O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou, nesta segunda-feira (13), que a redução do feminicídio é um desafio do Governo Lula.

Dino destacou que iniciará inclusive a semana com reunião no Ministério das Mulheres justamente para debater o assunto.

“Semana começa com reunião no Ministério das Mulheres, para planejamento das nossas ações sobre o 8 de março. Por orientação do presidente Lula, a redução das taxas de feminicídio é uma prioridade do Ministério da Justiça e vamos ampliar apoio aos Estados quanto ao tema”, afirmou Dino.

A preocupação é pertinente, afinal o Brasil bateu recorde de feminicídios no primeiro semestre de 2022. De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 699 casos foram registrados entre janeiro e junho, o que representa uma média de quatro mulheres mortas por dia.

É aguardar e conferir, mas é um desafio enorme.

O PSB promete acionar o deputado federal Gilson Cardoso Fahur (PSD-PR), que da Tribuna da Câmara Federal, na quinta-feira (09), xingou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB).

O parlamentar, que é sargento aposentado da Polícia Militar, discursava sobre a nova política de armas implementadas no Governo Lula, através do Ministério da Justiça e Segurança Pública, quando xingou o ministro Flávio Dino.

“Flávio Dino, vem buscar a minha arma aqui, seu merda”, afirmou o Sargento Fahur, que é contrário a política de desarmamento.

Diante do discurso extremamente raivoso do deputado Sargento Fahur, o PSB emitiu uma Nota repudiando o ato.

Além disso, o Líder do PSB na Câmara Federal, deputado Felipe Carreras (PE), afirmou que levará o parlamentar ao Conselho de Ética.

“A Câmara é a Casa do Povo e deve ser um lugar de respeito e democracia. Ninguém, sobretudo um deputado, tem o direito ameaçar a vida de outra pessoa. Vamos representar contra o parlamentar para que isso sirva de exemplo. Se quisermos um Brasil sem impunidade, o exemplo deve começar pelos representantes do povo”, destacou.

Flávio Dino agradeceu o apoio que recebeu após o xingamento.

“Agradeço a solidariedade da bancada e, tenho certeza, de centenas de outros parlamentares, que não querem o Congresso Nacional como palco de deploráveis cenas”, afirmou o ministro.

É aguardar e conferir.

Com as fortes chuvas que estão caindo em todo o Maranhão, a situação das BR’s que cortam o estado, que já não era das melhores, vai piorando bastante.

Diante dessa situação, o ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), informou que recebeu boas notícias do atual ministro do Transportes, Renan Filho.

“Hoje o ministro Renan Filho me transmitiu boas notícias sobre investimentos federais em rodovias BR’s no Maranhão, determinados pelo presidente Lula”, afirmou o senador licenciado Flávio Dino.

De acordo com o Ministério dos Transportes, por conta do ano que terá safra recorde de grãos, será feito um investimento alto para melhorar a qualidade das rodovias federais do pais e assegurar o escoamento da safra agrícola 2022/2023.

“Serão prioridade intervenções nas estradas que garantem as exportações pelo Arco Norte, em especial os portos de Santarém/PA, Vila do Conde/PA e Itaqui/MA, e Corredor Sul-Sudeste, pelos terminais de Santos/SP e Vitória/ES”, destacou o Ministério dos Trannsportes.

É aguardar e conferir, afinal a situação das estradas federais que cortam o Maranhão seguem sendo as piores do Brasil.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), anunciou que estará ampliando, nesta semana, a presença da Polícia Federal e da Força Nacional nas terras indígenas em Roraima.

Dino diz que a ampliação é necessária para atender o decreto do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O decreto concede poder às Forças Armadas e a ministérios de seu governo para barrar a atuação de garimpeiros no território Yanomami. A ideia é evitar que a atividade ilegal siga crescendo.

“Dando cumprimento ao Decreto do presidente Lula, determinei a ampliação da presença da Polícia Federal e da Força Nacional em Roraima, ao longo desta semana. Queremos que a desintrusão das terras indígenas ocorra em PAZ, sem conflitos. Contamos com a colaboração de todos”, afirmou Dino.

Já o governador de Roraima, Antonio Denarium, pediu ao Governo Federal que auxilie os garimpeiros ilegais a saírem da Terra Indígena Yanomami. O pedido ocorre em meio à grave crise humanitária no território causada pelos invasores e após dezenas de garimpeiros começarem a fugir pela mata e por rios

Garimpeiros ilegais que atuam na Terra Indígena Yanomami começaram a fugir do território após o início de ações de repressão à atividade clandestina.

É aguardar e conferir.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), deve ter problemas para levar adiante a proposta de criação da Guarda Nacional, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia seria que a nova corporação substitua a Força Nacional de Segurança, criada em 2004.

No entanto, autoridades do Distrito Federal decidiram acionar Flávio Dino, para manifestar insatisfação com a criação da Guarda Nacional.

Durante a quinta-feira (02), parte da Bancada do DF se reuniu para tratar do assunto.

“Reunimos a bancada com o objetivo de levar para o ministro Flávio Dino as nossas preocupações em relação à segurança do DF. A bancada, a princípio, é contra a questão da Guarda Nacional”, afirmou o senador Izalci Lucas (PSDB), que coordenou a reunião.

Da reunião, participaram políticos de partidos que dão inclusive sustentação ao Governo Lula, como o próprio PT, PV e PDT. Além do senador do PSDB, estiveram no encontro: os deputados federais Alberto Fraga (PL), Bia Kicis (PL), Paulo Fernando (Republicanos), Erika Kokay (PT), Reginaldo Veras (PV), o secretário de segurança pública do DF, Sandro Avelar, a senadora Leila Barros (PDT), o delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Robson Cândido, e o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz (MDB).

Além da questão da Guarda Nacional, as autoridades também demonstraram incômodo com o retorno do líder do PPC, Marcola, para penitenciária de Brasília.

“Há uma preocupação grande com a questão do Marcola, que está aqui pela segunda vez. Na primeira vez que ele esteve aqui, tivemos uma reunião com Sérgio Moro alertando a nossa preocupação com a vinda dele para cá, que foi um estrago já naquela época, e agora temos essa preocupação de novo”, explicou o senador Izalci.

É aguardar e conferir.

No domingo (29), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), teria sido desacatado em um prédio residencial em Brasília.

Diante do fato, Dino não “deixou barato” e registrou o episódio na 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro), que investiga o caso como desacato.

Um morador do prédio onde Dino estava teria xingado o maranhense de “ladrão” e estendeu as ofensas aos seguranças que o acompanhavam, chamando-os de “cachorros do Dino”. O homem ainda afirmou que o ministro não tinha o direito de circular pelo prédio em que ele mora

A expectativa é que o homem, acusado pelos xingamentos, seja ouvido nesta segunda-feira (30), na Polícia Civil. O homem deverá responder por desacato, assinar um Termo Circunstanciado e ser liberado em seguida.

Flávio Dino, pelo menos até agora, não comentou o episódio nas redes sociais.

Considerado o líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foi transferido de presídio por determinação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Marcola deixou a penitenciária federal de Porto Velho, em Rondônia, e foi transferido para a penitenciária federal de Brasília, no Distrito Federal.

Segundo Flávio Dino, o motivo da transferência de Marcola foi a descoberta da existência de um suposto plano de fuga de Marcola da unidade prisional de Porto Velho.

“A transferência foi feita de um presídio federal para outro, exatamente visando prevenir um suposto plano de fuga ou resgate desse preso. Portanto, essa operação se fez necessária para garantir a segurança da sociedade”, afirmou Dino.

O curioso é que Marcola fez exatamente o caminho inverso em março do ano passado, quando foi transferido do Distrito Federal para Rondônia. Marcola acumula condenações que somam mais de 300 anos.

Nesta segunda-feira (23), o Diário Oficial da União trouxe a prorrogação do uso da Força Nacional de Segurança para proteção da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Três Poderes, no Distrito Federal.

A decisão foi tomada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Apesar de uma aparente tranquilidade em Brasília, sem qualquer movimentação atípica programada, o ministro maranhense tomou a decisão por precaução.

A nova portaria estabelece “a prorrogação do uso das Força Nacional para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado entre a rodoviária de Brasília e a Praça dos Três Poderes” até o dia 2 de fevereiro.

É aguardar e conferir, afinal é melhor prevenis que remediar.

Nesta sexta-feira (20), a Polícia Federal deflagrou no Distrito Federal e em cinco estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais – a primeira fase da Operação Lesa Pátria, que busca identificar e prender financiadores e participantes de atos terroristas ocorridos em Brasília, no último dia 8 de janeiro.