Por determinação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caberá ao jornalista Ricardo Cappelli, atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, responder, interinamente, pelo GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

Cappelli foi escolhido por Lula após a confirmação da demissão do então ministro do GSI, Gonçalves Dias, que deixou o cargo após o vazamento de imagens do circuito de segurança do Palácio do Planalto, onde Gonçalves Dias aparece durante invasões golpistas de 8 de janeiro.

A opção por Cappelli se deu também pelo fato de que o atual secretário-executivo do GSI, Ricardo José Nigri, também será demitido.

Vale lembrar que o ex-secretário de Comunicação do Maranhão, Ricardo Cappelli, foi o interventor federal na Segurança Pública do Distrito Federal, durante 20 dias, após os atos do dia 08 de janeiro.

“Por determinação do presidente Lula, assumo interinamente o GSI com equilíbrio, firmeza e o compromisso de sempre com o Brasil”, afirmou Cappelli.

É aguardar e conferir.

O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, em entrevista ao Ponto Final, da Rádio Mirante AM, nesta sexta-feira (3), avaliou o trabalho da pasta neste primeiro mês de mandato.  Durante 23 dias, Cappelli atuou como interventor federal em Brasília, após ataque golpista aos prédios dos poderes no Distrito Federal.

Ricardo Cappelli começou destacando que várias pessoas foram presas no curso das investigações e outras prisões devem acontecer futuramente conforme a apuração avança.

“O que aconteceu é inaceitável. A gente está apurando tudo porque não é possível admitir o que aconteceu. Muitos já foram presos e outras prisões virão também”, disse Cappelli.

O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública também detalhou os momentos que antecederam o ataque.

“O mudou do dia primeiro para o dia oito? No dia 2, o senhor Anderson Torres, ex-Ministro da Justiça assume a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, ele muda o núcleo da secretaria e viaja. Boa parte do comando da Polícia Militar estava de férias no dia 8 e não houve um planejamento operacional. Informação não faltou. No dia seis, 48 horas antes do fato, a subsecretaria de inteligência enviou um relatório ao gabinete do secretário Anderson Torres informando que as manifestações seriam violentas e que existia o risco de invasão dos prédios públicos. Foi avisado dois dias antes. E nada aconteceu com essa informação”, explicou Cappelli.

Diante dos fatos, Ricardo Cappelli reforçou que a apuração segue acontecendo, que o ex-Ministro da Justiça e Secretário de Segurança do Distrito Federal está preso e concluiu que o golpe tentado pelos terroristas só não foi finalizado pois o grupo radical não contou o apoio da maioria no alto comando das forças armadas.

“A justiça está apurando. Anderson Torres está preso por determinação do STF. Agora a impressão que eu tenho é que são muitas coincidências juntas. Só não consumaram (o golpe) porque não houve maioria no alto comando das forças armadas para apoiar essa aventura”, disse o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Cappelli ainda comentou as críticas feitas ao ministro Flávio Dino sobre a atuação do Ministério da Justiça e Segurança Pública no episódio do atentado e os próximos debates que deverão ser travados na pasta.

Clique aqui e ouça na íntegra a entrevista com Ricardo Cappelli.

Depois dos atos criminosos e terroristas em Brasília, no último domingo (08), a Confederação Brasileira estava receosa em confirmar a decisão da Supercopa do Brasil, entre Flamengo e Palmeiras, no Distrito Federal.

No entanto, nesta quarta-feira (11), após consultar o interventor federal na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, a CBF confirmou que Brasília será mesmo o local do jogo entre os campeões da Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro de 2022.

Cappelli confirmou que foi consultado e que deu total aval para a realização do jogo.

“Fui consultado pela CBF sobre a possibilidade de realização em Brasília do jogo da Supercopa entre Palmeiras e Flamengo no final deste mês. Afirmei que há plena condição de segurança, se a confederação assim decidir”, afirmou o interventor federal.

Sendo assim, Flamengo e Palmeiras vão se enfrentar em Brasília, no dia 29 de janeiro, pela Supercopa do Brasil.

É aguardar e conferir.

O interventor federal na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, acusou o ex-ministro da Justiça e ex-secretário da Segurança Pública do DF, Anderson Torres, de sabotagem, perante os atos criminosos do último domingo (08), que atingiram a democracia e destruiram boa parte do Palácio da Alvorada, Senado Federal e Supremo Tribunal Federal.

Cappelli fez uma comparação da tranquilidade quando da posse do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também num domingo (01), para o que foi visto neste ultimo fim de semana em Brasília.

O ex-secretário de Comunicação do Governo do Maranhão lembrou que a diferença entre os dois dias foi exatamente a nomeação de Anderson Torres para a Secretaria de Segurança Pública do DF e a sua eventual sabotagem.

“O que mudou do dia 1°, dia da posse do presidente Lula com uma operação de segurança exemplar, para o dia 8, dia dos inaceitáveis ataques à democracia? Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro, assumiu a secretaria de segurança do DF no dia 2, exonerou a direção e viajou”, afirmou Cappelli.

Também nesta terça-feira, Cappelli dispensou o superintendente da Polícia Federal no Distrito Federal, delegado Victor Cesar Carvalho dos Santos. O novo superintendente será o delegado Cezar Luiz Busto de Souza.

Cappelli ainda fez um rápido resumo das decisões tomadas e assegurou que a lei será cumprida.

“Em pouco mais de 36 horas, seguindo as orientações do ministro Flávio Dino, desmontamos o acampamento golpista, identificamos e prendemos cerca de 1.000 pessoas que atentaram contra o Estado Democrático de Direito e trocamos o Comando da PM no DF. A lei será cumprida”, finalizou.

É aguardar e conferir.

O secretário de Comunicação do Maranhão, Ricardo Cappelli, utilizando as redes sociais, fez uma grave acusação contra a Difusora.

Cappelli afirma que a emissora não estaria veiculando as inserções partidárias obrigatórias e que a Difusora será acionada na Justiça Eleitoral Veja abaixo a grave acusação.

É aguardar e conferir, afinal a Justiça Eleitoral, após provocada, terá que se posicionar.

É impressionante como um ano eleitoral acaba transformando algumas pessoas, que passam, desesperadamente, não só a torcer, mas como trabalhar pelo “quanto pior, melhor”.

Bastou o Governo do Maranhão divulgar, nesta terça-feira (28), a informação que a Capitania dos Portos liberou e a embarcação José Humberto para fazer o serviço de travessia na baía de São Marcos, entre São Luís e Cujupe, que aliados de adversários políticos do governador Carlos Brandão (PSB), começaram a espalhar Fake News.

De maneira até criminosa, ainda durante a primeira viagem da embarcação José Humberto, foi espalhado um vídeo com passageiros desesperados dentro de um ferry, como se fosse aqui no Maranhão. Clique aqui para ver.

No entanto, o lamentável episódio não aconteceu no Maranhão, mas sim na Bahia, na tarde da segunda-feira (27).

O Blog recebeu um vídeo, bem diferente do divulgado por alguns, mostrando que a primeira viagem da embarcação José Humberto foi tranquila. Clique aqui e veja.

O secretário de Comunicação do Governo do Maranhão, Ricardo Cappelli, classificou como bandidos quem tentou criar um pânico e assegurou que serão identificados e processados. Além disso, Cappelli ainda afirmou que quem se encarregou de espalhar os vídeos, foram os mesmos que estiveram no Cujupe fazendo politicagem.

“A viagem no ferry José Humberto, liberado pela Capitania dos Portos, foi um sucesso e absolutamente tranquila. Bandidos estão espalhando um vídeo falso para tentar criar pânico na população. Estes criminosos serão identificados e processados. Quem esteve no Terminal do Cujupe fazendo politicagem? Quem fez de tudo para sabotar a circulação de novos barcos? São os mesmos inimigos do povo que agora espalham vídeos falsos. Bandidos. Serão identificados, processados e derrotados nas urnas”, afirmou Cappelli.

É aguardar e conferir, mas é preocupante a divulgação de Fake News, já que, em tese, a campanha eleitoral ainda nem começou.

O secretário de Comunicação do Maranhão, Ricardo Cappelli (PSB), utilizou as redes sociais para comentar o embate que vai sendo travado entre o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (PSC), e o senador Weverton Rocha (PDT), ambos pré-candidatos ao Governo do Maranhão.

Vale lembrar que Lahesio disse que Weverton não teria pudor com o dinheiro público e seria o Plano B de Flávio Dino. Já o senador afirmou que não era “forasteiro”, já que o ex-prefeito é natural do Piauí.

Cappelli disse que o embate é natural e seria previsto, uma vez que ambos almejam estar no segundo turno contra o atual governador Carlos Brandão (PSB). No entanto, para o secretário de Comunicação a disputa será vencida pelo bolsonarista raiz.

“Como previsto, está esquentando a briga pela segunda vaga num eventual segundo turno no Maranhão. E eles têm razão. Só um deles sobreviverá. A tendência é que o bolsonarista original vença o neobolsonarista. A eleição será polarizada. A terceira via não vingou em nenhum lugar”, afirmou Cappelli.

É aguardar e conferir.

O secretário de Comunicação do Maranhão, Ricardo Cappelli, decidiu comentar, nas redes sociais, a decisão do presidente do PL e deputado federal, Josimar de Maranhãozinho, que, no início da semana, além de desistir de disputar o Governo do Maranhão, ainda anunciou que apoiará o senador e pré-candidato do PDT, Weverton Rocha.

Sem citar nomes, Cappelli desdenhou da adesão e classificou o evento como “grande anúncio”. O jornalista ainda ressaltou que o pedetista seria um bolsonarista raiz e Josimar um bolsonarista disfarçado. Além disso, destacou a rejeição de ambos e lembrou as broncas que o deputado federal tem ainda que encarar.

E assim o clima segue esquentando para as eleições de 2022.

É aguardar e conferir.