O Globo denuncia “feudo” de Waldir Maranhão no Governo Dino

por Jorge Aragão

globoNeste domingo (22), search o presidente da Câmara Federal em exercício, pills Waldir Maranhão, and voltou a ser destaque negativo no noticiário nacional. O Jornal O Globo destacou um eventual “feudo” controlado por Waldir Maranhão no Governo Flávio Dino, mais precisamente na Secretaria de Cidades e Desenvolvimento Urbano (SECID). Clique na figura ao lado para ampliar e ler a reportagem.

As informações de nomeação no órgão foram repassadas pela deputada estadual Andrea Murad, que também fez um levantamento sobre as contas da secretaria e tomará novas providências sobre o caso a partir de amanhã.

“Como O Globo destacou, Waldir Maranhão possui duas irmãs com cargos importantes na SECID e mais 6 doadores de campanha. Mas o que me chamou ainda mais atenção são os pagamentos sem empenho feitos pela secretaria comandada pelo presidente decorativo da Câmara de Deputados. Vou detalhar mais o caso na tribuna esta semana e tomar as devidas providências diante de mais um caso acobertado pelo governador Flávio”, informou Andrea Murad.

É aguardar e conferir.

O questionamento pertinente de Rogério Cafeteira

por Jorge Aragão

O líder do Governo Flávio Dino na Assembleia Legislativa, click deputado Rogério Cafeteira, cialis fez um questionamento pertinente sobre a delicada situação da Câmara Federal, em especial do seu presidente em exercício, Waldir Maranhão.

Cafeteira lembrou que toda a celeuma acontece pelo fato de que o presidente afastado, Eduardo Cunha, não foi julgado e também não renunciou.

“A renúncia de Cunha resolveria toda a celeuma sobre a questão da presidência da Câmara…”, escreveu o líder do Governo Flávio Dino.

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Se Cunha renunciasse a presidência da Câmara Federal, a Mesa Diretora seria obrigada a realizar, em cincos sessões, novas eleições para a presidência da Casa, e assim Waldir Maranhão voltaria a ser apenas o desconhecido vice-presidente.

O problema é conseguirem convencer Eduardo Cunha a renunciar, afinal se não estão conseguindo com Waldir Maranhão, imagina com o “casca grossa” do Cunha.

De qualquer forma é um questionamento pertinente.

Waldir Maranhão pode se transformar na “Rainha da Inglaterra”

por Jorge Aragão

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Depois da conturbada sessão de terça-feira (17), buy cialis na Câmara Federal, onde o presidente interino da Casa, Waldir Maranhão, ouviu a todo momentos os gritos de “fora”, nesta quarta-feira (18), na reunião dos líderes partidários, Maranhão ouviu outra proposta.

Após pedirem, na semana passada, para que ele renunciasse ao cargo, os líderes partidários agora sugeriram para que ele abra mão de comandar as sessões de votação no Plenário da Casa.

A revolta dos parlamentares ainda é consequência da decisão de Waldir Maranhão de tentar anular a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff realizada na Câmara Federal.

Segundo o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), foi sugerido a Maranhão que ele fique apenas coordenando as questões burocráticas da Câmara e que a condução das votações seja feita por outros parlamentares na linha sucessória da Mesa Diretora.

“Fizemos esse apelo ao Maranhão. Não é uma questão de pressão, é uma questão de bom senso da Casa, porque, se você tem um problema – isso é muito usado na história do bode em casa, quando tem um bode dentro de casa [e tira], resolve muitos problemas. Então, não pode ter uma questão incomodando o plenário. Ele sabe que, nesse momento, a presença dele no plenário não é conveniente”, disse Jovair Arantes.

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Pela lógica, os próximos bens indisponíveis serão de Waldir Maranhão

por Jorge Aragão

waldir_maranhaoPela lógica, prescription a Justiça deverá, seek nos próximos dias, decretar a indisponibilidade dos bens do presidente em exercício da Câmara Federal, Waldir Maranhão, que foi funcionário fantasma da UEMA – Universidade Estadual do Maranhão.

Na terça-feira (17), o juiz Douglas Martins, da Vara de Interesse Difusos e Coletivos, decretou, liminarmente, a indisponibilidade de bens em nome de Thiago Augusto Azevedo Maranhão Cardoso até o limite de R$ 235.000,00. Na mesma decisão, o magistrado determinou, ainda, ao TCE que realize recadastramento de servidores daquele órgão.

Thiago Maranhão é filho de Waldir Maranhão e foi funcionário fantasma do Tribunal de Contas da União durante quase três anos e os seus bens estão indisponíveis até o valor que ele teria que devolver ao erário público, pois recebeu sem trabalhar.

A situação de Waldir Maranhão é bem semelhante a do filho. A própria UEMA, através de Nota, confirmou que Waldir foi fantasma no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2016. A UEMA chegou até a fazer levantamento do dinheiro indevido recebido pelo deputado federal, mas Waldir, segundo a universidade, nunca pagou.

Vale lembrar que, por conta desse episódio, a deputada Andrea Murad já solicitou a convocação do reitor da UEMA para detalhar o problema.

Sendo assim, pela lógica, os próximos bens que ficarão indisponíveis serão os de Waldir Maranhão e a UEMA deve ser obrigada a fazer recadastramento dos seus servidores, para saber se a situação de Waldir Maranhão foi um caso isolado ou não.

Justiça decreta indisponibilidade de bens do filho de Waldir Maranhão

por Jorge Aragão

waldirO juiz Douglas de Melo Martins, nurse titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, cialis decretou, liminarmente, a indisponibilidade de bens em nome de Thiago Augusto Azevedo Maranhão Cardoso até o limite de R$ 235.000,00. Na mesma decisão, o magistrado determinou, ainda, ao TCE que realize recadastramento de servidores daquele órgão.

A ação popular, movida pelos advogados Pedro Leonel Pinto de Carvalho e Aristóteles Duarte Ribeiro, relata que Thiago Maranhão, filho do presidente em exercício da Câmara Federal, Waldir Maranhão, ocupou, durante o período de 19.11.2013 até 10.05.2016, o cargo em comissão de assessor de conselheiro do Tribunal de Contas, no entanto não exerceu suas atribuições, pois, durante o mesmo período, o servidor trabalhou e fez pós-graduação em São Paulo.

Na decisão, Douglas Martins considerou que “o percebimento de valores a título de remuneração pelo exercício de cargo público sem a correspondente prestação do serviço viola os princípios da legalidade e moralidade, consagrados no artigo 37, caput, da Constituição da República”.

No que diz respeito à determinação de recadastramento, o magistrado apontou que a notícia da existência de servidor recebendo remuneração sem a correspondente prestação do serviço levanta suspeitas de que a prática possa ser comum e que, com o recadastramento, “o próprio Tribunal de Contas terá condições de corrigir outras eventuais irregularidades que venham a ser constatadas. De outro lado, não as encontrando, poderá esclarecer que tal fato é caso isolado e corrigido.”

Além de destacar que a determinação é salutar para o próprio TCE, Douglas Martins ressaltou que “o indeferimento da medida de cautela pode deixar dúvidas de que o Tribunal de Contas, com a colaboração do Poder Judiciário, possa estar ocultando outros servidores em igual situação à de Thiago Augusto Azevedo Maranhão Cardoso”.

Mais uma para a conta de Waldir Maranhão.

Waldir Maranhão, o breve – e confuso

por Jorge Aragão

waldirWaldir Maranhão é um homem confuso. O deputado federal do PP do Maranhão era, ambulance até dia desses, cheap primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados. Foi nessa condição que ele proferiu seu voto sobre o impeachment de Dilma Rousseff, no dia 17 de abril. Nas vésperas, ele espalhara por Brasília que havia mudado de ideia e votaria contra o impeachment, desobedecendo à decisão de seu partido.

No sábado, sob os boatos de que voltara atrás, marcou um almoço em seu apartamento funcional e recebeu até Jaques Wagner, então escudeiro-mor de Dilma. No domingo da votação, quando chegou sua vez, antes que abrisse a boca ornada pelo bigodão, Maranhão foi vaiado pelos oposicionistas do plenário. “Todos nós estamos emocionados”, disse o deputado, estendendo seu servilismo a Eduardo Cunha, “meu presidente querido”, e a Flávio Dino, governador do Maranhão “que sonhou com a mudança”. É missão ardilosa servir a dois deuses tão distintos. Maranhão se embaralhou na hora H: “Em defesa da democracia: Não! Sim!”. Suspense de milissegundos. “Contra o impeachment!”

Na segunda-feira passada, Waldir Maranhão decidiu derramar sua confusão pela República. Ele já era presidente da Câmara – catapultado ao posto depois do afastamento de Eduardo Cunha do cargo e do mandato de deputado pelo Supremo Tribunal Federal. Coisa de 72 horas depois de assumir o comando, Maranhão deve ter intimamente pensado, nos termos daquele locutor esportivo: “Agora eu vou ‘se’ consagrar”. A semana que culminaria no afastamento de Dilma começou com Maranhão anulando o processo de impeachment na Câmara dos Deputados. Anulando. Àquela altura do jogo. Maranhão chamou para si um protagonismo que não tem a menor condição de sustentar. Ao acolher os argumentos do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, de que “ocorreram vícios no processo de votação” porque os partidos orientaram os votos de suas bancadas, Maranhão, que desobedecera a sua legenda, argumentava em causa própria: “No caso, (os deputados) deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, dizia a nota do presidente interino.

Foi uma mixórdia. Numa crise em que não há dia tranquilo, aquele lance parecia uma convulsão. Como assim? E agora? Oi? Maranhão quem? A troco de quê? Nossa… O que Maranhão não explicitou foi a verdadeira razão de tamanha carambolice. Todos que conhecem a grandeza do pensamento do deputado sabem que a ideia de conflagrar a nação não partiu dele. Maranhão andou balbuciando posteriormente, afogado em constrangimento, que agira a pedido da própria presidente Dilma, que o recebeu na biblioteca do Planalto. No final de semana que antecedeu a manobra, Maranhão voou com Flávio Dino, governador maranhense do PCdoB, de São Luís a Brasília, num avião da Força Aérea Brasileira. Depois, ceou com Cardozo – em sua versão, quem intermediou o encontro com Dilma. Em troca do voto contra o impeachment e do cavalo de pau subsequente, foi-lhe prometida a candidatura ao Senado em 2018 na chapa de Dino. Maranhão, aos 60 anos e com baixíssima expressividade política, seduziu-se. Acabou por desagradar a todos os lados possíveis.

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UEMA já havia pedido devolução de pagamento indevido a Maranhão

por Jorge Aragão

waldirAtravés de Nota de Esclarecimento encaminhada ao Blog, try a UEMA além de confirmar que o presidente interino Waldir Maranhão foi “professor fantasma” durante quase dois anos, doctor a instituição informou que já havia informado o parlamentar sobre a devolução do pagamento indevido, stomach algo que Maranhão ainda não fez. Veja abaixo.

A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) vem a público, em respeito à sociedade e, particularmente, à comunidade universitária, esclarecer que:

1) O deputado federal Waldir Maranhão Cardoso é professor do quadro efetivo desta Universidade, pertencente à classe de professor adjunto e lotado no Departamento de Patologia do Centro de Ciências Agrárias;

2) O referido professor encontra-se em exercício de mandato parlamentar desde fevereiro de 2007, quando iniciou seu primeiro mandato como deputado federal, estando, portanto, afastado desde então de suas atividades docentes com fulcro no art. 168, inciso I, da Lei n. 6.107/94 ;

3) Esta Universidade, agindo de oficio, com base nas normas legais vigentes e por meio de procedimentos administrativos de praxe, identificou pagamentos de salário em nome do professor Waldir Maranhão, no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2016;

4) Adotou, por conseguinte, providências de bloqueio do referido pagamento junto à Secretaria de Estado de Gestão e Previdência, bem como de comunicação ao professor acerca da obrigação de devolver ao erário estadual os valores recebidos no período acima assinalado;

5) Em março de 2016, a partir das providências adotadas por esta Universidade, o professor Waldir Maranhão requereu o cálculo atualizado do valor a ser ressarcido, bem como a forma de proceder a referida devolução, informações que lhe foram disponibilizadas;

6) A UEMA aguarda a efetiva reparação ao tesouro estadual, providência que, quando adimplida, restabelecerá a regularidade na forma de afastamento a que tem direito o professor.

7) Esta Universidade reitera seu compromisso com a lisura e a responsabilidade na gestão da coisa pública, tendo agido prontamente nesse caso, como de regra, no sentido de zelar pelo fiel cumprimento dos preceitos legais e normativos.

São Luís, 11 de maio de 2016.
Prof. Gustavo Pereira da Costa
Reitor

Estadão afirma que Waldir Maranhão também foi “fantasma”

por Jorge Aragão

waldirO jornal O Estado de São Paulo trouxe, ampoule nesta quarta-feira (11), there mais uma denúncia grave envolvendo o nome do presidente interino da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP).

Segundo a denúncia (veja aqui), Waldir Maranhão teria sido “professor fantasma” da UEMA nos dois últimos anos. O presidente interino da Câmara Federal estava recebendo silenciosamente salários mensais, tudo de forma absolutamente irregular. Eram cerca de R$ 16 mil por mês. Os pagamentos, realizados entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2015, somaram a quantia de R$ 368.140,09.

Por lei, qualquer servidor público que assume cargo de deputado tem que pedir o afastamento imediato de sua função inicial para, então, exercer seu mandato e ser remunerado exclusivamente por ele. O deputado Waldir Maranhão (PP­MA) sabia disso. Tanto que, em 2006, quando foi eleito pela primeira vez, largou a universidade estadual, onde exerceu cargos como os de professor e reitor por 21 anos, e teve seus salários automaticamente cortados.

Entretanto, em fevereiro de 2014, o presidente interino da Câmara voltou a receber seus rendimentos por serviços acadêmicos que não prestava, com o dinheiro caindo diretamente em sua conta corrente. Se a volta desses pagamentos partiu ou não de um pedido seu, o fato é que Maranhão não comunicou nada à universidade ou mesmo à Secretária Adjunta de Gestão de Pessoas que executa os repasses do Governo do Maranhão.

Todas as informações foram confirmadas pela reitoria da UEMA ao Estadão. Os salários do professor fantasma Waldir Maranhão Cardoso só deixaram de ser pagos no fim do ano passado porque a universidade decidiu passar um pente­fino em sua folha de pagamento em dezembro.

“Foi quando vimos que o nome do professor Waldir Maranhão estava lá, realmente de forma irregular”, disse à reportagem o reitor da UEMA, Gustavo Costa, que assumiu o comando da instituição em janeiro de 2015.

Sendo assim, Waldir Maranhão nem pode reclamar com o seu filho, Thiago Maranhão (funcionário fantasma do TCE), afinal filho de peixe, peixinho é, ou nesse caso, filho de fantasma, fantasminho é.

Flávio Dino decidirá o futuro de Waldir Maranhão

por Jorge Aragão

estadaoOs líderes partidários da Câmara Federal resolveram aguardar um posicionamento do presidente interino da Casa, pharmacy Waldir Maranhão (PP), capsule antes de ingressar com o pedido de seu afastamento da Mesa Diretora.

Na conversa com os líderes, prostate Waldir Maranhão assegurou que não renunciará, mas pediu um prazo de 24 horas para se posicionar, pois o presidente interino da Câmara Federal vai tentar buscar guarita no Governo Flávio Dino.

Waldir Maranhão irá consultar a família, que também tem sido alvo de denúncias na imprensa nacional, e principalmente conversar com o amigo e conselheiro Flávio Dino.

A ideia de Waldir Maranhão, que depois de ter desrespeitado 2/3 da Casa que preside interinamente, é encontrar uma saída honrosa, se é que isso é possível. Sem condições morais de permanecer na Câmara Federal, Waldir Maranhão quer receber um convite de Flávio Dino para compor a sua equipe.

Com o eventual convite, Waldir Maranhão deixaria o mandato e passaria a ser secretário do Governo Flávio Dino. Além disso, Waldir, que ainda nutre a esperança de ser candidato ao Senado Federal em 2018, imagina que em terras maranhenses seria mais fácil conseguir viabilizar sua candidatura.

Agora resta saber se o amigo e conselheiro Flávio Dino vai retribuir as “gentilezas” que Waldir Maranhão tem lhe feito.

Com a palavra o governador Flávio Dino…