Wellington critica a lógica invertida de prioridade do Governo Dino

por Jorge Aragão

Da mesma forma que o Blog criticou a lógica invertida de prioridade do Governo Flávio Dino (reveja), o deputado estadual Wellington do Curso também não poupou críticas a essa triste situação na gestão comunista.

“Absurdo! Para fazer propaganda, Governador Flávio Dino tira do povo e coloca mais R$ 9 milhões na Secretaria de Comunicação. Para aplicação em 2017, o Governador Flávio Dino reduziu o orçamento das Secretarias de Esporte e Mulher e aumentou em quase R$ 15 milhões o orçamento da Secretaria de Comunicação do Estado. Agora, mais uma vez, o governador mostra o que importa de verdade para ele é a propaganda, já que suplementou em R$ 9 milhões a Secretaria de Comunicação. É isso mesmo: para divulgar o Maranhão das Maravilhas, o Governo Flávio Dino tira do povo e investe na propaganda”, disse Wellington.

O parlamentar lembrou ainda a contradição do Governador, já que recentemente aumentou a carga tributária sob o argumento de que era necessário em um cenário de “crise”.

“Recentemente, o governador aumentou os impostos do nosso Estado. Fizeram isso sob a desculpa de que buscavam ao equilíbrio financeiro, ou seja, equilibrar receitas e despesas. Questionamos essa postura, até porque sabemos da realidade do maranhense. Só que agora, ao contrário do que disse antes, o governador vem e retira recursos de onde? Da dívida ativa e destina para a propaganda. Absurdo! Para fazer propaganda o governador Flávio Dino tira do povo e coloca mais R$ 9 milhões na Secretaria de Comunicação”, destacou o parlamentar.

Wellington do Curso ainda gravou um vídeo e postou nas redes sociais, onde, obviamente, as críticas são inúmeras a mães essa decisão desmedida do Governo Flávio Dino. Veja abaixo.

A lógica invertida de prioridade do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

A cada dia fica mais claro o que é e o que não é prioridade no Governo Flávio Dino. Só que infelizmente para a maioria da população maranhense o governo comunista adota uma lógica invertida de prioridade.

No mês passado, o Governo Flávio Dino fez questão de gastar dinheiro público com propaganda informando que a gestão conseguiu economizar na Saúde. Apesar de parecer surreal, é verdade, o governo comunista se vangloriou de ter economizado dinheiro na Saúde do Maranhão, diante da precariedade em que se encontra o setor.

A informação propagada foi inclusive duramente criticada na Assembleia Legislativa (reveja), até mesmo pelo fato de que foi justamente na Saúde que ficou visível a queda do setor se comparado com o Governo Roseana. A queda na qualidade do atendimento foi facilmente comprovada nesta semana em uma rápida visita de surpresa da deputada estadual Andrea Murad na UPA da Cidade Operária (reveja).

O curioso é que no mesmo dia em que se percebe que faltam mais recursos para a Saúde, vem a público que o Governo Flávio Dino segue aumentando o Orçamento da Comunicação da sua gestão.

A pasta comandada por Márcio Jerry recebeu mais R$ 9 milhões. Os recursos, que tinham aplicação específica para serviços da dívida interna, foram remanejados, por meio de decreto, do Tesouro Estadual.

Com mais esse suporte, a Secretaria de Comunicação do Governo Flávio Dino passa a contar com pelo menos 67,9 milhões somente em 2017. O valor chega a impressionar, pois é R$ 24 milhões a mais do foi utilizado em 2016.

Ou seja, enquanto o Governo Flávio Dino se vangloria de economizar dinheiro na precária Saúde do Maranhão, segue destinando e gastando mais dinheiro para a comunicação e propaganda de sua gestão.

E assim segue o Governo da Mudança, mudando inclusive a lógica de prioridade.

Apenas três deputados assinaram a CPI da Saúde

por Jorge Aragão

Nesta quarta-feira (12), o deputado estadual Wellington do Curso, autor da proposta de uma CPI para apurar desvios na Saúde, após a operação Rêmora da Polícia Federal, confirmou que somente três deputados estaduais assinaram a favor da CPI.

Wellington lembrou e lamentou que em 2015, quando foi proposta uma CPI semelhante, naquela ocasião para tentar intimidar as ações da deputada oposicionista Andrea Murad, aproximadamente 30 deputados assinaram, mas desta vez, como a operação da Polícia Federal atingiu o Governo Flávio Dino, apenas três deputados assinaram.

“A CPI de Saúde de 2015, idealizada e iniciada pelo deputado Levi Pontes e pelo deputado Rafael Leitoa, conseguiram coletar 29 assinaturas, mas infelizmente até agora temos apenas três assinaturas e outras três promessas de assinaturas”, afirmou.

Além de Wellington, autor da proposta de CPI, já assinaram favorável a investigação dos desvios de recursos públicos da Saúde no Maranhão, os deputados Eduardo Braide e Max Barros, curiosamente três deputados que fazem Oposição ao Governo Flávio Dino. Mais curioso ainda é que nenhum governista tenha assinado.

As promessas de assinaturas, a qual se referiu o deputado Wellington do Curso, são dos deputados Sousa Neto, Andrea Murad e Bira do Pindaré. Vale lembrar que seriam necessárias 14 assinaturas, o que corresponde a 1/3 do parlamento, para que a CPI fosse instalada.

Wellington concluiu pedindo que os deputados pudessem assinar a CPI para o bem da Saúde do Maranhão.

“Concluo solicitando a compreensão dos demais deputados acerca da necessidade de se investigarem os desvios de recurso público na Saúde no Maranhão”, finalizou.

Pelo visto a CPI da Saúde, como era esperado, morreu no nascedouro.

MP quer na Justiça a convocação de concursados em Lago Açu

por Jorge Aragão

Em resposta ao ofício encaminhado pelo deputado estadual Wellington do Curso, a promotora de Justiça titular da Comarca de Bacabal, Ana Carolina Cordeiro de Mendonça Leite, enviou cópia de Ação Civil Pública que foi proposta pelo Ministério Público em desfavor do município de Lago Açu.

De acordo com a ação do Ministério Público, a Prefeitura de Lago Açu tem até 30 dias para exonerar todas as pessoas que foram contratadas irregularmente; e prazo de 45 dias para proceder à convocação dos aprovados no último concurso.

“Ficamos felizes por saber que possuímos, de fato, um Ministério Público independente. Ouvimos os aprovados, formalizamos as denúncias e, agora, recebemos essa resposta da Promotoria. De acordo com o Ministério Público, a Prefeitura tem até 45 dias para convocar os aprovados. Certamente, quem ganha com isso é a população. Convocar aprovados em concurso público não é favor, mas sim questão de responsabilidade e coerência. Continuamos na luta em defesa dos aprovados e servidores públicos”, disse Wellington.

Assembleia celebra os 120 anos do Boi da Maioba

por Jorge Aragão

Brilho, penas, fitas, matracas e pandeirões encheram o Plenário Nagib Haickel, nesta quinta-feira (6), na sessão solene que homenageou os 120 anos do Boi da Maioba. O reconhecimento ao batalhão foi proposto pelo deputado Wellington do Curso (PP) e aclamado por unanimidade por todos os parlamentares. Na solenidade também foi entregue uma placa comemorativa em homenagem aos 120 anos do grupo.

A sessão especial foi presidida pelo deputado Bira do Pindaré (PSB), que classificou o grupo de bumba-boi como um símbolo da resistência cultural do Maranhão. “É uma homenagem justa ao Boi da Maioba, que se estende a todos os grupos da cultura popular maranhense. Um reconhecimento ao símbolo da nossa resistência. O Boi da Maioba simboliza a resistência da cultura popular e do povo maranhense”, disse.

Outros parlamentares, como o deputado Edivaldo Holanda (PTC), César Pires (DEM), Sérgio Vieira (PEN), Roberto Costa (PMDB), Fábio Braga (SD) e Edilázio Júnior (PV) também participaram da homenagem e fizeram menção honrosa ao grupo. Na ocasião, o deputado Edilázio Júnior também anunciou a destinação de R$ 100 mil de emenda parlamentar para o Boi da Maioba. “Estamos falando de uma raiz, de uma essência do nosso folclore e da nossa cultura, que precisa ser valorizada”, justificou.

O vice-presidente da Casa, deputado Othelino Neto (PCdoB), também parabenizou o grupo e destacou que homenagear o Boi da Maioba é homenagear todos os grupos de bumba-boi do estado. “Maioba é um batalhão que aonde chega consegue encantar mais ainda mesmo aqueles que, todo ano, assistem às apresentações do grupo”, completou.

Além da trupiada da Maioba, a sessão solene reuniu ainda autoridades e seguidores da brincadeira. O deputado Wellington do Curso, autor da proposição, assinalou que o batalhão tem uma história que eleva o nome do Maranhão e da cultura popular.

“São 120 anos do Boi da Maioba e 94 anos só de cortejo no João Paulo, no Festejo de São Marçal. Essa homenagem é também à cultura do Maranhão e aos demais bois, que é o que temos de mais bonito. As festividades de junho afloram em São Luís e em todo o estado e, com certeza, atraem a atenção de turistas e de todo o mundo”, afirmou.

José Inaldo Ferreira, presidente do Boi da Maioba, agradeceu a homenagem e o reconhecimento da Assembleia Legislativa. “É um momento extremamente importante para a nação maiobeira e para toda a Maioba. Já fomos homenageados pela Câmara Federal, pela Câmara Municipal de Paço do Lumiar, pela Câmara Municipal de São Luís e, agora, pela Assembleia Legislativa, e são homenagens que sempre ficaram nos anais da história do Boi da Maioba”, disse.

A sessão solene foi encerrada com apresentação do cantor maranhense Roberto Ricci e do cantador do grupo, Marquinhos, que entoaram toadas consagradas do Boi da Maioba, deixando o Plenário Nagib Haickel em clima de São João.

Wellington quer parcelamento de IPVA para servidor público estadual

por Jorge Aragão

Os servidores públicos do Maranhão poderão parcelar o pagamento do IPVA dos seus veículos com desconto na folha de pagamento. É o que propõe o Projeto de Lei 152/2017, de autoria do deputado estadual Wellington do Curso (PP), em tramitação na Assembleia Legislativa.

De acordo com a proposta de Wellington, o servidor que optar pelo parcelamento do pagamento do imposto, pode requerer o desconto em folha em até doze parcelas.

“Essa é uma iniciativa que beneficia o conjunto dos servidores do Estado. A opção é para aqueles que preferem pagar o IPVA dos seus veículos de forma parcelada. Nós estamos com essa proposta, permitindo que o parcelamento em doze vezes e com desconto na folha de pagamento”, disse Wellington.

Ainda de acordo com o projeto, para ter os benefícios do Programa de Desconto em Folha Parcelado, o servidor deverá solicitar, pessoalmente, em seu órgão de origem, e se sujeitará às regras utilizadas na administração pública para empréstimos do mesmo tipo, a exemplo de empréstimo consignado. O projeto não altera os calendários de pagamentos, fixados pelo número final de cada placa.

“Essa ideia veio dos próprios servidores públicos e representa um avanço. Tanto para o servidor, que terá possibilidade de um número maior de parcelas quanto para o Governo, que terá a certeza do recebimento dos valores devidos. Assim, ganham os dois lados”, afirmou Wellington.

A ideia é excelente, resta saber se o governador, pelo fato de ser um projeto feito por um oposicionista, irá acatar ou se novamente alegará a inconstitucionalidade.

Tramita também na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei Nº 099/2017, que é de autoria do deputado Wellington e prevê o impedimento da retenção, apreensão e recolhimento do veículo com o IPVA atrasado. A proposta tem justificativa firmada no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) e busca guardar algo que é assegurado na própria Constituição, ao proibir o efeito de confisco.

Novamente o desrespeito com o “herói” Márcio Ronny

por Jorge Aragão

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) se pronunciou quanto a falta de atenção quanto à saúde pública e cobrou mais responsabilidade para tratar com vidas. Wellington mencionou o caso de Márcio Ronny, que teve mais de 40% do corpo queimado ao tentar ajudar Juliane Carvalho e suas duas filhas durante atentado a ônibus no dia 3 de janeiro de 2014.

Na ocasião, Wellington mencionou que Márcio Ronny viajou às 03h para Goiânia e que o “apoio” que recebeu por parte do Estado foi mínimo, de acordo com o próprio maranhense.

“Não estamos aqui para apontar falhas. O que queremos é que haja, pelo menos, responsabilidade para com as vidas. O Tratamento Fora de Domicílio não é favor por parte do Governo. O Ministério da Saúde impõe isso e, na contramão, o Márcio Ronny reivindica atenção. O que ele quer é, tão somente, que o Governo conceda a assistência básica, a fim de garantir o atendimento. De acordo com Marcio Ronny, ele deveria receber diárias equivalentes a R$ 24,75. No entanto, ele viajou e o pagamento não foi efetivado. Além disso, uma diária em hotel é bem superior. Segundo ele, só é possível custear as despesas graças às doações de pessoas que se sensibilizam com a situação”, disse Wellington.

Infelizmente esta não é a primeira vez que o Governo Flávio Dino é acusado de não cumprir com o acordado com o “herói” Márcio Ronny, o Blog já havia abordado o assunto em pelo menos outras duas reportagens: O “herói” Márcio Ronny vai enfrentando enormes dificuldades e O desrespeito do Governo Flávio Dino com um “herói”.

Marianny – Wellington mencionou ainda o caso da pequena Marianny Ribeiro, que está internada no Piauí desde 2016.

“Marianny sofre de Atrofia Muscular Espinhal. Em junho do ano passado, ela foi encaminhada às pressas à Teresina para tentar um tratamento adequado. Mais de um ano já passou e a família aguarda um posicionamento da Secretaria de Saúde. Já fiz esse pedido antes, mas deixo aqui um apelo para que o Governo se sensibilize com a história dessa criança que, ainda nos meses iniciais da vida, já padece com o descaso”, concluiu o deputado Wellington.

CPI da Saúde gera debate improdutivo e desnecessário entre deputados

por Jorge Aragão

Como o Blog já destacava anteriormente, a semana será decisiva para a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre eventuais desvios de recursos públicos no Maranhão, mas o Blog só não esperava que um debate improdutivo e desnecessário fosse travado por conta do assunto.

O deputado Wellington do Curso (PP) autor da proposta de criação da CPI e o Líder do Governo, Rogério Cafeteira (PSB), foram os primeiros a se “estranhar” no Plenário da Casa. Logo depois, o estremecimento, ainda pior, foi entre Cafeteira e Eduardo Braide (PMN).

O debate ficou tão acirrado que o presidente da Assembleia Legislativa em exercício, o deputado Othelino Neto (PCdoB), foi obrigado a encerrar, acertadamente, a Sessão Ordinária desta segunda-feira (19).

Fora o debate improdutivo e desnecessário travado pelos deputados, o fato novo é que o deputado Wellington começou a colher as assinaturas necessárias para a criação da CPI. Para que seja criada a CPI, pelo menos 14 deputados estaduais devem assinar, o que, infelizmente, dificilmente deve acontecer, já que a determinação do Governo Flávio Dino, estranhamente, é acabar com a CPI antes que ela comece.

Agora é aguardar e conferir quem vai assinar a favor e quem não quer a instalação da CPI. Além disso, é torcer para que os debates sobre o assunto sejam mais produtivos.

Semana decisiva para a CPI da Saúde na Assembleia

por Jorge Aragão

A semana que se inicia nesta segunda-feira (19), será decisiva para a criação ou não da Comissão Parlamentar de inquérito (CPI), na Assembleia Legislativa, que pretende apurar desvios de recursos públicos na Saúde do Maranhão.

A iniciativa da CPI é do deputado Wellington do Curso (PP), que após a deflagração da Operação Rêmora, que culminou com a prisão do presidente do IDAC e do PSDC no Maranhão, Antônio Aragão, resolveu tentar levar o assunto para o parlamento estadual maranhense.

Entretanto, dificilmente a CPI sairá do papel, pois a determinação do Governo Flávio Dino é que os governistas barrem a ideia no nascedouro e não assinem a favor da criação e instalação da CPI.

Para que a CPI seja criada, serão necessárias 14 assinaturas, ou seja, que 14 deputados sejam favoráveis à CPI, mas como a maioria absoluta do parlamento maranhense é composta por governistas, a iniciativa de Wellington não deve prosperar.

Só que apesar da CPI não ser criada, o Governo Flávio Dino terá que explicar o temor da criação da CPI ??? Afinal, quem não deve, não teme.

É aguardar e conferir.

Wellington lamenta situação de pacientes com câncer no Maranhão

por Jorge Aragão

Após ouvir vários relatos de pacientes com câncer, principalmente do interior do Estado, o deputado Wellington do Curso (PP) se posicionou quanto ao absurdo que é ter apenas 02 pontos de radioterapia em um Estado com 217 municípios. A indignação dos pacientes resulta do atendimento precário, bem como da dificuldade que existe para se ter acesso ao tratamento, já que pacientes dos interiores tem que ir a São Luís ou a Imperatriz.

Os pacientes que necessitam de atendimento precisam fazer 05 ou 10 horas de viagem, já que há apenas 02 pontos para realização da radioterapia no Maranhão.

“A gente já sofre por causa da doença. E sofre mais ainda atrás do tratamento. Ninguém aqui queria precisar de tratamento. Lá no meu município não existe nenhum outro ponto em que eu pudesse fazer meu atendimento. Aí tenho que vir para São Luís. E quem garante que todo paciente pode se deslocar assim? É a nossa vida que está e questão. Não é escolha, mas sim necessidade”, lamentou uma paciente de 68 anos, de Santa Luzia do Paruá.

Sobre a situação, Wellington afirmou que encaminhou ofício ao Governo do Estado cobrando a possibilidade de ampliar os pontos de radioterapia.

“Em um Estado com 217 municípios, ter apenas 02 pontos de realização de radioterapia acaba por ser desproporcional. Consequência disso é o que a população denuncia: pacientes acabam por vir dos interiores e, nem sempre, possuem essa condição para se deslocar. O Governo, recentemente, divulgou que é motivo de orgulho economizar na saúde. Com todo respeito, Srº Governador, mas me diga: para que economizar na saúde se seria possível ampliar os pontos de radioterapia, por exemplo? Compreendo que isso não será feito de uma hora para outra, mas essa ampliação de pontos de radioterapia e a facilitação financeira para transferir o paciente são medidas necessárias. Estamos lidando com a vida das pessoas”

Wellington destacou ainda Projeto de Lei, de sua autoria, que institui o Estatuto da Pessoa com Câncer. Além disso, tramita na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei N.º140/2017 de autoria do deputado Wellington, que dispõe sobre a divulgação dos direitos da pessoa com câncer, a fim de fazer com que todos os pacientes saibam quais os seus direitos, para que possam acompanhar e cobrar a efetivação de políticas públicas por parte do Estado.