Davinopolis: vice acusado de mandar matar prefeito tem HC negado

por Jorge Aragão

O prefeito afastado da cidade de Davinopolis, José Rubem Firmo, conhecido como Rubem Lava Jato, preso no fim de 2018, acusado de ter sido o mandante do assassinato do prefeito da cidade, Ivanildo Paiva, executado no início de novembro, tentou um habeas corpus, mas não logrou êxito.

O habeas corpus foi negado pela 2ª Câmara Criminal, através de uma decisão monocrática do desembargador José Luiz Oliveira Almeida. Clique aqui para ter acesso ao habeas corpus.

A Polícia Civil do maranhão assegura que por conta de dívidas e acordos descumpridos, o então vice-prefeito Rubem Lava Jato teria ordenado a morte de Ivanildo Paiva. Com a prisão de Rubem, a polícia considerou o caso elucidado.

Um dia de posses…

por Jorge Aragão

O presidente da Câmara de Vereadores de Davinópolis, Raimundo Nonato Martins (PRB), assumiu a prefeitura da cidade. A Justiça determinou a prisão e o afastamento de José Rubem Firmo (PCdoB) do cargo após a Polícia Civil considerá-lo suspeito de mandar matar Ivanildo Paiva (PRB), que era prefeito da cidade.

O vereador Osmar Filho (PDT) assumiu a presidência da Câmara de Vereadores de São Luís e ficará no comando durante o biênio 2019/2020.

Na Assembleia Legislativa, o governador reeleito Flávio Dino (PCdoB) tomou posse para mais quatro anos a frente do Governo do Maranhão.

Jair Bolsonaro (PSL) assume a Presidência da República e renova a esperança do povo brasileiro.

Davinópolis: acordos descumpridos fizeram vice tramar morte de prefeito

por Jorge Aragão

Acabou surpreendendo muita gente a prisão do atual prefeito de Davinópolis, José Rubem Firmo, conhecido como Rubem Lava Jato, na manhã desta segunda-feira (31), acusado de ser um dos mandantes do então prefeito da cidade, Ivanildo Paiva, executado no início de novembro.

A Polícia Civil assegura que por conta de dívidas e acordos descumpridos, o então vice-prefeito Rubem Lava Jato teria ordenado a morte de Ivanildo Paiva. A afirmação foi do delegado que comanda o caso, Praxíteles Martins, ao repórter João Ricardo da Rádio Mirante AM.

“Ele (José Rubem) não admite a participação no crime, mas a motivação é que quando foram eleitos, eles fizeram um acordo que envolvia duas secretarias e não foi cumprido. De imediato até que o Ivanildo cumpriu, mas no primeiro ano do primeiro mandato ele substituiu o pessoal das duas secretarias. Na reeleição, houve promessa de vantagem em dinheiro de R$ 300 mil, dos quais só repassou R$ 100 mil, e prometeu a Secretaria de Educação, mas acabou não ‘dando’. Por fim, Ivanildo prometeu que se licenciaria do cargo por quatro meses para que José Rubem assumisse a prefeitura”, revelou o delegado.

Segundo o delegado, por conta do não cumprimento dos acordos, a situação financeira de Rubem teria ficado ainda pior. O vice chegou a atentar articular uma CPI na Câmara de Vereadores, mas como não logrou êxito, Rubem Lava Jato começou a tramar a morte do prefeito para que ele pudesse assumir a Prefeitura de Davinópolis.

“O Rubem então ficou afundado em dívidas, devendo banco e agiotas e começou a se desfazer das empresas dele. Vendeu posto de combustível, padaria e, por fim, estava vendendo a casa que ele morava. Aí, a única alternativa que ele encontrou para assumir a prefeitura e refazer o patrimônio dele foi assassinando o titular. Ele dez isso com a ajuda do Messias, que é um amigo dele e que tem interesses em comum, pois é empresário com interesse em prestar serviço para o município e trabalha com agiotagem. Então eles contrataram as pessoas que participaram diretamente no crime”, concluiu o delegado.

Com a prisão de Rubem Lava Jato, o oitavo a ser preso, a Polícia Civil entende que o crime esteja praticamente elucidado.

Davinópolis: vice-prefeito é preso acusado da morte do prefeito Ivanildo

por Jorge Aragão

Na manhã desta sexta-feira (31), a Polícia Civil do Maranhão cumpriu mais uma prisão referente a morte do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, que foi executado no início do mês de novembro.

O preso desta vez foi o atual prefeito da cidade, José Rubem Firmo, mais conhecido como Rubem Lava Jato. Ele era o vice-prefeito de Davinópolis e assumiu o cargo após a morte de Ivanildo Paiva. Rubem foi preso diante da acusação de ser um dos mandantes da execução do assassinato do então prefeito.

Além da prisão e algumas apreensões na casa de Rubem Lava Jato, já foi solicitada a suspensão do exercício do cargo de prefeito. O presidente da Câmara de Vereadores é que ficará respondendo pelo cargo.

Anteriormente, outras sete já haviam sido presas, inclusive dois policiais, todos acusados de participarem da morte de Ivanildo Paiva.

Policiais são presos como suspeitos da morte do prefeito de Davinópolis

por Jorge Aragão

Após 30 dias exatos do assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, a Polícia Civil do Maranhão vai realizando na manhã desta terça-feira (11), uma operação em três cidades maranhenses – Barra do Corda, Grajaú e Imperatriz – e uma paraense – Dom Elizeu.

Pelas informações iniciais, quatro pessoas já foram presas, entre os detidos estariam dois policiais. Os policiais, ambos militares, são: Francisco de Assis Bezerra Soares, que é lotado no Pará e foi preso na cidade de Dom Eliseu, e Williame Nascimento da Silva, policial militar do Maranhão lotado em Grajaú.

Além dos dois policiais militares, também foram presos: José Denilton Guimarães, conhecido como Boca Rica, que é mecânico e Jean Dearlen dos Santos, o “Jean Listrado”, apontado pela polícia como o pistoleiro que teria sido o principal executor.

A Polícia Civil tem afirmado que outras prisões ainda podem ser feitas para, definitivamente, elucidar e concluir o assassinato do prefeito de Davinópolis, no dia 11 de novembro (relembre aqui).

Prefeito de Davinópolis é assassinado na zona rural do município

por Jorge Aragão

O prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva (PRB), foi assassinado e seu corpo encontrado na manhã deste domingo (11), na zona rural do município.

De acordo com as primeiras informações o corpo de Ivanildo Paiva, e um outro corpo, possivelmente de um segurança, foram encontrados nas proximidades de uma chácara do prefeito, local que ele costumava a passar os fins de semana.

A Polícia Civil já começou as investigações e teriam manchas de sangue na própria chácara do prefeito Ivanildo Paiva, que era casado e tinha 57 anos.