O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), utilizando a Lei de Acesso a Informação, solicitou informações ao Governo Flávio Dino sobre a campanha publicitária que envolveu a polêmcia contratação da cantora gospel Aline Barros.

Edilázio, entre outras informações, quer saber o valor do contrato da campanha publicitária, a rubrica orçamentária utilizada para custear a campanha e a referida contratação e se artistas regionais foram considerados/contatados para a realização dessa companha.

O deputado federal alegou que diante do atual cenário, além da transparência ser algo fundamental, seria importante o Governo Flávio Dino ter valorizado os artistas maranhenses, que estão sofrendo com as medidas restritivas impostas por conta da pandemia da Covid-19.

Edilázio fez questão de não ter nada pessoal nem contra a cantora, muito menos contra a religião de Aline Barros, mas a reivindicação é a valorização dos artistas maranhenses, principalmente pelo atual momento.

A contratação de Aline Barros pelo Governo Flávio Dino já foi inclusive alvo de críticas de artistas maranhenses, como a Banda Mesa de Bar (reveja).

É aguardar e conferir, afinal tem prazo para que a gestão do comunista se posicione sobre os questionamentos feitos pelo deputado Edilázio.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) utilizou as redes sociais, nesta segunda-feira (12), para apoiar e ratificar a crítica que a banda maranhense Mesa de Bar fez ao Governo Flávio Dino, sobre a contratação da cantora gospel Aline Barros para estrelar uma propaganda institucional.

A banda Mesa de Bar, de maneira acertada, defendeu a contratação de artistas e músicos maranhenses para fazerem a propaganda e não contratarem fora do Maranhão.

O deputado Edilázio foi solidário aos músicos maranhenses e afirmou que eles estão vivendo seus piores anos no Governo Flávio Dino. O parlamentar parabenizou a banda pela coragem em se posicionar e entende que faltou bom sendo e coerência do Governo Dino com a situação econômica do nosso estado.

“Os artistas maranhenses estão vivendo os seus piores anos com esse governo comunista que despreza e persegue a classe! Falta bom senso e coerência com a realidade econômica do nosso estado. Não é momento de contratar artistas de fora, com valores absurdos, para fazer campanha publicitária, governador! Parabéns à banda Mesa de Bar pela coragem!”, afirmou Edilázio.

O Governo Flávio Dino, pelo menos de maneira oficial, não se posicionou sobre as críticas feitas pelos músicos maranhenses.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) encaminhou ofício ao governador Flávio Dino (PCdoB) com a solicitação para que haja priorização no âmbito do Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, dos trabalhadores da Educação, das Forças de Segurança e Salvamento e dos profissionais que atuam no Transporte Coletivo Rodoviário de Passageiros.

No documento encaminhado ao Palácio dos Leões, Edilázio argumenta que as categorias estão atrás – no Plano Estadual de Vacinação -, de outros grupos que, apesar de também sujeitos à infecção, não estão tão expostos quanto os mencionados.

“Ademais, também deve ser ponderado que os trabalhadores das Forças de Segurança e Salvamento e os Trabalhadores de Transporte Coletivo Rodoviário de passageiros estão diretamente expostos à Covid-19 ao efetuarem seu trabalho, seja coibindo aglomerações, seja no transporte/salvamento de pessoas, podendo inclusive serem considerados um grupo da linha de frente no combate à propagação do vírus”, destaca trecho do documento.

O parlamentar espera que haja sensibilidade por parte do chefe do Executivo ao analisar o pedido e priorize as categorias que estão mais expostas ao vírus no momento, mas sem qualquer expectativa de data para início do processo de imunização.

Repercutiu negativamente a reportagem do Fantástico do último domingo (28), quando mostrou que o idoso José Maria Santos Bandeira, de 60 anos, faleceu no fim de semana após viajar por mais de quatro horas, de Bacabeira até São Luís em busca de um leito de UTI.

O programa da TV Globo exibiu vídeo que mostraram o paciente dentro de uma ambulância e o choro desesperado da irmã de José Bandeira, que percorreu cinco hospitais do estado e não encontrou um leito. Infelizmente, o idoso morreu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória, causada pela Covid-19.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), nas redes sociais, cobrou o governador Flávio Dino pelos leitos estaduais e a destinação dos recursos enviados pelo Governo Federal.

Obviamente que o questionamento de Edilázio, mais uma vez, ficará sem a devida resposta.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) voltou, nesta quarta-feira (24), a cobrar do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), a redução de impostos estaduais para diminuir o valor do combustível para os maranhenses.

A nova cobrança de Edilázio acontece exatamente no mesmo dia em que a Petrobras, pelo segunda vez consecutiva, anuncia redução do valor do diesel e gasolina. Nesta quarta-feira, a Petrobras confirmou redução de R$ 0,11 nos preços do litro da gasolina e do óleo diesel em suas refinarias. A partir desta quinta-feira (25), o preço médio do litro da gasolina passará a custar R$ 2,59, uma queda de 4%.

“Petrobrás anunciou uma redução de 11 centavos nos preços da gasolina e no do diesel, medida que entra em vigor amanhã (25). O desafio está feito governador! Diminua os valores dos impostos estaduais!”, afirmou Edilázio.

É aguardar e conferir, mas pelo que tem demonstrado, até agora, o comunista não tá afim de topar esse desafio e tão pouco amenizar o bolso do contribuinte maranhense na questão do combustível.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) destacou, nas suas redes sociais, a ação que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA) ingressou contra o Governo Flávio Dino, solicitando mais celeridade na vacinação e que o novo Hospital de Campanha de São Luís tenha, no mínimo, a mesma capacidade de leitos do montado em 2020.

Edilázio, nas sua postagem, lembrou que o Maranhão pagou R$ milhões por respiradores que jamais recebeu e questionou a capacidade do Novo Hospital de Campanha da capital maranhense.

“Lembrando que, ano passado, em uma medida precipitada, o Governo do Estado gastou R$ 4 milhões na aquisição de novos respiradores que nunca foram entregues. Além disso, o novo hospital de campanha terá a metade da capacidade do que o do ano passado”, afirmou.

Por fim, Edilázio afirmou que as medidas estaduais estão deixando a desejar e levaram o Brasil a um momento da crise ainda pior.

“A incoerência nisso tudo é que o governador toda hora diz que o atual momento da crise é pior do que do ano passado, mas pelo visto, as medidas estaduais estão deixando muito a desejar”, finalizou.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) destacou na tribuna da Câmara Federal, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, que determinou a suspensão do cargo comissionado de capelão no Maranhão, no bojo de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) ingressada contra o governo Flávio Dino (PCdoB).

Com o dinheiro gasto por Dino no caso que ficou conhecido nacionalmente como “Farra de Capelães”, 30 mil famílias poderiam ter sido beneficiadas com uma espécie de auxílio emergencial estadual, segundo Edilázio.

“De 2018 a 2021 o estado do Maranhão perdeu com essa lei inconstitucional, cerca de R$ 15 milhões. Imaginem só vocês esse recurso em caixa nesse momento de pandemia. O governador Flávio Dino que em momento em algum se sensibilizou em criar um auxílio emergencial, daria tranquilamente para atender cerca de 30 mil famílias com auxílio emergencial de R$ 500”, disse.

Edilázio lembrou que somente no ano eleitoral de 2018, quando Dino foi reeleito para o cargo, 36 cargos comissionados de capelães foram criados e distribuídos por lideranças de dezenas de igrejas no estado.

“O segundo estado do país que tem o maior número de capelães é Alagoas, com 5. No Maranhão Flávio Dino elevou esse número para 50 e no período da campanha eleitoral o governador prometeu criar mais 10”, destacou.

Edilázio lembrou que tramita na Justiça Eleitoral uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral por abuso de poder em desfavor de Dino e que pode resultar na perda de mandato do comunista. A ação é assinada pela advogada Anna Graziella, também destacada na tribuna pelo parlamentar.