Jura Filho aceita convite de Edilázio e se filia ao PSD

por Jorge Aragão

O ex-deputado estadual e vice-governador do Estado entre os anos de 2003 a 2007, Jura Filho, aceitou convite feito pelo deputado federal e presidente estadual do PSD e se filiou ao partido.

Natural da cidade de Bacabal, onde consolidou forte base política após longos anos de serviços prestados à sociedade, Jura Filho disputará as eleições de 2022 pela legenda.

Ele possui larga experiência no Legislativo e na administração pública, e segundo Edilázio chega como uma figura de peso ao partido.

“Tenho a certeza de que ele tomou a melhor decisão ao aceitar o convite e se filiar ao PSD, e o partido ganhou um nome forte, com uma trajetória de excelência no serviço público”, disse Edilázio.

Com a filiação de Jura Filho, Edilázio segue com a diretriz da direção nacional do PSD, de fortalecimento da legenda no Maranhão.

Ele trabalha para a construção de uma chapa forte e pelo protagonismo do PSD nas eleições de 2022 no estado.

Osmar Filho articula ações para Cajari e São Luís

por Jorge Aragão

Reunido na tarde desta quarta-feira, 17, com o secretário de Cidades, Márcio Jerry, o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), reforçou sua influência política com articulação e ações em favor de municípios de suas bases.

Ele garantiu com o secretário de Cidades, Márcio Jerry, “projetos e benefícios para os municípios de Cajari e São Luís”.

“Mais parcerias em favor do Maranhão! Visitei hoje o amigo e secretário das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry. Conversamos sobre projetos e benefícios para as cidades de Cajari e São Luís”, declarou o parlamentar.

Uma das principais lideranças emergentes da política maranhense, Osmar Filho ocupa cada vez mais papel importante no cenário estadual com suas ações de forte repercussão.

Foi ele o responsável pela aprovação do projeto que garantiu autonomia à Prefeitura de São Luís para compra de vacinas diretamente dos fabricantes; também conseguiu articular emendas coletivas para garantir essa compra, que vai acelerar a imunização da população da capital maranhense.

Com Márcio Jerry, titular da Secid, Osmar ampliou sua área de influência – buscando uma relação amistosa entre o governo Flávio Dino (PCdoB) e a gestão do prefeito Eduardo Braide (Podemos).

Além disso, Osmar articula ações em Cajari, uma de suas bases eleitorais; e deve ampliar sua área de influência com benefícios e projetos para vários outros municípios.

Octávio Soeiro destaca gestão de Nádia Quinzeiro no IPAM

por Jorge Aragão

O vereador e 1º Secretário da Câmara de São Luís, Octávio Soeiro, realizou na tarde da última terça-feira (16), visita de cortesia à presidenta do IPAM, Nádia Quinzeiro.

O parlamentar fez questão de elogiar a escolha do prefeito Eduardo Braide para o comando do órgão.

“Me orgulho em ver mulheres assumindo cargos de chefia e operando com muita competência o serviço a qual se comprometeram.  Nádia Quinzeiro é uma delas. À frente do IPAM realiza um excelente trabalho, além de possuir experiência há anos como gestora do INSS no Maranhão”, destacou.

Soeiro também colocou seu mandato à disposição.

“Obrigado pela acolhida, minha amiga. O órgão está em boas mãos e nossos segurados mais ainda. Sucesso! Conte com o nosso mandato”, finalizou.

Gestão – Na gestão da atual presidenta, houve a redução de 60% das despesas, movimentação de mais de 500 processos que estavam represados; criação da Associação do CCI; unificação do atendimento; alteração do fluxo processual da concessão dos benefícios; aposentadoria iniciada e concluída em 2021 em menos de 40 dias.

Wellington denuncia falta de remédios de uso contínuo na FEME

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso protocolou requerimento solicitando ao Governo do Estado e à Secretária Estadual de Saúde, informações referentes à falta de diversos medicamentos na Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados – FEME e cobrou o restabelecimento do fornecimento desses remédios de uso contínuo. Os fármacos em falta são: queatipina, micofenalato de sódio, mesalasina, olanzapina, adalimumabe, rifampicina, ofloxasina, minociclina, mesacol e zometa.

De acordo com o parlamentar, a solicitação teve como base diversas denúncias de familiares de pacientes que o procuraram para relatar que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) deixou de fornecer diversos medicamentos essenciais para o tratamento de doenças que necessitam desses remédios de uso contínuo.

“Apresentei requerimento na Assembleia Legislativa solicitando informações do Governo do Estado sobre a falta de diversos medicamentos na Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados do Maranhão. A solicitação aqui apresentada é de vários maranhenses que necessitam de medicamentos de uso contínuo para tratar problemas sérios de saúde. O problema de falta de medicamentos é frequente na FEME e afeta muitas famílias. Para quem não necessita, talvez seja irrelevante a disponibilização ou não de medicamentos. No entanto, para quem precisa é essencial. Sabemos que a saúde nessas unidades é dever do Governo do Estado e é por isso que estamos aqui cobrando a efetividade desse direito”, disse o deputado estadual Wellington do Curso.

João Doria promete zerar imposto do leite e reduzir ICMS da carne

por Jorge Aragão

Depois de alguns governadores no Brasil terem iniciado um auxílio emergencial estadual, exemplo que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), infelizmente para os maranhenses, não quis seguir, agora foi o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que demonstrou uma grande sensibilidade com sua população na pandemia.

Doria, nesta quarta-feira (17), informou que vai zerar o imposto para o leite e reduzir o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) da carne a partir do dia 1° abril, e será em caráter permanente.

Além disso, João Doria anunciou a prorrogação por mais 30 dias da suspensão de corte de gás e água no estado. A medida venceria no dia 30 de março, mas foi estendida até o final do mês de abril. Esse benefício vale para estabelecimentos com consumo de até 100 m³ mensais de água e de até 150 m³ por mês de gás.

Doria anunciou ainda um plano de apoio econômico, fiscal e tarifário a bares, restaurantes, academias, salões de beleza e produção de eventos em todo o estado. O pacote prevê R$ 100 milhões em linhas crédito.

O questionamento é: será que Flávio Dino irá seguir o bom exemplo do governador João Doria ou novamente irá fazer “ouvido de mercador”, diante de ações interessantes de outros governadores em prol de sua população???

É aguardar e conferir.

Nagib traça estratégia para desafogar os serviços do Detran na pandemia

por Jorge Aragão

O diretor geral do Detran-MA, Francisco Nagib, reuniu-se, nesta semana, com o governador do Maranhão, Flávio Dino. Durante a audiência, foi traçado o plano de apoio voltado para os condutores de veículos e demais usuários do Departamento, como pessoas que estão precisando tirar suas CNHs ( Carteira Nacional de Habilitação), mas, devido à pandemia, o serviço encontra-se suspenso.

Flávio Dino e Francisco Nagib discutiram estratégias e ações itinerantes para desafogar todo o serviço que foi acumulado por causa da pandemia no Detran-MA.

Após a audiência, Francisco Nagib anunciou medidas de apoio para mototaxistas, que serão executadas após a pandemia, como o Programa Mototaxista Legal, voltado para qualificação e legalização desta categoria.

“Minha meta é fazer um grande trabalho no Detran-MA, com melhoria dos serviços presenciais e on-line para que os usuários possam utilizá-los de forma rápida e eficiente. Conversei com o governador Flávio Dino e ele me deu total apoio. Juntos, vamos levar avanços para o Detran. Já iniciamos o planejamento para 2021”, afirmou o diretor geral Francisco Nagib.

Wendell Lages e a Semana Estadual de Defesa do Consumidor

por Jorge Aragão

Com o objetivo de conscientizar toda população maranhense e renegociar dívidas de uma forma segura, justa e mostrar os seus direitos como consumidor, a Semana Estadual de Defesa do Consumidor torna-se fundamental e para esclarecer e estimular o consumo socialmente responsável de bens e produtos.

Sancionada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), no dia 27 de março de 2020, a Lei de N°11.238 é de autoria do deputado estadual Wendell Lages (PMN).

Segundo dados do Banco Central e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento das famílias bateu recorde no ano passado em meio à pandemia de Covid-19.

“Temos hoje uma média de famílias endividadas bem superior a anos anteriores, mas isso leva em conta as complicações causadas também pela pandemia atual que vivemos. Empresas precisaram suspender funcionários e esses, em grande parte, buscaram ajuda do auxílio emergencial e empréstimos com os bancos, mas infelizmente uma parcela destes, não conseguiram cumprir com os pagamentos. É dessa forma que pedimos à população para buscarem as empresas e o Procon/MA, por exemplo, para aproveitarem a semana e negociarem suas dívidas para limpar o nome. Hoje, por conta também da pandemia, muitas negociações estão sendo realizadas de maneira on-line”, comenta o deputado Wendell Lages.

Uma excelente iniciativa e que o consumidor maranhense agradece.

Gastão lamenta PEC com limitação de gastos com Auxílio Emergencial

por Jorge Aragão

O Congresso Nacional promulgou, nesta semana, a emenda à Constituição que autoriza o pagamento de uma nova etapa do auxílio emergencial durante a pandemia.

“Esta PEC emergencial limitou em 44 bilhões de reais os gastos com o pagamento do benefício, mesmo que a pandemia demore um tempo indeterminado” , disse Gastão Vieira, presidente do PROS/MA.

O parlamentar completou, “Pelo teto de gastos, só é possível um auxílio de 250,00 por no máximo 4 meses. Para o deputado, o auxílio tem impacto direto na sobrevivência dos brasileiros e também na economia, pois aumenta o poder de compra dessas pessoas.

“Sempre defendi o retorno de um auxílio emergencial no valor de R$ 600, pois sei que R$ 250 não garante comida na mesa dos mais pobres”.

Para pagar o auxílio emergencial, o governo exigiu que a Câmara alterasse 80 itens da Constituição, “Essas mudanças afetariam principalmente os servidores públicos, como  professores, profissionais da saúde, policiais, bombeiros e tantos outros. Todos pagariam a conta porque estariam proibidos, por 15 anos, de terem progressões de carreira, promoções e a realização de concurso públicos, além de não terem mais direito a qualquer aumento de salário”.

De acordo com o deputado, a Câmara conseguiu derrubar essa ameaça com muitos debates e cada lado cedeu um pouco e as promoções e progressões foram mantidas.

Outros pontos retirados das alterações estavam relacionados ao meio ambiente e à educação. “Como o governo parece ser inimigo da preservação ambiental e da educação, ele queria acabar com o Fundo do Meio Ambiente. Como também não liga pras universidades, pro ensino, ele queria acabar com Fundo de Ciência e Tecnologia, que mantém os institutos de pesquisas e as universidades. Felizmente o governo perdeu nessa discussão e os fundos foram mantidos”, garantiu o Gastão Vieira.

A PEC promulgada diminui gastos, dispara gatilhos para não permitir que as despesas fiquem fora de controle.

“Foi uma luta muito grande para chegarmos até aqui, mas ainda não votamos o auxílio emergencial e volto a afirmar, eu defendo o benefício de R$ 600 pela dignidade de quem mais precisa”, finalizou.

Dino anuncia compra de vacinas para pressionar o Ministério da Saúde

por Jorge Aragão

Nesta quarta-feira (17), o governador do Maranhão, Flávio Dino, nas redes sociais, anunciou a assinatura de compra da vacina russa Sputnik; Segundo o governador, seriam adquiridas mais de 4 milhões de doses do imunizante, com previsão de chegada ao Maranhão no mês de abril.

“Assinamos contrato para a compra da vacina russa Sputnik. O Maranhão pretende adquirir 4.582.861 doses de vacina. Estamos enviando contrato hoje para a empresa russa. Expectativa é conclusão da compra e início das entregas em abril”, afirmou.

No entanto, numa segunda postagem nas redes sociais, o governador deixa claro que sua intenção é de pressionar o Ministério da Saúde. Dino afirma que se o Ministério da Saúde quiser assumir a compra das vacinas russas e distribuir para todo o Brasil, ele não colocará nenhum obstáculo, mas se o Governo Federal não se posicionar, aí sim o Maranhão irá finalizar a compra.

“O Maranhão reitera o compromisso com o Plano Nacional de Imunização (PNI), nos termos da lei. Assim, caso o Ministério da Saúde opte por assumir o contrato, não vamos nos opor. Caso não queira, vamos manter a compra”, finalizou.

Agora é aguardar e conferir se a estratégia de Flávio Dino dará certo. Só é bom o Governo Flávio Dino ter dinheiro para pagar as vacinas, caso o Ministério da Saúde faça ouvido de mercador, pois do contrário ficará claro que tudo não passou de um blefe.

A questão não é coragem, mas bom senso…

por Jorge Aragão

Desde quando foi repercutida, no Blog do Gilberto Léda, a informação que o secretário de Saúde de São Luís, Joel Júnior, estava propenso a sugerir medidas ainda mais restritivas ao governador do Maranhão, Flávio Dino, algumas questões foram suscitadas.

A principal delas seria sobre a autonomia do prefeito de São Luís, Eduardo Braide, para implantar essas medidas na capital. Obviamente que não apenas Braide, mas como qualquer outro prefeito tem essa prerrogativa.

Sendo assim, faltaria coragem para Eduardo Braide tomar tal atitude??? A resposta é não, não é falta de coragem, mas sim uma questão de bom senso.

A ilha de São Luís não tem apenas a capital maranhense, mas outros três municípios – São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar, todos completamente interligados. Inclusive na maioria das vezes nem se sabe onde começa uma cidade e/ou termina a outra.

Ou seja, uma medida mais restritiva apenas em São Luís seria totalmente inócua, afinal o vírus seguiria numa crescente na Ilha, com reflexos nos hospitais da capital maranhense e, o que seria pior, levando exclusivamente os ludovicenses a enfrentarem problemas ainda mais graves no setor econômico.

Desta forma, age corretamente o secretário Joel Nunes quando busca no governador Flávio Dino, independente de questões políticas partidárias, uma coordenação estadual, já que uma ação isolada não funcionaria. Além disso, se o próprio Dino busca uma coordenação nacional, imagino ser um árduo defensor de uma coordenação estadual, não deixando que os municípios decidam isoladamente.

Dito isso, fica claro e evidente que a questão não é falta de coragem, mas sim de bom senso. Por fim, é justo destacar que dentro das suas limitações e do pouco tempo de gestão, menos de três meses, Eduardo Braide tem feito com responsabilidade o seu papel de gestor na pandemia.