Honaiser comemora o sucesso dos jantares nos restaurantes populares

por Jorge Aragão

O secretário de Desenvolvimento Social do Estado, deputado Márcio Honaiser, começou a semana com motivos para comemorar. Os jantares ofertados nos 55 restaurantes populares, no valor de R$1,00 real, alcançou a marca de mais de 500 mil refeições servidas.  O jantar a R$ 1 real começou a ser servido no mês de abril como forma de minimizar os efeitos da pandemia na população mais carente.

“Estamos felizes ao alcançar esta marca. A refeição a R$ 1,00 real é muito importante, principalmente neste momento deliciado que vivemos. A nossa luta diária é no sentido de acolher e dar amparo as pessoas que mais necessitam. A implantação de ações como esta, no sentido de reduzir os impactos da pandemia, tem sido uma prioridade do governador Flávio Dino”, disse o secretário Márcio Honaiser.

No dia 12 de abril o Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), deu início a oferta de jantar nas 55 unidades dos Restaurantes Populares no Estado, ao valor de R$1,00 real. De acordo com secretário Honaiser, o Governo do Estado, através da Sedes, está trabalhando em várias frentes para atender as pessoas em maior vulnerabilidade social, que tiveram a situação agravada pela pandemia.

Os Restaurantes Populares são coordenados pela Secretaria do Desenvolvimento Social (Sedes) por meio da Secretaria Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional (Sasan). Devido as normas restritivas e os protocolos de segurança, as refeições estão sendo oferecidas em embalagens descartáveis, estando vedado o consumo nos refeitórios.

Além disso, os cuidados se estendem na utilização de protetores salivares, pontos de higienização das mãos com água e sabão, distanciamento entre as pessoas, EPIs completos (Equipamentos de Proteção Individual) para todos os funcionários, além de totens com álcool em gel.

Paço do Lumiar ganha Unidade Móvel para atendimento a comunidade

por Jorge Aragão

A Prefeitura de Paço do Lumiar conta com mais uma nova ferramenta para atender e agilizar o cadastramento e atualização de informações do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadúnico), trata-se da unidade móvel de atendimento que atuará nas comunidades mais afastadas no município de Paço do Lumiar.

O automóvel vai auxiliar nas ações da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Paço do Lumiar, tendo entre suas vantagens a ampliação da promoção do acesso aos programas e benefícios sociais, e também fará um reforço na busca ativa dos beneficiários inseridos no sistema, que precisam fazer a atualização cadastral.

O Cadastro Único concede ao beneficiário o direito ao recebimento de benefícios de programas sociais como o Bolsa Família, que deve ser atualizado pelo usuário a cada dois anos, para que não perca o benefício, ou mantenha o direito à continuidade do recebimento.

“A unidade móvel contará com balcão para atendimento, dois computadores interligados a uma central de internet própria e poderá fazer em média mais de 50 atendimentos diários”, explicou o coordenador do Cadúnico e do Programa Bolsa Família de Paço, Manoel Adler Gomes.

O atendimento disponibilizará o apoio de uma equipe composta por cinco profissionais: dois digitadores, um assistente social, um atendente, além do motorista.

“Este tipo de serviço levado pela prefeitura, por meio da secretaria até as comunidades mais distantes, certamente vai ajudar a elevar o número de famílias cadastradas e, consequentemente, beneficiadas por programas sociais, contribuindo de forma macro para o aumento do índice de cobertura em nosso município”, avaliou a Secretária Municipal de Desenvolvimento Social, Maria Helena Veiga.

Independentemente das ações da unidade móvel, as mais de 75 mil pessoas cadastradas no município, bem como aquelas pessoas que precisam fazer o seu primeiro cadastro no Cadúnico, continuarão a ser atendidas normalmente nas duas unidades do CRAS (Av. 13 do Maiobão e o outra na Rua 08, Tambaú), no Centro Administrativo no setor do Bolsa família, e também na unidade que passará a funcionar, em breve, no Iguaíba – Morada do Bosque.

Braide anuncia 2ª chamada para adultos entre 30 e 33 anos

por Jorge Aragão

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), nesta segunda-feira (05), confirmou uma nova 2ª chamada para adultos entre 30 e 33 anos.

A nova oportunidade acontecerá nesta terça-feira (06), nos nove pontos de vacinação na Prefeitura de São Luís, no horário das 8h às 18h.

“Nova chamada na terça-feira (06)! Você de a anos, que perdeu a 1ª dose da vacina, amanhã é a hora”, destacou o prefeito da capital maranhense, que ainda lembrou que as pessoas precisam consultar o filômetro para saber o melhor onde se imunizar.

A Prefeitura de São Luís também destacou que apenas o Centro Municipal de Vacinação, no Multicenter Sebrae, irá aplicar na terça-feira as segundas doses de vacinas.  

Karla Sarney lamenta radicalismo na política nacional

por Jorge Aragão

Na manhã desta segunda-feira (05), a vereadora Karla Sarney (PSD) em entrevista ao radialista Jorge Aragão, analisou o cenário político no Brasil e destacou algumas de suas iniciativas adotas nesse início de mandato de vereadora.

Karla destacou que uma das bandeiras que tem defendido é a do turismo em São Luís. “O turismo no mundo todo foi abalado. Nós aqui já não tínhamos um turismo tão aquecido. Eu acho que o turismo é um grande gerador de receita, nós temos tesouros naturais. Aqui nós temos centro histórico, somos a capital a do reggae”, disse.

Como forma de auxiliar o turismo na ilha, a vereadora encaminhou um ofício à câmara para que as agência de turismo fossem incluídas no grupo apto a receber o auxílio emergencial.

A vereadora também falou sobre o desafio de assumir a presidência do PSD Mulher.

“Para mim foi um presente de Deus, através do deputado Edilázio e muito gratificante, por conta da bandeira que eu já venho fomentando, mesmo antes da eleição. É um desafio que eu aceitei, hoje no município já tem várias vereadoras que já eram do PSB, tem prefeitas, vice-prefeitas, inclusive a nossa vice-prefeita da capital é do PSD, a Esmênia. O que se quer é que tenham mais mulheres na política, candidatas a deputada estadual, federal e isso é muito importante e que o partido tem dado apoio”, afirmou.

Karla Sarney também avaliou o cenário político do Brasil. Com a aproximação das eleições para escolha do presidente do país e dos governadores, a vereadora acredita que pode ter uma segunda via, mas disse que hoje o Brasil vive um radicalismo dos dois lados, tanto esquerda, quanto direita.

“Eu nunca vi aqui no Brasil isso acontecer, isso tem sido bem atípico. A esquerda tá se colocando de uma forma mesmo muito radical e a direita também. Tá havendo um separatismo . Quem não é Bolsonaro é taxado de esquerdista e na verdade não é assim, você pode ter uma terceira via. Mas infelizmente está tendo muitos problemas e a gente fica abismada com esse radicalismo”, destacou.

Sobre as eleições para o Governo do Maranhão, Karla Sarney disse que seu partido, o PSD, está apoiando ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr.

“O PSD nesse cenário todo, tem a pretensão de apoiar o ex-prefeito Edivaldo Holanda. E aí eu acho que entra em uma disputa com perspectiva de êxito. Mas ainda tem muito coisa para rolar aqui no Maranhão. Tem a ex-governadora Roseana que assumiu a presidência do MDB que está na frente nas pesquisas estimuladas, o vice Brandão que dizem que é o candidato do Governador, mas existe esse questionamento se vai ser ele ou se o senador Weverton, eu vi inclusive que o Simplício também é pré-candidato”, disse.

Clique aqui e ouça a entrevista na íntegra.

Hildo Rocha se posiciona contra acordo entre Brasil e Chile

por Jorge Aragão

O deputado federal Hildo Rocha se manifestou contra o acordo de livre comércio entre Brasil e Chile no âmbito do Mercosul que foi aprovado pela Câmara. O texto (Mensagem 369/19) foi enviado pelo governo ao Congresso em 2019, depois de ter sido assinado pelos dois países no ano anterior.

O acordo trata de diversas medidas adicionais ao acordo tarifário assinado em 2015 e detalha pontos referentes ao comércio, investimentos, entrada de profissionais dos dois países, comércio eletrônico e compras governamentais entre o Brasil e o Chile.

Compras governamentais – Hildo Rocha destacou que um dos pontos mais prejudiciais diz respeito à abertura do mercado de compras governamentais dos dois países para empresas brasileiras e chilenas. De acordo com o parlamentar, a diferença de tamanho entre as duas economias faz com que as empresas brasileiras percam mercado.

“Nosso mercado é de 1 trilhão e 840 bilhões de dólares, contra um mercado de 282 bilhões de dólares, do Chile. A aprovação desse acordo abre um megamercado para as microempresas do Chile, enquanto que as micro e pequenas empresas brasileiras terão um pequeno mercado, já totalmente controlado pelos chilenos. Portanto, as microempresas brasileiras vão ter um grande prejuízo. O acordo permitirá que as pequenas e as microempresas do Chile venham abocanhar uma boa fatia do mercado governamental brasileiro”, explicou Hildo Rocha.

O mercado governamental brasileiro é formado pelos municípios, estados e a União. O acesso a esse fabuloso mercado, estimado em mais de cem bilhões de reais por ano, ocorre por meio de licitações que é a forma de se obter serviços, materiais e equipamentos necessários ao funcionamento dos entes federados em conformidade com as leis e normas em vigor.

Ainda que as aquisições e contratações do setor público visem prioritariamente ao cumprimento das diversas missões governamentais, é inegável que uma utilização mais articulada do potencial econômico desta demanda pode viabilizar diversos outros objetivos também associados ao processo de desenvolvimento.

União de oposicionistas pode impor derrota a grupo de Dino em 2022

por Jorge Aragão

Uma leitura que precisa ser feita sobre a pesquisa Escutec, divulgada no fim de semana pelo jornal O Estado do Maranhão, é que uma unidade de oposicionistas pode impor uma nova derrota ao grupo político de Flávio Dino, agora em 2022.

A ex-governadora Roseana Sarney, que não pretende disputar a eleição para o Executivo, é quem lidera todos os levantamentos. Sendo assim, será fundamental em comandar esse processo de unidade da Oposição.

A Oposição deve ganhar um novo e fortíssimo aliado, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, que deixou o PDT e deve ser anunciado no PSD, partido comandado pelo deputado federal Edilázio Júnior.

Edivaldo tem sido uma grata surpresa nas pesquisas, já que mesmo sem atravessar o Estreito dos Mosquitos e sem jamais ter dito que disputaria o Palácio dos Leões, vai pontuando bem.

O ex-prefeito da capital, no cenário espontâneo da pesquisa Escutec, onde não são apresentados nomes aos eleitores, aparece em terceiro, mas que na realidade é primeiro, já que os dois que estão na sua frente são Roseana e o governador Flávio Dino. Uma não deve disputar e o outro não pode. No cenário estimulado, Edivaldo aparece em terceiro, atrás de Roseana que lidera com folga, mas praticamente empatado com o senador Weverton Rocha (PDT).

Além disso, é preciso lembrar que o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), não é do grupo político de Flávio Dino. Braide ainda pelo efeito do pleito eleitoral do ano passado e pelo excelente início de gestão, transformando São Luís na capital brasileira da vacinação, é outro nome decisivo para as eleições do ano que vem. O prefeito já disse que não vai disputar este ano o Governo do Maranhão, mas um apoio seu será fundamental para o pleito, afinal a capital sempre tem um peso diferenciado nas eleições estaduais.

Somando-se a isso uma ruptura, praticamente inevitável, do grupo político de Flávio Dino, afinal apesar do esforço do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) em pregar unidade, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, já cravou que Weverton será candidato de qualquer forma, com ou sem o apoio de Flávio Dino.

Sendo assim, com o grupo de Dino dividido e uma unidade de oposicionistas, a Oposição tem totais condições de vencer a eleição para o Governo do Maranhão, basta ter maturidade e ausência de vaidade.

É aguardar e conferir.

Lucas Porto é condenado a 39 anos de prisão

por Jorge Aragão

Terminou na madrugada desta segunda-feira (05), o julgamento do empresário Lucas Porto, acusado de estuprar e assassinar a própria cunhada, a publicitária Mariana Costa, crime acontecido em novembro de 2016.

Depois de seis dias de julgamento, onde foram ouvidas 21 testemunhas, Lucas Porto foi condenado a 30 anos de prisão por homicídio com quatro qualificadoras, sendo feminicídio, asfixia, impossibilidade de defesa e ocultação de provas, e 9 anos de prisão por estupro, totalizando a pena privativa de liberdade de 39 anos de reclusão em regime fechado inicial.

O juiz titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri, José Ribamar Goulart Heluy Júnior, foi o responsável por presidir o julgamento. O promotor de Justiça, Marco Aurélio Ramos Fonseca, foi o representante do Ministério Público no caso.

O juiz ainda negou ao acusado o direito de recorrer da decisão em liberdade.

Até quando vamos ignorar a educação no Brasil ???

por Jorge Aragão

Por Gastão Vieira

Um estudo publicado pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef), em janeiro deste ano, sobre o impacto da reprovação escolar, do abandono escolar e da distorção idade-série em meninas e meninos brasileiros, mostra o abismo educacional no país provocado pela pandemia da Covid-19.

De acordo com os dados, baseados no relatório da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de outubro de 2020, aproximadamente 4,1 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos tiveram dificuldade de acesso ao ensino remoto no ano passado. E cerca de 1,3 milhão abandonou a escola no primeiro ano da pandemia.

São números preocupantes porque entramos no segundo semestre de 2021 sem a mínima perspectiva para a volta às aulas presenciais. Se antes disso tudo, a desiqualdade entre alunos de escolas públicas e particulares já era quase intransponível, agora, não conseguimos enxergar o fim do túnel que separa esses jovens.

Aulas remotas, ensino híbrido, nada disso vai conseguir apagar esse vácuo na educação brasileira. São milhões de crianças, jovens e até universitários compleamente desestimulados com a falta de um plano de ação das autoridades para retomar o ensino de verdade.

E não basta apenas retornar às salas de aula, é preciso garantir a segurança sanitária desses alunos. É preciso garantir recursos para que as escolas e universidades façam as adaptações necessárias, como a instalação de pias, a compra de álcool gel e até mesmo o fornecimento de máscaras. Uma maneira de atrair novamente o aluno para dentro da sala de aula de forma segura.

A vacinação está avançando, mas as crianças e jovens em idade escolar ainda não foram imunizados. E isso acaba travando qualquer planejamento na questão educacional, principalmente nos ensinos médio e fundamental. E mais uma vez a educação vai perdendo o foco para as investigações sobre a compra de vacinas, as denúncias de propina, para o aumento no desemprego, para o reajuste da conta de luz, para os velhos problemas de um país que parece estar sem comando.

E onde tudo parece urgente e pra ontem, a educação vai passando despercebida. Não vemos nenhuma iniciativa para trazer os estudantes de volta à realidade escolar. Não estamos entendendo a importância de recuperarmos esse tempo perdido. E essa conta vai chegar.

Aliás, na verdade já chegou, principalmente, quando vemos que as portas do mercado de trabalho têm se fechado na cara dos jovens que, muitas vezes, não terminaram o ensino médio e até mesmo o fundamental. Jovens com capacidade de trabalho, mas sem nenhuma oportunidade de fugir do estigma do subemprego.

Precisamos quebrar esse ciclo vicioso, precisamos abrir os olhos para o que realmente pode fazer diferença no futuro pós-pandemia. Só uma educação de verdade pode criar oportunidades reais de desenvolvimento no país.

A Reforma sem forma

por Jorge Aragão

Por José Sarney

Não há palavra mais usada e gasta no vocabulário político do que reforma. Quando as coisas precisam mudar e parecem gastas, o caminho a que se lança mão é o apelo a reforma. Vem do Império o primeiro chamado forte a ela, para conjurar a República que já surgia. E veio do conselheiro Nabuco de Araújo, conservador que se tornou liberal e bradou, num momento de grandes dificuldades: “OU REFORMA OU REVOLUÇÃO!”.

Dizia que se não se fizesse uma grande reforma no sistema político, inevitavelmente viria a revolução. E aos trancos e barrancos fomos avançando em reformas parciais, a mais profunda delas a reforma eleitoral do Conselheiro Saraiva, que criou o voto direto.

Passei 51 anos no Congresso, deputado federal e senador, e tornei-me o político que mais tempo passou no Senado Federal. Em todos estes anos, não se passou uma só legislatura sem que houvesse uma reforma salvadora para ser votada — e nunca uma sequer foi completamente aprovada.

A mais ruidosa que presenciei não era uma reforma, mas um cacho delas, que o Governo João Goulart propôs sem que se soubesse exatamente o que era em seu conjunto, e cuja síntese, consolidada no famoso Comício das Reformas de 13 de março de 1964, de que até o ministro do Exército participou e no qual o presidente da República pronunciou um discurso violento, que precipitou outros atos pelo reformismo — como o dos Cabos e o dos Marinheiros —, o fez vítima da manifestação militar que nos levou a um regime autoritário que durou 20 anos.

Estas considerações que faço é para dizer que a mais necessária e urgente de todas as reformas é a política, que perdeu a oportunidade de ser feita na Constituição de 1988 e não foi construída até hoje. Assim, entramos num regime híbrido, parlamentarista e presidencialista, que, não se sustentando nas pernas, partiu para o chamado “presidencialismo de coalizão”, que é apenas uma real politics, em que o governo vive na corda bamba, fazendo concessões e criando instabilidade. O resultado são governos em que se vive de ameaças de impeachment contra o presidente e contra os ministros da Corte Suprema, e qualquer marola, a ser resolvida pelos partidos, pode bater num processo de impedimento.

Não há país que possa conviver com esse modo de governar. Precisamos ter a coragem de partir para o parlamentarismo, em que as crises derrubam os Gabinetes, mas não abalam a República.

Assim vivemos entre o dilema do tempo da capital no Rio de Janeiro — “a Vila Militar vai descer!” ou “Golpe!” — ou o de agora — o impeachment e os problemas militares. Isso não pode continuar. Assim a reforma urgente que temos que fazer é tornar o País governável.

As opções são a reforma política para valer, saindo do presidencialismo de coalizão, adotando um regime parlamentarista ou semipresidencialista e, para acabar com a multidão de partidos, o voto distrital misto — ou continuar vivendo de emendas constitucionais e medidas provisórias em pleno terremoto político.

Josimar de Maranhãozinho promete filiar mais onze prefeitos no PL

por Jorge Aragão

O deputado federal e presidente do PL no Maranhão, Josimar de Maranhãozinho, prometeu, neste sábado (03), que irá filiar mais onze prefeitos no seu partido, reforçando assim o seu projeto político para 2022.

Apesar de poucos acreditarem, Josimar tem prometido disputar a eleição majoritária do ano que vem, ou seja, não disputará a reeleição para a Câmara Federal e sim tentará o Governo do Maranhão ou o Senado.

Mesmo com números pífios nas pesquisas eleitorais, pelo menos até agora, Josimar com a filiação de mais onze prefeitos quer mostrar força política. O deputado federal assegurou que “o jogo nem começou”.

Desta forma, mesmo que não decole a sua candidatura para uma eleição majoritária, Josimar quer demonstrar força política para poder barganhar algo nas eleições em 2022.

É aguardar e conferir.