Grampos ilegais no MT leva coronel a condenação de 8 anos

por Jorge Aragão

Não é só no Maranhão que existiram denúncias de grampos ilegais contras autoridades constituídas, situação também foi denunciada no Mato Grosso. No Estado da Região Centro Oeste do Brasil, um coronel foi condenado a 8 anos de prisão nesta semana.

O julgamento contra cinco militares acusados do esquema de grampos ilegais em Mato Grosso entrou em sua fase definitiva. Os quatro coronéis que formam o Conselho de Sentença e o juiz Marcos Faleiros, após dois dias, se manifestaram na última quinta-feira (07).

São réus no caso os coronéis Zaqueu Barbosa, Evandro Lesco e Ronelson Barros, além do tenente-coronel Januário Batista e o cabo Gerson Luiz Correa Junior.

Eles são acusados de operarem um esquema clandestino de grampos ilegais no Estado. Foram alvos advogados, jornalistas e políticos. Três dos cinco réus admitiram a existência do esquema e apontaram o ex-governador Pedro Taques (PSDB) como o mandante dos grampos.

Neste primeiro momento, apenas o coronel Zaqueu Barbosa foi condenado a 8 anos de prisão em regime semiaberto. Ele aguardará o julgamento do recurso em liberdade. À Gerson Correa, apesar de considerado culpado, foi concedido o “perdão judicial”. Foi considerado quem mais colaborou com as investigações e ajudou a desvendar o casoOs demais militares acabaram absolvido, pois no julgamento foi entendido que eles apenas cumpriram ordens superiores.

Maranhão – Três deputados que integram a Comissão de Segurança da Câmara Federal estão, desde ontem, em São Luís. Os parlamentares Aluisio Mendes (PSC-MA), Paulo Ganime Alves (NOVO-RJ) e Ubiratan Sanderson (PSL-RS) estão na capital maranhense após denúncias de grampos ilegais e investigações sem autorização contra membros do Judiciário e políticos.

O delegado licenciado Ney Anderson e o ex-delegado Tiago Bardal acusam, sistematicamente, o atual secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela, de ordenar tais grampos e operações. Portela tem negado as acusações.

A Comissão de Segurança esteve na Procuradoria Geral de Justiça para tentar acompanhar as investigações, que estão em segredo de justiça. Os deputados sugeriram ao procurador-geral de Justiça do Maranhão, Luiz Gonzaga Martins Coelho, uma auditoria no Guardião – sistema de escutas telefônicas da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão – como forma de acelerar o processo de investigação.

Nesta sexta-feira (08), Tiago Bardal e Ney Anderson foram ouvidos na sede da Polícia Federal.

É aguardar e conferir.

Comissão de Segurança da Câmara virá a São Luís em novembro

por Jorge Aragão

Membros da Comissão de Segurança da Câmara Federal, presidida pelo deputado federal Capitão Augusto (PL/SP), estarão em São Luís, no início de novembro, após aprovação de Requerimento do deputado federal Aluisio Mendes (PSC/MA).

A Comissão de Segurança irá fazer uma visita a Procuradoria Geral da Justiça, no dia 7 de novembro, às 14 horas. A visita terá como objetivo principal saber como está a apuração da denúncia de supostas investigações indevidas e sem autorização de agentes púbicos detentores de foro especial. A visita já foi até comunicada ao procurador Geral de Justiça do Maranhão, Luiz Gonzaga Coelho.

Além disso, a Comissão de Segurança também irá ouvir, na sede da Polícia Federal no Maranhão, o delegado Ney Anderson e o ex-delegado Tiago Bardal, no dia 08 de novembro, às 9h.

A comissão também já encaminhou solicitação ao juiz da 1a Vara Criminal de São Luís, Ronaldo Maciel Oliveira, para garantir o deslocamento de Tiago Bardal para a sede da Polícia Federal, no sentido de prestar esclarecimentos ao membros da comissão sobre as denúncias de grampos e investigações ilegais e/ou sem autorização que teriam sido realizadas e ordenadas no Maranhão.

“Ciente de que o convidado se encontra preso, solicitamos, com a máxima urgência, tendo em vista a exiguidade do prazo, autorização de V. Exa. para que o preso acima citado possa se deslocar do local da respectiva prisão para as dependências da sede da Polícia Federal em São Luís, sob a escolta da Polícia Federal, garantindo-se assim que seja ouvido, nos termos da lei”, diz trecho da solicitação.

O delegado Ney Anderson e o ex-delegado Thiago Bardal já estiveram em Brasília e, na mesma Comissão de Segurança, reafirmaram as denúncias contra o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela. Os dois disseram que Portela teria realizado investigações ilegais, inclusive através de grampos sem autorização, contra desembargadores, filho de desembargadores e políticos, principalmente aqueles que não são da base do governador Flávio Dino. Jefferson Portela tem negado as acusações.

Agora é aguardar e conferir.

Ney Anderson já alertava para investigação contra Astro de Ogum

por Jorge Aragão

O delegado da Polícia Civil do Maranhão, Ney Anderson, que ao lado do ex-delegado Thaigo Bardal, denunciaram o secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, por investigações ilegais e grampos sem autorização judicial, já havia alertado sobre a investigação contra o vereador Astro de Ogum.

Em julho deste ano, quando Ney Anderson foi ouvido na Câmara Federal, o delegado afirmou que na Operação Constelação, o secretário Jefferson Portela determinou a inclusão do número do telefone do vereador Astro de Ogum, acusando o parlamentar de envolvimento no crime de pedofilia. Algo que Anderson não aceitou fazer (reveja aqui).

Nesta quinta-feira (12), segundo o titular da SEIC, delegado Armando Pacheco, dois assessores, que estavam na casa do vereador Astro de Ogum, foram presos por pedofilia. Já o vereador e ex-presidente da Câmara de vereadores foi preso pelo fato de ter sido encontrada uma arma em sua residência sem a devida autorização.

A assessoria de Astro de Ogum encaminhou Nota sobre o ocorrido. Veja abaixo os pontos principais da Nota.

Sob comando da Superintendência Estadual de Investigações Criminais,  por meio do Departamento de Crimes Tecnológico, sob o comando do delegado Odilardo Muniz, a Polícia Civil deflagrou uma operação na residência do vereador Astro de Ogum, mas os alvos foram dois de seus assessores: um homem e uma mulher.

No local, a Polícia apreendeu aparelhos celulares e notebooks dos investigados. No entanto, no imóvel foi encontrada uma arma de propriedade de um dos funcionários que faz a segurança do imóvel. Por conta disso, o político foi conduzido à Seic para explicar a arma encontrada em sua residência, fato que já foi devidamente esclarecido.

O Blog reitera que todas as afirmações postadas aqui, foram repassadas pelo delegado Armando Pacheco, titular da SEIC, em emissoras de rádio, principalmente na Rádio Mirante AM.

É aguardar e conferir.

Espionagem: Comissão de Segurança da Câmara Federal virá a São Luís

por Jorge Aragão

 

Depois do recesso do meio do ano, a Câmara Federal, através da Comissão de Segurança, retomou nesta terça-feira (20), o episódio de espionagem que vai envolvendo o Governo Flávio Dino, através do secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela.

O delegado Ney Anderson e o ex-delegado Thiago Bardal já estiveram em Brasília e, na mesma Comissão de Segurança, reafirmaram as denúncias contra Portela. Os dois disseram que Portela teria realizado investigações ilegais, inclusive através de grampos sem autorização, contra desembargadores, filho de desembargadores e políticos, principalmente aqueles que não são da base do governador Flávio Dino. Jefferson Portela tem negado as acusações.

Só que nesta terça-feira, o deputado federal Aluisio Mendes (Podemos), que tem buscado a apuração e a verdade dos fatos, conseguiu mais uma vitória na Comissão de Segurança.

Aluisio teve seu requerimento aprovado e a comissão virá a São Luís para ouvir o Procurador Geral de Justiça, Luiz Gonzaga, o delegado Ney Anderson e o ex-delegado Tiago Bardal.

É aguardar e conferir.

Andrea Murad já denunciava supostas espionagens em 2015

por Jorge Aragão

Engana-se quem imagina que as denúncias contra supostas espionagens, grampos ilegais e investigações sem autorizações no Governo Flávio Dino começou com os depoimentos dos delegados Ney Anderson e Thiago Bardal.

Já em 2015, ou seja, ainda no início da gestão comunista, a então deputada estadual Andrea Murad foi a Tribuna da Assembleia Legislativa para destacar que seu telefone estava grampeado ilegalmente.

“Estou entrando com um pedido de perícia do guardião, até porque lá estão registrados os números. Se o meu estiver entre eles, vai aparecer”, disse Andrea em setembro de 2015, como foi destacado pelo Blog do Jorge Aragão.

Ná época, Andrea afirmou que recebeu a informação de que outros parlamentares e secretários do próprio Governo Flávio Dino também estavam grampeados.

“Os secretários do governador, sustentam que não podem falar, com medo do governador e de Marcio Jerry. Mas quero dizer que isso é grave e que precisa ser combatido. Eu não vou aceitar esta prática”, completou Andrea.

Desde aquela época, nenhum governista tratou do assunto publicamente e/ou saiu em defesa do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela.

O certo é que as denúncias feitas por Ney Anderson e Thiago Bardal não são novidades e mesmo assim, o Governo Flávio Dino jamais colaborou, realizando uma auditoria no Sistema Guardião, que comprovaria ou não a veracidade das denúncias.

Recordar é viver.

Espionagem: Roberto Rocha solicita audiência pública no Senado

por Jorge Aragão

Sem perder tempo e cumprindo o que prometeu na terça-feira (02), o senador Roberto Rocha (PSDB), nesta quarta-feira (03), já protocolou o pedido de audiência pública no Senado Federal para também ouvir o delegado Ney Anderson e o ex-delegado Thiago Bardal, sobre as denúncias de espionagem no Maranhão.

A solicitação de Roberto Rocha acontece um dia após Ney Anderson e Thiago Bardal terem participado de oitivas na Comissão de Segurança da Câmara Federal. Os dois reafirmaram as acusações contra o atual secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela, afirmando que Portela direciona investigações e que realizou grampos e investigações ilegais contra desembargadores e políticos maranhenses.

Vale lembrar que o delegado Ney Anderson confirmou, na oitiva da Câmara Federal, que o senador Roberto Rocha teria sido um dos alvos das supostas investigações ilegais. Veja abaixo o Requerimento do senador maranhense.

É aguardar e conferir, mas pelo visto o Caso de Espionagem do Maranhão deve mesmo chegar no Senado Federal.

Roberto Rocha mobilizará a Justiça Federal no Caso de Espionagem

por Jorge Aragão

Enganou-se quem imaginou que as oitivas do delegado Ney Anderson e do ex-delegado Thiago Bardal, na Comissão de Segurança na Câmara Federal não teriam desdobramentos.

O senador Roberto Rocha (PSDB), que participou da audiência pública, confirmou nesta quarta-feira (03), que já levou o assunto ao Plenário do Senado Federal.

“Levei ao plenário do Senado as graves denúncias feitas por dois delegados da polícia do Maranhão, em oitiva na Câmara de Deputados, denunciando o uso de arapongagem feita pelo Secretário de Segurança do Maranhão”, destacou.

Roberto Rocha foi ainda mais além, pois confirmou que irá mobilizar a Justiça Federal para que investigue as acusações feitas por Thiago Bardal e Ney Anderson.

“Segundo a denúncia, a Secretaria de Segurança teria grampeado, sem ordem judicial, os telefones de desembargadores, deputados e de senador, para uso exclusivamente político. Mobilizarei a Justiça Federal para que se investiguem essas acusações”, finalizou o senador maranhense.

É aguardar e conferir, mas que o assunto segue ganhando notoriedade, isso é indiscutível.

 

Após oitivas de Bardal e Anderson, investigações devem ser federalizadas

por Jorge Aragão

Após a audiência pública na Comissão de Segurança da Câmara Federal, com as oitivas do delegado Ney Anderson e do ex-delegado Thiago Bardal, os deputados federais Aluísio Mendes (Podemos) e Edilázio Júnior (PSD) defendem a federalização das investigações.

Na audiência, tanto Bardal quanto Anderson, reafirmaram as denúncias contra o secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela. Ambos asseguraram que Portela determinava direcionamento nas investigações e que desembargadores e políticos foram alvos de grampos e investigações ilegais.

O autor do requerimento para a realização da audiência pública, deputado Aluisio Mendes, assegurou que deputados da Comissão de Segurança devem se reunir, ainda nesta semana, com a procuradora geral da República, Raquel Dodge, para apresentar o caso.

“Estamos consolidando um documento para entregarmos a procuradora Raquel Dodge, em audiência que queremos realizar ainda essa semana, para apresentar o caso a ela”, afirmou Aluisio Mendes, que lembrou ainda que o senador Roberto Rocha deve realizar uma audiência pública no Senado Federal para tratar do assunto.

Aluisio Mendes voltou a apontar como saída para o caso, uma auditoria do Sistema Guardião e o afastamento do secretário Portela, para que exista uma investigação isenta no Maranhão, mas se isso não acontecer, a federalização das investigações srrá solicitada.

“Acho que agora a única solução, se o Governo do Maranhão insistir na não realização de auditoria isenta no Sistema Guardião e no afastamento mesmo temporário do secretário Jefferson Portela, é nós pedirmos a federalização das investigações”, declarou.

O deputado federal Edilázio Júnior também tem o mesmo entendimento, defendendo a federalização das investigações diante da inércia do Governo Flávio Dino.

“Todos nós estávamos ansiosos sobre o depoimento dos delegados, puderam esclarecer e tirar várias dúvidas.  E eles mostraram muita firmeza, foram contundentes. Falaram nomes de operações, nomes de pessoas que foram investigadas e cabe agora ao secretário de Segurança pedir voluntariamente a auditoria no Sistema Guardião ou aguardar o que vou fazer aqui na Câmara e no Senado, que é pedir a federalização das investigações, para que possamos saber quem está faltando com a verdade, se são os delegados e ou se é o secretário de Segurança Pública do estado do Maranhão”, disse Edilázio.

É aguardar e conferir o posicionamento do governador do Maranhão,Flávio Dino, diante do caso, mas até agora, a estratégia adotada é do silêncio sepulcral.

Bardal e Anderson reafirmam denúncias contra Jefferson Portela

por Jorge Aragão

Apesar da tentativa do PCdoB de evitar a todo custo as oitivas do delegado Ney Anderson e do ex-delegado Thiago Bardal, ambos participaram da audiência pública realizada nesta terça-feira (02), na Comissão de Segurança da Câmara Federal, a pedido do deputado federal Aluisio Mendes (Podemos-MA).

Thiago Bardal, ouvido por videoconferência, reafirmou todas as denúncias contra o atual secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela (PCdoB). Entre as denuncias, Bardal reafirmou que Portela determinava o direcionamento de investigações, algo que ele jamais teria concordado e por esse motivo começou a ser perseguido, o que culminou com a sua prisão, que Bardal afirma ter sido uma armação.

O ex-delegado disse ainda que fora oferecido delação premiada para assaltantes de bancos, no sentido de que esses apontassem o seu envolvimento com quadrilhas nesse tipo de crime.

Bardal chegou a afirmar que o delegado Guilherme Filho foi afastado de uma operação que culminaria com a prisão de Josimar de Maranhãozinho, atualmente deputado federal. A operação teria sido suspensa pelo fato de que Josimar de Maranhãozinho teria mudado de grupo político.

O ex-delegado também afirmou que a reabertura do Caso Décio Sá não foi feita, como queria o Ministério Público, por uma determinação de Portela, alegando que poderia beneficiar politicamente Raimundo Cutrim, então deputado estadual e que buscava reeleição.

Bardal ainda citou nominalmente, mais uma vez, os desembargadores Froz Sobrinho, Guerreiro Júnio, Nelma Sarney e Tyrone Silva, como aqueles membros do Judiciário que teriam sido alvos de investigações ilegais.

Já o delegado Ney Anderson, ouvido pessoalmente, citou três operações que tiveram interferência e direcionamento do secretário Jefferson Portela – Constelação, Tentáculos e Jenga.

O delegado ainda citou que na Operação Constelação, Portela determinou a inclusão do número do telefone do vereador Astro de Ogum, acusando o parlamentar de envolvimento no crime de pedofilia. Algo que Anderson não aceitou fazer.

Ney Anderson também afirmou que Portela suspendeu uma operação que afirmava que o tráfico de drogas estava bancando a candidatura da atual prefeita da Raposa, Talita Laci, do mesmo partido do secretário de Segurança.

O delegado concluiu sua participação inicial fazendo um desafio ao secretário Portela, que ele realizasse uma auditoria espontânea no Sistema Guardião. Algo que já havia sido sugerido por dois deputados federais – Edilázio Júnior (PSD) e Aluisio Mendes.

Afastamento – O deputado Aluisio Mendes lembrou que foi tentado um acordo para a suspensão das oitivas, desde que o secretário Jefferson Portela fosse afastado do cargo, para que fosse feita uma investigação isenta sobre as denúncias, algo que não pode acontecer com o Portela, próprio investigado, no comando da pasta. No entanto, esse afastamento foi negado.

Senador – O senador Roberto Rocha (PSBD), que é corregedor do Senado, teve uma participação especial na Comissão de Segurança. Como o delegado Ney Anderson também afirmou que Roberto Rocha teria sido alvo de investigação ilegal, o senador antecipou que vai levar o assunto para o Senado Federal. Roberto Rocha também solicitou a auditoria do Sistema Guardião.

Federalização – O deputado federal Edilázio defendeu, na sua participação, algo que o deputado Aluisio Mendes já vem defendendo a um certo tempo, a federalização desse caso.

Aluisio Mendes ressaltou que o assunto será levado ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, e a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, para solicitar a federalização do caso.

Vale lembrar que o secretário Jefferson Portela ainda será ouvido pela Comissão de Segurança da Câmara Federal, mas a data ainda não foi confirmada.

Outra curiosidade é que a deputada Perpetua Almeida (PCdoB), que o tempo inteiro tentou impedir as oitivas, demonstrando uma preocupação enorme com o Maranhão, simplesmente não apareceu na audiência pública.

Além dos políticos já citados, participaram das oitivas os deputados federais Zé Carlos (PT) e Márcio Jerry (PCdoB), que se limitou a tentar desconstruir as denúncias se baseando apenas em quem as estava fazendo, e o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB).

Agora é aguardar e conferir.