Flávio Dino volta a cobrar algo que não conseguiu no Maranhão

por Jorge Aragão

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue com a tese do “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, pelo menos é o que se conseguiu compreender da nova postagem do comunista nas redes sociais.

Dino cobrou nas redes sociais, algo que não conseguiu fazer no Maranhão, a diminuição da desigualdade social.

O problema é que o comunista talvez seja o menos indicado para tratar do assunto, afinal foi na sua gestão que aumentou a pobreza extrema no Maranhão.

No ano passado, o jornal Valor Econômico divulgou reportagem sobre o aumento da pobreza extrema em nove Estados no Brasil, entre eles o Maranhão, onde, infelizmente, segue liderando esse ranking.

Pior para o comunista, é que essa situação se agravou no Governo Flávio Dino, já que, como bem demonstra o quadro abaixo, em 2014 eram 8,7% das famílias nessa triste situação e nos últimos anos os números foram aumentando e chegaram a 12,2%.

Também o governador do Maranhão não parece a pessoa mais indicada para criticar a concentração de riquezas nas mãos de poucos, afinal a sua política econômica é alvo de inúmeras críticas de empresários, principalmente do ramo de atacadistas e varejistas, onde muitos, infelizmente, tiveram que praticamente fechar as portas.

Flávio Dino parece esquecer que também é vidraça, não mais somente pedra, como outrora.

Flávio Dino renova promessa não cumprida no primeiro mandato

por Jorge Aragão

O governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao lado dos demais vitoriosos nas eleições de 2018, estará sendo diplomado nesta terça-feira (18) e ao comentar a solenidade nas redes sociais, o comunista renovou uma promessa não cumprida no seu primeiro mandato.

Flávio Dino afirmou que será uma alegria receber o segundo diploma como governador e se comprometeu, novamente, a melhorar a condição de vida dos mais pobres. Veja abaixo.

O problema é que Flávio Dino já falhou na primeira tentativa. Quando assumiu o Governo do Maranhão, em janeiro de 2015, o comunista também havia feito uma promessa semelhante e até assegurou, como ficou comprovado aqui, que no Maranhão não teria nenhuma cidade no rol das 100 cidades mais pobres do Brasil.

No entanto, a promessa ficou longe de ser cumprida no primeiro mandato. Além do Maranhão seguir, infelizmente, com três cidades entre as 10 mais pobres do Brasil, a pobreza extrema fez foi aumentar durante os quatro anos do Governo Flávio Dino.

Sendo assim, na primeira vez que prometeu diminuir a pobreza no Maranhão, Flávio Dino falhou, mas o povo maranhense lhe deu uma segunda oportunidade e ele renovou a promessa não cumprida.

Agora é aguardar e conferir.

Flávio Dino lembra algo que parece ter esquecido no seu governo

por Jorge Aragão

O governador reeleito Flávio Dino (PCdoB) segue com suas pérolas nas redes sociais. A mais nova é que ele fez questão de lembrar alguns incisos do artigo 3º da Constituição Federal, que ele não cumpriu no seu primeiro governo, muito ao contrário.

O comunista lembra que o inciso III do artigo 3º da nossa CF, determina a erradicação da pobreza e diminuir as desigualdades sociais.

O problema é que foi justamente o contrário que o Governo Flávio Dino fez no Maranhão. Nos seus primeiros quatro anos de gestão, o comunista conseguiu a proeza de aumentar a pobreza extrema no Estado e, consequentemente, aumentar a desigualdade entre os maranhenses.

Recentemente, mais uma vez, a imprensa nacional destacou o aumento da pobreza extrema no Maranhão. O site Valor Econômico afirmou que coube, infelizmente, ao Maranhão liderar o ranking da pobreza extrema no Brasil.

Além disso, o Valor Econômico divulgou um quadro demonstrando, ano a ano, o aumento da pobreza extrema no Maranhão. O aumento saltou de 8,7% em 2014 para 12,2% em 2017. Veja abaixo.

Como contra números não existem argumentos que se sustentem, é melhor o governador Flávio Dino primeiro cumprir a Constituição Federal, para só depois ir para as redes sociais exigir o seu cumprimento, ou seja, exigir o que não fez, o típico “faça o que eu digo, não o que eu faço”.

Maranhão segue liderando o ranking da pobreza extrema

por Jorge Aragão

As eleições terminaram no Maranhão, mas os problemas continuam. Nesta terça-feira (09), o Valor Econômico apresenta uma reportagem que mostra claramente o fracasso da gestão comunista no aspecto de reduzir a pobreza entre os maranhenses.

Na reportagem “Extrema pobreza avança e é recorde em 9 estados”, o Valor Econômico demonstra que a pobreza extrema seguiu avançando no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.

O levantamento da consultoria Tendências, divulgado pelo Valor Econômico, aponta que das 27 unidades da federação, 25 tiveram piora na miséria nos últimos quatro anos. Para o levantamento, são considerados em situação de extrema pobreza as famílias com renda domiciliar per capita abaixo de 85 R$.

Para nossa decepção, o Maranhão, infelizmente, segue liderando o vergonhoso ranking da extrema pobreza no Brasil. Essa situação se agravou no Governo Flávio Dino, já que, como bem demonstra o quadro abaixo, em 2014 eram 8,7% das famílias e ano passado esse número chegou a 12,2%.

Vale destacar que dois Estados foram na contramão desse terrível crescimento. Paraíba e Tocantins deram exemplo para o restante do Brasil e, mesmo diante da tal crise, priorizaram a população mais carente e conseguiram reduzir a pobreza extrema.

Como ganhou mais quatro anos, o governador Flávio Dino terá uma nova oportunidade de cumprir uma de suas promessas eternas: reduzir a pobreza extrema no Maranhão.

É aguardar e conferir.

Os números que atormentam Flávio Dino

por Jorge Aragão

 

Com exceção de algumas pesquisas eleitorais, boa parte construída no Palácio dos Leões, os números seguem atormentando o governador Flávio Dino, afinal demonstram claramente o fracasso da sua gestão.

O Blog destacará apenas quatro levantamentos nacionais sobre Segurança, Estradas, Pobreza e Desemprego, para demonstrar o desastre do Governo Flávio Dino e de como a vida real é muito diferente da propaganda enganosa demonstrada pelos comunistas.

Estradas – No fim de 2017, foi divulgado um levantamento CNT sobre a situação de todas as rodovias do Brasil. O levantamento analisou 4.647 km de estradas que cortam o Maranhão. Analisando apenas as rodovias estaduais – de responsabilidade do Governo Flávio Dino – 91,6% têm o estado geral ruim ou péssimo, 8,4% estariam regular ou bom e nenhuma está ótima, segundo a pesquisa. Pior é que de 2016 a 2017 (dentro da gestão comunista), o índice de trechos considerados ruins ou péssimos nos aspectos de pavimentação, sinalização e geometria passou de 88,7% para 91,6%.

Pobreza – De acordo com a Revista Valor Econômico, baseada num levantamento da LCA Consultores e em uma Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a pobreza extrema no Maranhão cresceu de 2016 para 2017, pois aumentou o índice de maranhenses vivendo com menos de U$ 60 por mês. Os dados comprovam que a extrema pobreza no Maranhão cresceu.

Segurança – O Fórum Brasileiro de Segurança Pública observou o aumento de alguns crimes no Maranhão, entre eles o latrocínio, roubo seguido de morte. O 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostrou um aumento de 61,2% dos casos de latrocínios em relação 2014 a 2015 no Maranhão. Em 2014, foram registrados 72 casos, enquanto que no ano posterior, no Governo Flávio Dino, foram 117 ocorrências.

Desempregos – Agora foi a vez da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontar que a taxa de desempregados aumentou no Maranhão.

O levantamento diz que a taxa de desocupados no estado chegou a 15,6 no primeiro trimestre deste ano. Percentual é maior nos últimos sete anos.

O pior é que ano após ano no Governo Flávio Dino, o número de desempregados segue aumentando. Em 2015 a taxa de desemprego tinha o percentual média de 8,5%, maior que a média nacional.

Em 2017, o aumento de desemprego continuou no estado e o Maranhão passou a ser o sexto com maior taxa de desempregados do Brasil ficando acima da média nacional que é de 13,1%. De quando teve início o comunista até o momento, a taxa de desemprego quase que dobrou.

E assim segue o Governo Flávio Dino, atormentado pelos números que comprovam o fracasso da gestão, afinal contra números e fatos não existem argumentos e nem propagandas enganosas que se sustentem.

Deputados lamentam aumento da pobreza extrema no Maranhão

por Jorge Aragão

O lamentável aumento da pobreza extrema no Maranhão, destacado pela Revista Valor Econômico, foi repercutido nesta quarta-feira (02), na Assembleia Legislativa.

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) desmontou a propaganda do governo Flávio Dino (PCdoB) sobre o Programa Mais IDH, que, em tese, tinha como finalidade melhorar os indicadores sociais do Maranhão, mas que após três anos de gestão ficou constatado o seu fracasso, principalmente após a confirmação do aumento da extrema pobreza no Estado.

“O Mais IDH, propagado insistentemente pelas mídias alinhadas ao Governo do Estado, é um programa fracassado. Os dados do IBGE confirmam que a extrema pobreza no Maranhão aumentou durante o governo Flávio Dino. Contra isto não há argumentos. Flávio Dino herdou R$ 2 bilhões do BNDES em empréstimos, deixados pelo governo Roseana Sarney. E mais: Dino contraiu mais R$ 1 bilhão em empréstimos em sua gestão e conseguiu mais R$ 500 milhões das repatriações feitas pelo Governo Federal. E ainda assim a extrema pobreza aumentou no Maranhão”, analisou.

O deputado também reprovou a maneira presunçosa e soberba dos argumentos governistas, em pleno ano eleitoral, com discursos que enaltecem a propaganda oficial e tentam desviar a atenção das estatísticas confiáveis e dos resultados reais. “O fato é que a extrema pobreza aumentou no Maranhão. Um exemplo é a Região Metropolitana, que em 2016 apresentou um aumento de 48% neste indicador. São 147 mil pessoas na faixa de extrema pobreza na capital”, destacou Adriano.

A deputada estadual Andrea Murad também repercutiu o aumento da pobreza extrema do Maranhão dentro do Governo Flávio Dino.

“Esse é o resultado da má gestão, despreparo, desconhecimento da realidade do Maranhão, ausência de planejamento, corrupção que é evidente no governo Flávio Dino e vem propiciando o aumento da pobreza em todo o estado. Ciente dessa situação, Flávio Dino constatou que sua reeleição está comprometida e resolveu utilizar métodos alternativos descambando para o uso da Polícia Militar: espionagem, ameaças, nomeação de mais capelães para angariar votos nas igrejas; e para a compra e cooptação da classe política: deputados, partidos e lideranças. Diante de todos esses índices apresentados, só resta para o governador Flávio Dino utilizar de meios abusivos e desesperados para se manter mais 4 anos aumentando mais ainda a pobreza que existe no estado e desta forma destruindo o maranhão”, afirmou a parlamentar.

E assim segue a tal mudança prometida por Flávio Dino, aumentando a pobreza extrema do Maranhão.

O aumento da pobreza extrema e o silêncio oportunista de Flávio Dino

por Jorge Aragão

É sempre assim, toda vez que se sente acuado e sem resposta, o governador Flávio Dino, até de maneira covarde, silencia e/ou responsabiliza outros pelos seus erros ou da sua gestão.

Desta vez, diante novamente da comprovação que a pobreza extrema aumentou no Maranhão nos últimos anos, o comunista utilizou a estratégia do silêncio sepulcral, uma vez que não teve como responsabilizar ninguém, afinal o aumento da pobreza extrema se deu dentro do período em que ele governava o Maranhão.

Segundo a Revista Valor Econômico, baseada num levantamento da LCA Consultores, de 2016 para 2017, aumentou o índice de maranhenses vivendo com menos de U$ 60 por mês. Os dados comprovam que a extrema pobreza no Maranhão cresceu.

Somente na região metropolitana de São Luís, o aumento foi de 48%. O período compreende dois dos quatro anos do governo de Flávio Dino (PCdoB). O levantamento também foi baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Em 2016, no Maranhão existiam aproximadamente 1,17 milhão de pessoas vivendo com menos de U$ 1,90 por dia. No ano seguinte, esta quantidade aumentou passando para 1,18 milhão.

Se Flávio Dino silenciou, alguns deputados de Oposição aproveitaram os dados para demonstrar, mais uma vez, o fracasso do Governo Flávio Dino. O Blog ainda repercutirá o assunto tratado na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (02).

De qualquer forma, fica evidenciado que o Maranhão da propaganda de Flávio Dino é bem diferente da realidade dos fatos, afinal contra números, não existem argumentos.