O governador do Maranhão, Flávio Dino, nesta sexta-feira (08), voltou a conceder coletiva sobre os dados da Covid-19 no Estado. A falta de coerência e a politicagem exagerada marcaram o discurso do comunista.

Ao comentar os números da Covid-19 no Maranhão, que estariam em queda, Flávio Dino trouxe para a sua gestão o mérito. “É um trabalho coletivo da nossa equipe de Governo e também da sociedade por esse resultado que alcançamos”, afirmou.

No entanto, voltou a criticar o Governo Bolsonaro pelo fato do Brasil ter alcançado a casa dos 100 mil óbitos. Ou seja, para o comunista se o estado consegue controlar a doença, é mérito do governador e equipe, mas se por ventura isso não aconteça, a responsabilidade é do presidente da República, Jair Bolsonaro. Além disso, nunca é demais lembra que o STF deixou a cargos de municípios e estados as decisões no combate ao coronavírus. E o resultado do número de óbitos do Brasil é apenas e tão somente a somatória das mortes nos estados.

Já sobre o polêmico retorno das aulas presenciais nas escolas privadas, o comunista até que abordou a questão da Educação, mas preferiu, obviamente, não tocar no assunto, muito provavelmente pela sua incoerência de ter adiado, pela quinta vez, o retorno das aulas presenciais da rede pública e “lavado as mãos” para as escolas privadas. O governador assegurou que uma nova consulta, no fim de agosto, será feita a pais e alunos para saber a opinião sobre o retorno das aulas presenciais na rede estadual.

E esse foi o tom da coletiva do comunista, faltando coerência e sobrando politicagem.