Waldir Maranhão segue resistindo no cargo

por Jorge Aragão

waldir1Blog Ricardo Noblat

Há pouca sustança nas diversas propostas estudadas até agora pelos partidos para forçar a saída de Waldir Maranhão (PP-MA) do exercício da presidência da Câmara dos Deputados. Ele substitui Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sickness afastado do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal.

O DEM e o PSDB protocolaram um pedido de abertura de cassação do mandato de Maranhão por desrespeito à vontade da maioria dos seus pares. Ele de fato desrespeitou-a quando decidiu anular a sessão de 17 de abril último que havia aprovado o impeachment da presidente Dilma.

Mas no mesmo dia, cialis diante da repercussão negativa do seu ato, illness e da recusa dele pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Maranhão recuou e deu o dito pelo não dito. Depois pediu desculpas aos seus colegas de direção da Câmara e aos líderes dos partidos. Desculpou-se até com o vice Michel Temer.

Uma vez que procedeu assim, não há como cassar seu mandato pelo motivo alegado. Não há, também, como declarar vaga a presidência da Câmara porque Cunha não renunciou a ela. Nem tampouco declarar vaga a primeira vice-presidência ocupada por Maranhão, a não ser que ele renunciasse ao cargo. Diz que não o fará.

Cunha sonha com a volta à presidência da Câmara e estimula Maranhão a continuar a exercê-la enquanto isso. O mais provável é que Maranhão siga presidindo a Câmara e que se entenda com Temer para facilitar ali a aprovação das matérias do interesse do novo governo.

De obscuro deputado do baixo clero da Câmara, Maranhão tornou-se involuntário protagonista de uma crise que só faz manchar de forma indelével a instituição ora sob seu comando. Está sendo investigado por ser suspeito de ter recebido propina e salário de professor de universidade do Maranhão sem ter dado aulas.

Se Dilma for impedida pelo Senado de reassumir o cargo, Maranhão será o substituto de Temer em uma eventual ausência dele. Serão dias de glória para todos os chargistas do país.

Apenas um RT do governador, mas para bom entendedor…

por Jorge Aragão

Enquanto alguns blogueiros alinhados ao governador Flávio Dino, discount seguem achando que possuem mais força que de fato tem e insistem em querer as trocas dos secretários de Cultura, click Diego Galdino, e Educação, Felipe Camarão, os recados seguem sendo enviados.

Depois do recado do secretário de Comunicação, Márcio Jerry, aos “subordinados” (reveja), foi a vez do próprio governador. Num RT (repetir no Twitter o que outro escreveu), Flávio Dino destacou mais uma ação da Secretaria de Cultura na gestão de Galdino. Veja abaixo.

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Pelo visto a luta dos blogueiros será em vão e o desgaste será enorme, afinal além de demonstrarem que não possuem a força que dizem ter, ainda irão ficar desacreditados no Governo Flávio Dino com o “fogo amigo”.

Mas falta de aviso não foi, afinal os recados estão aí…

Licitação do transporte: mais uma falácia criada para atrapalhar

por Jorge Aragão

onibus

Depois da falácia criada por alguns empresários do SET sobre a licitação do transporte público, ask desconstruída por este blog (reveja), health agora alguns políticos, que parecem torcer pelo quanto pior, melhor, criaram mais um sofisma sobre o assunto.

Por conta de estarmos num ano eleitoral, alguns dos adversários do prefeito Edivaldo Júnior parecem esquecer o que será melhor para São Luís e tentam, a todo custo, destruir ou atrapalhar a concretização de um sonho dos usuários do transporte público coletivo da capital.

A nova falácia é que a licitação estaria beneficiando a empresa Edeconsil, através da EdeconVias, pois não teria respeitado umas das normas que prevê que se a empresa ou Consórcio fizer a garantia na forma da Carta-Fiança, o banco fiador, necessariamente, deve ser um dos 30 maiores bancos do país, segundo uma lista do Banco Central emitida trimestralmente.

Acontece que a dúvida suscitada foi levada para a Comissão Permanente de Licitação (CPL), mas no site da classificação dos bancos, disponibilizado pelo Banco Central, só aparece no máximo o ano de 2014, ou seja, estava defasado.

Entretanto, para dar continuidade ao processo, dentro da legislação obviamente, a observação foi feita e registrada em ata, deixando claro que se comprovada a denúncia, a decisão poderá ser reformada e sem prejuízos.

A ilação que tentaram fazer é que a Edeconsil é beneficiada no Governo Flávio Dino e agora seria no Governo Edivaldo Júnior. O Blog foi buscar a informação e, segundo a Prefeitura de São Luís, nem a Edeconsil ou mesmo a EdeconVias nunca ganhou uma licitação sequer na gestão Edivaldo.

O problema é que alguns parecem estar a serviço das empresas locais e não da população de São Luís, que está exigindo um trabalho de qualidade e com melhor preço, assim como determina a licitação, independente de quem preste o serviço.

A ligação e promessas de algumas empresas a alguns políticos pode ser assunto de uma nova postagem, mas o mais importante é que a licitação segue a passos largos para realizar o sonho do usuário do transporte coletivo de São Luís.

E seria muito importante se alguns políticos, pela questão do ano eleitoral, não quiserem ajudar e/ou reconhecer a coragem e a determinação do prefeito Edivaldo em realizar algo que parecia impossível, não atrapalhar já estaria de bom tamanho, afinal a população está de olho.

O preocupante isolamento…

por Jorge Aragão

flaviodino

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem hoje na Câmara Federal apenas três deputados federais seguindo o seu projeto em relação ao novo governo Michel Temer (PMDB): o companheiro de partido Rubens Pereira Júnior, prescription o pedetista Weverton Rocha e o petista Zé Carlos. Todos os demais parlamentares ­ tanto os que votaram contra quanto os que se declararam a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) ­ já estão se alinhando ao governo Temer.

E Dino tende a perder pelo menos mais um aliado em sua cruzada anti­Temer. Líder do PDT na Câmara, treat o deputado Weverton Rocha tende a ouvir a direção nacional da legenda, e buscar um realinhamento com o governo.

Afinal, o próprio Temer já acenou com a busca da maior unidade possível na Câmara. E o PDT é um os principais partidos no Congresso.

A tendência é que Dino caminhe mesmo para o isolamento, com Zé Carlos e Rubens Júnior. O primeiro, por motivos óbvios de ser petista. Pereira Júnior, pela inexperiência, que leva a extremos radicais em nome da obediência ao governador.

Essa postura de isolamento, com apenas dois deputados federais seguindo sistematicamente seus posicionamentos, tem sido vista pelos aliados como um fator de risco para o governador.

Mas Dino mostra­se inteiramente decidido a pagar para ver na relação com o governo Michel Temer.

A despeito dos conselhos de seus aliados mais experientes, o governador Flávio Dino mantém postura de ataques ao governo Michel Temer.

E chega a desdenhar do novo governo, na relação com o Maranhão, ignorando o diálogo.

­ Não imagino que um governo interino e frágil vá se dedicar a fazer perseguições. Seria estapafúrdio ­ desdenha o governador, ignorando os conselhos de aliados.

(Estado Maior)

Edivaldo Júnior entre os 20 melhores prefeitos do Brasil

por Jorge Aragão

edivaldoO prefeito Edivaldo está entre os 20 melhores gestores municipais do Brasil no que tange à adoção de práticas inovadoras e que estimulem o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico. O reconhecimento foi divulgado na 9ª edição do prêmio Prefeito Empreendedor, realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A edição nacional da premiação foi realizada esta semana em Brasília e contou com a partipação de cerca de 1800 prefeitos de todas as regiões brasileiras.

O prefeito Edivaldo participou da premiação na categoria “Pequenos Negócios no Campo”. O projeto “Fomento aos negócios do Campo”, desenvolvido pela Prefeitura de São Luís, está inserido no contexto do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), de iniciativa do governo federal e executado em parceria com estados e municípios. Coordenado pela Secretaria Municipal de Segurança Alimentar (Semsa), o projeto conta com articulações também junto às secretarias de Criança e Assistência Social (Semcas) e Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), além da Defesa Civil, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMA) no abate do plantel de frango; e do Programa “Mesa Brasil” do Sesc. Em março deste ano, o projeto foi o vencedor da etapa estadual da premiação.

Desde a sua implantação, há cerca de nove meses, a iniciativa da Prefeitura de São Luís contabiliza cerca de 300 agricultores cadastrados e mais de 30 mil pessoas beneficiadas. A partir da compra da produção de agricultores locais, o projeto beneficia pessoas em situação de insegurança alimentar com a entrega de cestas de alimentos. Assim, a Prefeitura proporciona tanto o acesso à alimentação saudável e concede dignidade e qualidade de vida para quem mais precisa; quanto aumenta a renda dos produtores do campo, estimulando o pequeno empreendedorismo e, por consequência, a geração de novos postos de trabalho no campo.

São Luís é a única capital brasileira com reconhecimento do Sebrae na área dos negócios no campo. Para o prefeito Edivaldo, esse é um fator que reforça o caráter pioneiro e ousado do projeto.

“Trata-se de um projeto ousado. Em tempos marcados pela industrialização, buscamos no pequeno produtor rural uma caminho de desenvolvimento da nossa cidade. Por meio deste programa, trabalhamos para levar alimento à mesa de quem mais precisa, promovendo dignidade e melhorando a vida das pessoas, tanto na zona urbana quanto no meio rural. Para nós, é motivo de grande alegria o reconhecimento do Sebrae, que nos colocou entre os vinte primeiros num universo de quase dois mil gestores municipais. É um sinal do sucesso desta iniciativa que foi implantada pela nossa gestão”, dsse o prefeito Edivaldo.

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Será que Edilázio tinha razão ???

por Jorge Aragão

flavosampaio

Durante a semana, order na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Edilázio Júnior (PV) afirmou que o governador Flávio Dino (PCdoB) era um verdadeiro governador “coveiro”. O assunto voltou a ser debatido intensamente nas redes sociais, no sábado (14), após a goleada do Sampaio para o Vasco, por 4×0 na abertura do Campeonato Brasileiro da Série B.

Tudo por conta de que o botafoguense Flávio Dino foi tentar tirar uma onda de torcedor do futebol maranhense e, para muitos, acabou levando azar ao Sampaio, que impiedosamente foi goleado em pleno estádio Castelão.

Entretanto, esse não é o primeiro episódio recente que Flávio Dino é taxado de “pé polar”. Um dos mais emblemáticos foi a eleição surpreendente da OAB do Maranhão. Depois que Dino “entrou” nas eleições, Valéria Lauande sofreu a inesperada virada e Thiago Diaz foi eleito presidente.

Flávio Dino também com seus conselhos mirabolantes, praticamente sepultou o presidente interino da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP), que após seguir orientação de Dino virou chacota nacional.

Dino também sofreu nova derrota esmagadora com impeachment de Dilma Rousseff. O governador maranhense também perdeu com Nicolas Maduro e foi derrotado ainda com a escolha de Daniel Blume pela aliada Dilma Rousseff.

Será que o deputado estadual Edilázio tem mesmo razão ???? Por via das dúvidas, a torcida do Sampaio prefere que o governador continue como estava, afastado do Castelão, ou que pelo menos não queira vestir a camisa do tricolor maranhense nos jogos do campeonato brasileiro apenas para fazer média.

Artistas aprovam troca no comando do Teatro Artur Azevedo

por Jorge Aragão

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Enquanto alguns blogueiros alinhados ao Governo Flávio Dino tentaram, unhealthy em vão é verdade, sickness pedir as cabeças dos secretários de Cultura, sovaldi Diego Galdino, e Educação, Felipe Camarão, pela mudança na direção do Teatro Arthur Azevedo, a classe artística aprovou a modificação.

O secretário Diego Galdino, durante a semana passada, anunciou a modificação na direção do mais importante teatro do Maranhão. O jornalista Américo Azevedo deixava i posto e Celso Brandão assumia a pasta. A notícia foi o suficiente para despertar a ira de alguns blogueiros alinhados ao governo comunista.

De maneira sistemática e organizada, alguns, sem saber o real motivo da troca na direção, resolveram detonar Diego Galdino e, por tabela, sobrou para Felipe Camarão, que indicou Galdino para o posto.

Entretanto, além da orquestração não ter surtido nenhum efeito, salvo um recado do secretário de Comunicação, Márcio Jerry (reveja), a modificação agradou em cheio a classe artística.

O jornalista Zeca Soares ouviu artistas e produtores sobre a modificação. Nome como César Boaes – campeão de público com a comédia Pão Com Ovo, e outros nomes não só endossaram a chegada de Brandão, mas como fizeram ressalvas a gestão de Américo.

Zeca Soares ainda confidenciou ao titular de Blog, que após a postagem outros artistas entraram em contato para também avalizar a modificação. Pelo visto a opinião de quem realmente entende, deve colocar um fim na tola e inglória rebeldia de alguns aliados do comunista.

Clique aqui para ler na íntegra a matéria feita pelo jornalista Zeca Soares sobre a modificação no comando do Teatro Artur Azevedo.

Waldir Maranhão, o breve – e confuso

por Jorge Aragão

waldirWaldir Maranhão é um homem confuso. O deputado federal do PP do Maranhão era, ambulance até dia desses, cheap primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados. Foi nessa condição que ele proferiu seu voto sobre o impeachment de Dilma Rousseff, no dia 17 de abril. Nas vésperas, ele espalhara por Brasília que havia mudado de ideia e votaria contra o impeachment, desobedecendo à decisão de seu partido.

No sábado, sob os boatos de que voltara atrás, marcou um almoço em seu apartamento funcional e recebeu até Jaques Wagner, então escudeiro-mor de Dilma. No domingo da votação, quando chegou sua vez, antes que abrisse a boca ornada pelo bigodão, Maranhão foi vaiado pelos oposicionistas do plenário. “Todos nós estamos emocionados”, disse o deputado, estendendo seu servilismo a Eduardo Cunha, “meu presidente querido”, e a Flávio Dino, governador do Maranhão “que sonhou com a mudança”. É missão ardilosa servir a dois deuses tão distintos. Maranhão se embaralhou na hora H: “Em defesa da democracia: Não! Sim!”. Suspense de milissegundos. “Contra o impeachment!”

Na segunda-feira passada, Waldir Maranhão decidiu derramar sua confusão pela República. Ele já era presidente da Câmara – catapultado ao posto depois do afastamento de Eduardo Cunha do cargo e do mandato de deputado pelo Supremo Tribunal Federal. Coisa de 72 horas depois de assumir o comando, Maranhão deve ter intimamente pensado, nos termos daquele locutor esportivo: “Agora eu vou ‘se’ consagrar”. A semana que culminaria no afastamento de Dilma começou com Maranhão anulando o processo de impeachment na Câmara dos Deputados. Anulando. Àquela altura do jogo. Maranhão chamou para si um protagonismo que não tem a menor condição de sustentar. Ao acolher os argumentos do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, de que “ocorreram vícios no processo de votação” porque os partidos orientaram os votos de suas bancadas, Maranhão, que desobedecera a sua legenda, argumentava em causa própria: “No caso, (os deputados) deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, dizia a nota do presidente interino.

Foi uma mixórdia. Numa crise em que não há dia tranquilo, aquele lance parecia uma convulsão. Como assim? E agora? Oi? Maranhão quem? A troco de quê? Nossa… O que Maranhão não explicitou foi a verdadeira razão de tamanha carambolice. Todos que conhecem a grandeza do pensamento do deputado sabem que a ideia de conflagrar a nação não partiu dele. Maranhão andou balbuciando posteriormente, afogado em constrangimento, que agira a pedido da própria presidente Dilma, que o recebeu na biblioteca do Planalto. No final de semana que antecedeu a manobra, Maranhão voou com Flávio Dino, governador maranhense do PCdoB, de São Luís a Brasília, num avião da Força Aérea Brasileira. Depois, ceou com Cardozo – em sua versão, quem intermediou o encontro com Dilma. Em troca do voto contra o impeachment e do cavalo de pau subsequente, foi-lhe prometida a candidatura ao Senado em 2018 na chapa de Dino. Maranhão, aos 60 anos e com baixíssima expressividade política, seduziu-se. Acabou por desagradar a todos os lados possíveis.

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O sucesso da licitação do transporte público de São Luís

por Jorge Aragão

licitcao1O sucesso da licitação do transporte público de São Luís, unhealthy iniciado na última quinta-feira (12) com a abertura dos envelopes, demonstrou mais uma vez a falácia do SET (Sindicato das Empresas de Transporte) e de alguns empresários.

O que mais se ouviu nos últimos anos era a “chiadeira” do SET, através dos empresários, que o ramo do transporte público no Maranhão não era rentável e que operavam no “vermelho” e praticamente quebrados.

Entretanto, a primeira prova da falácia foi a tentativa frustrada deles tentando impedir a licitação. Ora se o negócio não é lucrativo, porque eles brigam tanto ao ponto de ir pararem na Justiça ???

O “golpe de misericórdia” na eterna falácia veio na abertura dos envelopes. O transporte público coletivo de São Luís e tão “desinteressante” que foram dezessete empresas que decidiram participar da licitação, conforme relatório que o Blog teve acesso (clique na figura para ampliar).

Ou seja, o processo de licitação do transporte público, além de melhorar a vida do seu usuário, também enterra, definitivamente, a falácia de que o ramo em São Luís não é lucrativo.

Indiscutivelmente, a gestão Edivaldo Júnior será um marco no transporte público da capital maranhense, tanto que precisará ser dividido em antes do Governo Edivaldo e depois do seu governo.

É importante que seja reconhecida a coragem e determinação de Edivaldo, pois, como foi demonstrado, se dependesse da outra parte interessada no negócio, a licitação continuaria apenas sendo um sonho.

Mas coube a Edivaldo a missão de transformar esse sonho em realidade e ele, com apoio da população e sua equipe, está conseguindo.

Novo governo muda correlação de forças políticas no Maranhão

por Jorge Aragão

temer

A mudança de presidente no Brasil alterou, ask automaticamente, drugs a correlação de forças políticas no Maranhão. Com a ascensão do peemedebista Michel Temer ao comando da nação, novos atores maranhenses também foram alçados à condição de interlocutores do estado, fazendo o contraponto direto ao governador Flávio Dino (PCdoB), que decidiu-se pela oposição ao governo Temer.

E as mudanças terão influência direta nas eleições de 2018, quando Dino disputará a reeleição e se abrirão duas vagas no Senado. Na função de ministro do Meio Ambiente, o deputado federal Sarney Filho (PV) ganha cacife no mesmo patamar de Flávio Dino em Brasília – ou até maior, dependendo das circunstâncias.

O ex-candidato a governador Edinho Lobão (PMDB), por sua vez, ganha importante tribuna no Senado Federal para o contraponto às ações do governador comunista. A dobradinha Sarney Filho/Edinho Lobão, inclusive, já é cogitada, inclusive, para o embate eleitoral de 2018.

Os próprios aliados de Flávio Dino, como o ex-governador e atual deputado José Reinaldo Tavares (PSB) – reconhecem que o comunista extrapolou em sua “postura guerrilheira”, o que pode gerar fechamento de portas ao Maranhão em Brasília.

Mas os novos atores também já começam a tratar de reconstruir as pontes quebradas por Flávio Dino. Sarney Filho deixou claro, em sua primeira entrevista como ministro, que vai tratar diretamente com Temer sobre a questão Maranhão. E disse que uma das condições para assumir o ministério foi a garantia de que o presidente manterá os programas sociais, que têm forte penetração no estado.

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