Maranhão está entre os estados com maior número de desempregados

por Jorge Aragão

Os números seguem desmoronando com o discurso de uma boa gestão do governador Flávio Dino (PCdoB). Nesta quinta-feira (15), o IBGE divulgou números referentes ao desemprego no Brasil e, infelizmente, o Maranhão está entre os estados com mais desempregados.

Inicialmente, nem adianta culpar a tal crise nacional, já que em dez estados brasileiros, o desemprego caiu no 2º trimestre, na comparação com o trimestre anterior.

De acordo com o IBGE, o Maranhão é oitavo entre os estados brasileiros com maior número de desempregados. A Bahia lidera o ranking da taxa de desemprego com 17,3%, o Maranhão é oitavo com 14,6% e Santa Catarina possui a menor taxa, com 6%.

No entanto, os números negativos do Maranhão, infelizmente, não param por aí.

Segundo o IBGE, Piauí (43,3%), Maranhão (41,0%) e Bahia (40,1%) apresentam as maiores taxas de subutilização –  onde pessoas se encontram desocupadas e/ou subocupadas por insuficiência de horas, além da força de trabalho potencial.

No Maranhão, infelizmente, temos o segundo maior contingente de desalentados – pessoas que desistiram de procurar trabalho.  A Bahia lidera com 766 mil pessoas e na segunda posição aparece o Maranhão, com 588 mil pessoas.

O Maranhão também lidera o percentual de empregados sem carteira de trabalho assinada, com 49,7%, seguido pelo Piauí (48,0%) e Pará (47,3%).

E são com esses números que Flávio Dino quer se tornar presidente do Brasil…

Os números que atormentam Flávio Dino

por Jorge Aragão

 

Com exceção de algumas pesquisas eleitorais, boa parte construída no Palácio dos Leões, os números seguem atormentando o governador Flávio Dino, afinal demonstram claramente o fracasso da sua gestão.

O Blog destacará apenas quatro levantamentos nacionais sobre Segurança, Estradas, Pobreza e Desemprego, para demonstrar o desastre do Governo Flávio Dino e de como a vida real é muito diferente da propaganda enganosa demonstrada pelos comunistas.

Estradas – No fim de 2017, foi divulgado um levantamento CNT sobre a situação de todas as rodovias do Brasil. O levantamento analisou 4.647 km de estradas que cortam o Maranhão. Analisando apenas as rodovias estaduais – de responsabilidade do Governo Flávio Dino – 91,6% têm o estado geral ruim ou péssimo, 8,4% estariam regular ou bom e nenhuma está ótima, segundo a pesquisa. Pior é que de 2016 a 2017 (dentro da gestão comunista), o índice de trechos considerados ruins ou péssimos nos aspectos de pavimentação, sinalização e geometria passou de 88,7% para 91,6%.

Pobreza – De acordo com a Revista Valor Econômico, baseada num levantamento da LCA Consultores e em uma Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a pobreza extrema no Maranhão cresceu de 2016 para 2017, pois aumentou o índice de maranhenses vivendo com menos de U$ 60 por mês. Os dados comprovam que a extrema pobreza no Maranhão cresceu.

Segurança – O Fórum Brasileiro de Segurança Pública observou o aumento de alguns crimes no Maranhão, entre eles o latrocínio, roubo seguido de morte. O 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostrou um aumento de 61,2% dos casos de latrocínios em relação 2014 a 2015 no Maranhão. Em 2014, foram registrados 72 casos, enquanto que no ano posterior, no Governo Flávio Dino, foram 117 ocorrências.

Desempregos – Agora foi a vez da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontar que a taxa de desempregados aumentou no Maranhão.

O levantamento diz que a taxa de desocupados no estado chegou a 15,6 no primeiro trimestre deste ano. Percentual é maior nos últimos sete anos.

O pior é que ano após ano no Governo Flávio Dino, o número de desempregados segue aumentando. Em 2015 a taxa de desemprego tinha o percentual média de 8,5%, maior que a média nacional.

Em 2017, o aumento de desemprego continuou no estado e o Maranhão passou a ser o sexto com maior taxa de desempregados do Brasil ficando acima da média nacional que é de 13,1%. De quando teve início o comunista até o momento, a taxa de desemprego quase que dobrou.

E assim segue o Governo Flávio Dino, atormentado pelos números que comprovam o fracasso da gestão, afinal contra números e fatos não existem argumentos e nem propagandas enganosas que se sustentem.