Braide entrega mais 10 leitos de UTI para Covid em São Luís

por Jorge Aragão

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, entregou, nesta segunda-feira (15), mais 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19 e cumprindo com o total de 120 leitos exclusivos para o tratamento da doença, conforme o Plano Municipal de Enfrentamento ao novo coronavírus. Os leitos fazem parte da estrutura exclusiva de que dispõe o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA – Unidade Presidente Dutra) para a população da capital, dotada de equipamentos modernos e executora de um tratamento humanizado, política necessária para manter a comunicação entre o paciente e família durante o período de internação.

“Estamos entregando mais 10 leitos de UTI, todos equipados com a última tecnologia para receber os pacientes exclusivos de Covid, mas a população tem de fazer a sua parte quanto às medidas sanitárias. O Município tem trabalhado fortemente e, com esses 10 leitos, nós chegamos a 120 leitos exclusivos para o tratamento de pacientes com Covid na rede municipal, mas é preciso que a população use máscara, evite aglomeração, faça a higiene das mãos e que tenha todo o cuidado necessário. Não adianta só abrir mais leitos, é preciso diminuir o número de infecções que acontecem nas ruas, e só com a participação da população vamos alcançar esse resultado positivo para todo mundo”, disse o prefeito Eduardo Braide.

Os leitos entregues pelo prefeito Eduardo Braide nesta segunda-feira vão permitir um tratamento de ponta, com tecnologia avançada para os pacientes de Covid-19. “Com mais esses 10 leitos de UTI no Hospital Universitário Presidente Dutra, nós completamos os 120 leitos que a gestão municipal entrega ao município de São Luís. Desses, 90 são leitos clínicos e mais 30 leitos de UTI. Os leitos aqui do hospital universitário são de altíssimo padrão e qualidade, com UTIs absolutamente modernas. Com isso, os nossos pacientes vítimas de Covid-19 estarão bem cuidados e bem tratados nos nossos leitos”, destacou o titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Joel Nunes, que acompanhou o prefeito.

A superintendente do HUUFMA, Joyce Lages, destacou que “a entrega desses leitos de UTI acontece em um momento em que a taxa de ocupação de leitos está superior a 80%. “O hospital universitário, em um primeiro momento, se comprometeu com a oferta de 20 leitos de terapia intensiva e essa é a nossa entrega completa neste momento, embora a gente já tenha recebido determinação da reitoria que estude a possibilidade de ampliação, considerando as cirurgias eletivas que o hospital executa. É importante porque nós entendemos que é também uma função da nossa instituição prover meios para apoiar o momento em que o estado do Maranhão, o município de São Luís e o Brasil vivem”, frisou.

A expansão do hospital onde vão funcionar os leitos entregues pelo prefeito Eduardo Braide nesta segunda-feira, possui espaços humanizados, também, para receber a família do paciente com Covid-19.

“Há um espaço exclusivo para a recepção do paciente e da sua família. Temos os serviços de orientação psicológica, do serviço social e da equipe de saúde, fazendo com que a família compreenda a extensão do momento e o suporte que o hospital dá considerando que não é liberada a entrada de acompanhante em restrição ao tipo de doença”, concluiu a superintendente Joyce Lages.

Penha e Honaiser dialogam com comunidade do Cajueiro

por Jorge Aragão

O vereador Raimundo Penha e o deputado estadual licenciado e atual secretário de Estado do Desenvolvimento Social, Márcio Honaiser, ambos do PDT, visitaram, neste último domingo, a comunidade do Cajueiro, na Zona Rural de São Luís.

Na oportunidade, ele dialogaram com os moradores sobre melhorias para região e vistoriaram a obra de implantação do novo sistema de abastecimento de água da comunidade.

O sistema está sendo implantado pela pasta de Honaiser atendendo pedido feito pelo vereador, através de indicação aprovada na Câmara Municipal.

O equipamento público beneficiará mais de 100 famílias com água de qualidade em suas residências.

Na União de Moradores, Penha e Honaiser conversaram com os moradores, que agradeceram o empenho dos pedetistas e solicitaram outros benefícios, como reforma da escola que serve a localidade e melhoria da estrada que dá acesso ao Cajueiro e comunidades vizinhas.

“Agradeço, primeiramente, o governador Flávio Dino e o secretário Honaiser por estarem atendendo o pleito e realizando esta importante obra de implantação do novo sistema de abastecimento de água. Quero, mais uma vez, ratificar o meu compromisso com os moradores da Zona Rural no sentido de continuar trabalhando para que mais benefícios sejam trazidos para esta região da capital e, desta forma, reduzir as desigualdades”, disse Penha.

Roberto Costa será o relator da CPI do Combustível

por Jorge Aragão

Na manhã desta segunda-feira (15) os deputados estaduais Roberto Costa e Duarte Júnior foram eleitos respectivamente como relator e presidente da CPI do Combustível e do Gás de cozinha. O evento ocorreu na Sala de Comissões da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema).

A proposta tem uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que terá 120 dias para investigar possíveis irregularidades no reajuste dos preços dos combustíveis no Maranhão.

Além do deputado Roberto Costa o Colegiado será composto pelos deputados Duarte Júnior, Rafael Leitoa, Ricardo Rios, Zito Rolim, Ana do Gás e Ciro Neto. Os membros suplentes nomeados foram os deputados Adelmo Soares, Carlinhos Florêncio, Professor Marco Aurélio, Zé Inácio, Fábio Braga, Wendell Lages e Fábio Macedo.

Nesta primeira fase serão requeridas informações dos distribuidores junto a Secretaria de Fazenda do Estado para dar início ao trabalho de investigação e tomar o devido respeito sobre o que tem ocorrido nos postos de gasolina no Estado do Maranhão.

As reuniões acontecerão toda segunda-feira às 9:30 na Sala de Comissões da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) para prestar esclarecimentos.

“Essa proposta representa um um serviço eficaz, uma vez que a investigação tem como base as relações de consumo e para proteção tanto da população quanto as classes de transporte de pessoas, como taxistas, motoristas de aplicativo e empresas de ônibus. Estamos firmes nessa luta pelo povo maranhense”, afirmou o deputado Roberto Costa, relator da CPI.

Gastão Vieira retorna a Comissão de Educação da Câmara Federal

por Jorge Aragão

Em 2021, o deputado Gastão Vieira (PROS/MA) continua como membro titular na Comissão de Educação e como suplente na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O parlamentar entende que as duas comissões trarão desafios e são essenciais para o desenvolvimento do país.

“Nessa legislatura teremos enormes desafios: voltas às aulas, a vacinação dos profissionais da educação, o trabalho remoto e muitos mais. Enfim, creio que será muito rico o trabalho na Comissão de Educação. Serei suplente na Comissão de Fiscalização e Controle, onde pretendo exercer a minha capacidade na avaliação dos atos do Governo Federal. Portanto, eu espero uma boa jornada nas duas comissões”, afirma.

O parlamentar comemorou o seu retorno para a Comissão de Educação, uma de suas bandeiras políticas. “É com muita alegria que eu volto a ser membro titular da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Foi ali que eu vivi os melhores momentos na Casa, na defesa da minha causa de vida que é a educação”, explica.

Presidente da Famem destaca compra de vacina por governadores do NE

por Jorge Aragão

O presidente da Famem, Erlanio Xavier, comentou nesta sexta-feira, 12, a iniciativa do Consórcio   Nordeste em providenciar a compra de doses de vacina russa Sputnik V.

“O Brasil está passando por uma crise sem precedentes em termos de ameaça a vida. A decisão dos governadores em firmar este pacto pela vida neste momento em que a pandemia da Covid-19 ceifa mais de 2 mil mortes por dia é uma iniciativa sem precedentes na história deste país sacudido por um tragédia”, disse o prefeito de Igarapé Grande.

Numa negociação fechada no ano passado os governadores obtiveram desconto na compra do imunizante, ficando a unidade pelo valor de US$ 9,95.

O memorando sobre intenção de voto foi enviado em outubro do ano passado, quando aparentemente a pandemia estava em contenção.

De acordo com o porta voz do Consórcio Nordeste, o governador Wellington Dias (PI), a antecipação nas negociações além de baixar o valor da compra, foi acertada a compra de 39 milhões de vacinas.

A negociação fechada pelo Ministério da Saúde obteve 10 milhões de doses da vacina.

A Spunik ainda não foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em caráter emergencial.

Dino afirma que Bolsonaro é “aliado do coronavírus”

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino, começou a semana atacando o presidente da República, Jair Bolsonaro, nas redes sociais.

O comunista afirmou que os problemas econômicos do Brasil só serão resolvidos depois de que Bolsonaro deixar de ser “aliado do coronavírus”.

Dino já havia, no domingo (14), criticado Bolsonaro pela eventual saída de Pazuello do Ministério da Saúde. O comunista afirmou que o presidente da República não sabe nomear e ainda atrapalha quem é nomeado.

“Parece que vamos para o 4º ministro da saúde em 1 ano. Mais um recorde espantoso e mais uma prova de que o problema principal está em outro lugar: em quem não sabe nomear ou atrapalha quem é nomeado”, disse Dino.

Bolsonaro, obviamente, não se deu o trabalho de responder o desafeto.

Hildo Rocha se coloca a disposição de Eduardo Braide na Câmara Federal

por Jorge Aragão

O deputado federal Hildo Rocha se reuniu com o prefeito de São Luis, Eduardo Braide, a fim de discutir demandas do executivo municipal que dependem de apoio institucional do legislativo federal. Hildo Rocha destacou que está à disposição para ajudar nas articulações, em Brasília, para viabilizar projetos de interesse da população.

“O prefeito Eduardo Braide começou muito bem, tem trabalhado com muita dedicação, melhorando os serviços públicos ofertados pela prefeitura e buscando fazer de São Luis uma cidade melhor para se viver. O objetivo desse encontro é reafirmar o meu firme propósito de contribuir para que o prefeito Eduardo Braide consiga, em curto espaço de tempo, dar respostas positivas às principais demandas da população da capital do nosso Estado. Estou à disposição do povo de São Luís. Sei que o maior problema hoje é a pandemia. O município de São Luís precisa de apoio do governo federal e estamos trabalhando para isso”, afirmou Hildo Rocha.

Gesto elogiado – O prefeito Eduardo Braide elogiou a iniciativa do deputado Hildo Rocha e agradeceu pela disposição do parlamentar em contribuir com projetos e ações em prol do desenvolvimento da cidade de São Luis.

“Quem sai ganhando é o povo de São Luis. Em nome da população da nossa cidade agradeço esse seu gesto, deputado, essa sua atitude em favor do povo de São Luis”, declarou Braide.

Incentivo à cultura popular – Hildo Rocha é autor da Lei 13.851/19, de 4 de julho de 2019, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, que concede à capital maranhense o título de Capital Nacional do Bumba meu Boi.

Além dessa relevante conquista, Hildo Rocha, e o então deputado federal Eduardo Braide, exerceram papel importante na elevação do Bumba Meu Boi ao status de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, título conferido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Bares e restaurantes da Grande São Luís fechados por uma semana

por Jorge Aragão

A partir desta segunda-feira (15), bares e restaurantes da Grande São Luís estão fechados e só vão funcionar para atendimento de delivery.

O fechamento de bares e restaurantes é uma das novas medidas mais restritivas do Governo Flávio Dino com o intuito de diminuir o crescimento dos casos de Covid-19 no Maranhão.

Os bares e restaurantes, de acordo com o novo decreto, seguirão fechados até o próximo domingo (21), ou seja, somente na próxima segunda-feira (22) é que os estabelecimentos vão poder voltar a abrir as portas para o atendimento presencial dos clientes.

Para amenizar os prejuízos que essas medidas vão ocasionar aos empresários, o Governo Flávio Dino estabeleceu um auxílio de R$ 1 mil para os donos de bares e restaurantes. Os estabelecimentos devem se cadastrar, até sexta-feira (19), na Secretaria de Estado da Indústria e Comércio.

As flores do coração

por Jorge Aragão

Por José Sarney

Na adolescência encontrei um livro que muito marcou a minha vida e me fez entrar numa fase de dúvidas – muitas dúvidas – filosóficas e religiosas. Sobrevivi a todas e mantive definitivamente os meus ideais cristãos. Esse livro ocupou meu pensamento e permanece até hoje como uma fonte de indagações não respondidas, provocação permanente a incitar o meu raciocínio. Já o título do livro era uma formulação desafiadora: O Sentimento Trágico da Vida. Mais tarde a Igreja o colocou no Index librorum prohibitorum. Seu autor é o grande filósofo espanhol Dom Miguel de Unamuno, que foi reitor da Universidade de Salamanca – pertenço, com orgulho, a um dos seus Conselhos. Ali fiz uma conferência quando do Centenário de Jorge Amado, analisando sua obra e importância na literatura brasileira, e lembrei, para admiração geral, o verso de Júlio Dantas, em A Ceia dos Cardeais, quando colocou na palavra do Cardeal Rufo a expressão do temperamento de fanfarronice ibérico: “Não matei em duelo o Sol, pelas alturas / Só para não deixar Salamanca às escuras!”

Lembrei-me desse livro ao viver uma comoção que não passa com a situação trágica do país, com essa pandemia que ameaça o futuro da humanidade por um vírus, uma partícula submicroscópica, que não chega a ser um organismo, que não é um ser vivo, mas é a porta da morte, que como um dragão apocalíptico se transforma a cada instante em variantes mais transmissíveis e mais letais. Vivemos, assim, com medo desse monstro nos possuir e com uma infindável percepção de perda. Não há quem não compartilhe das lágrimas das famílias dos mais de 270 mil mortos, dos 2.349 homens e mulheres cujas mortes, na quarta-feira, colocaram o Brasil na vergonhosa e podre posição de ser o primeiro país do mundo nesse ranking do terror. Não há flores em nossos corações suficientes para ocupar o pedaço de chão onde essas pessoas repousam por toda a eternidade. Esses números destroem todos nós, presos de uma tristeza que não passa.

Viver é ter um privilégio, uma vitória desde o nada. Cada vez que a relação sexual entre um homem e uma mulher gera um ser humano, somente um entre cerca de 20 milhões de espermatozoides consegue alcançar e fertilizar o óvulo. Já nascemos vencendo uma competição entre 20 milhões de concorrentes. A vida é uma graça de Deus. Temos o dever de zelar por ela, por nós e pelos outros, pelo amor e pela esperança – e contra aquele lema da Falange na Guerra Civil Espanhola: “Viva a morte!” Estamos a vislumbrar uma ameaça ao futuro da humanidade, com o raio de uma doença desconhecida.

Cruel ver tratar-se agora de outras coisas, todas menores diante do desafio que estamos vivendo. Nada existe para discutir neste momento senão a Covid-19 – a vida e a morte, a vida que precisa vencer a morte – e a desgraça de ver nosso país tendo como marca mundial uma coroa de defuntos.

Vacinação já

por Jorge Aragão

Por Hildo Rocha

A ciência aconselha que, para conter o avanço devastador da Covid-19, há que se promover, no menor intervalo de tempo, a vacinação em massa. Ao se imunizar parte significativa da nossa população, será possível reduzir, ou mesmo interromper, a circulação do coronavírus no País.

No dia 19 de fevereiro, a imunização dos brasileiros teve início – o que nos encheu de alívio e esperança. No entanto, embora as doses das duas vacinas aprovadas no País – CoronaVac e Oxford-AstraZeneca – tenham chegado à maioria das cidades, a vacinação dos grupos mais vulneráveis à doença caminha em ritmo por demais lento.

Essa lentidão compromete o benefício da imunização para o conjunto da sociedade. E ela tem acontecido menos em decorrência de problemas de gestão da saúde nos Municípios do que pela falta vacinas em quantidade suficiente. Estamos longe de conseguir vacinar os grupos prioritários definidos pelo Plano Nacional de Imunização do governo federal.

A responsabilidade pela compra de mais vacinas e insumos para o País – quando a oferta desses produtos no mundo é restrita e a demanda, gigantesca – tem sido objeto de triste disputa política.

O embate travado entre União, Estados e Municípios em relação às suas competências e obrigações nos tem enfraquecido sobremaneira nesta guerra contra a pandemia. A cada dia sem vacina, perdemos uma batalha contra a doença, contra o vírus, contra o colapso no sistema de saúde, contra a morte.

Neste mês de março, o Brasil enfrenta o pior momento da pandemia de Covid-19. O País ultrapassou o número de 260 mil óbitos. Recordes na média de mortes são registrados a cada dia. O Ministério da Saúde prevê 3 mil mortes diárias por Covid-19 ainda neste mês.

A essa tragédia, soma-se o risco de a intensa circulação do vírus no País propiciar mutações cada vez mais perigosas, a exemplo da originada no Amazonas, conhecida como variante brasileira.

Se não formos competentes em interromper o crescente número de novos contágios, não só viveremos a pior crise sanitária, social e econômica da nossa história, como colocaremos em risco todo o Planeta. Isso mesmo,. Corremos o risco de ver o Brasil transformado em um criadouro de novas cepas de coronavírus.

Quero ressaltar que os países que atuaram rapidamente no sentido de promover a vacinação em massa de sua população estão hoje próximos de retomar a normalidade das atividades sociais e econômicas, porque controlaram a proliferação do vírus e o número de casos graves da doença.

No Reino Unido, as vacinas evitaram 80% das internações de idosos antes mesmo da segunda dose, sendo que, na Escócia, a internação de idosos diminuiu 94%. Em Israel, a vacina reduziu em 75% as infecções em menos de um mês após a primeira dose.

É isso que desejamos para o Brasil – a segurança trazida pela vacinação em massa. Para chegarmos a esse cenário, no entanto, há que se colocar um ponto final na politização da vacina e no embate político em torno da pandemia.

O momento que atravessamos é de gravidade ímpar. Precisamos nos unir como sociedade para o superarmos. Precisamos do esforço e da consciência de cada brasileiro. Para tanto, é imprescindível a condução firme e segura do governo federal, em harmonia com os governos estaduais, distrital e municipais. Somente assim, seremos suficientemente fortes para virar a página dessa longa e dura provação.