Os números seguem desmoronando com o discurso de uma boa gestão do governador Flávio Dino (PCdoB). Nesta quinta-feira (15), o IBGE divulgou números referentes ao desemprego no Brasil e, infelizmente, o Maranhão está entre os estados com mais desempregados.
Inicialmente, nem adianta culpar a tal crise nacional, já que em dez estados brasileiros, o desemprego caiu no 2º trimestre, na comparação com o trimestre anterior.
De acordo com o IBGE, o Maranhão é oitavo entre os estados brasileiros com maior número de desempregados. A Bahia lidera o ranking da taxa de desemprego com 17,3%, o Maranhão é oitavo com 14,6% e Santa Catarina possui a menor taxa, com 6%.
No entanto, os números negativos do Maranhão, infelizmente, não param por aí.
Segundo o IBGE, Piauí (43,3%), Maranhão (41,0%) e Bahia (40,1%) apresentam as maiores taxas de subutilização – onde pessoas se encontram desocupadas e/ou subocupadas por insuficiência de horas, além da força de trabalho potencial.
No Maranhão, infelizmente, temos o segundo maior contingente de desalentados – pessoas que desistiram de procurar trabalho. A Bahia lidera com 766 mil pessoas e na segunda posição aparece o Maranhão, com 588 mil pessoas.
O Maranhão também lidera o percentual de empregados sem carteira de trabalho assinada, com 49,7%, seguido pelo Piauí (48,0%) e Pará (47,3%).
E são com esses números que Flávio Dino quer se tornar presidente do Brasil…
Vergonha esse governo comunista
É um excelente governo kkkkkkkk
Faltou você citar que nesses mesmos dados, mostram que o MA, foi o quinto estado que mais reduziu o desemprego. Tive acesso aos dados e lá está isso. Porque não diz isso? Hein?
Pq a tal redução não foi suficiente para tirar da lista dos dez estados que mais tem desempregados e pior, que vc não comentou, entendo o motivo rsrsrs, o número de desalentados que cresceu no Governo Flávio Dino, hoje é o segundo do Brasil. Tá sendo difícil esse teu trabalho nesta semana rsrs;
Kkkkkkkkk tu matou com esse aí kkkkkk
Burro “pra caraio”. Aumento do desalento implica em diminuição do desemprego. São situações iguais com nomes diferentes. Um está procurando emprego e não acha (desempregado) e o outro desistiu de procurar emprego por N motivos (desalento). Ambos estão sem emprego, não tem renda, etc. Ou seja, a massa de que não tem emprego esta crescendo, só que em categorias diferentes. O que vale mesmo é aumento de carteira assinada, emprego formal, e isso não aconteceu. E ainda tem gente que defenda Fd e suas burrices.
Não é burrice, mas sim necessidade de emprego, é bem diferente rsrs;