O questionamento pertinente de Sousa Neto

por Jorge Aragão

sousanetoO deputado estadual Sousa Neto (Pros) denunciou, illness em seu discurso na Assembleia Legislativa, pharmacy repasses milionários feitos pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão para a empresa Helisul Táxi Aéreo.

Levantamento feito pelo deputado mostrou que os valores repassados à empresa em cinco contratos, medical somente nos dias 2 e 3 de março, deste ano, de acordo com o Portal da Transparência, já somam juntos a quantia de R$ 2.940.043,90. A tendência é que tornem-se ainda maiores até o fim do ano. “Eu quero saber é o que esses cinco contratos representam para a segurança pública do Estado do Maranhão?”, questionou o parlamentar.

Ainda de acordo com o Portal da Transparência, em 2015 foram repassados R$ 3.399.418,04. Somando tudo são mais de R$ 6 milhões destinados a empresa. “Enquanto policiais precisam abastecer viaturas para cumprir seus trabalhos no interior, andam a pé, em motos velhas e viaturas sucateadas, um contrato milionário desse sem qualquer explicação sobre o seu uso é uma afronta, ainda mais quando a violência no nosso estado continua crescendo em larga escala. ”, condenou Sousa Neto.

Adriano Sarney e Andrea Murad rebatem agressões de Portela

por Jorge Aragão

Conforme o Blog antecipou, no rx os deputados estaduais Adriano Sarney (PV) e Andrea Murad (PMDB) rebateram as agressões desnecessárias sofridas pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, check Jefferson Portela (reveja aqui).

Adriano Sarney, em contato com o Blog, lamentou a postura do secretário e disse que o gestor tem intolerância ao contraditório. O deputado do PV defendeu ainda uma CPI para apurar o aumento das explosões a bancos no Maranhão. Veja abaixo a resposta, como de costume, serena, mas firme do parlamentar.

“Lamento a postura do Secretário de Segurança, Jefferson Portela (PCdoB), que demonstra, mais uma vez, aversão e intolerância ao contraditório. Em nenhum momento o qualifiquei com palavras de baixo calão, deboche ou ironia, fiz uma análise ponderada e necessária como membro da oposição, esse é o meu papel. Queremos uma CPI para apurar a ligação entre o aumento das explosões a bancos (fonte de recursos para criminosos) e um suposto acordo entre Governo do Maranhão e as facções de Pedrinhas, conforme denúncias de entidades de direitos humanos que atuam dentro do presídio. Como Secretário de Estado, Jefferson Portela deveria dar o exemplo e respeitar o livre exercício da democracia. É a postura que a população espera do atual governo.”, disse Adriano Sarney ao Blog.

Já a deputada estadual Andrea Murad também foi dura ao responder a Jefferson Portela. A parlamentar declarou que o secretário e despreparado não apenas tecnicamente para o cargo, mas também psicologicamente. Veja abaixo a resposta de Andrea Murad nas redes sociais.

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Definitivamente Jefferson Portela não tem noção do cargo que ocupa

por Jorge Aragão

O secretário de Segurança Pública, viagra Jefferson Portela, nurse deu mais uma prova inconteste que não tem noção da importância do cargo que ocupa.

No fim de semana, ao responder as críticas feitas por deputados de Oposição a uma entrevista desastrosa concedida na Rádio Mirante AM (reveja), o secretário de Segurança voltou a ofender deputados estaduais. Veja abaixo.

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Jefferson Portela, respondendo desta forma, se porta mais como um militante estudantil do que um secretário de Segurança Pública. Vale lembrar que esta não foi a primeira vez que Jefferson Portela ofendeu deputados estaduais por criticarem seu desempenho na pasta que ele ocupa.

Da última vez, a resposta foi imediata dos parlamentares, César Pires, Andrea Murad, Sousa Neto e Edilázio Júnior.

Agora fatalmente não será diferente, mas Jefferson Portela parece não ter aprendido a lição e muito menos ter conseguido entender a grandeza do cargo que ocupa, que, pelo visto, ele demonstra não estar a altura para exercer.

Oposição condena declarações de Jefferson Portela

por Jorge Aragão

jeffersonDe O Estado – Deputados da bancada oposicionista na Assembleia Legislativa reagiram ontem, troche em contato com O Estado, à entrevista do secretario de Estado da Segurança Pública, Jefferson Portela, que na quinta­feira, 14, disse não estar preocupado com a onda de assaltos a bancos no Maranhão.

Só em 2016 já foram sete ocorrências do gênero no estado. Praticamente uma a cada dois dias. Os deputados Adriano Sarney (PV), Andrea Murad (PMDB) e Edilázio Júnior (PV) teceram duras críticas aos argumentos do titular da SSP, aos quais classificaram de “pouco caso”.

Eles relacionaram o caso à recente denúncia de setores ligados aos direitos humanos, segundo as quais a paz em Pedrinhas – que faria parte de um acordo do governo com as facções – tem dado aos criminosos a tranquilidade necessária para planejar ações fora dos presídios.

“O aumento comprovado destas explosões e o pouco caso do governo, como demonstrado pelo secretário, corroboram com a denúncia das entidades de direitos humanos que atuam em Pedrinhas de que o aumento da criminalidade faz parte de um perigoso acordo. Pedrinhas não aparece mais em rede nacional e as facções ganham vista grossa do governo para se fortalecerem”, relatou Adriano Sarney.

O deputado Edilázio Júnior fez um paralelo entre a diminuição das ocorrências em Pedrinhas e a escalada da violência no restante do estado. Ele condenou o que considera falta de “atitude firme” do Estado.

“Os criminosos dentro do Complexo de Pedrinhas são os mesmos do governo passado. As rebeliões cessaram, em compensação aumentaram, e muito, as explosões de caixas eletrônicos no Maranhão, e sem nenhuma atitude firme do governo. Pelo contrário o secretário de segurança fazendo pouco caso”, comentou.

Em sua manifestação sobre o assunto, a deputada Andrea Murad chegou a questionar a capacidade de Portela para permanecer no cargo. “O secretário Jefferson Portela demonstrou mais uma vez que não tem condições de continuar no cargo”, disse.

Ela condenou as declarações do comandante do Sistema de Segurança Pública do Maranhão, a quem chamou de “frio e irresponsável”.

“Não é compatível com a responsabilidade de um secretário de segurança se mostrar tão frio, irresponsável e sem qualquer estratégia de ação, mesmo após um ano frente à secretaria. Enquanto isso, o Maranhão está submetido a uma escalada de assaltos, explosões e sequestros de pessoas que está colocando em pânico cidades inteiras por todo o Maranhão. Uma declaração como essa só aumentará o medo e o pavor que hoje já é enorme. Esse é o governo dos inconsequentes”, frisou.

A declaração do secretário Jefferson Portela sobre a pouca preocupação com os assaltos a bancos no interior do estado foi dada em entrevista ao programa Ponto Final, apresentado pelo jornalista Roberto Fernandes, na Rádio Mirante AM.

As explosões a bancos supostamente financiam as facções criminosas”Adriano Sarney, deputado estadual. Na ocasião, quando questionado sobre o assunto pelo apresentador, ele disse que esse é “um problema nacional, mas que nem me preocupa” e apresentou informações sobre a criminalidade em outros estados.

“É um problema nacional, mas nem me preocupa. Temos uma violência extrema na Bahia, na fronteira do Piauí com o lado de lá do Estado. Estive reunido com o comandante da Polícia Militar do Piauí e com o secretário de Segurança do Piauí e eles narraram essa vinda de lá para cá. Eles já estão preocupados de fazer essa contenção do meio do Estado para lá. É muita explosão de banco descendo para cá”, afirmou.

O posicionamento do titular da SSP causou ainda mais repercussão porque foi externado na mesma semana em que bandidos explodiram duas agências bancárias no Maranhão: uma em Grajaú e outra em Icatu.

As importantes perdas para a Polícia Civil do Maranhão

por Jorge Aragão

policiacivilDesde que assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, tadalafil o delegado Jefferson Portela já fez pelo menos três modificações inexplicáveis e que acabaram enfraquecendo a Polícia Civil.

As saídas inexplicáveis dos três competentes delegados – Marcos Afonso, André Gossain e Augusto Barros – apenas demonstram o quanto o comando da Segurança Pública do Maranhão está desnorteado.

O primeiro a ser retaliado por Portela foi Marcos Afonso. O delegado, um dos mais preparados na Polícia Civil, chegou a ser secretário de Segurança e estava desempenhando um excepcional no Serviço de Inteligência quando foi ‘obrigado’ a deixar o cargo.

Depois de Marcos Afonso, foi a vez de André Gossain que, também de maneira inexplicável, deixou a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) onde realiza um trabalho quase que incontestável.

Agora foi a vez competente delegado Augusto Barros deixar a Delegacia-Geral da Polícia Civil. A saída de Augusto Barros, que chegou a ser cotado para ser Secretário de Segurança ainda na composição da equipe do Governo Flávio Dino, pegou todos de surpresa, inclusive o próprio delegado geral.

As trocas dos três excelentes delegados apenas demonstram que algo definitivamente não está no seu curso normal na Secretaria de Segurança. As mudanças dão a nítida impressão que Jefferson Portela segue desnorteado e pior, perdendo peças importantes onde não poderia.

Vale ressaltar que, por enquanto, todas as mudanças estão tendo o aval direto do governador Flávio Dino.

Em tempo: para evitar que o Blog cometa uma injustiça, assim como o governador Flávio Dino e seus asseclas, faltou colocar nessa lista o nome do delegado Sebastião Uchoa, que também inexplicavelmente, foi retirado da Delegacia de Proteção aos Animais, assunto inclusive abordado pelo próprio Blog em outras oportunidades.

Novos policiais aumentam a responsabilidade do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

policiiasIndiscutivelmente, treat uma das boas medidas do governador Flávio Dino, no seu primeiro ano de Governo, foi a convocação de excedentes do concurso da Polícia Militar feito ainda no Governo Roseana Sarney.

O Governo Flávio Dino, através de release, confirmou que a partir de janeiro de 2016, o Maranhão terá 1.500 novos policiais militares e civis nas ruas para proteção do cidadão e combate ao crime.

O aumento do número de policiais significa que aumenta também a responsabilidade do Governo Flávio Dino, pois apesar do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, dizer publicamente que não gosta de comparações, durante todo o ano de 2015 o Governo Flávio Dino fez comparações com o ano de 2014 nos crimes cometidos pelo Maranhão.

Entretanto, de maneira astuta, só divulgava os resultados que lhe eram favoráveis e jamais ousou comparar a prática de três crimes que cresceram assustadoramente neste ano – assaltos a ônibus, assaltos e explosões a bancos/caixas eletrônicos e latrocínios.

O problema, para o Governo Flávio Dino, é que com o reforço de 1.500 policiais nas ruas, esses crimes terão a obrigação de diminuir, afinal eles terão mais condições que seus antecessores de diminuir e combater a criminalidade. Caso contrário, ou seja, se isso não acontecer, ficará comprovado que não era apenas o pequeno efetivo de policiais o único responsável pelo aumento ‘abusivo’ desses três tipos de crimes.

Sendo assim, com mais 1.500 policiais nas ruas em 2016, a resposta a ser dada a população ficará a cargo do governador Flávio Dino e principalmente do comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Marco Antônio Alves, e do secretário Jefferson Portela.

É aguardar e conferir.

Jefferson Portela comenta transferência de militares

por Jorge Aragão
Foto de Biné Morais/O Estado

Foto de Biné Morais/O Estado

Em entrevista serena e equilibrada na Rádio Mirante AM, pharmacy ao jornalista Roberto Fernandes, pharmacy o secretário de Segurança Pública, shop Jefferson Portela, entre tantos assuntos, comentou a transferência de policiais militares, classificadas por alguns deputados, inclusive governistas, como perseguição a lideranças da categoria.

Portela não confirmou, mas também não negou a perseguição, preferiu deixar claro que essa é uma decisão do comando da Polícia Militar e que mesmo os representantes classistas precisam entender que sempre existirá uma hierarquia e precisará sempre ser respeitada.

“Essas remoções foram tomadas pela hierarquia militar. Aqui tem muita coisa equivocada, pois outro dia trouxemos militares para trabalhar na capital e foi uma reclamação. O policial militar é do Maranhão e pode ser deslocado daqui para lá e de lá para cá. É preciso que se esclareça que uma dessas transferências já estava decidida anteriormente, mas não havia sido feito por conta de uma liminar que caiu agora e a transferência foi efetivada. Outros estão sendo removidos pelo comando da PM e se existe perseguição, o caminho é o Poder Judiciário. É bom lembrar que existe um comando e o comando não se dissolve na presença de representação classista”, afirmou Portela.

Durante a entrevista, Jefferson Portela também deixou claro que não gosta e nem concorda com à divulgação de estatística mensal sobre os índices de criminalidade no Maranhão. O secretário entende que seria melhor fazer isso apenas anualmente.

“Profissionalmente eu nunca tento priorizar nada de estatística porque eu acho até não tão produtivo do ponto de vista da construção que se quer a divulgação mensal de estatística. Ela não aponta uma continuidade para o ano. Nós tivemos aqui uma redução de homicídios muito forte em julho de quase 40% e tivemos um aumento em agosto, porque isto não era a tendência, era o número de um mês. Então, a estatística para mim, o conjunto dela deve ser anual. Doutrinariamente eu entendo que é assim. Você tem a análise de um ano e compara com o outro ano. Não adianta a gente querer exagerar com a divulgação até para ter dados positivos exagerando com a estatística porque ela pode revelar no momento a redução de um crime e pode apontar para a elevação de outro”, declarou.

O problema é que parte do próprio Governo Flávio Dino, na ânsia desnecessária de dar uma resposta muitas vezes nem cobrada, a divulgação de tais números, sempre divulgando apenas aqueles números em que houve melhoras, mas optando por um silêncio sepulcral quando existe um aumento dos números, como nos crimes de explosões/assaltos a banco e assaltos a ônibus.

Entretanto, o Blog precisa dizer que ficou satisfeito com a entrevista do secretário Jefferson Portela, que de maneira lúcida demonstrou ter plenas consciências dos problemas, muitos já encontrados, e que está disposto a enfrenta-los, mas sem a necessidade de criar ‘novos inimigos’ como estava sendo feito.

Leia também: Números e exageros

Cargos e campanha

por Jorge Aragão

Jefferson-PortelaAlém da visível ineficiência do Estado no setor, medicine a Segurança Pública começa a ganhar críticas também políticas no governo Flávio Dino (PCdoB). Agora, mind são deputados estaduais e federais aliados do governo que reclamam da “campanha antecipada” do secretário Jefferson Portela.

Militante histórico do PCdoB e candidato em várias eleições, ailment Portela sempre sonhou chegar ao parlamento ­ seja ele qual for ­ e ver no cargo de secretário o trampolim para alcançar seu objetivo. Afinal, a pasta já garantiu eleições recentes para dois titulares, os ex­-secretários Raimundo Cutrim, três vezes deputado estadual, e Aluísio Mendes, este deputado federal.

O problema é que Portela resolveu antecipar em quase quatro anos a campanha, e tem invadido setores de deputados estaduais e federais alinhados ao governo Flávio Dino. Até as nomeações de agentes ou policiais para os mais distantes rincões maranhenses tem de atender aos objetivos políticos do secretário.

E o resultado prático é a crise da Segurança Pública vivida nestes primeiros nove meses de mandato de Flávio Dino, aliás uma gestação.

A postura de Portela é a mesma de outros membros do governo Dino. Eles parecem ansiosos demais por viabilizar­-se nas próximas eleições e geram confronto claro com deputados aliados, por invasão de bases. É o caso, por exemplo, do próprio chefe da Articulação Política, Márcio Jerry. Ele tem cuidado pessoalmente de cada filiação ao PCdoB interessado nas eleições de 2016. Nega qualquer interesse eleitoral, mas os aliados garantem que ele prepara uma megacampanha de deputado federal ­ ou até voos mais altos.

E a postura dos comunistas, obviamente, deixa os aliados desconfortáveis na relação com o governo.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

“Tenho uma lista com pessoas no Governo que recebem propina”, afirma Uirauchene

por Jorge Aragão

UiraucheneO índio Guajajara Uirauchene Alves Soares voltou a se manifestar sobre o caso de propina no Governo Flávio Dino. Na tarde desta sexta-feira (24), treat ele concedeu entrevista ao programa Abrindo o Verbo, decease na Rádio Mirante AM, comandado pelo radialista Geraldo Castro.

O líder indígena diz que um circo foi armado tentando desqualificar as denuncias repassadas por ele e afirma que o Governo Flávio Dino não cumpriu o que foi acordado na reunião na sede da OAB-MA.

“Foi armado um circo em torno dessa problemática e o Governo tentou apenas me desqualificar diante das minhas denuncias, mas não rebateu nenhuma afirmação minha, inclusive tudo que foi acertado na OAB-MA não está sendo cumprido pelo Governo Flávio Dino”, afirmou.

Uirauchene além de ter reafirmado o caso de propina, envolvendo Simone Limeira, disse que existe uma lista com nomes de funcionários que recebem propina no Governo.

“A propina aconteceu sim, a Simone era uma espécie de lobista. A maior prova, além dos depósitos e das mensagens já divulgadas, é que quando ela recebeu a propina na sexta-feira pela manhã, na parte da tarde a Secretaria de EDUCAÇÃO emitiu um documento para pagamento da empresa, tenho ele em mãos, mas na segunda-feira estranhamente o Governo suspendeu o pagamento. O Governo tentou desmoralizar um padre sério e agora quer me desmoralizar. Tenho uma lista de funcionários que recebe propina no Governo, tem gente que está sem dormir, já informei até alguns deputados e na hora certa ela (a lista) aparecerá. Inclusive sou a favor de uma CPI da Propina, eu estou à disposição para colaborar”, disse.

Por fim o líder indígena disse temer pela sua vida, mas que mesmo assim não se acovardará em fazer denúncia e lutar pelos direitos indígenas.

“Eu temo pela minha vida, se algo me acontecer eu responsabilizo os secretários Jefferson Portela e Márcio Jerry, pois até ameaçado já fui, mas seguirei defendendo os nossos direitos”, finalizou.

Pelo visto Uirauchene ainda sabe de muita coisa dentro do Governo Flávio Dino. É aguardar e conferir.

Sousa Neto volta a questionar gestão de Jefferson Portela na Segurança

por Jorge Aragão

sousanetoA audiência com a presença do secretário estadual de Segurança Jefferson Portela, help marcada para acontecer na quinta-feira, sovaldi 25 de junho, seek com o intuito de tratar sobre as medidas de segurança que o governo pretende adotar na região do Vale do Pindaré e principalmente para esclarecer sobre os altos índices de criminalidade foi o assunto do discurso do deputado estadual Sousa Neto (PTN) durante sessão na Assembleia Legislativa.

O parlamentar considerou como “deboche” o fato da audiência que aconteceria às 10h da manhã na Associação Comercial de Santa Inês ter sido amplamente divulgada em todos os jornais da região do Vale do Pindaré com a presença de Jeferson Portela e o mesmo ter mandado apenas um recado dizendo que não ia poder comparecer.

“Toda a Santa Inês está alarmada com tanta violência, a sociedade civil se organizando, o Padre Ivo estava esperando, os comerciantes da região, os vereadores da cidade, todos esperando para discutir as pautas e as reivindicações sobre o plano que a Secretaria de Segurança Pública para lá e Jeferson Portela mais uma vez demonstra o deboche com que tem tratado toda a população do Maranhão”, concluiu indignado Sousa Neto.

Ônibus – Ainda durante o discurso, 25, Sousa Neto apresentou um resumo de assalto a ônibus divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Maranhão, realizado em abril e maio de 2015.

“Estão aqui neste relatório, o registro com data, hora e local dos 124 assaltos durante apenas dois meses. Porque esses dados da Secretaria de Segurança, como eu solicitei e eles não fornecem, eu tenho que buscar através do sindicato”, explicou o deputado.

Sousa Neto encerrou o discurso relatando mais um assalto a banco no interior, dessa vez no município de Buruti de Inácia Vaz, ocorrido na tarde de quarta-feira, ressaltando a denúncia que teria realizado no mês de maio “Policiais lotados no interior estão sendo trazidos para a capital e enquanto isso, os bandidos têm atuado de forma constante no interior do estado, os poucos que lá ficam não tem aparelhamento suficiente para combater essa onda de assalto a bancos Ontem, em Buriti de Inácia Vaz, havia três policiais e uma viatura que estava quebrada. Eu quero saber até onde vai isso”, concluiu Sousa Neto.