E o caso dos PMs desaparecidos, Jefferson Portela?

por Jorge Aragão

Os policiais militares Júlior César da Luz Pereira e Carlos Alberto Constantino Sousa, desapareceram no disa 17 de novembro do ano passado, na cidade de Buriticupu.

O caso ganhou repercussão nacional, mas jamais foi solucionado. E são muitos os mistérios que envolve o desaparecimento dos policiais.

Ontem, familiares dos PMs se deslocaram a São Luís para cobrar, do Governo do Estado e da Secretaria de Segurança Pública, a elucidação. Os parentes dos policias já pediram auxílio para a Organização das Nações Unidas (ONU).

E o Governo segue em silêncio.

As famílias, e a sociedade, continuam sem respostas…

 

 

Aluisio Mendes critica autoritarismo de Jefferson Portela

por Jorge Aragão

O deputado Aluisio Mendes fez duras críticas à decisão do secretário de Segurança Pública Jefferson Portela, de propor alteração no Estatuto da Policia Civil para excluir a Associacao dos Delegados (Adepol) e demais entidades representativas de classe do Conselho da Polícia Civil. Para o parlamentar, as categorias estão sendo tratadas com autoritarismo e perseguição inaceitáveis.

“Antes de ser secretário de Segurança, Jefferson Portela sempre defendeu as entidades de classe. Agora está contrariando tudo que pregou como dirigente sindical, agindo com autoritarismo e perseguindo todos que se opõem às suas arbitrariedades”, criticou Aluisio Mendes. Ele declarou total apoio à Adepol e demais entidades, destacando que elas são fundamentais para a melhoria da segurança pública do Maranhão.

Em nota de repúdio divulgada semana passada, a direção da Adepol definiu a proposta do secretário como um ato “reprovável, despropositado, antidemocrático, anticlassista e prejudicial à instituição” e condenou “a ausência absoluta de diálogo e de respostas do secretário de Segurança e do Delegado Geral sobre o diagnóstico da Polícia Civil e reiteradas solicitações de audiências”.

Na opinião do delegado Sebastião Uchoa, a intenção dessa proposta de exclusão do Conselho da Policia Civil objetiva Criar uma relação unilateral de gestão sem ouvir os trabalhadores do setor da segurança pública. “Nós não vamos aceitar que as entidades de classe sejam subjugadas a governo nenhum. Já reagimos e vamos continuar reagindo na forma da lei”, afirmou ele.

Comunidade em pânico

por Jorge Aragão

O Campus Universitário do Bacanga é uma comunidade gigantesca, maior do que muitos bairros de São Luís – e equiparada, em população, a alguns municípios do interior. São milhares de estudantes, professores, servidores, colaboradores e comunitários, que ali convivem no dia a dia – estudam, trabalham, comem, se divertem – e transformam a área em uma verdadeira cidade universitária.

Mas nenhuma segurança é oferecida a essas pessoas, em nenhuma hora do dia – e o expediente vai da manhã à últimas horas da noite.

No ano passado, durante um evento na chamada área de vivência – onde alunos e professores se reúnem para estudar, divertir-se e protestar – um estudante foi assassinado a golpes de faca, dentro de um banheiro, sem que ninguém tenha percebido. Nos últimos quatro dias, duas estudantes foram estupradas na área do Campus, também sem que ninguém as tivesse acudido.

A Ufma tem uma Prefeitura de Campus, espécie de gestora da cidade universitária, responsável pela infraestrutura de transporte, Educação e Segurança da comunidade universitária. Valores e contingentes são maiores do que os de muitas prefeituras pelo Brasil a fora.

Mas no que diz respeito à Segurança, contingente e equipamentos disponibilizados são apenas para a proteção do patrimônio da própria Ufma. Os homens da segurança patrimonial não estão treinados e equipados para a proteção de homens e mulheres que ali vivem diariamente.

A área da Ufma tem plenas condições e abrigar um quartel da PM, assim como já abriga serviços outros da área de Segurança, como o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal. A presença de policiais na área inibiria muito mais a ação de bandidos. E a pergunta que se az é: falta o quê para ser efetivada?

Irmãos de sangue

A reitora da Universidade Federal do Maranhão, Nair Portela, é irmã do secretário de Segurança Pública Jefferson Portela.

Os dois chegaram a ganhar a mídia no ano passado, ao anunciar convênio que garantiria a presença de policiais militares nas dependências da Ufma.

Oito meses depois – e dois estupros registrados – a parceria nunca foi efetivada.

 

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

Balsas: 30 tiros atingiram o veículo de Karina Brito

por Jorge Aragão

veiculo

No dia em que foi realizado a Missa de 7º Dia pela morte da jovem Karina Brito, assassinada em Balsas ao ser confundida com bandidos numa perseguição policial, saiu o laudo preliminar do veículo em que as duas irmãs estavam.

O laudo aponta que pelo menos 30 tiros, isso mesmo, 30 tiros acabaram atingindo o carro onde estavam as irmãs Karina e Kamila Brito, que foi atingida com u tiro no braço. A maioria dos tiros disparados contra o veículo atingiram a parte traseira do veículo e foram disparados de pelo menos três armas diferentes. O laudo conclusivo só será divulgado na próxima semana.

A irmã de Karina Brito, a Kamila Birto, sobrevivente da tragédia, voltou a se manifestar sobre o lamentável episódio e novamente negou veementemente a existência de uma barreira policial com veículos caracterizados da Polícia Militar como chegou a ser afirmado pelo próprio secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela.

A sobrevivente ainda afirmou que mesmo depois do veículo ter parado, alguns tiros ainda foram disparados.

Clique aqui e veja a entrevista concedida por Karina Brito a TV Mirante.

Andrea Murad critica gestão de Jefferson Portela na Segurança

por Jorge Aragão

andrea-murad-201216A deputada Andrea Murad (PMDB) repercutiu na tribuna nesta terça-feira (20) a reportagem sobre a precariedade das delegacias, viaturas e ausência dos policiais no interior do estado, veiculado pela TV Mirante esta semana. A parlamentar disse que o secretário de segurança Jefferson Portela desconhece o próprio sistema de segurança que comanda.

“Eu fico muito impressionada, não só com o que está acontecendo no Maranhão em relação à segurança pública, mas com o desconhecimento do Secretário Jefferson Portela em relação a própria polícia que comanda. É inacreditável, ele não sabe nem como funciona a Polícia dele. Ele não sabe que as viaturas estão sucateadas. O repórter perguntou e ele dizia que não, isso não acontece não, e aí as imagens passando, as viaturas sucateadas, as delegacias depredadas e tudo mais, ou seja, o que o secretário dizia ia contra o que aparecia nas imagens. O secretário Jefferson Portela vive em outro mundo que não é o real na segurança pública. As delegacias de todo o Maranhão estão acabadas, os delegados pedem dinheiro geralmente para os prefeitos para abastecer suas viaturas. São delegacias depredadas e até sem viatura,” discursou Andrea.

A deputada falou ainda das constantes explosões às agências bancárias no interior do estado e cobrou investimentos no setor para que todas as regiões recebam melhorias na estrutura da segurança pública.

“No dia que não tem uma agência bancária explodida é o dia que eles comemoram. A falta de estrutura reflete nisso, na reincidência de crimes. Jefferson Portela não poderia jamais estar no cargo que ocupa, que termina sendo uma pessoa responsável por vidas, nós temos aí policiais desaparecidos, a polícia não tem estrutura, a polícia não tem nada, a polícia não é valorizada. São problemas que o secretário não consegue resolver. Ele precisa investir mais na polícia, mais em estrutura, mais em equipamentos, mais investimentos em tudo, mas para ele está tudo ótimo, está a mil maravilhas. E aí nós nos perguntamos: em que mundo vive o Secretário de Segurança. É muito lamentável o Maranhão ter o Jefferson Portela como Secretário de Segurança Pública, porque o reflexo da segurança pública do Maranhão hoje é reflexo do seu secretário”, finalizou.

Sousa Neto quer explicações sobre desaparecimento de policiais militares

por Jorge Aragão

sousa-neto-141216O deputado estadual Sousa Neto (PROS) entrou, nesta quarta-feira (14), com um requerimento na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (ALEMA), solicitando informações do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela sobre as investigações do desaparecimento, há exatos 27 dias, do cabo Júlio César da Luz Pereira e do soldado Carlos Alberto Constantino Sousa, ambos policiais militares lotados na 14ª Companhia Independente do Município de Buriticupu.

Sousa Neto voltou a cobrar providências por parte da cúpula da SSP e da Polícia Militar, para o caso. “Mais uma vez volto a esta tribuna para falar do desaparecimento de dois policiais militares que estavam de serviço na cidade de Buriticupu. Estamos aqui, agora de forma oficial, cobrando o secretário de Segurança Pública porque as famílias estão desesperadas”. Jefferson Portela terá um prazo de 10 dias para que se manifestar.

Na ocasião, o parlamentar leu o relato de um dos familiares dos pms, em que mostra o drama e o sofrimento em busca de respostas, e do silêncio e da omissão por parte das autoridades de Segurança. “Trago aqui, um apelo da ex-esposa do cabo César, em nome dos familiares, em que ela fala da angústia e do sofrimento vividos nas últimas semanas à espera de uma resposta sobre o paradeiro dos dois policiais. A população da cidade de Santa Inês, Buriticupu e região quer que o secretário de Segurança Pública junto com o Governador, tome uma iniciativa pelo menos para amenizar a dor dos filhos, pais e esposas desses dois policiais que sumiram”, disse.

“Cadê os Direitos Humanos? Cadê o Comando da Polícia Militar que não tem dado apoio a essas famílias? Estou cobrando, por meio de requerimento, explicações ao Secretário Jefferson Portela. Essa é a forma como a Polícia Militar do Maranhão, através do seu Secretário, trata seus policiais”, questionou o deputado.

Banco – Durante sua fala, Sousa Neto destacou a situação caótica na Segurança do Governo Flávio Dino e o terror vivido pelos moradores de Fortaleza dos Nogueiras, na noite da última terça-feira (13), quando pelo menos 14 bandidos tentaram arrombar os caixas eletrônicos do Banco do Brasil naquela cidade. “Foram momentos de pânico e medo. Os assaltantes atiraram contra os prédios da delegacia e da companhia da PM Só para vocês terem uma ideia, até o prefeito eleito, Aliandro Passarinho, foi feito de refém e agredido pelo bando. Tocaram fogo no carro dele. Sabe por quê? Falta de efetivo policial”, criticou.

Deputado diz foi impedido de entrar no CFAP da Polícia Militar

por Jorge Aragão

sousaO deputado estadual Sousa Neto (PROS) denunciou, buy cialis nesta quarta-feira (23), pharm que foi impedido de adentrar ao Centro de Formação de Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar do Maranhão (CFAP).

Sousa Neto, que é membro da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, afirmou que teve sua entrada no CFAP proibida e que a ordem teria partido do próprio secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela.

“Infelizmente a Assembleia Legislativa foi desmoralizada pelo Governo Flávio Dino, através do secretário Jefferson Portela que proibiu um deputado estadual, membro da Comissão de Segurança, de entrar nas instalações do CFAP, instalações públicas”, afirmou.

O parlamentar disse que estava fazendo uma visita para conhecer as instalações do CFAP, mas que foi impedido por uma ordem do secretário Jefferson Portela.

“Era uma visita para conhecer as instalações, pois tenho recebido muitas informações sobre o curso e como membro da Comissão de Segurança da Assembleia, me senti na obrigação de verificar in loco, mas infelizmente fui barrado na porta do CFAP”, lamentou.

Sousa Neto disse que o Coronel Becker lhe prestou algumas informações sobre o CFAP, mas que o próprio oficial afirmou que não dependia dele a liberação do parlamentar. O deputado assegurou que comunicará o fato ao presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Humberto Coutinho (PDT).

Vale lembrar que na terça-feira (22), na Tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Sousa Neto fez uma dura crítica sobre a gestão de Jefferson Portela. O parlamentar afirmou que o Governo Flávio Dino perdeu o controle da Segurança (reveja).

Secretário de Segurança fala sobre o caso Mariana Costa

por Jorge Aragão

jefferson-portela-1O secretário de Segurança do Maranhão, treatment o delegado Jefferson Portela, cialis em entrevista coletiva, medical comentou e detalhou as investigações sobre o caso Mariana Costa, filha do ex-deputado estadual Sarney Neto e sobrinha-neta do ex-presidente do Brasil, José Sarney.

Jefferson Portela confirmou a prisão em flagrante delito do principal suspeito de ter praticado o crime de homicídio. O secretário de Segurança afirmou que o empresário Lucas Ribeiro Porto, casado com uma irmã da vítima, logo cunhado de Mariana, disse que o suspeito entrou em contradição e ainda atrapalhou os trabalhos da polícia.

“Ele foi preso em flagrante delito pela morte de Mariana Costa. Ele entrou em várias contradições, como síndico do seu prédio, se negou a ceder as imagens das câmeras, apagou as ligações feitas do seu celular, as roupas que estava usando sumiram e além disso, foi a única pessoa que entrou no apartamento da Mariana no horário do crime”, afirmou.

O secretário Jefferson Portela também detalhou o laudo inicial sobre a morte da vítima e os detalhes sobre a chegada do suspeito ao local.

“Houve uma tentativa de esganadura, mas a consumação do crime se deu por sufocação, muito provavelmente por um travesseiro. Eles estavam num almoço comemorativo, depois ele deixou a Mariana Costa e as filhas no prédio e saiu para deixar a sogra. Depois disso retornou ao apartamento de Mariana, onde ficou durante quarenta minutos, e depois desceu assustado pelas escadas”, detalhou.

O suspeito só retornou ao local do crime na parte da noite, inclusive acompanhado de uma psicóloga, que seria para o acompanhamento das crianças. Apesar de tudo, o empresário Lucas Porto ainda nega a autoria.

O suspeito está sendo ouvido novamente pela polícia e ainda hoje novos detalhes do caso devem ser revelados pela Secretaria de Segurança.

Lei Seca no Maranhão só durará 6 horas

por Jorge Aragão

leisecaA proibição de venda e consumo de bebidas alcoólicas, sickness mais conhecida como Lei Seca, cheap já chegou a ser aplicada de forma obrigatória em todo o Brasil nos dias de eleições. Atualmente, a aplicação da medida, que visa garantir a segurança durante o período de votação tem ficado a cargo de cada estado, que publica uma portaria com os critérios de vigência da restrição.

No Maranhão, pela portaria assinada pelo secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, a Lei Seca só terá duração de 6 horas. Se não existiu erro de digitação, a Lei Seca no Maranhão nas eleições 2016 é apenas para “inglês ver”.

De acordo com a portaria assinada nesta quarta-feira (28), a Lei Seca será proibido vender, fornecer e consumir qualquer tipo de bebida alcoólica em locais públicos ou de acesso público a partir das 18h do dia 01/10/2016 até às 0h do dia 02/10/2016.

Ou seja, durante o dia da eleição (02/10/2016) a Lei Seca não estará em funcionamento.

Então tá.

Em tempo: na quinta-feira (29), o Blog do Jorge Aragão recebeu a informação que a portaria foi corrigida e agora a proibição de vender, fornecer e consumir qualquer tipo de bebida alcoólica em locais públicos ou de acesso público fica valendo das 18h do dia 01/10/2016 até às 0h do dia 03/10/2016;

A dura resposta de Uchoa as declarações de Portela à Carta Capital

por Jorge Aragão

uchoa

O delegado e ex-secretário de Justiça e Administração Penitenciária do Governo do Maranhão, malady Sebastião Uchoa, respondeu duramente a matéria “Maranhão em chamas” publicada na revista Carta Capital no último fim de semana.

Uchoa responde as afirmações do atual secretário de Segurança, Jefferson Portela. Para o ex-secretário, “É muita ousadia falar sem conhecimento de causa” e lamentou a total politização da pasta.

O ex-secretário afirmou não ter medo de perseguição e assegurou que só a morte irá lhe calar diante das falácias criadas pelo atual governo sobre a situação de Pedrinhas durante a sua gestão. Veja abaixo a resposta de Sebastião Uchoa.

É muita ousadia falar sem conhecimento de causa por parte de uma pessoa que se quer domina tecnicamente a pasta que politicamente assumiu.

Falar que herdaram desordens, “que estão construindo presídios”, mais precisamente que “… o maior controle sobre os presos resultou na resposta violenta da facção nas ruas” e “Eles queriam o retorno a regras da gestão anterior, quando os presos tinham liberdade para ficar soltos no pátio”, e apelando no sentido de que “o novo governo impôs o uso obrigatório de uniformes e refez o gradeamento de todas as celas”, e que “a realidade prisional do Maranhão é aquela que foi herdada da administração anterior. E “Estamos inaugurando novas unidades, mas convivemos com a superlotação, um problema nacional”, por fim “defende a estratégia de isolamento das facções rivais”, é no mínimo ser digno dos adjetivos que um deputado estadual lhes deu ano passado, assim como de profunda adjetivação recebida numa charge de um conceituado jornal no estado, com a palavra depreciativa de “verborrético”. Onde, parecem-me que bem se encaixa na defesa fundamentalista de um modelo de gestão que já nasceu morto em várias acepções, embora os esforços dos heroicos de plantão existentes nas forças policias civis e militares, no estado.

Desafio a ele ou a quem fizer sua vez para um debate técnico, moral e ético, sobretudo apartidarizado, frente a frente para se discutir Pedrinhas e Segurança Pública em todos os sentidos.

Contudo, repito, tecnicamente, sem jargões, sofismas ou decorebas inflamatórias, que visam vender ilusão ao povo que cansado se encontra diante do caos que se instalou no estado, a partir da completa politização da pasta, tão avisado que se foi, antes que o governo em curso assumisse a grande missão de promover “mudanças” no cenário da gestão estadual como um todo.

Por isso que Carta Capital, desta feita, parece-me não fora tão infeliz com sua matéria, por conseguinte, puxou-me à presente reação.

Por fim, repito: não tenho medo de perseguições sob qualquer espécie e, enquanto continuarem mentindo ou omitindo sobre Pedrinhas e tentando subjugar nossos inúmeros verdadeiros e estratégicos combates a organizações criminosas que se instalaram em Pedrinhas, somente a morte física me calará, tenham certeza disso!!!!

Indiscutivelmente uma resposta dura e precisa.