Flávio Dino critica e discorda de MP do Governo Bolsonaro

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), mesmo diante da pandemia do coronavírus, segue discordando e criticando o Governo Jair Bolsonaro.

A mais nova crítica do comunista foi contra a Medida Provisória de Bolsonaro, editada neste sábado (21), que estabeleceu qualquer restrição excepcional e temporária de locomoção interestadual e intermunicipal seja embasada em fundamentação técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A MP vai de encontro a decisão do governador maranhense que suspendia, por 15 dias, a partir deste sábado, o transporte interestadual de passageiros

Só que nas redes sociais, Dino disse que a MP de Bolsonaro não influenciará na determinação do comunista no Maranhão e, para variar, aproveitou para criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro.

É aguardar e conferir.

Após queda do petróleo, Bolsonaro quer diminuição dos combustíveis

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a abordar a questão do preço dos combustíveis, nesta segunda-feira (09), nas redes sociais.

Bolsonaro descartou a possibilidade do Governo Federal intervir para manter o preço dos combustíveis. O presidente da República quer é que o valor diminua, principalmente após a queda do barril do petróleo.

Bolsonaro assegurou ainda que a Petrobras continuará mantendo sua política de preços sem interferências.

É aguardar e conferir.

Dino tem solução para os problemas do Brasil, mas os do Maranhão…

por Jorge Aragão

Por conta da disputa eleitoral de 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue nas redes sociais criticando o Governo Bolsonaro e demonstra sempre ter soluções para os problemas do Brasil.

A crítica mais recente do comunista veio após os números realmente ruins do PIB do Brasil e aumento do dólar. Flávio Dino, também conhecido como Professor de Deus, ensinou o caminho das pedras para Jair Bolsonaro.

O curioso é que quem observa Dino, com esse ar professoral, ensinando Bolsonaro a resolver os problemas do Brasil, imagina que ele tenha solucionado os principais problemas do Maranhão, estado que ele administra desde 2015, portanto a seis anos.

Só que quem conhece a realidade do Maranhão, sabe que a realidade é bem distante disso, já que Flávio Dino fracassou na sua principal promessa assim que assumiu o comando do Palácio dos Leões, que foi diminuir a pobreza entre os maranhenses.

O Blog, para não se alongar muito, vai trazer apenas dados de dois levantamentos recentes, dos últimos 15 dias. O IBGE afirmou que o Maranhão tem a situação vergonhosa de possuir a menor renda per capita por família do Brasil, com apenas R$ 636. O número vergonhoso é menos da metade do valor nacional (R$ 1.439) e também abaixo do salário mínimo (reveja).

Teve também o Ranking dos Estados e, no novo levantamento, o Maranhão ocupa apenas a 26ª e penúltima posição, à frente apenas do Acre. Pior é que desde que Flávio Dino assumiu o Governo do Maranhão, o estado já perdeu seis posições. Em 2015, o Maranhão estava na 20ª posição. Ou seja, só não piorar o que recebeu, já teria ficado de bom tamanho, mas a incompetência não permitiu e o Maranhão caiu da 20ª para a 26ª posição (reveja).

Só que apesar dos problemas no Maranhão, o comunista segue tentando “resolver” os problemas do Brasil, apenas para querer permanecer no debate nacional. Algo semelhante Dino já tinha feito na questão das estradas, já que mesmo com as estradas estaduais em petição de miséria, ele ainda se colocou à disposição para ajudar o Governo Federal a recuperar as estradas federais que cortam o Maranhão. Seria cômico, se não fosse trágico.

Flávio Dino segue com a proposta fracassada de “faça o que eu digo, mas não o que eu faço”, afinal como alguém pode ter soluções para o Brasil, sem conseguir resolver os problemas do Maranhão ???

“Não sabe administrar o Brasil”, diz Dino sobre Bolsonaro

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), no intuito de polarizar um debate com o presidente da República, Jair Bolsonaro, se colocando inclusive como nome principal da Oposição, voltou a criticar a gestão do atual Governo Federal.

O comunista afirmou que as inúmeras polêmicas criadas por Bolsonaro, teve o intuito apenas de esconder algo que seria o seu maior problema, que ele “não sabe administrar o Brasil”.

O problema é que muitos maranhenses também acham que o governador Flávio Dino não sabe administrar, mas, nesse caso, o Maranhão.

O detalhe é que Dino está no seu sexto ano como governador e Bolsonaro entrando no segundo ano. Ou seja, tempos diferentes para se fazer avaliações.

De qualquer forma, na melhor das hipóteses para o comunista, seria o “sujo falando do mal lavado”.

Roberto Rocha sai em defesa de Bolsonaro: “reação desproporcional”

por Jorge Aragão

O senador maranhense do PSDB, Roberto Rocha, líder do partido no Congresso Nacional, voltou a sair em defesa do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Em entrevista ao site O Antagonista, Rocha após ter acesso aos vídeos que foram compartilhados por Jair Bolsonaro em grupos de WhatsApp convocando para a manifestação do dia 15, disse que foi “absurdamente desproporcional” a reação de seus colegas parlamentares.

Roberto Rocha ainda afirmou que não conseguiu ver problemas no vídeo divulgado e que ele teria o direito de fazer a convocação para uma manifestação, ainda mais na sua conta pessoal.

“O presidente errou em quê? O vídeo conclama para uma manifestação a favor do presidente. Só isso. Por que o presidente, ele próprio, não pode divulgar esse vídeo?”, afirmou o senador.

Vale lembrar que Roberto Rocha já havia criticado a Nota do ministro Celso de Mello, contra Jair Bolsonaro, e agora critica a reação “desproporcional” da classe política.

Flávio Dino perderia feio para Bolsonaro em 2022, aponta pesquisa

por Jorge Aragão

Se resolver mesmo disputar as eleições presidenciais em 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vai ter que “remar muito” até la, já que a diferença, neste momento segundo pesquisa divulgada pelo El País, é enorme em prol do atual presidente da República Jair Bolsonaro.

A reportagem aponta que aprovação do Governo de Jair Bolsonaro se mantém estável, sua reprovação caiu e, se as eleições fossem hoje, o presidente largaria na frente em todos os cenários.

O levantamento que foi feito pela consultoria política Atlas Político, entre os dias 7 e 9 de fevereiro, aponta que os principais rivais de Bolsonaro são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.

Retirando os dois nomes da disputa contra Bolsonaro, afinal Lula é Ficha Suja e Moro é membro da equipe do Governo Federal, o atual presidente teria 41% das intenções de voto, com larga distância entre o segundo colocado, o apresentador Luciano Huck com 14% dos votos. Atrás deles estaria o governador Flavio Dino (PCdoB), com 13%.

É, ao contrário do que muitos imaginavam, a distância entre o comunista maranhense e Jair Bolsaro segue abissal.

É aguardar e conferir.

Explicado o silêncio de Flávio Dino diante da proposta de Bolsonaro

por Jorge Aragão

Muita gente não entendeu o silêncio adotado pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), diante da proposta desafiadora do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Durante entrevista, Bolsonaro desafiou os governadores a zerar o ICMS (imposto estadual) e que os os tributos federais sobre combustíveis seriam também zerados.

“Eu zero federal, se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito”, desafiou.

Mesmo sempre presente, até demais, nas redes sociais, Flávio Dino silenciou e não respondeu ao desafio do seu desafeto, mas a resposta talvez esteja no levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo.

De acordo com a Folha, entre todos os estados do Brasil, é o Maranhão que mais depende da arrecadação dos impostos dos combustíveis. O levantamento aponta que quase 1/3 de tudo o que o Maranhão arrecadou em 2019 veio da comercialização de combustíveis.

O levantamento explica o silêncio de Flávio Dino…

O desafio de Bolsonaro e o silêncio de Flávio Dino

por Jorge Aragão

Nesta quarta-feira (05), o presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a debater sobre a questão dos altos preços dos combustíveis nos postos de gasolina, mesmo com três reduções seguidas do valor nas refinarias pelo Governo Federal.

Na semana passada, Bolsonaro lembrou que o Governo Federal baixava pela terceira vez consecutiva o preço dos combustíveis, mas que a diminuição não chegou aos postos. O presidente da República atribuiu essa situação ao fato dos governadores não reduzirem o ICMS.

Já nesta quarta-feira, Bolsonaro foi mais além e fez um desafio aos governadores de todo o Brasil. Mesmo salientando que não queria confusão, Bolsonaro desafiou os governadores a zerar o ICMS (imposto estadual) e que os os tributos federais sobre combustíveis seriam também zerados.

“Eu zero federal, se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito”, afirmou Bolsonaro, que respondeu a uma afirmação dos governadores, que na semana passada disseram que o valor dos combustíveis só não diminuem por conta dos impostos federais.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, apesar de ser bastante ativo nas redes sociais e desafeto político de Bolsonaro, adotou o silêncio diante do desafio do presidente da República.

Pelo visto, o comunista não topou o desafio.

Bolsonaro atribui a governadores a não redução do preço do combustível

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, utilizou as redes sociais para reafirmar que mesmo com a tentativa do Governo Federal de tentar baixar o preço dos combustíveis, não houve alteração nos postos.

Bolsonaro lembrou que o Governo Federal baixou pela terceira vez consecutiva o preço dos combustíveis, mas que a diminuição não chegou aos postos. O presidente da República atribuiu essa situação ao fato dos governadores não reduzirem o ICMS.

“Pela terceira vez consecutiva baixamos os preços da gasolina e diesel nas refinarias, mas os preços não diminuem nos postos, por que? Porque os governadores cobram, em média 30% de ICMS, sobre o valor médio cobrado nas bombas dos postos e atualizam apenas de 15 em 15 dias, prejudicando o consumidor. Como regra, os governadores não admitem perder receita, mesmo que o preço do litro nas refinarias caia para R$ 0,50 o litro”, afirmou.

Bolsonaro ainda deixou claro que, apesar da má vontade dos governadores nesse assunto, o Governo Federal pretende apresentar ao Congresso Nacional uma proosta para alterar a cobrança de ICMS dos combustíveis e estimular a redução dos preços cobrados dos consumidores nos postos.

“Mudar a legislação por Lei Complementar de modo que o ICMS seja um valor fixo por litro, e não mais pela média dos postos (além de outras medidas). O Presidente da República encaminhará proposta ao Legislativo e lutará pela sua aprovação”, finalizou.

É aguardar e conferir, já que o consumidor não aguenta mais o alto valor do combustível.

Bolsonaro confirma a criação do Conselho da Amazônia

por Jorge Aragão

Nesta terça-feira (21), o presidente da República, Jair Bolsonaro, confirmou a criação do Conselho da Amazônia e assegurou que o vice-presidente, Hamilton Mourão é quem vai coordenar o órgão.

Além do Conselho Nacional, também será criada uma Força Nacional Ambiental e ambos terão a responsabilidade trabalhar na proteção da Amazônia e, consequentemente, do meio ambiente.

É aguardar e confirmar.