O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) fez uma postagem interessante, nas redes sociais, sobre o episódio envolvendo a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) e a decisão do STF.

Rocha, apesar de reconhecer o erro do parlamentar, lembrou uma obra do próprio ministro do STF, Alexandre Moraes, quem decretou a prisão, que aparentemente demonstra que a decisão teria sido incoerente.

O senador ainda fez questão de questionar: “Quantas vezes o STF puniu um ministro com a perda do cargo?”, lembrando que quando acontece “punição” aos membros do Judiciário é através de uma aposentadoria compulsória. Veja a postagem abaixo.

Que o ministro Alexandre de Moraes decida contrariando sua própria obra, já é difícil de acreditar.

Agora, que todos os outros dez ministros o acompanhem nestas decisões, é de deixar qualquer brasileiro assombrado.

O deputado está errado?? Claro que sim. Mas, um erro não pode justificar o outro.

O órgão de controle de um ministro do Supremo é o próprio STF. Assim também é com um deputado, cujo controle interno é feito pela própria Câmara dos Deputados.

A diferença é: Quantas vezes o STF puniu um ministro com a perda do cargo?

Pelo contrário, quando um juiz é condenado e perde o cargo, ele tem aposentadoria compulsória com o mesmo salário, ou até maior.

Não tenho nenhuma dúvida que a Câmara dos Deputados saberá fazer o seu dever de Casa (isso mesmo, Casa com C maiúsculo, para não confundir com casa da mãe Joana).

É aguardar e conferir o posicionamento da Câmara Federal.

Depois de cobrar quase diariamente do Governo Bolsonaro a continuidade do auxilio emergencial federal, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vai, dia após dia, sendo pressionado a fazer o mesmo benefício a nível estadual para os maranhenses.

O primeiro a pressionar foi o deputado estadual César Pires (PV), que, logo na primeira semana de trabalho na Assembleia Legislativa, apresentou uma indicação sugerindo a criação do auxilio emergencial estadual (veja aqui).

Na mesma esteira, na semana passada, veio a ex-governadora Roseana Sarney (MDB). A ex-governadora alegou que o Maranhão teve recorde de arrecadação do ICMS no mês de janeiro, por esse motivo defendeu que a criação do auxilio emergencial estadual seria muito importante (reveja).

Agora a pressão no comunista aumentou, principalmente depois que o vizinho estado do Piauí anunciou que, a partir de março de 2021, iniciará o pagamento do auxilio emergencial estadual para os piauienses.

Diante dessa nova informação, o senador Roberto Rocha (PSDB), nas redes sociais, questionou o governador Flávio Dino: “E os maranhenses, Flávio Dino???”.

Além disso, Roberto Rocha ainda fez questão de lembrar que o Governo Flávio Dino bateu recorde de arrecadação do ICMS.

“É importante a população saber que o Governo do Maranhão teve arrecadação recorde de ICMS: mais de R$ 1 BILHÃO!!!”, finalizou.

Já o comunista, como de costume quando pressionado, segue num silêncio covarde e sepulcral . Já os maranhenses, infelizmente, seguem aguardando apenas o retorno do auxilio emergencial federal, pois sabem que se depender da boa vontade de Flávio Dino, não irão receber nunca o benefício a nível estadual.

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) seguiu questionando o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sobre o volume de recursos que o Governo Bolsonaro enviou ao estado.

Fazendo uma liação com o quadro do Fantástico, da TV Globo, “Cadê o dinheiro que estava aqui?”, Roberto Rocha, nas redes sociais, fez o mesmo questionamento ao comunista, apresentando um quadro com os recursos que diretamente ou indiretamente o Governo Bolsonaro disponibilizou ao Maranhão durante a pandemia. Baseado nesse levantamento, o Maranhão recebeu quase R$ 18 bilhões. Vejam abaixo.

No entanto, o senador maranhense promete não ficar apenas na demonstração dos valores destinados ao Maranhão, Roberto Rocha assegurou que irá elaborar um requerimento, que ele espera contar com a assinatura de toda a Bancada Federal do Maranhão, pedindo investigação de órgãos federais de controle sobre o paradeiro desses recursos.

“Por essa razão, em respeito aos quase 5 mil mortos no Maranhão, oficialmente anunciados, vou elaborar requerimento para que TODOS os senadores e deputados federais do Maranhão assinem pedido de investigação, incumbindo aos órgãos de controle, como Polícia Federal, CGU, TCU e PGR, a apuração sobre o paradeiro dos recursos orçamentários destinados ao combate do CORONAVÍRUS, no ESTADO DO MARANHÃO”, afirmou Roberto Rocha.

É aguardar e conferir, principalmente quem vai assinar ou não o tal requerimento, afinal todos juram prezar pela transparência.

Ao responder alguns ataques feitos pelo secretário de Saúde do Maranhão e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Carlos Lula, o senador Roberto Rocha, fez questão de restabelecer a verdade sobre os recursos que o Governo Bolsonaro já destinou ao Maranhão por conta da Covid-19.

A resposta do senador Roberto Rocha foi dada em pleno Senado Federal, onde Rocha inclusive questionou: “Governador, cadê o dinheiro da saúde?”. Veja abaixo o vídeo com a resposta completa do senador maranhense e os demais questionamentos feitos ao comunista.

Como de costume, toda vez que é acuado, Flávio Dino adota o silêncio sepulcral como resposta, afinal contra fatos e números não existem argumentos.

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), nas redes sociais,  criticou duramente o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), diante da postura do comunista na tragédia que abateu a população de Manaus.

Rocha entende que Dino, de maneira dissimulada e oportunista, tentou pegar carona nas ações do presidente da República, Jair Bolsonaro, para amenizar o sofrimento e a tragédia que atingiu o Amazonas.

O senador afirmou que todas as ações foram comandadas e coordenadas pelo Governo Bolsonaro e que a tentativa de carona do comunista foi classificada como “torpe” por Roberto Rocha. Veja abaixo o relato na íntegra.

“O Hospital Universitário da UFMA, gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, mobilizou mais de 100 profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e demais áreas de apoio para atender os pacientes transferidos de Manaus.

O Hospital Dutra, da Universidade Federal do Maranhão, disponibilizou 40 leitos exclusivamente para atendimento do Covid, e já recebeu 23 pacientes de Manaus. Na segunda receberá os outros.

Além do hospital Universitário do Maranhão, o governo federal acionou também os hospitais federais do Rio Grande do Norte, Brasília, Paraiba, Piauí, Goias, Ceará, Pernambuco e Alagoas.

A iniciativa e todos os custos são do governo federal, por determinação direta do presidente Bolsonaro, que também mobilizou as forças armadas e todo o ministério da saúde na operação.

Por um dever de justiça, registro o meu agradecimento ao presidente da República Jair Bolsonaro por mais essa ação concreta para salvar vidas humanas.

E não posso deixar de repudiar a tentativa torpe do governador do Maranhão, Flávio Dino, de querer aparecer na carona do presidente Bolsonaro. E, na mesma bravata, ainda tenta desqualificar o presidente.

Pelo menos neste momento de calamidade, o governador Flávio Dino deveria deixar de lado a pregação da falsidade pela realidade da ação.

Em verdade, o governo do Maranhão não fez absolutamente nada nesta ação.

O Maranhão e o Brasil querem eliminar o Coronavírus, e não vamos permitir qualquer tentativa de ‘Caronavírus’.”

Flávio Dino não rebateu, e provavelmente nem vai, as críticas feitas pelo senador Roberto Rocha.

Desde o início da semana, após o anúncio de que o senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) irá deixar a liderança do partido no Senado, começou também a surgir a informação de que ele deixaria a legenda e já estaria buscando um outro partido.

No entanto, coube ao próprio Roberto Rocha desmentir tal informação. O senador maranhense classificou com um desrespeito ao público divulgar uma informação sem antes lhe ouvir.

Roberto Rocha classificou a informação com Fake News. O senador afirmou que já havia informado a direção do PSDB que não pretendia mais continuar na liderança do partido, pois vai priorizar o Maranhão.

O senador do PSDB finalizou seu desabafo atribuindo a divulgação desse tipo de informação a assessores de imprensa, não a jornalistas, mas mesmo assim lamentou que não tiveram o compromisso com a verdade.

Sendo assim, Roberto Rocha sai da liderança do PSDB, mas seguirá no ninho Tucano.

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB) está cotado para integrar a equipe do presidente da República, Jair Bolsonaro, a partir de 2021, quando deverá acontecer uma reforma ministerial.

A informação foi postada pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo (veja aqui). O colunista afirma que Roberto Rocha é um dos principais nomes que já despontam na bolsa de apostas para entrar na equipe de Bolsonaro.

Além de Rocha, estaria cotado também o nome do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que deixará a presidência da Comissão de Relações Exteriores em fevereiro.

O curioso é que caso Roberto Rocha assuma mesmo um ministério no Governo Bolsonaro, o que seria excelente para o Maranhão, quem assumiria a vaga de senador é o seu primeiro suplente, Pinto da Itamaraty.

Só que Pinto da Itamaraty é atualmente candidato a vereador em São Luís. Pinto está no PTB, partido coligado com o candidato Neto Evangelista (DEM), mas Itamaraty decidiu apoiar a candidatura de Duarte Júnior (Republicanos).

Resta saber se ele seguirá com esse posicionamento, mesmo sabendo dessa possibilidade de assumir uma vaga no Senado Federal. Lembrando que Roberto Rocha apoia a candidatura de Eduardo Braide (Podemos).

É aguardar e conferir.

Não foi apenas o candidato do Pros a Prefeitura de São Luís, Yglesio Moyses, que parece ter se incomodado com um encontro envolvendo secretários e dirigentes de órgãos do Governo Flávio Dino para entrarem na campanha eleitoral do candidato do PCdoB, Rubens Júnior.

O senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), nas redes sociais, criticou duramente um encontro realizado durante o dia de quarta-feira (04), provocado pelo presidente do PCdoB e coordenador de campanha de Rubens, o deputado federal Márcio Jerry.

Rocha fez a crítica baseado na postagem de Márcio Jerry e questionou se esse tipo de situação fosse realizada enquanto Roseana fosse a governadora do Maranhão. O senador classificou o ato como uma afronta a lei e a ordem.

“Quanta loucura desses comunistas!!! Imaginem isso sendo feito no governo anterior, da Roseana Sarney, com os comunistas na oposição. Verdadeira afronta a lei e a ordem. Não se trata de cidadãos fora do expediente. O próprio presidente do PC do B diz ‘secretários e dirigentes de órgãos'”, escreveu Roberto Rocha.

O senador maranhense fez questão de citar até mesmo a lei que teria sido infringida através desse encontro de secretário e dirigentes de órgãos do Governo Flávio Dino. Veja abaixo.

“O que diz a lei?

LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997

Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:

III – ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado.”

Roberto Rocha conclui fazendo um questionamento óbvio e uma preocupação para um órgão que parece não conseguir enxergar bem alguns absurdos cometidos no Governo Flávio Dino.

“Cadê o Ministério Público???”, questionou o senador maranhense.

É aguardar e conferir, até para saber se o Ministério Público tomará, efetivamente, alguma atitude.