Como era esperado, o PSDB de São Luís, através do ex-vereador Roberto Júnior, confirmou que o partido abdicou de uma candidatura própria e vai apoiar a pré-candidatura do deputado federal Eduardo Braide (Podemos), na disputa majoritária da capital maranhense.
O anúncio foi feito no fim da manhã desta sexta-feira (28). Roberto Rocha Júnior explicou que Wellington do Curso, que desejava disputar as eleições de prefeito, era sabedor de toda articulação construída entre PSDB e Podemos, desde 2018, ou seja, para a cúpula do PSDB não tem motivos para se falar em traição. Veja abaixo.
Agora é aguardar e conferir a postura a ser adotada por Wellington do Curso, que não participou do anúncio. Se mantiver coerência, mesmo insatisfeito, a tendência natural seria apoiar Braide e, com um papel fundamental, para uma derrota em São Luís do grupo político do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).
No entanto, se optar por um outro caminho, além de incoerente, Wellington dará vazão a informação que estaria de “malas prontas” para embarcar na nau comunista.
O vice de BRAIDE tem que ser uma mulher, não coloca esse ai
Jorge,
Com isso, o candidato de Bolsonaro em São Luís é Eduardo Braide?…
Bolsonaro acabou de se posicionar que não participará das eleições no 1º Turno, foco é o trabalho;
Wellington ficará com essa mácula de traidor se seguir com o time dos comunistas. Pode até tá com o bolso cheio, mas pagará um preço alto
Bom, se esse acordo existia desde 2018, eis que surgiu uma dúvida: se não estou enganado o próprio Roberto Rocha, em uma entrevista e me parece que foi no semestre passado do presente ano afirmou que quem seria o candidato do PSDB as eleições municipais seria o próprio Wellington do Curso. Sendo assim, se já existia esse acordo, então porque o tal do Roberto Rocha não o comunicou a respeito desse acordo ocorrido em 2018 e deixou o Wellington ficar divulgando aos quatro cantos do mundo que seria candidato?
Uma coisa é ser pré-candidato, outra é candidato. A pré-candidatura não decolou e faz mais sentido pensar como grupo, principalmente com uma oposição diminuta, e vencer a eleição. Além disso, entrou o fator nacional, o Podemos abriu mão em SP e exigiu uma contrapartida do PSDB na capital com mais chance de vencer, que é exatamente SãO Luís;