Após grave acidente, Wellington grava vídeo e confirma que saiu ileso

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso (PSDB), no fim da noite de quarta-feira (16), passou por um grande susto quando se envolveu em um grave acidente.

O veículo que o parlamentar estava, quando se deslocava para um evento político em Tuntum, após passar por um quebra-mola capotou três vezes e ficou totalmente destruído.

Apesar da gravidade do acidente, tanto Wellington como os demais ocupantes do veículo, saíram ilesos. O próprio Wellington gravou um vídeo para tranquilizar familiares e amigos. O parlamentar agradeceu a Deus pelo livramento.

“Eu e alguns assessores sofremos ainda há agora um acidente na estrada rumo a Tuntum. O carro capotou 03 vezes num abismo, após uma curva. Graças a Deus, todos nós estamos bem. Gratidão a Deus pelo livramento. Obrigado a todos pelo carinho, preocupação e orações. Deus está no controle. Sempre!”, afirmou.

 

Ainda bem que tudo não passou de um grade susto.

“Se tem alguém traído, fui eu”, diz Braide ao responder Wellington

por Jorge Aragão

Na manhã desta quarta-feira (02), o entrevistado na Rádio Mirante AM, no programa Ponto Final, pelo titular do Blog foi o deputado federal e pré-candidato do Podemos a Prefeitura de São Luís, Eduardo Braide.

O pré-candidato comentou o episódio envolvendo o apoio do PSDB a sua caminhada nas eleições deste ano e as críticas que, mesmo sem ter diretamente nada com o assunto, recebeu do deputado estadual Wellington do Curso, que era pré-candidato do PSDB.

Braide fez questão de lembrar alguns episódios e disse que se alguém tivesse que reclamar de traição, esse alguém seria ele.

“Se tem alguém que foi traído nessa história, fui eu e é fácil de entender. Eu e o deputado Wellington caminhamos juntos no segundo turno de 2016. Já em 2018 eu era pré-candidato ao Governo do Maranhão, mas abri mão e apoiei o senador Roberto Rocha, que naquele momento, com Wellington presente, afirmou que estaríamos juntos me apoiando em 2020. Então ninguém foi enganado sobre esse apoio do PSDB a minha pré-candidatura. Vale lembrar que em 2018, eu fiz dobradinha em São Luís com Wellington, ele estadual e eu federal, até para retribuir o gesto dele em 2016. De lá para cá, foram várias conversas e sempre ficou claro que o acordo de 2016 do PSDB me apoiar, estava mantido. Com a proximidade do pleito, fiz o convite para ele ser meu vice, mas ele não aceitou e queria sim ser deputado federal em 2022. Só que inexplicavelmente, o deputado Wellington deixou de atender minhas ligações. A pergunta que precisa ser feita é: se estávamos juntos em 2016, dobradinha em 2018, as conversas seguiam avançando já que estamos ou estávamos no mesmo campo político, o que levou o deputado Wellington a mudar de postura???”, disse Braide.

O pré-candidato, que lidera as pesquisas eleitorais, ainda fez questão de lembrar que as críticas de Wellignton acabam voltando contra ele, já que ele mesmo foi beneficiado de uma situação semelhante nas eleições, conforme o Blog já destacou (reveja).

“Você precisa ter muito cuidado com o que se fala. Em 2016, quando Wellington era do PP, querendo disputar a Prefeitura de São Luís, recebeu o apoio do PSB, que tinha um candidato, que era o deputado Bira do Pindaré. Naquele momento, eu não vi ninguém chamar o deputado Wellington de traidor e nem vi ninguém dizer que o ato dele receber esse apoio foi covardia. Então ele precisa ter cuidado, pois cada vez que fala em traição e covardia, está atirando contra si mesmo por conta de 2016”, destacou.

Eduardo Braide também fez questão de registrar que respeita o deputado Wellignton e que não fechou a porta, em nenhum momento, para uma composição.

“Sempre estive aberto para o diálogo com Wellington, as portas sempre estarão abertas, mas todo político precisa entender, serve para mim, para Wellignton e para todos, ninguém é dono do voto de ninguém, acabou o curral eleitoral. O eleitor tem direito a fazer sua própria escolha”, finalizou.

Apesar de Braide deixar claro que “as portas estão abertas”, pelo visto Wellington escolheu um caminho, que apesar de extremamente incoerente, tá parecendo ser sem volta, principalmente pela suas últimas atitudes.

É aguardar e conferir.

A incoerência e o triste papel de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso (PSDB), nesta terça-feira (1º), decidiu se posicionar publicamente sobre a decisão do seu partido, que abdicou de uma candidatura própria para disputara a Prefeitura de São Luís e decidiu apoiar a pré-candidatura do deputado federal Eduardo Braide (Podemos).

Wellington diz que vai a Justiça para tentar disputar a Prefeitura de São Luís. No entanto, Wellington não se limitou a criticar apenas a cúpula do seu partido e também atacou Eduardo Braide.

De maneira incoerente e cumprindo um papel de um “Cavalo de Troia” para o grupo do governador do Maranhão, Flávio Dino, que já comanda a Prefeitura de São Luís por cerca de 40 anos, resolveu dizer que Braide também é culpado pela aliança, pois segundo Wellington, Braide deveria ter dito ao PSDB que só aceitaria a aliança após conversar com ele.

O problema é que Wellington não tem moral alguma para exigir isso de Braide, afinal ele não agiu assim em 2016, ou será que ele esqueceu disso???

Naquele ano, o PSB tinha um pré-candidato a Prefeitura de São Luís, que era o deputado Bira do Pindaré e Wellington era pré-candidato do PP. O PSB rifou a pré-candidatura de Bira e declarou apoio a Wellington do Curso, inclusive indicando o seu candidato a vice-prefeito (reveja aqui). O próprio Bira, em entrevista na semana passada, relembrou o episódio (reveja).

Wellington recusou o apoio do PSB e/ou saiu em solidariedade a Bira do Pindaré???

Sendo assim, exigir de alguém algo que não fez, apenas demonstra sua incoerência. Além disso, atacando Braide, que lidera as pesquisas eleitorais e pode desbancar o grupo de Flávio Dino em São Luís, apenas ratifica o novo posicionamento de Wellington do Curso.

O deputado disse ainda que em breve anunciará seu posicionamento em São Luís. Pelos seus gestos, que estão valendo mais que mil palavras, Wellington nem precisa declarar, já está claro de que lado do “balcão” ele está.

Pena para quem acreditou que ele queria tirar o Maranhão e São Luís das “mãos” do grupo político de Flávio Dino.

Quem votaria em Wellington acreditava no seu discurso, logo…

por Jorge Aragão

Passado um pouco mais de 48 horas do anúncio do PSDB da capital maranhense, afirmando que o partido vai formalizar uma aliança com o pré-candidato do Podemos a Prefeitura de São Luís, deputado federal Eduardo Braide, o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB), que desejava disputar o pleito eleitoral, não se manifestou ainda.

Inicialmente é preciso dizer que Wellington não tem o direito e muito menos motivo, para ter alguma insatisfação, por menor que seja, contra Eduardo Braide.

Não só pelo fato de Wellington ter sido beneficiado de uma situação bem semelhante em 2016, envolvendo o PSB, como o Blog já relatou (reveja aqui), bem como pelo fato de Braide jamais ter cobrado do PSDB um acordo já firmado em 2018, também como este Blog já demonstrou aqui e aqui.

Wellignton tem três caminhos a seguir: ficar neutro nestas eleições; por coerência apoiar Braide ou Adriano Sarney (PV), já que ambos estão no seu mesmo campo político, ou manchar sua trajetória política apoiando um pré-candidato do “consórcio” do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), “consórcio” esse já criticado pelo próprio Wellington.

Além disso, e o mais importante, é lembrar que quem votaria em Wellington para prefeito de São Luís, votaria por acreditar no seu discurso de oposicionista contra a gestão do atual prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT) e do governador Flávio Dino.

Entre os pré-candidatos que estão postos, dois possuem o mesmo perfil de oposição aos dois gestores, Eduardo Braide e Adriano Sarney.

Sendo assim, é difícil imaginar que, por mais que Wellington decida voltar ao grupo de Flávio Dino, seus eleitores que estavam de acordo com o seu posicionamento de oposicionista, também mudem de perfil de pré-candidato e decidam votar em algum que represente uma continuidade de um grupo político que já comanda a Prefeitura de São Luís há 40 anos.

É aguardar e conferir, mas pela lógica, com Wellignton ou sem Wellington, os eleitores que acreditavam no seu discurso, tendem a migrar naturalmente para Eduardo Braide ou Adriano Sarney.

Roberto Júnior confirma PSDB com Eduardo Braide em São Luís

por Jorge Aragão

Como era esperado, o PSDB de São Luís, através do ex-vereador Roberto Júnior, confirmou que o partido abdicou de uma candidatura própria e vai apoiar a pré-candidatura do deputado federal Eduardo Braide (Podemos), na disputa majoritária da capital maranhense.

O anúncio foi feito no fim da manhã desta sexta-feira (28). Roberto Rocha Júnior explicou que Wellington do Curso, que desejava disputar as eleições de prefeito, era sabedor de toda articulação construída entre PSDB e Podemos, desde 2018, ou seja, para a cúpula do PSDB não tem motivos para se falar em traição. Veja abaixo.

Agora é aguardar e conferir a postura a ser adotada por Wellington do Curso, que não participou do anúncio. Se mantiver coerência, mesmo insatisfeito, a tendência natural seria apoiar Braide e, com um papel fundamental, para uma derrota em São Luís do grupo político do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

No entanto, se optar por um outro caminho, além de incoerente, Wellington dará vazão a informação que estaria de “malas prontas” para embarcar na nau comunista.

Recordar é viver, meu caro Wellington do Curso…

por Jorge Aragão

Daqui a pouco o PSDB de São Luís deve anunciar o caminho que o partido seguirá nas eleições da capital neste ano e, ao que tudo indica, deve confirmar, algo que estava acordado desde 2018, uma aliança com o pré-candidato do Podemos, deputado federal Eduardo Braide.

O que tem causado estranheza é o posicionamento do, até hoje, pré-candidato do PSDB em São Luís, deputado estadual Wellington do Curso. O tucano tem se aproximado muito de asseclas e políticos da base do governador Flávio Dino e, simultaneamente, se afastado de quem lhe ajudou e estava ao seu lado na oposição a gestão comunista.

Além disso, Wellington tem se recusado a dialogar e aceitar a aliança, fala em traição do senador Roberto Rocha, presidente do PSDB do Maranhão, e afirma que se Braide aceitar a aliança, estaria agindo com um traidor.

No entanto, o que parece é que Wellington está sofrendo de lapso de memória. Inicialmente, Wellington tem dito que não sabia das declarações, dadas em 2018, quando Roberto Rocha já afirmava que apoiaria Braide em 2020. Detalhe é que Wellington estava presente, em pelo menos um dos momentos já apresentados pelo Blog em vídeos.

Wellington também parece que esqueceu o que aconteceu em 2016. Naquele ano, Wellington era pré-candidato a Prefeitura de São Luís e queria contar com o PSB no seu palanque. Só que o PSB, comandado pelo mesmo Roberto Rocha Júnior, na época vereador, tinha um pré-candidato, o deputado estadual Bira do Pindaré.

Naquele momento, prevaleceu a aliança com o PP de Wellington e o PSB rifou a pré-candidatura de Bira do Pindaré e Roberto Júnior foi inclusive ser o vice de Wellington.

Alguém lembra de alguma declaração de Wellignton em favor de Bira do Pindaré??? Por conta da decisão do PSB e Wellington aceitar a aliança, inclusive ter Roberto Júnior como seu vice, Wellington se considerou um traidor??? Ou o raciocínio de Wellington só serve para os outros, mas não para ele???

Pelo visto Wellington esqueceu desse episódio de 2016, episódio que lhe beneficiou bastante nas eleições municipais daquele ano. Se não for um problema de caráter, o problema é de lapso de memória, que tá ficando tão grave, que Wellington parece ter esquecido de tudo que falou de Flávio Dino e seu grupo político, tanto que está agindo como obstáculo para oposição e sendo um Cavalo de Troia para o time dos comunistas.

Só que recordar é viver, meu caro Wellington do Curso e nunca esqueça que, com lapso de memória ou não, seremos responsáveis amanhã, pela decisão tomada hoje.

PSDB de São Luís anuncia nesta sexta-feira destino nas eleições 2020

por Jorge Aragão

Está confirmado para sexta-feira (27), às 10h, o anúncio da definição do PSDB de São Luís, sobre o rumo nas eleições 2020.

O anúncio será feito pelo presidente do PSDB de São Luís, o ex-vereador Roberto Rocha Júnior, que é filho do senador Roberto Rocha, presidente do PSDB no Maranhão.

O PSDB tem, neste momento, dois caminhos: manter a pré-candidatura do deputado estadual Wellington do Curso (PSDB), menos provável, ou anunciar uma aliança com o pré-candidato do Podemos, deputado federal Eduardo Braide.

A tendência é que seja anunciada uma aliança em prol do nome de Eduardo Braide, até mesmo por conta de um acordo entre os dois partidos nacionalmente, envolvendo a eleição de São Paulo, conforme o Blog já explicou (reveja aqui).

A maior dúvida, após o anúncio do PSDB, é saber o posicionamento de Wellington do Curso. Por coerência, Wellington deveria acompanhar a decisão do partido, afinal a estratégia é tentar derrotar no 1º Turno o “consórcio” criado pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, evitando que para que o grupo do comunista siga no comando da Prefeitura de São Luís.

No entanto, Wellington tem se posicionado estranhamente, deixando colegas da Oposição arredio com a sua postura, alguns já até afirmam que o deputado estaria de “malas prontas” para desembarcar na nau comunista.

É aguardar e conferir.

É preciso entender que o combinado não sai caro

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) segue insistindo na sua pré-candidatura a Prefeitura de São Luís, mesmo sabendo que não deverá lograr êxito.

A insistência de Wellignton tem agrado em cheio ao grupo político comandado pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, de quem o deputado se diz Oposição na Assembleia Legislativa, e exatamente por esse motivo a sua atitude tem causado estranheza em alguns políticos próximos a Wellington.

Asseclas ligados ao comunista e agora, até o próprio Wellington, querem colocar a pecha de traidor no senador e presidente do PSDB, Roberto Rocha, caso seja confirmado que a legenda, por uma estratégia acertada, apoie a pré-candidatura do deputado federal Eduardo Braide, do Podemos, para tentar terminar a disputa logo no 1º Turno e tirar o grupo de Dino do comando da Prefeitura de São Luís, algo que já ocorre cerca de 40 anos.

No entanto, o discurso não se sustenta, muito ao contrário disso, já que Roberto Rocha, ainda em 2018, afirmou que iria apoiar Braide em 2020. Ou seja, quem poderia reclamar de uma eventual traição seria Eduardo Braide, mas esse segue calado e tentando mostrar para Wellington a importância de uma união logo no 1º Turno e a sua importância nesse processo.

O Blog já havia apresentado, na semana passada, um vídeo onde Roberto Rocha afirmava que o PSDB estaria com Eduardo Braide em 2020. O vídeo foi feito em 2018, quando Braide anunciou apoio a candidatura de Roberto ao Governo do Maranhão (reveja aqui).

Nesta semana, o Blog teve acesso a um novo vídeo, também de 2018, mas dessa vez num evento do PMN, então partido de Braide. No novo vídeo, Roberto Rocha reafirma seu compromisso com Braide para as eleições de 2020.

“Vou unir todas as minhas forças, vou unir todos meus amigos, toda minha capacidade, todo o PSDB. Estou com aqui com o Sebastião Madeira, em nome de quem eu falo. Eu, o Madeira e todo o PSDB, o PSDB inteiro vai levar Eduardo Braide, junto com os partidos aliados, a Prefeitura de São Luís em 2020”, afirmou e mais claro que isso, impossível. Veja abaixo.

Sendo assim, Wellington tem apenas dois caminhos a seguir: se unir ao PSDB e consequentemente a Eduardo Braide, tentando vencer um grupo político que ele vem combatendo nos últimos anos, ou agir incoerentemente e ajudar esse grupo a tentar levar a eleição para o 2º Turno.

A decisão é de Wellington e ele responderá por ela, não só agora, mas também em 2022, mas de maneira alguma ele não poderá transferir sua responsabilidade para ninguém, afinal o combinado não sai caro, como está bem claro nos vídeos.

É aguardar e conferir.

A decisão madura e inteligente que Wellington precisa tomar

por Jorge Aragão

O deputado estadual e pré-candidato a Prefeitura de São Luís, Wellington do Curso (PSDB), ainda almeja disputar as eleições 2020 na capital maranhense, mas está cada dia mais claro que o presidente do PSDB no Maranhão, senador Roberto Rocha, vai cumprir a palavra dada ainda em 2018.

Naquela época, Rocha era candidato ao Governo do Maranhão e recebeu o apoio público do deputado Eduardo Braide. Roberto Rocha, na frente do próprio Wellington, deixou claro que o PSDB marcharia com Braide em 2020 na disputa em São Luís.

“Agradeço o apoio do deputado Eduardo Braide, que terá em nós a confiança para a sua luta em 2020, para chegarmos juntos a Prefeitura de São Luís”, afirmou ainda em 2018. Veja abaixo no vídeo de 2018.

Ou seja, além de Wellington não ter como acusar Roberto Rocha de traição, fica claro qual o caminho que o PSDB irá tomar.

Sendo assim, caberá a Wellington do Curso tomar uma decisão madura e inteligente nesse momento, que poderá ser decisiva na sua vida política no Maranhão.

Wellignton pode tomar a decisão mais natural possível, abdicar espontaneamente da disputa e se engajar, de corpo e alma, na eleição do pré-candidato do Podemos, deputado federal Eduardo Braide. Wellington pode ser fundamental até para uma eventual vitória no 1º Turno e ter um crédito junto ao futuro prefeito de São Luís.

Além disso, um apoio a Braide não seria novidade, afinal Wellington o apoiou no 2º Turno das eleições de 2016. Isso sem falar no principal, que a vitória de Eduardo Braide enfraqueceria o grupo político do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que há décadas comanda a Prefeitura de São Luís. Wellington, ao lado dos deputados estaduais César Pires e Adriano Sarney, ambos PV, são os únicos oposicionistas aos desmandos da gestão comunista na Assembleia Legislativa.

No entanto, Wellington pode seguir outro caminho, um caminho que manchará sua trajetória política e beneficiará o grupo político de Flávio Dino.

Fica claro que, nesse momento, insistir na sua pré-candidatura e não declarar apoio a Braide, Wellington estará ajudando a eleição em São Luís chegar ao 2º Turno e será cobrado pela sua decisão, afinal faltará coerência em ajudar a dar uma nova chance para a perpetuação de um poder que ele tanto crítica.

A decisão é de Wellington do Curso, mas se seguir sua coerência, que até aqui tem lhe norteado politicamente, tomará a única decisão madura e inteligente que precisa tomar.

É aguardar e conferir.

Roberto Rocha volta a defender união da Oposição nas eleições em São Luís

por Jorge Aragão

O senador e presidente do PSDB, Roberto Rocha, ao conceder entrevista ao Bom Dia Mirante, voltou a defender a união da Oposição, ao grupo político do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), nas eleições municipais de 2020.

A tese de Roberto Rocha é que o consórcio de candidatos criado pelo comunista, pode levar a eleição na capital para o 2º Turno, mas pensando em evitar essa situação, o senador defende uma unidade para que a eleição em São Luís seja concluída no 1º Turno.

Por conta dessa sua tese, Roberto Rocha deixou subtendido que o PSDB, que a principio tem a pré-candidatura do deputado Wellington do Curso para a Prefeitura de São Luís, poderia abdicar dessa disputa em torno de um apoiamento do único nome, até o momento, com chances de vencer as eleições no 1º Turno, o deputado federal e pré-candidato do Podemos, Eduardo Braide.

“Eles [governistas] estão interessados em dividir o máximo [as pré-candidaturas] com o objetivo de levar a eleição para o segundo turno, tendo em vista o favoritismo de Eduardo Braide”, disse o senador.

No entanto, a estratégia de Roberto Rocha só terá sentido se tiver o apoio incondicional do próprio Wellington do Curso, já que o percentual de votos do pré-candidato do PSDB são, na sua maioria, votos pessoais.

É aguardar e conferir.