A observação interessante de Roberto Rocha sobre a prisão de Daniel Silveira

por Jorge Aragão

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) fez uma postagem interessante, nas redes sociais, sobre o episódio envolvendo a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) e a decisão do STF.

Rocha, apesar de reconhecer o erro do parlamentar, lembrou uma obra do próprio ministro do STF, Alexandre Moraes, quem decretou a prisão, que aparentemente demonstra que a decisão teria sido incoerente.

O senador ainda fez questão de questionar: “Quantas vezes o STF puniu um ministro com a perda do cargo?”, lembrando que quando acontece “punição” aos membros do Judiciário é através de uma aposentadoria compulsória. Veja a postagem abaixo.

Que o ministro Alexandre de Moraes decida contrariando sua própria obra, já é difícil de acreditar.

Agora, que todos os outros dez ministros o acompanhem nestas decisões, é de deixar qualquer brasileiro assombrado.

O deputado está errado?? Claro que sim. Mas, um erro não pode justificar o outro.

O órgão de controle de um ministro do Supremo é o próprio STF. Assim também é com um deputado, cujo controle interno é feito pela própria Câmara dos Deputados.

A diferença é: Quantas vezes o STF puniu um ministro com a perda do cargo?

Pelo contrário, quando um juiz é condenado e perde o cargo, ele tem aposentadoria compulsória com o mesmo salário, ou até maior.

Não tenho nenhuma dúvida que a Câmara dos Deputados saberá fazer o seu dever de Casa (isso mesmo, Casa com C maiúsculo, para não confundir com casa da mãe Joana).

É aguardar e conferir o posicionamento da Câmara Federal.

Governo Dino será processado pelo “uso irregular” de vigilantes

por Jorge Aragão

O “uso irregular” de vigilantes no programa “Centro Seguro”, pelo Governo Flávio Dino, será alvo de processo por parte do Sindicato dos Vigilantes do Maranhão.

A informação foi confirmada pelo vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes, Daniel Pavão, que em vídeo divulgado nas redes sociais, confirmou que irá processar a empresa e o Governo Flávio Dino pelo absurdo.

“Esta medida põe em risco a vida do trabalhador. E o trabalhador foi fazer a função, pois é empregado. Com medo de perder o emprego, o vigilante foi. A responsabilidade está sob a empresa e sob o Estado”, afirmou.

O assunto ganhou força após a divulgação, nas redes sociais, de fotos de carros com o símbolo do programa Nosso Centro e do próprio Governo do Maranhão, mostrando uma pessoa algemada aos pés dos vigilantes, que parecem agir como se fossem policiais militares.

Na Assembleia Legislativa, o assunto foi abordado pelo deputado Wellington do Curso (PSDB) que cobrou na tribuna uma explicação e disse que protocolará no Ministério Público do Maranhão (MP) nos próximos dias com pedido de averiguação do tema.

Além disso, foi lembrado que existem policiais militares aprovados em concurso público e aptos para assumirem a função, mas, pelo visto, o Governo Flávio Dino fez uma opção mais barata, mas mais perigosa para todos os lados.

É aguardar e conferir, já que o governador Flávio Dino, como de costume em assuntos polêmicos, adota um silêncio sepulcral e covarde.

Por falta de doses, é suspensa vacinação em Drive Thru em São Luís

por Jorge Aragão

A prefeitura de São Luís confirmou que a partir desta quinta-feira (18), por falta de doses, a vacinação para idosos através do sistema Drive Trhu, que estava funcionando na Universidade Federal do Maranhão, está suspensa temporariamente.

As doses que ainda estão disponíveis para a capital maranhense estão programadas para a vacinação dos idosos acamados, que será reforçada nos próximos dias.

No entanto, a Prefeitura de São Luís assegurou que assim que chegarem novas doses, a vacinação dos idosos continuará no Drive Thru, seguindo a faixa etária.

A expectativa é que no início da próxima semana novas doses possam ser distribuídas pelo Governo Federal.

É aguardar e conferir.

Pazuello apresenta calendário para recebimento de vacinas

por Jorge Aragão

Durante reunião virtual com os governadores, nesta quarta-feira (17), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apresentou um calendário para recebimento de novas doses de vacinas contra a Covid-19.

Na reunião, organizada pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT), foi prometido que 230 milhões de doses de vacinas serão entregues até julho deste ano. Além disso, 11,3 milhões serão entregues aos estados ainda nesse mês de fevereiro.

O governador do Maranhão, Flávio Dino, destacou como positivo a apresentação do calendário para recebimento de vacinas.

O Ministério da Saúde assegurou que vai entregar ainda nesse mês, 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca (importadas da Índia) e 9,3 milhões de doses da Sinovac/Butantan, produzidas no Brasil.

Já para o mês de março, conforme o Ministério da Saúde, são aguardadas 18 milhões de doses do Instituto Butantan e outras 16,9 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca.

É aguardar e conferir.

Famem apoia pedido da CNM para saída do ministro Eduardo Pazuello

por Jorge Aragão

A Confederação Nacional de Municípios, entidade que lidera o movimento municipalista no país, está solicitando a troca de comando do Ministério da Saúde. Em nota publicada, a CNM atribui a incompetência na condução da pasta o sofrimento da população brasileiras nas filas em busca da vacina contra a covid-19.

O ministro Eduardo Pazuello é alvo de inquérito que investiga responsabilidades da autoridade sanitária do país na crise de oxigênio em Manaus (AM) que resultou em mortes de centenas de pessoas.

Em algumas cidades do país, a falta de vacina provoca a campanha de imunização ainda do primeiro grupo prioritário. O ritmo de vacinação tem contribuído para aumentar ainda mais o número de infectados pela nova variante do coronavírus. A falta de informações por parte do Ministério da Saúde aos prefeitos e prefeitos vem gerando crise entre gestores e a população.

Na manifestação, a CNM cita a descrença irresponsável do Ministério da Saúde, como órgão de estado, na vacinação da população brasileira.

Nota da CNM – O movimento municipalista, por meio da Confederação Nacional de Municípios (CNM), vem a público, em nome dos gestores locais que assistem e vivem desesperadamente a angústia e o sofrimento da população que corre aos postos de saúde na busca de vacinas contra a Covid-19, manifestar sua indignação com a condução da crise sanitária pelo Ministério da Saúde e solicitar a troca de comando da pasta. A entidade tem acolhido relatos de prefeitas e prefeitos de várias partes de país, indicando a suspensão da vacinação dos grupos prioritários a partir desta semana, em consequência da interrupção da reposição das doses e da falta de previsão de novas remessas pelo Ministério.

Foram várias as tentativas de diálogo com a atual gestão do Ministério, entre pedidos de agenda e de informação. A pasta tem reiteradamente ignorado os prefeitos do Brasil, com uma total inexistência de diálogo. Seu comando não acreditou na vacinação como saída para a crise e não realizou o planejamento necessário para a aquisição de vacinas. Todas as iniciativas adotadas até aqui foram realizadas apenas como reação à pressão política e social, sem qualquer cronograma de distribuição para Estados e Municípios. Com uma postura passiva, a atual gestão não atende à expectativa da Federação brasileira, a qual deveria ter liderado, frustrando assim a população do País.

Por considerar que a vacinação é o único caminho para superar a crise sanitária e possibilitar a retomada do desenvolvimento econômico e social e por não acreditar que a atual gestão reúna as condições para conduzir este processo, o movimento municipalista entende necessária, urgente e inevitável a troca de comando da pasta para o bem dos brasileiros.

Yglesio quer explicação da morte do perito Salomão Santos

por Jorge Aragão

Utilizando a Tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Yglesio Moyses, nesta quarta-feira (17), cobrou da cúpula da Segurança Pública um rápido esclarecimento sobre a morte do perito Salomão Santos, assassinado dentro de UPA em São Luís por policiais militares do serviço velado.

Yglesio revelou que foi informado por familiares da vítima, que Salomão Santos estava em Pinheiro quando recebeu várias ligações da Secretaria de Segurança para retornar a capital maranhense com urgência, mas acabou sendo assassinado.

“Segundo a família,Salomão estava em Pinheiro e recebeu 18 ligações da Secretaria de Segurança para retornar a São Luís com urgência. Ao chegar, foi perseguido e assassinado com 2 tiros.Policiais alegam legítima defesa, apresentando um colete à prova de balas com uma marca de tiro”, afirmou.

O parlamentar afirmou ainda que já solicitou do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, investigações mais aprofundadas e fez outras revelações, no mínimo, curiosas, diante do crime de tamanha proporção.

“A arma de Salomão sumiu. O celular dele nunca foi periciado para saber se realmente houve 18 ligações.Por quê? O autor do crime, o principal, o tenente Ed, que, diga-se de passagem, foi expulso a bem da disciplina da corporação, no ano de 2016, mas, por medida de justiça, retornou ao esquadrão ali dentro da Polícia Militar, até hoje está solto”, finalizou.

É aguardar e conferir, mas que é preciso o esclarecimento desse crime, isso é, afinal envolve diretamente agentes da Segurança Pública do Maranhão.

Pedro Lucas entende que a prioridade da Câmara Federal deveria ser outra

por Jorge Aragão

O deputado federal Pedro Lucas (PTB-MA), em entrevista ao site O Antagonista, lamentou o episódio que culminou com a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), mas lamentou ainda mais o fato da Câmara Federal, diante de problemas mais graves a serem resolvidos, ter que analisar uma situação que poderia ter sido contornável.

Para o deputado maranhense destacou que é lamentável que, mesmo com o agravamento da pandemia da Covid-19 e os brasileiros sem vacina, a Câmara Federal tenha que parar para analisar a prisão de um deputado.

“O Congresso tem pautas urgentes que precisam ser votadas: muitos projetos de alcance social, a volta do auxílio emergencial e as reformas que estão aguardando análise. Lamento que tenhamos que parar para julgar esse tipo de situação”, afirmou.

Pedro Lucas ainda disse que as prioridades precisam ser outras e deixar de lado as crises políticas que parecem intermináveis.

“A crise política não pode afetar o andamento do Congresso. Temos muitos desafios neste ano”, finalizou.

Wellington pede prorrogação do pagamento do IPVA na pandemia

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso apresentou indicação na Assembleia Legislativa para que o Governo do Estado prorrogue os prazos para o pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores – IPVA 2021.

O parlamentar argumenta que, diante do crítico cenário atual de pandemia da Covid-19, faz-se necessária a adoção de medidas econômicas para dirimir os prejuízos causados à sociedade.

“Levando-se em consideração os grandes impactos causados pela pandemia em um cenário marcado pelo desemprego, é essencial a adoção de medidas econômicas por parte do Governo do Estado do Maranhão, a fim de dirimir os prejuízos causados pela Covid-19 à sociedade maranhense. No ano passado, apresentei indicação similar, que foi acatada pelo governador Flávio Dino. Agora, faço a solicitação novamente, a fim de que o prazo seja prorrogado por 120 dias. Conheço a realidade dos maranhenses e sei que essa medida ajudará grande parte da sociedade”, argumentou Wellington do Curso que também está na luta para que o governo do estado faça a redução do ICMS dos combustíveis.

É aguardar e conferir, se o governador terá essa sensibilidade, algo que nunca teve com o auxilio emergencial estadual para os maranhenses.

“Por que só Bolsonaro?”, questiona Roberto Rocha sobre auxílio

por Jorge Aragão

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) voltou a abordar a polêmica sobre o auxílio emergencial, para as famílias mais atingidas, durante a pandemia da Covid-19,.

Rocha questionou por que governadores e prefeitos também não auxiliam essas famílias com benefícios estaduais e municipais. O senador lembrou que os governadores da Bahia e Piauí devem adotar o auxílio emergencial estadual e lamentou que o Maranhão, apesar da cobrança do governador Flávio Dino (PCdoB) para o retorno do auxilio emergencial federal, não cogite essa possibilidade.

O senador ainda fez questão de lembrar a arrecadação recorde do ICMS, que tal fato se deu justamente pela liberação do auxilio emergencial federal e que nada mias justo que os maiores beneficiados com essa alta do ICMS sejam as famílias mais alcançadas pela pandemia. Vejam abaixo.

“Por que só Bolsonaro tem que auxiliar emergencialmente os mais pobres nesta pandemia? Por que governadores e prefeitos não auxiliam também?

Estados do nordeste, onde há maior concentração de pobres, como a Bahia e o Piauí, já estão fazendo.

Mas, e o Maranhão, que teve neste mês a maior arrecadação de ICMS da história, e o maior número de pobres do Brasil, vai fazer ou vai continuar apenas com esse mimimi?

À propósito, sabem por que o Maranhão bateu o recorde na arrecadação de ICMS?

Justamente por causa do Auxílio Emergencial do governo Bolsonaro.

Com mais de 1 milhão de Bolsa Família, o Maranhão recebeu de benefícios em 2020, diretamente nas mãos de quase 3 milhões de maranhenses, o valor de R$ 13.687.162.200,00. Isso mesmo, quase 14 bilhões!

Tudo isso só para o combate ao COVID-19.

Todo esse dinheiro, claro, foi para o consumo, e retornou pelo ICMS para o governo Flávio Dino.

Portanto, nada mais justo o governador “devolver” parte desse dinheiro aos maranhenses que mais precisam, na forma de um Auxílio Emergencial Estadual”, escreveu o senador.

Apesar dos apelos de muitos políticos, inclusive uma indicação feita pelo deputado estadual César Pires (PV) ao governador Flávio Dino para a adoção do auxilio emergencial estadual, o comunista nem de longe sinaliza com essa possibilidade de conceder esse benefício aos maranhenses.

É aguardar e conferir.

Braide viabiliza cestas básicas através da parceria público/privado

por Jorge Aragão

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), segue mostrando resultados para quem mais precisa, mesmo estando com apenas cerca de 45 dias a frente da Prefeitura de São Luís.

Nesta terça-feira (16), Braide anunciou a doação de 800 cestas básicas para os trabalhadores informais que não puderam trabalhar durante o período do Carnaval, por conta da pandemia da Covid-19.

As cestas básicas foram viabilizadas através da parceria público/privado, já que as empresas Roque Aço e Cimento, Fribal, Potiguar Home Center e Centro Elétrico, resolveram abraçar a iniciativa e colaborar com a Prefeitura de São Luís para ajudar quem está mais precisando nesse momento. Veja o vídeo abaixo para compreender.

Inegavelmente foi uma ação diferenciada e que mostra o desejo de quem quer trabalhar de verdade pela capital maranhense.