmente após a confirmação, do presidente Arnaldo Melo (PMDB), que a governadora Roseana Sarney deixará o cargo em 05 de dezembro.

No entanto, para o Projeto de Lei ter eficácia precisará ser aprovado em dois turnos no Plenário da Assembleia, mas por ser um projeto e não uma PEC (Proposta de Emenda a Constituição) a aprovação é menos complicada, pois serão necessários22 deputados em Plenário e12 votos a favor, ou seja, maioria simples.

Arnaldo Melo confirma saída antecipada da governadora Roseana

por Jorge Aragão

arnaldo1O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, medicine Arnaldo Melo (PMDB), confirmou oficialmente na Sessão Ordinária desta segunda-feira (10), que a governadora Roseana Sarney (PMDB) deixará o Governo do Maranhão antes do fim do seu mandato, ou seja, 31 de dezembro.

Segundo Arnaldo Melo, foi a própria governadora que oficializou a decisão e confirmou que sairá no dia 05 de dezembro.

“A decisão da governadora foi uma decisão de cunho pessoal, eu nunca tratei desse assunto com ela, ela falou isso comigo há meses, antes mesmo até da eleição, que ela precisava sair e agora me comunicou que pretende realmente sair no dia 05 de dezembro por questões pessoais, inclusive, e até para tratamento de saúde”, assegurou Arnaldo Melo.

O presidente da Assembleia afirmou ainda que jamais torceu ou trabalhou, para que a governadora saia do governo antes do fim do mandato para ele assumir.

“Jamais torci para que um governador saia do governo para que eu preencha a vaga. Nunca tive a vocação de usurpador nos cargos e mandatos dos outros. Com a saída da governadora eu assumo o governo e volto no dia primeiro de janeiro como presidente desta Casa, vinte e cinco dias depois. Porque a Constituição prevê eleição indireta no trigésimo dia e eu entrando no dia 5 de dezembro, no dia 1º de janeiro ainda estaremos com vinte e cinco, vinte e seis dias”, finalizou.

No entanto, vale lembrar que vai tramitando na Assembleia um Projeto de Lei do deputado estadual Alexandre Almeida (PTN) que trata de eleição indireta. A proposição coloca a possibilidade de o presidente da Assembleia assumir o cargo de governador sem a necessidade de eleição.

“Parágrafo único. Não se fará eleição indireta se a última vaga ocorrer a menos de trinta dias do fim do mandato governamental, hipótese em que ocorrerá sucessão imediata, na ordem prevista no art. 60 da Constituição Estadual”.

Ou seja, exatamente como deve acontecer, mas para que essa regra seja efetiva, antes o Projeto de Lei precisa ser aprovado no parlamento maranhense, o que não deseja a Oposição e que será governo a partir de janeiro de 2015.

O receio da Oposição é que essa mudança de governador possa influenciar na eleição da Assembleia e atrapalhar os planos de eleger o deputado Humberto Coutinho (PDT) como no presidente do parlamento maranhense para o biênio 2015/2016.

Movimentos de xadrez

por Jorge Aragão

ROSEANATCHAEstado Maior – A governadora Roseana Sarney (PMDB) não descartou a possibilidade de deixar o governo a partir da segunda metade do mês de novembro, tadalafil o que abriria vaga para o presidente da Assembleia Legislativa, ailment deputado Arnaldo Melo (PMDB), primeiro na linha de sucessão, após a ida do vice-governador Washington Oliveira para o TCE. Mas a renúncia de Roseana não contempla a mera transferência de posto para Arnaldo Melo. Ela influenciará diretamente nos destinos de curto prazo na própria Assembleia Legislativa.

Caso se confirme o afastamento de Roseana, ao tomar posse no governo Arnaldo Melo terá 30 dias para convocar eleição indireta, na qual ele próprio pode ser candidato. Elegendo-se, renuncia ao mandato de deputado e de presidente da Assembleia. Assume o vice-presidente da Casa, Max Barros (PMDB), que também tem prazo para convocar nova eleição para presidente, da qual podem participar ele próprio e os demais 42 deputados, inclusive o suplente que assumir no lugar de Arnaldo Melo, no caso Carlos Alberto Milhomem (PSD).

O eventual novo presidente da Assembleia ficará no posto até fevereiro de 2015. E se for um dos deputados reeleitos, pode também disputar novo mandato presidencial, para ficar no posto até 2017, submetendo o nome aos deputados eleitos em outubro, que já estarão empossados.

Nada disso impede também as articulações em torno do pedetista Humberto Coutinho, eleito em outubro e que já se apresenta como candidato a presidente para a próxima legislatura. Mas é preciso ressaltar que toda esta ciranda só será possível com o afastamento da governadora Roseana Sarney.

Ela não descarta, mas também não confirma esta possibilidade.

O Brasil depois de hoje

por Jorge Aragão

joaquimnova1Por Joaquim Haickel

Depois de hoje o Brasil certamente será outro. Qualquer resultado que saia das urnas no dia de hoje, click marcará o início de um novo Brasil.

Se o PT vencer a eleição ele terá adquirido um bico de tucano, drug será obrigado a tomar atitudes menos irresponsáveis quanto a certas políticas meramente populistas e eleitoreiras.

Se o PSDB sair vitorioso, terá que aumentar o nível de sensibilidade política no tocante a causas populares, terá que subir o morro e sujar os pés nas palafitas desse Brasilzão.

Qualquer que seja o resultado, o equilíbrio eleitoral deste segundo turno mostrará que o caminho mais ao centro é a melhor estrada para que não tenhamos conturbações da ordem pública como as que vimos em junho de 2013.

Dilma ganhando vai ser obrigada a rever alguns de seus projetos e repensar alguns de seus posicionamentos. O mesmo acontecerá com Aécio, que terá que cumprir as promessas de não desmontar as boas coisas realizadas pelo governo petista nestes 12 anos.

Uma coisa, no entanto, será irreversível. Quem quer que ganhe a eleição de hoje, 26 de outubro de 2014, terá que trabalhar com dedicação e afinco por uma reforma política e eleitoral que possibilite uma evolução democrática e justa de nossa forma de convivência em sociedade, da escolha de nossos representantes, de como as pessoas devem votar em defesa de suas ideias e de seus posicionamentos sociais, ideológicos e políticos.

Além disso, a reforma tributária é indispensável para que o país, o governo, possa ser mais justo para com aqueles que em primeira e última análise o sustenta e o subvenciona.

Mas falemos da reforma política. Ela deve começar pela escolha de um novo modelo eleitoral, onde a representatividade do voto possa ser mais efetiva e respeitada. As primeiras coisas a serem resolvidas são a obrigatoriedade do voto e o financiamento público de campanha. Sou a favor dos dois.

Ninguém deve ser obrigado a votar. Todos nós devemos sim é comparecer à votação, da mesma forma que o cidadão é obrigado a se apresentar para o serviço militar. Comparecendo à votação e manifestando seu desejo de não votar, o eleitor pode votar em branco ou nulo. Essa é uma manifestação de vontade, que nesse caso pode ser interpretada como desacordo ou insatisfação com as propostas apresentadas pelos candidatos.

O financiamento público pretende coibir o comprometimento dos candidatos, futuros mandatários com os seus financiadores. Em todas as democracias do mundo existe isso. E existe mais! O lobby é prática regular e regulamentada nos Estados Unidos, por exemplo, mas devo reconhecer que a nossa cultura política não está preparada para tantos avanços de uma só vez. Por isso acredito que devamos recorrer a uma solução hibrida, onde para cada real destinado por um doador, pessoa jurídica, outro real deverá ser destinado por ele para ser rateado entre os demais partidos ou candidatos. Tal medida, de cara, em tese, reduziria pela metade o financiamento privado de campanha e possibilitaria o acesso ao financiamento de candidatos e partidos que jamais teriam acesso a ele.

Depois disso é imperativo que se resolva duas questões delicadas e graves. O instituto da reeleição para os cargos executivos, prefeitos, governadores e presidente, tem demonstrado trazer consigo vícios que comprometem um segundo tempo de governança. Na prática o que se vê é que o primeiro ano do primeiro mandato é dedicado à arrumação da casa e das dívidas de campanha; O último ano do primeiro mandato é dedicado à reeleição; O primeiro ano do segundo mandato é parecido com o do mandato anterior e o último é dedicado à eleição do sucessor. Se formos fazer as contas descobriremos que efetivamente restarão quatro, no máximo cinco anos de oito de efetiva administração. Nós estamos nos enganando com esse negócio de reeleição! Sou favorável a mandatos de cinco ou seis anos sem reeleição.

Outro ponto que deve ser corrigido é a não coincidência dos mandatos. Um país como o Brasil não pode ter eleições de dois em dois anos. Nossa economia não aguenta, nem no tocante à diminuição de seu funcionamento, nem no tocante à oscilação de valorização de ativos, sejam de ações ou imobiliários, seja na movimentação gigantesca de nossa máquina de administração eleitoral, seja na intensa movimentação política que ocorre na vida de nossas cidades, estados e do país.

Deveríamos estabelecer eleições gerais, onde em dois dias de votação, de cinco em cinco ou de seis em seis anos se vote em um sábado para vereadores, prefeitos, deputados estaduais e governadores e no domingo se vote para deputados federais, senadores e presidente da República. Nesse caso 1/3 ou 2/3 dos senadores teriam seus mandatos prorrogados para 10 ou 12 anos.

Em seguida deveremos nos debruçar na escolha do tipo de votação. O voto proporcional não expressa, com legitimidade, a vontade do cidadão. Mas se formos analisar a vontade do cidadão nós veremos que o voto em lista também não atenderá a esse anseio. Restará a nós, mais uma vez, o uso de uma forma híbrida de aferição eleitoral. O voto distrital misto, onde metade das vagas disponíveis seriam disputadas pelo voto majoritário, onde os mais votados se elegeriam, e a outra metade resolvida em disputas distritais, onde cada unidade federativa seria dividida em distritos e os partidos apresentariam um candidato para representá-lo em cada um deles.

A reforma eleitoral deve vir respaldada numa maior desregulamentação da eleição. Hoje o TSE e seus tribunais correlatos nos estados dizem até o tamanho do cartaz que o candidato pode usar.

A lei eleitoral é absurda em alguns aspectos, como por exemplo, quando permite o pagamento financeiro de pessoas para participar de bandeiraços e proíbe a distribuição de brindes como camisetas, bonés, canetas, coisas que são produtos midiáticos.

O tema é vasto e não cabe em uma crônica de jornal, mas para finalizar devo dizer que para fazer essa reforma deveria haver uma miniconstituinte exclusiva onde cada estado elegesse seis de seus melhores e mais capacitados representantes, em eleição indireta, nas Assembleias Legislativas, para que num prazo de um ano apresentem ao Congresso Nacional um projeto para ser referendado por ele, não emendado ou votado, apenas referendado.

Agora, Arnaldo Melo deve ser candidato ao Senado

por Jorge Aragão
Presidente da AL, <a href=

for sale Arnaldo Melo” src=”https://www.blogdojorgearagao.com/wp-content/uploads/2013/04/arnaldomelo2.jpg” width=”280″ height=”298″ /> Presidente da AL, discount Arnaldo Melo

Depois de demonstrar interesse de disputar o Governo do Maranhão, numa eventual eleição indireta, após renuncia da governadora Roseana Sarney (PMDB), e demonstrar interesse em disputar a eleição direta para o cargo de governador, após desistência de Luis Fernando, o presidente da Assembleia, Arnaldo Melo (PMDB), agora deve disputar o Senado.

No fim da manhã desta terça-feira (09), um grupo de deputados governistas decidiu em reunião que a Assembleia Legislativa deverá indicar o nome de Arnaldo Melo para disputar o Senado nas eleições de outubro deste ano.

Os deputados entendem e defendem que a Assembleia tenha uma participação mais ativa no processo de escolha para a composição da chapa majoritária do grupo político da governadora Roseana Sarney.

Esta é a segunda tentativa desse grupo de deputados de emplacar um nome, coincidentemente o mesmo, na chapa majoritária. Assim que tiveram a informação que Luis Fernando abdicou da disputa ao Governo do Maranhão, os mesmos deputados tentaram emplacar o nome de Arnaldo Melo para substitui-lo (reveja), mas tal situação sequer foi cogitada, pois o nome do senador Lobão Filho foi praticamente confirmado como pré-candidato e substituto de Luis Fernando.

Agora os parlamentares tentam emplacar Arnaldo Melo como candidato ao Senado e esperam, pelo menos dessa vez, serem ouvidos.

É aguardar e conferir.

Arnaldo Melo também está na disputa

por Jorge Aragão
Arnaldo deseja o Governo

Arnaldo deseja o Governo

Depois de ter demonstrado interesse em ser candidato ao Governo do Maranhão, buy numa eventual eleição indireta na Assembleia, for sale o presidente do legislativo estadual, ampoule deputado Arnaldo Melo (PMDB), deve voltar a pleitear a oportunidade de ser pré-candidato a governador.

Após a desistência de Luis Fernando (PMDB), que deverá ser oficializada dentro das próximas horas, um grupo de deputados, principalmente líderes de blocos parlamentares governistas na Assembleia, se reuniram com Arnaldo Melo e decidiram que irão defender seu nome para o Governo do Maranhão junto à governadora Roseana Sarney (PMDB).

A reunião aconteceu no fim da tarde e início da noite de domingo (06). Os parlamentares entendem que pela sua experiência política e lastro eleitoral, Arnaldo Melo seria, no momento, o melhor nome do grupo político da governadora para disputar a eleição de outubro deste ano. Além disso, nessa tese defendida pelos deputados, Lobão Filho poderia ser o candidato a Senador pelo grupo político da governadora.

O maior entrave que os deputados irão enfrentar deve ser a própria governadora Roseana, afinal ela não ficou satisfeita com a postura adotada por Melo, quando demonstrou que não iria abrir mão da candidatura ao Governo do Maranhão, numa eventual eleição indireta.

Os deputados devem procurar a governadora Roseana Sarney ainda nesta segunda-feira (07), para expor o resultado da reunião que tiveram com o próprio Arnaldo Melo.

Apesar da vontade dos deputados estaduais, pelo menos esses que estiveram reunidos com Melo, o nome mais forte e mais cotado para ser o candidato permanece sendo Lobão Filho (PMDB).

É aguardar e conferir.

Sai Luis Fernando entra Lobão Filho

por Jorge Aragão
Lobão Filho será candidato

Lobão Filho será candidato

O ex-secretário de estado da Infraestrutura e ex-prefeito de São José de Ribamar, sick Luis Fernando Silva (PMDB), see acabou de desistir de sua candidatura ao Governo do Estado. Ele anunciou a sua decisão à governadora Roseana Sarney (PMDB) em reunião no Palácio dos Leões.

Luis Fernando acreditava que o único cenário viável para o pleito seria a eleição de forma indireta na Assembleia Legislativa. Como não houve acordo entre os deputados estaduais da base aliada e o Executivo, a eleição indireta foi descartada e o projeto do grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) alterado. Tanto que a própria governadora abriu mão da disputa para o Senado e permaneceu no Governo.

Agora, com a saída de Luis Fernando, deve ser efetivado como candidato governista o senador Edison Lobão Filho (PMDB), que também pretendia disputar o Senado Federal.

Lobão Filho deve ser anunciado o candidato do grupo nas próximas horas.

Em breve mais informações.

Semana decisiva na política maranhense

por Jorge Aragão

roseana1A semana será decisiva na política maranhense e deverá definir o cenário político no Maranhão. Até a sexta-feira (04), advice deveremos ter o fim do mistério se a governadora Roseana Sarney deixa ou não o cargo e concorrerá ao Senado.

A tendência, pelas últimas movimentações, é que Roseana permaneça no cargo e cumpra seu mandato até 31 de dezembro de 2014. Se tal informação se confirmar, o grupo político em que está inserida a governadora terá que definir um nome para a disputa do Senado. Lobão Filho e os deputados federais Gastão Vieira e Pedro Fernandes, já se manifestaram interessados.

Se o panorama mudar e Roseana resolver disputar o Senado, algo pouco provável hoje, ela deverá renunciar até o dia 03 de abril, pois como este Blog já disse, uma eventual renuncia de Roseana Sarney só acontecerá se os deputados acordarem a eleição indireta de Luis Fernando na Assembleia. Sendo assim, Roseana renunciaria antes para não prejudicar o presidente da Assembleia, Arnaldo Melo, que assumiria e renunciaria no dia seguinte e caberia a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Cleonice Freire, comandar o Maranhão durante 30 dias.

Além dessa aguardada definição, a semana também trará novidades no Governo do Maranhão, afinal os secretários-candidatos também tem que deixar as respectivas pastas até o dia 04 de abril. Algo em torno de dez a doze secretários devem deixar as pastas e serem candidatos em outubro.

Enfim essa será uma semana decisiva na política maranhense.

Luis Fernando e Arnaldo Melo, juntos em Mirador

por Jorge Aragão

arnaldomeloeluis

O secretário de Estado de Infraestrutura, stuff Luis Fernando Silva, order esteve nesta quarta-feira (26), clinic em Mirador, onde autorizou a pavimentação de 4 km de novas ruas e avenidas na sede do município, totalizando investimentos da ordem de R$ 1.411.492,16. A ação faz parte do Programa de Pavimentação de Vias Urbanas, que tem levado infraestrutura para todos os municípios maranhenses.

Além dos 4 km de asfalto para os bairros Alto Alegre e Vila Cabral, entre outros, Luis Fernando anunciou o calçamento da avenida onde fica o hospital entregue pelo Governo do Estado por meio do Programa Saúde é Vida. “Estes 4 km significam uma transformação positiva, uma mudança de vida para toda a população da sede. E na zona rural, o Governo do Estado liberou convênios para a recuperação de estradas vicinais que ligam os povoados”, afirmou o secretário.

O prefeito Joacir de Andrade ressaltou a importância da obra, iniciada na semana do aniversário do município, que completa 76 anos, no próximo no sábado (29). “Dia após dia estamos conseguindo algo de positivo para Mirador, graças ao apoio do Governo do Estado. E o secretário Luis Fernando já veio trazendo a obra, isso aumenta a credibilidade das parcerias do governo com o município”.

Também participaram do evento, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo; o deputado estadual Max Barros; o prefeito de Sucupira do Norte, Marconi Lopes; além de ex-prefeitos da região, vereadores e lideranças políticas de Mirador.

O Programa de Pavimentação de Vias Urbanas, incluído no Viva Maranhão, tem melhorado a qualidade de vida e transformado a realidade dos 217 municípios, que juntos totalizam 1.100 km de novas ruas e avenidas.“A pavimentação é uma obra de engenharia, mas com grande importância social, pois melhora a vida das pessoas”, confirmou o secretário Luis Fernando.

Depois de jantar com a governadora Roseana Sarney na terça-feira (25), Arnaldo Melo participou do evento nesta quarta-feira ao lado Luis Fernando. É bem verdade, que até o momento, o assunto eleição indireta ainda não foi tratado, mas uma coisa é certa, à medida que o tempo vai se exaurindo para a tomada de uma decisão definitiva, os gestores estão mais próximos.

A decisão não é de Roseana, mas sim de Arnaldo Melo

por Jorge Aragão
Arnaldo deseja o Governo

Arnaldo Melo, pills presidente da Assembleia

A governadora Roseana Sarney e o presidente da Assembleia, no rx Arnaldo Melo, voltaram a estar lado a lado. O fato aconteceu no jantar oferecido na noite da terça-feira (25), para o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que veio ao Maranhão declarar apoio a candidatura de Luis Fernando ao Governo do Maranhão.

No entanto, pelas informações obtidas pelo Blog e sem arapongagem, o assunto eleição 2014 não foi tratado pelos dois gestores, mas pelo menos visivelmente o ‘gelo’ existente foi literalmente quebrado.

O problema é que muita gente está aguardando uma decisão da governadora Roseana Sarney, mas equivoca-se quem espera tal decisão, pois a decisão quem precisa tomar é Arnaldo Melo, já que a decisão de Roseana está tomada, conforme este Blog já disse (reveja).

Intimamente a governadora Roseana Sarney e alguns familiares, entre eles o marido, Jorge Murad, preferem que ela cumpra seu mandato até o fim do ano e não dispute a eleição para o Senado.

Entretanto, como bem salientou Joaquim Haickel no último domingo (reveja), Roseana parece ser a única que não está pensando apenas em si, mas no grupo político a qual está inserida. A governadora está disposta até a abdicar de sua vontade pessoal em prol do grupo e seria candidata, mas só deixa o Governo do Maranhão se o eleito na eleição indireta for o candidato do PMDB nas eleições diretas, ou seja, Luis Fernando.

A governadora já deixou claro por diversas vezes que não é nada pessoal contra Arnaldo Melo, mas ela entende que o cenário político mais favorável para a disputa eleitoral de outubro é com Luis Fernando já como governador, indo em busca de uma reeleição.

Sendo assim, a decisão não é da governadora Roseana Sarney, mas sim de Arnaldo Melo. Se o presidente da Assembleia abdicar do projeto pessoal de ser governador, pensar como grupo e abdicar de sua candidatura, ela também vai para o sacrifício, mas caso contrário, o cenário permanecerá como está.

E se assim o for, alguns irão agradecer, como: Jorge Murad, Lobão Filho, Flávio Dino, cada um por motivo particular, mas o problema é que muitos podem se arrepender depois.