Na noite da quinta-feira (10), a Academia Maranhense de Letras realizou evento em homenagem ao bicentenário do poeta Gonçalves Dias.

Além das homenagens ao poeta maranhense, chamou atenção algumas fotos onde o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), apareceu bem a vontade de dois adversários políticos, o ex-presidente da República, José Sarney (MDB), e o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD).

“A nossa Academia Maranhense de Letras comemorou 115 anos e fez bela homenagem aos 200 anos de GONÇALVES DIAS, poeta que marcou a formação da nossa Nação. Sempre lembraremos a genial Canção do Exílio”, destacou Dino, que pareceu sorridente ao lado de Sarney e do vice-governador e secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão (PT), que representou o governador maranhense Carlos Brandão (PSB).

Apesar de ter sido um árduo crítico do Grupo Sarney, muita das vezes extrapolando no tom, Dino acabou, por conveniência e necessidade política, se aproximando do ex-presidente e justamente por esse motivo a foto nem causou tanto espanto assim.

Diferente da foto ao lado do prefeito Eduardo Braide, que no cenário estadual é atualmente o seu principal algoz.

É bem verdade que Braide e Dino já estiveram juntos, tanto que enquanto foi deputado estadual, Braide chegou a comandar o maior bloco governista na Assembleia Legislativa no Governo Flávio Dino.

Só que depois da eleição de Braide para a Prefeitura de São Luís, quando o atual prefeito derrotou o consórcio de candidatos criados por Dino, o clima azedou de vez, tanto que de maneira infantil, o então governador Flávio Dino se recusou a parabenizar o prefeito eleito da capital do Maranhão.

Para as eleições municipais de 2024, Dino já tem se movimentado para tentar novamente derrotar Braide.

As imagens são tão emblemáticas que alguns já até acreditam que Dino tenha alcançado a maturidade política e compreendido que um eventual adversário político jamais precisa ser um inimigo e amanhã pode até se transformar num aliado.

É aguardar e conferir.

Novamente volta a crescer os rumores de um estremecimento cada vez maior na relação política e de amizade entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e o governador do Maranhão, Carlos Brandão, ambos do PSB.

Após a reunião da Cúpula da Amazônia em Belém do Pará, onde os dois estiveram presentes, viralizou um vídeo nas redes sociais, onde na oportunidade os dois se cumprimentam, mas bem friamente.

No vídeo, Dino nem se deu ao trabalho de levantar direito para cumprimentar o governador maranhense. Pelas imagens, ficou a nítida impressão que um eventual afastamento estaria partindo pela vontade do atual ministro.

O vídeo que circula ainda tem como fundo musical uma canção de José Augusto, chamada de “Indiferença” e interpretada por Jerry Adriani.

É aguardar e conferir, mas pelo visto o eventual rompimento entre Dino e Brandão, que muitos apostavam que aconteceria nas eleições de 2024, pode ser oficializado bem antes.

Nesta terça-feira (08), o Twitter fez um alerta de fake news em uma postagem do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB).

A postagem de Dino foi sobre a declaração do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que tem trabalhado para a criação do Consórcio Sul-Sudeste, semelhante ao Consórcio Nordeste, criado inclusive com apoio de Flávio Dino, enquanto era governador do Maranhão.

Só que desta vez Dino entendeu que a movimetação serviria para separar o Brasil. O Twitter rebateu a postagem do ministro e lembrou inclusive a existência do Consórcio Nordeste. Veja abaixo.

Por essa, Flávio Dino com certeza não esperava.

Apesar de ainda pertencerem ao mesmo partido (PSB) e o mesmo grupo político, o deputado estadual Yglesio Moyses tem criticado bastante a postura e os posicionamentos do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Neste fim de semana, após uma polêmica tola sobre a criação do Consórcio Sul-Sudeste, sugerido pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), o ministro Flávio Dino, sem citar nomes, chamou Zema de traidor da pátria e que o governador mineiro pertencia a extrema-direita.

“Absurdo que a extrema-direita fomente divisões regionais. Precisamos do Brasil unido e forte. Está na Constituição que é proibido criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si. Traidor da Constituição é traidor da Pátria”, destacou Dino.

Yglesio rebateu a fala de Flávio Dino, chamando-o de “mau caráter” e o acusando de criar uma “guerra fictícia entre Sul e Norte”. O parlamentar maranhense ainda comentou sobre o Consórcio Nordeste, criado com a participação do próprio Dino.

As críticas seguiram e Yglesio destacou que entende que o ministro violou o seu papel institucional.

Por fim, Yglesio classificou Dino com um “arremedo de figura infantil”. O parlamentar ainda salientou que como governador, Flávio Dino destruiu o Maranhão.

Flávio Dino não respondeu as críticas feitas pelo colega de partido e grupo político.

É aguardar e conferir.

Além da forma física do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), que já foi destaque nacionalmente, após comentários tanto de Lula (PT) quanto de Bolsonaro (PL), agora foi a vez de uma eventual dieta do maranhense ser destaque.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, Flávio Dino teria iniciado uma dieta vegana, mas a tal dieta só vinga durante a semana, pois no fim de semana “chuta o pau da barraca”. A dieta seria para melhorar algumas taxas.

“Com o objetivo de diminuir suas taxas de glicose e colesterol, Flávio Dino aderiu à dieta vegana. Ou melhor, quase vegana: nos fins de semana, Dino libera geral”, destacou Jardim.

O detalhe é que quando Bolsonaro comentou sobre a forma física de Dino, o então governador maranhense destacou que suas taxas estavam normais, mas pelo visto, segundo Jardim, não estão mais.

É aguardar e conferir.

A semana que marca a volta dos trabalhos nos legislativos de todo o Brasil, até agora, não tem sido nada produtiva para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), que está cada vez mais pressionado e colecionando mais inimizades.

Dino foi bastante criticado ao negar as imagens das câmaras de segurança do Ministério da Justiça a CPMI dos atos do 08 de janeiro. O presidente da comissão, deputado federal Arthur Maia (União Brasil), estabeleceu um prazo de 48 horas para Dino fornecer as imagens das câmeras. Maia ameaçou ir ao STF para obrigar o ministro a cumprir a determinação.

O senador Omar Aziz (PSD-AM), que se declara integrante da base do Governo Lula, foi categórico ao defender o direito da CPMI de obter as imagens e chegou a sugerir uma operação de busca e apreensão no Ministério da Justiça.

Alertas – Já o ex-diretor da ABIN, Saulo Cunha, que prestou depoimento na CPMI, na terça-feira (01), assegurou que enviou aos órgãos do sistema de inteligência, entre os quais o Ministério da Justiça, o relatório que alertava sobre o risco de invasão no dia 8 de janeiro.

Um dia antes, na segunda-feira (31), foi o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que afirmou ter ocorrido “negligência de várias entidades, de vários órgãos públicos” em relação aos acampamentos de apoiadores de Jair Bolsonaro em frente a quartéis do Exército após a derrota do ex-presidente no segundo turno das eleições do ano passado. Rodrigues alertou sobre a necessidade de conter aquelas pessoas, e que não precisava ser “vidente” para concluir que o grupo avançaria para a Praça dos Três Poderes.

Rodrigues disse que seu ofício foi enviado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e que também fez alertas em reunião na Secretaria de Segurança do Distrito Federal às vésperas do 8 de janeiro.

É aguardar e conferir, mas Flávio Dino jamais esteve tão pressionado quanto agora.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), nas redes sociais, nesta terça-feira (01), retrucou parlamentares oposicionistas da CPMI dos atos do 08 de janeiro.

Após negar a liberação de imagens das câmaras de segurança do Ministério da Justiça, Flávio Dino foi bastante criticado por oposicionistas na CPMI e o presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União Brasil), subiu o tom e deu 48 horas para Dino fornecer as imagens das câmeras. Maia ameaçou ir ao STF para obrigar o ministro a cumprir a determinação.

Dino retrucou e, sem citar nomes, disse que não adiantava criar “fatos para encobrir verdades”.

“Tentaram fraudar a eleição de 2022 para ficar no poder. Ainda assim, perderam. Tentaram dar um golpe de estado entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Perderam novamente. Tentaram explodir o aeroporto de Brasília e matar centenas de pessoas. Não conseguiram. Essas são verdades comprovadas. Não adianta ficar inventando ‘fatos’ para encobrir tais verdades. E vamos seguir governando e cuidando da população. Muito trabalho para reconstruir o Brasil”, retrucou o ministro.

É aguardar e conferir.

O clima esquentou na reabertura dos trabalhos da CPMI do atos do 08 de janeiro, no Congresso Nacional, nesta terça-feira (01).

O presidente da CPMI, deputado federal Arthur Maia (União Brasil), não gostou da negativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública em não liberar para a CPMI as imagens das câmeras de segurança da pasta no dia dos ataques às sedes dos Três Poderes.

Diante da estranha negativa, Arthur Maia subiu o tom e deu 48 horas para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fornecer imagens das câmeras. Maia ameaçou ir ao STF para obrigar o ministro a cumprir a determinação.

“Se aceitarmos isso passivamente, esta CPMI está condenada ao ridículo. Se agirmos dessa forma em relação a Flávio Dino, teremos que agir assim com todos os outros. Como presidente deste colegiado, não posso aceitar que as partes tenham o direito de não atender”, destacou o presidente da CPMI.

Maia ressaltou que já existe uma decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito sobre os ataques, permitindo o acesso a imagens de câmeras do Palácio do Planalto.

É aguardar e conferir.

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), decidiu partir para cima do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), após o maranhense ter comentado sobre a operação da Polícia Militar de São Paulo em Guarujá, após a morte de um policial da ROTA.

Ao comentar o episódio, Flávio Dino, apesar de lamentar a morte do policial, destacou que a ação da PM não parece proporcional.

“Chama atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial, um crime realmente que merece o repúdio, a repulsa. Sendo usado, inclusive, uma pistola de 9 mm e houve uma reação imediata que não parece, nesse momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”, afirmou Dino.

Bolsonaro não gostou da declaração do ministro da Justiça e Segurança Pública, chamando Dino de cupincha.

“Ministro de lula quer investigar polícia de São Paulo por ter sido agressiva na caçada a bandido que matou PM. Não precisa sem um expert para entender os motivos da reclamação de mais um cupincha do descondenado”, destacou Bolsonaro.

Flávio Dino ainda não respondeu as declarações do ex-presidente da República.

Nesta segunda-feira (31), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), comentou a ação da Polícia Militar de São Paulo, que após a execução de um policial da ROTA, realizou uma operação que teria terminado com oito mortes, segundo o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Ao comentar o episódio, Flávio Dino, apesar de lamentar a morte do policial, destacou que a ação da PM não parece proporcional.

“Chama atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial, um crime realmente que merece o repúdio, a repulsa. Sendo usado, inclusive, uma pistola de 9 mm e houve uma reação imediata que não parece, nesse momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”, afirmou Dino.

O ministro destacou que não existirá nenhuma intervenção por parte do Governo Federal no episódio e disse que as câmeras no corpo dos policiais devem esclarecer se a reação da polícia foi ou não desproporcional.

O governador Tarcísio de Freitas assegurou que não houve excesso e que a operação continuará.

“Foram oito óbitos nesse fim de semana. A polícia quer evitar o confronto de toda forma, mas a partir do momento que ela é hostilizada, infelizmente há um confronto. (…) A polícia reage e ela vai reagir para repelir a ameaça. Não houve hostilidade, não houve excesso. Houve uma atuação profissional, que resultou em prisões. E nós vamos continuar com a operação”, afirmou.

É aguardar e conferir.