O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), não assimilou bem o resultado da pesquisa DataFolha que confirmou o aumento da popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro. Pior é que o comunista não consegui nem esconder sua frustração.

Pesquisa DataFolha não só mostrou o crescimento da popularidade de Bolsonaro, como também a diminuição sua rejeição. A pesquisa indica alta no número de eleitores que consideram o governo ótimo ou bom (aprovação ao governo) e queda entre os que veem o governo como ruim ou péssimo (reprovação). Veja aqui mais detalhes.

Só que Flávio Dino não gostou e deu chilique nas redes sociais. Para o comunista, o crescimento da popularidade de Bolsonaro não é sustentável.

Para completar o desespero de Dino, a taxa de aprovação de 37% de Bolsonaro, apresentada pela pesquisa DataFolha, foi a maior já registrada desde o início do mandato do presidente da República.

Se continuar desse jeito, além do chilique é capaz do comunista tentar morder as costas.

É aguardar e conferir.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, nesta sexta-feira (08), voltou a conceder coletiva sobre os dados da Covid-19 no Estado. A falta de coerência e a politicagem exagerada marcaram o discurso do comunista.

Ao comentar os números da Covid-19 no Maranhão, que estariam em queda, Flávio Dino trouxe para a sua gestão o mérito. “É um trabalho coletivo da nossa equipe de Governo e também da sociedade por esse resultado que alcançamos”, afirmou.

No entanto, voltou a criticar o Governo Bolsonaro pelo fato do Brasil ter alcançado a casa dos 100 mil óbitos. Ou seja, para o comunista se o estado consegue controlar a doença, é mérito do governador e equipe, mas se por ventura isso não aconteça, a responsabilidade é do presidente da República, Jair Bolsonaro. Além disso, nunca é demais lembra que o STF deixou a cargos de municípios e estados as decisões no combate ao coronavírus. E o resultado do número de óbitos do Brasil é apenas e tão somente a somatória das mortes nos estados.

Já sobre o polêmico retorno das aulas presenciais nas escolas privadas, o comunista até que abordou a questão da Educação, mas preferiu, obviamente, não tocar no assunto, muito provavelmente pela sua incoerência de ter adiado, pela quinta vez, o retorno das aulas presenciais da rede pública e “lavado as mãos” para as escolas privadas. O governador assegurou que uma nova consulta, no fim de agosto, será feita a pais e alunos para saber a opinião sobre o retorno das aulas presenciais na rede estadual.

E esse foi o tom da coletiva do comunista, faltando coerência e sobrando politicagem.

Definitivamente o ex-juiz federal e atual governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), está demonstrando que é capaz de tudo para se viabilizar para a disputa nacional em 2022.

Para isso, o comunista sabe que será necessário ter o apoio do ex-presidente da República Luis Inácio Lula da Silva (PT). Pensando nesse apoio, Dino gravou um vídeo defendendo a anulação do processo “Triplex do Guarujá” contra, o já condenado, Lula.

O comunista justifica sua tese pela ‘parcialidade’ do ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, e assegurou que o processo está repleto de irregularidades jurídicas.

“Esse processo judicial que resultou na condenação do ex-presidente Lula é marcado por uma série de anomalias, atipicidades e vícios do ponto de vista jurídico”, declarou. Veja abaixo.

Neste vídeo, aponto algumas razões jurídicas pelas quais a sentença proferida contra o presidente @LulaOficial, relativa ao “triplex”, deve ser anulada pelo STF. Em síntese, processo conduzido por juiz parcial equivale a um processo sem juiz, portanto absolutamente viciado. >>> pic.twitter.com/UZ4FwfN1lC

— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) August 2, 2020

Com isso, Flávio Dino segue fazendo gestos para Lula e consequentemente para o PT, mas tanto um quanto o outro, não demonstraram em momento algum querer embarcar nessa nau do comunista e apostar no seu nome como ‘ator principal’ para 2022, apenas no máximo como um ‘coadjuvante’.

É aguardar e conferir.

Desde o início da pandemia, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), de maneira acertada, chamou para si a responsabilidade de decidir sobre a suspensão das aulas presenciais no Maranhão, tanto nas redes municipais, estadual e nas instituições privadas.

No entanto, o decreto que proíbe as aulas presencias no Maranhão está sendo expirado no dia 02 de agosto, ou seja, no domingo.

Na coletiva da última sexta-feira (31), de maneira acertada, Dino confirmou a informação dada pelo secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão, que após uma consulta aos pais e alunos da rede pública estadual, percebendo ainda incertezas e receios, decidiram por mais uma vez adiar o retorno das aulas presenciais, que seria dia 10 de agosto e agora sem data definida.

Só que desta vez, ao contrário de outras oportunidades, o comunista preferiu agir igual Pôncio Pilatos e lavar as mãos para o imbróglio que envolverá as instituições particulares. Flávio Dino em momento algum teve a preocupação de saber se alunos e pais de alunos dessas escolas foram ao menos consultados para essa volta.

Além disso, não se pode negar que temos em vigência uma Lei que obriga as instituições privadas a concederam descontos enquanto não voltarem as aulas presenciais. Algumas estão concedendo desconto de até 30%.

É óbvio que vamos ter, dos dois lados, alguns querendo tirar proveito da situação. Teremos escolas que vão acelerar o retorno para não mais concederem descontos e teremos pais de alunos que querem retardar a volta apenas pela continuidade dos descontos.

Diante desse cenário, o razoável seria Flávio Dino só autorizar a volta das escolas privadas, juntamente com o retorno das escolas públicos, afinal sempre foi assim desde que iniciou a pandemia e agir diferente agora, é agir igual Pôncio Pilatos.

Em nova entrevista coletiva, nesta sexta-feira (31), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a comentar sobre os números da Covid-19 no estado.

Além de destacar a ‘melhora’ dos números do Maranhão com relação a doença, Dino confirmou a informação do secretário de Educação, Felipe Camarão, que as aulas presenciais da rede pública estadual foram novamente adiadas e, neste momento, a nova data não será mais dia 10 de agosto, mas não deu nenhuma previsão para uma nova data. Reiterou que instituições privadas será definido o retorno através no entendimento entre pais/alunos e proprietários dos estabelecimentos. e que as aulas nas escolas municipais ficará a cargo de cada prefeito.

Dino comentou a polêmica da Península, no último fim de semana. O comunista disse que não seria contra o empreendedorismo, mas não poderia admitir os descumprimento das normas durante a pandemia. “A interdição foi feita porque houve um festa, com centenas e milhares de pessoas e isso não pode. A Vigilância Sanitária foi lá e tomou a providência”, disse o governador. Dino não comentou sobre o episódio da noite de quinta-feira (30), no Val Paraíso.

Flávio Dino afirmou também que está sendo analisado a liberação de pequenos eventos e a presença de músicas ao vivo nos estabelecimentos. O Governo do Maranhão, através da Casa Civil, deverá se posicionar sobre os temas na próxima semana.

É aguardar e conferir.

 

Pelo visto, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), como não tem conseguido polarizar o debate com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), decidiu apelar e jogar com as palavras, mas num jogo bem raso.

Utilizando as redes sociais, como de costume, nesta quinta-feira (31), o comunista afirmou que a derrota da esquerda, nas eleições de 2018, se deu após a união de duas facções.

Para Dino, a união da facção comandada por Sérgio Moro e a facção comandada por Jair Bolsonaro, se uniram e venceram o pleito de 2018, quando derrotaram a esquerda. O comunista aposta ainda que essa união não acontecerá em 2022.

Será que assim Dino conseguirá ser notado e ter seu nome citado por Bolsonaro, para enfim polarizar um debate???

Do contrário, caberá ao comunista tentar unir as facções de esquerda, pois o que se aproxima é uma nova derrota em 2020, que diga a eleição na capital do estado onde ele é o governador. Lembrando que eleições deste ano, terão reflexos em 2022.

É aguardar e conferir.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, iniciou a coletiva desta sexta-feira (24), confirmando que as aulas presenciais na rede pública estadual, para o 3º ano do ensino médio, retornará no dia 10 de agosto.

No entanto, Dino deixou claro que o retorno, além de atender o protocolo estabelecido no decreto, será pelo sistema híbrido, ou seja, com aulas presenciais e on-line. As outras turmas das escolas públicas terão seus retornos definidos no início de agosto.

Já sobre as aulas nas instituições particulares, tudo vai depender de um entendimento entre pais, alunos e diretores de escolas, cursos e faculdades, para um retorno das aulas presenciais. O retorno das aulas presenciais na rede pública municipal, dependerá de cada prefeito, variando da situação de cada uma das cidades do Maranhão.

Flávio Dino também confirmou que será editado, na semana que vem, um decreto estabelecendo os protocolos para o retorno das atividades dos esportes amadores no Maranhão. Já o esporte educacional, esse segue suspenso e sem ainda uma previsão de retorno.

O governador também confirmou que o Maranhão receberá um hospital de campanha, que será instalado em Bacabal, ofertado pelo EUA, doado pelo presidente Donald Trump, outro político bastante criticado pelo comunista.

Como não poderia deixar de ser, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), como um autêntico sabe-tudo, emitiu opinião sobre a reforma tributária que o Governo Bolsonaro pretende realizar.

Para o comunista, que parece ter resposta para todos os problemas, mesmo sem aplicá-las no Maranhão e na sua gestão, o Governo Bolsonaro já começar errando quando falha na justiça tributária. Veja abaixo o posicionamento de Dino.

No entanto, muitos atacadistas e varejistas do Maranhão não devem achar que Flávio Dino seja o político ideal para falar de justiça tributária.

O Blog nem vai abordar o fato de que o comunista aumentou o ICMS diversas vezes na sua gestão, mas apenas a sua política econômica e tributária, totalmente equivocada, que beneficiou praticamente apenas uma única empresa no Maranhão, o Supermercados Mateus.

Dino conseguiu implantar um benefício fiscal, inicialmente através do Decreto 31.287/2015, que estabeleceu critérios diferentes. Enquanto uns pagavam apenas 2% de ICMS, a maioria seguia pagando quase 18%.

Por conta dessa política equivocada, o governador Flávio Dino foi apelidado de Robin Hood às avessas, já que acabou tirando mais dos mais pobres e menos dos mais ricos. Com isso, durante a gestão do comunista, o Supermercados Mateus seguiu crescendo e praticamente monopolizando o setor atacadista e varejista no Maranhão, em detrimento do fechamento de inúmeras empresas do mesmo ramo.

Como a “cara de pau” é sem limites, o comunista ainda se sente na condição de opinar e orientar como deve ser feita a Reforma Tributária no Brasil.

Agora, durma-se com um barulho desse…