Durante o último fim de semana, até de maneira desnecessária, acabou repercutindo um vídeo onde é registrado uma abordagem policial no veículo em que se encontrava a deputada estadual Daniella Tema.

No vídeo, a abordagem pareceu ter sido absolutamente normal e corriqueira, com a diferença apenas que entre os abordados estava uma pessoa que está deputada e o veículo seria de sua propriedade. Veja o vídeo acima.

No entanto, após a repercussão do vídeo, de maneira surpreendente o Tenente França, responsável pela equipe que realizou a abordagem no carro da parlamentar, acabou exonerado do cargo de comandante da Companhia da Polícia Militar de Tuntum.

A deputada Daniella Tema tem negado envolvimento com o episódio, mas após a abordagem comentou nas redes sociais o assunto.

Pelo visto, alguns vão querer convencer que o episódio foi mais uma, entre tantas na gestão de Flávio Dino, mera coincidência.

O problema é o recado que uma decisão dessa acaba dando para a Polícia Militar do Maranhão.

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O deputado federal Gastão Vieira destacou o legado do engenheiro naval Luiz Phelipe Andrés que morreu na noite de sábado (4), vítima de leucemia.

Gastão lembrou o papel fundamental desempenhando por Andrés para o título de Patrimônio da Humanidade de São Luís.

E afirmou que Andrés “adoeceu sem plano de saúde, ganhando menos que o teto do INSS, num pequeno apartamento de um conjunto habitacional”.

O corpo de Luiz Felipe Andrés será cremado após ter sido velado ontem, na Academia Maranhense de Letras (AML) e hoje no Estaleiro Escola.

Veja a homenagem de Gastão Vieira:

“Luiz Phelipe Andrès partiu nesta manhã de domingo, num barco do Estaleiro Escola, para sua viagem derradeira…

Cedo, ainda madrugada,com a insônia já presente ao meu lado, alguém pergunta aflito: “ ..é verdade que Luiz Phelipe morreu “? E eu, rápido: “não morreu, “encantou-se!”, e vai aparecer nas águas de Cururupu, numa Biana ,que com seu trabalho preservou.

Luiz Phelipe Andrès foi um dos últimos imigrantes a aportar em São Luís, numa imigração que começou no governo Sarney, passou pelo governo do Professor Pedro Neiva, e se apossou do nosso querer pelo Centro Histórico de prédios, ruas, becos e ladeiras.

Quando Cafeteira, outro esquecido nessa narrativa, decidiu restaurar nosso Reviver, Luiz Phelipe ali estava com sua compreensão da nossa importância, seu amor por nossa beleza lusitana.

Envolveu-se num projeto que custou 60 milhões de dólares, pouco estudado e divulgado, talvez por causa de Cafeteira, seu idealizador e executor.

A  preparação para São Luís virar Patrimônio da Humanidade, onde foi um dos heróis ocultos, esquecidos, foi sua maior contribuição, de como comigo, Kátia Bogéa, Nerine, EliezerMoreira sonhou o sonho do Estaleiro Escola.

Seu maior objetivo era não deixar perder a engenharia naval de construção de nossas diversas embarcações, retida apenas na memória de seus construtores.

O tempo não lhe trouxe o reconhecimento, o sucesso merecido. As pessoas, talvez, por temer Phelipe, pelo que não fazia: não tinha inveja, não falava mal, não brigava por cargos, foram impiedosas com ele.

Adoeceu sem plano de saúde, ganhando menos que o teto do INSS, num pequeno apartamento de um conjunto habitacional.

Viva Luiz Phellipe Andrès, os que aqui ficam e resistem ao mesmo processo, choram por ti.

Vá em paz meu amigo”.

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Por Carlos Brandão

Desde que resolvi me dedicar a servir ao público – e aí já se vão mais de trinta anos -, aprendi que deveria guiar minhas atitudes pelos cinco princípios básicos da administração pública, descritos no artigo 37 da nossa Constituição Federal: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Assim tem sido. Tanto que, como resultado desse meu direcionamento, não respondo a nenhum processo, seja em que área for. A eles, somam-se características que trago de minha formação familiar: respeito, honestidade e lealdade ao que acredito. E não entendo essas como qualidades excepcionais. Para mim, quando se tem a cidadã e o cidadão como patroas e patrões, ser guiado pelos elementos que descrevi é uma obrigação.

Exerci alguns cargos importantes até que encarei as urnas e fui eleito deputado federal. Foram dois mandatos de muita dedicação ao Maranhão, observada pelo então pré-candidato a governador, Flávio Dino, que me convidou para compor a chapa majoritária ao seu lado. Deixei meu projeto de uma reeleição de deputado federal e aceitei o desafio de trabalhar como vice-governador ao lado de um homem cheio de ideias e de muita vontade de transformar o Maranhão. Eleitos por duas vezes, arregaçamos as mangas e construímos muito em muitos setores. Evidentemente – e não queremos tampar o sol com a peneira – que ainda falta muito a fazer em um estado tão grande e tão carente, apesar de sua riqueza natural e humana. Mas estamos regando a transformação que não acontece de uma hora para a outra em nenhuma etapa de nossas vidas. Tudo deve ser construído passo a passo.

O nosso grande mérito, desde 2015, talvez seja, exatamente, ter tido a coragem de plantar essa semente do planejamento, adubada pela atitude, pelo acreditar. E o maranhense já começa a colher as oportunidades (frutos) que germinam, representados pelos mais de 60 Restaurantes Populares; pelas mais de 1.300 Escolas Dignas; pelos 25 IEMAs em tempo integral; pelos hospitais espalhados por todo o estado; pelo apoio ao pequeno produtor; por iniciativas como a Casa Ninar e a Clínica Sorrir; pelos milhares de quilômetros de asfalto que levamos aos municípios.

Da minha forma, de maneira discreta, trabalhando arduamente nos bastidores, tenho participado de todas as etapas desse Governo, considerado um dos melhores do país. Acompanho desde a elaboração dos projetos até sua execução nas diversas áreas. Sempre dei minha contribuição entendendo, perfeitamente, o limite que me caberia. Esse, certamente, é o motivo pelo qual muitos maranhenses não me conhecem.

Meu projeto sempre foi de governo e, junto com o Flávio, de desenvolvimento e de justiça social – e não de poder.

Agora, em um novo momento, coloco meu nome à disposição dos maranhenses para que possamos continuar a conduzir o Maranhão no rumo que temos seguido, com a visão do desenvolvimento com resgate à dignidade e atenção às pessoas. Na última segunda, 29, durante uma reunião com todos os líderes partidários aliados do Governo, recebi do governador Flávio Dino o apoio para seguir em frente. Uma indicação que chega como um reconhecimento à minha dedicação e lealdade, nestes quase oito anos de convivência.

Estou preparado para a missão, que assumo com a responsabilidade de quem sabe que o Maranhão precisa continuar avançando. Até janeiro, como indicado na reunião, trabalharei muito pela construção de uma unidade que garanta o fortalecimento de um grupo que nos ajudou a dar novos rumos ao estado. Flávio, como pré-candidato ao Senado, estará junto comigo, andando pelo Maranhão, conversando com as pessoas, levando a certeza de que, hoje, não há mais espaço para retrocessos. Juntos, reforçaremos a mensagem da continuidade da construção de um Maranhão cada vez mais justo socialmente e com mais oportunidade para todos.

Um Maranhão de todos nós.

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Utilizando as redes sociais, neste fim de semana, a ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (MDB), fez uma observação que pareceu mais um recado para alguns gestores públicos.

Roseana destacou que para se organizar algo é preciso de tempo, mas para desorganizar é bem mais rápido.

“Para ORGANIZAR, precisa-se de tempo, experiência e conhecimento. Já para DESORGANIZAR, não se precisa de nada disso, e é bem mais rápido. Basta olhar em volta e ver os exemplos”, destacou Roseana.

No entanto, como tem feito algumas críticas a gestão de Flávio Dino no Maranhão e também a gestão de Bolsonaro na Presidência da República, ficou a dúvida se Roseana estava se referindo a Dino, Bolsonaro ou a ambos???

Com a palavra a ex-governadora…

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