Utilizando as redes sociais, nesta sexta-feira (21), a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) fez duras críticas ao filme da Barbie, lançado oficialmente nesta semana.

A parlamentar maranhense diz que o filme é um marketing da esquerda e esqueceu o seu público principal, famílias e crianças. Mical recomenda que os pais não levem os filhos para assistir ao filme.

“Não assistam o filme da Barbie. A doutrinação da esquerda quer levar nossos filhos. Vamos ficar vigilantes e não permitir que isso aconteça”, afirmou Mical Damasceno.

O filme Barbie teve a segunda maior estreia dos cinemas brasileiros da série histórica, desde 2002.

No mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Alexandre de Moraes, determinou o bloqueio de contas ligadas a 43 pessoas físicas e jurídicas suspeitas de ligação com atos que questionam o resultado das eleições, a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) saiu em defesa dos manifestantes.

Utilizando a Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (17), a deputada maranhense criticou a postura da “grande imprensa” que não tem divulgado os atos e ainda tem classificado os eventos de “antidemocráticos”. Mical afirmou que apoia as manifestações.

“Então, eu fico assim impressionada como é que tem várias pessoas incomodadas com esses manifestos, eu apoio realmente esses atos democraticamente. A gente vê que a grande imprensa ignora os atos, e o mais triste que eles chamam esses atos, esses movimentos de antidemocráticos”, afirmou.

Mical também afirmou que o STF tem procurado um líder nessas manifestações, mas segundo a parlamentar não existe nenhuma liderança, mas sim uma vontade popular por um resultado transparente da eleição de 2022.

“O que eu percebo e a gente vê que o STF está atrás de algum líder, mas nós sabemos que não tem líder nenhum, realmente, é a vontade popular, as pessoas, as famílias de bem, maranhenses e do Brasil que vão às portas dos quartéis reivindicando a questão da lisura do resultado da eleição. É uma manifestação pacífica, e olha só, as armas que usam é a oração, é o louvor”, finalizou Mical.

Enquanto isso, a Polícia Federal, por determinação de Alexandre de Moraes, deverá colher o depoimento de pessoas físicas e dos representantes legais das empresas que tiveram contas bloqueadas.

É aguardar e conferir.

Durante esta terça-feira (11), após uma discussão na Assembleia Legislativa do Maranhão, a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) teve um pico de pressão e precisou ser hospitalizada.

Mical travava um debate muito forte com o deputado Adelmo Soares (PSB), sobre a lei que obriga estabelecimentos comerciais de todo o Maranhão a afixar em suas entradas placas informando sobre a proibição da “prática de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”, quando se sentiu mal.

A parlamentar maranhense, que é evangélica, quer a revogação da lei, de autoria de Adelmo Soares, e que, após uma interpretação equivocada, se criou uma polêmica desnecessária sobre o compartilhamento de banheiros, o que foi prontamente desmentido, inclusive, pelo governador Carlos Brandão (PSB).

Mical teve um pico de pressão e saiu do parlamento direto para um hospital, mas as informações iniciais é que já foi medicada e passa bem. Por questão de segurança, Mical realiza alguns exames.

Nesta terça-feira (12), durante a sessão na Assembleia Legislativa do Maranhão, a deputada Mical Damasceno (PSD) declarou que irá apoiar a pré-candidatura do Pastor Bel (Agir) ao Senado Federal.

“Eu quero aqui, nesta manhã, aproveitando essa sessão, para declarar o meu apoio, porque foi tudo alinhado com a minha convenção Ceadema (Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Estado do Maranhão). Nós temos um projeto político do qual eu faço parte e o nome do nosso querido Pastor Bel, que é ex-senador e presidente da Assembleia de Deus em Joselândia, foi indicado pela Assembleia de Deus no Maranhão. Pastor Bel é uma pessoa muito amiga, muito querida dentro da nossa denominação”, afirmou.

Mical ainda ressaltou que o Pastor Bel é um político conservador e que defende os princípios cristãos.

“Não temos como abrir mão da candidatura do nosso irmão na fé e ex-senador da República Pastor Bel como pré-candidato ao Senado Federal. Eu recomendo aqui a todos os nossos irmãos em Cristo apoiar o pré-candidato ao Senado não só em nossa denominação, mas em outras denominações, porque ele é o pastor querido de todas as denominações”, finalizou.

Mical Damasceno tem acompanhado o ex-prefeito de São Luís e pré-candidato ao Governo do Maranhão pelo PSD, Edivaldo Júnior, em diversos eventos e reiterado apoio a sua pré-candidatura. Já Edivaldo ainda não se posicionou sobre a disputa pelo Senado.

Vale lembrar que a Convenção Estadual do PSD será realizada no dia 30 de julho, onde deverá ser definido o nome do vice-governador e, muito provavelmente, quem será o candidato apoiado ao Senado.

É aguardar e conferir.

Nas redes sociais, no domingo (03), a deputada estadual do Maranhão, Mical Damasceno (PSD), criticou o hasteamento da bandeira LGBT, durante um evento oficial, num órgão público.

O evento foi em Belém do Pará, quando o juiz do trabalho Otávio Bruno da Silva Ferreira, no Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região, para homenagear o dia do Orgulho LGBTQIA+, decidiu hastear a bandeira que representa o movimento, durante a execução do Hino Nacional.

Mical questionou o fato dos “nossos princípios” estarem sendo “colocados à prova” e afirmou que o Judiciário está repleto de militantes travestidos.

“Até quando os nossos princípios serão colocados à prova? O Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região, em Belém-PA, fez o hasteamento da bandeira do Movimento LGBT ao som do Hino Nacional. O Judiciário está cheio de militantes travestidos de funcionários públicos. Me conta aqui o que você acha sobre isso”, publicou nas suas redes sociais.

É aguardar e conferir, mas a manifestação da parlamentar deve render um debate sobre o assunto.

Durante a madrugada desta segunda-feira (23), a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) sofreu um grave acidente na BR-222, quando retornava de um evento em Chapadinha.

O carro em que a parlamentar estava ficou bastante danificado, mas Mical Dasmceno saiu ilesa do acidente.

“Graças a Deus, Deus nos deu um grande livramento de morte. Estávamos vindo das festividades de Chapadinha e Anapurus”, afirmou Mical, após o acidente que ocorreu por volta das 2h.

O deputado federal Pastor Gildenemyr (PL), que passava no local do acidente, ainda parou para prestar ajuda a deputada Mical.

Ainda bem que tudo não passou de um grande susto.

A deputada estadual Mical Damasceno (PTB), nesta terça-feira (08), teve uma participação na Tribuna da Assembleia Legislativa bastante polêmica.

Mical inicialmente criticou duramente a ex-presidente nacional do PTB, Graciela Nienov, e defendeu o retorno de Roberto Jefferson, que ela classificou de preso político, ao comando da sua legenda.

“Além disso, a ex-presidente Graciela dobrou a aposta de erro ao pedir ao Poder Judiciário que aumentasse as medidas restritivas contra Roberto Jefferson. Por isso aqui eu venho, nesta tribuna, repudiar veemente as ações covardes da ex-presidente Graciela”, destacou.

A deputada também não poupou críticas a uma situação lamentável ocorrida na capital paranaense, onde uma manifestação, comandada por um vereador do PT, invadiu uma igreja durante a realização de uma missa.

“A atitude infeliz do vereador Renato Freitas, que agiu de forma covarde contra um grupo de fieis que estavam participando de uma missa na igreja católica Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba, tumultuando a missa e suas liturgias. Isso é vandalismo religioso. Isso é um ato de cristofobia. Isso é o PT, é o partido do Lula, é o modus operandi da esquerda extremista. Repudio também veemente esse ato reprovável, o ataque aos católicos. Nós cristãos devemos aqui nos alertar sobre isso. Isso é só o começo. Imaginem, cristãos, católicos e evangélicos, se esse povo assumir. Então tomemos cuidado – as eleições estão aí, beirando – para nós não deixarmos que esse povo retorne”, destacou Mical Damasceno.

Por fim, também sobrou para o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB). Mical cobrou publicamente que o governador pague as suas emendas parlamentares. A deputada chegou a afirmar que está sofrendo violência política.

“Eu poderia dizer em outras palavras, baseada na Constituição Federal, que eu aqui, Mical Damasceno, deputada estadual eleita pelo PTB, representante do segmento evangélico, estou sofrendo violência política mulher. Por quê, Mical? No ano passado, das nossas emendas, só foram pagas 300 mil: 250 mil para cestas básicas e 50 mil para aquisição de material esportivo. O restante, que era 1 milhão e 200 que ainda tínhamos de direito, que cada deputado tem direito, um deputado aqui no Maranhão tem direito a 1 milhão e meio, só foram pagos 300 mil. E eu quero aqui pedir ao nosso Governador Flávio Dino que pague as nossas emendas. E eu não sei por que entenderam agora de me engessar, desde que eu assumi aqui, eu sempre votei nas matérias do governador, eu nunca subi aqui a essa tribuna para atacar o governador, mas aqui, o meu direito, eu quero aqui cobrar, então se é de direito meu, um milhão e meio por ano, então, tem que ser paga”, finalizou.

Estava realmente disposta a polemizar, nesta terça-feira, a deputada Mical Damasceno.

Por conta do aumento de casos da Covid-19 no Maranhão, em decorrência da chegada ao Brasil da variante Ômicron, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto, decidiu por impor algumas medidas restritivas para o acesso ao parlamento maranhense.

Entre as medidas, a partir desta segunda-feira (10), só poderá ter acesso a Assembleia Legislativa que comprovar que está em dia com a vacinação contra a Covid-19.

O problema é que entre os 42 deputados estaduais, a deputada Mical Damasceno, aliada do presidente da República, Jair Bolsonaro, tem afirmado, desde o início da campanha de imunização, que não iria se vacinar.

Se a parlamentar realmente cumpriu a promessa de não vacinar e a nova Resolução da Mesa Diretora AL for cumprida “ao pé da letra”, o imbroglio estará formado e a deputada não poderá ter acesso ao parlamento estadual.

É aguardar e conferir.