Mais um: PSTU confirma Ramon Zapata na disputa pelo Governo do MA

por Jorge Aragão

Nesta semana, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) confirmou que terá mesmo candidato ao Governo do Maranhão nas eleições de 2018 e apresentou a pré-candidatura de Ramon Zapata.

Novamente não foi possível uma aliança entre os partidos chamados de ultraesquerda e o PSTU acaba oficializando sua pré-candidatura. Zapata, que já disputou outras eleições majoritárias, é servidor público formado em Filosofia, tem 58 anos.

“Para enfrentar esse conjunto de ataques que se tem feito a classe trabalhadora. Então no momento em que as atenções se voltam para a discussão política o partido acha funda mental que a agente coloque nossos projetos, nossas propostas nesse momento para que a classe possa entender porque o PSTU disputa as eleições mesmo dizendo que as eleições não vão mudar a vida da gente”, afirmou o mais novo pré-candidato na disputa.

Além de Zapata, já confirmaram suas pré-candidaturas ao Governo do Maranhão: Flávio Dino (PCdoB), Ricardo Murad (PRP), Roberto Rocha (PSDB), Roseana Sarney (MDB), Maura Jorge (PSL) e Odívio Neto (PSOL).

Lembrando que as convenções partidárias, onde as pré-candidaturas serão ou não oficializadas, acontecem de 20 de julho a 05 de agosto.

É aguardar e conferir.

PSTU emite Nota criticando Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

PSTUO PSTU emitiu Nota, nesta quinta-feira (05), criticando a postura adotada pelo Governo Flávio Dino ao longo desses dois anos. O partido na Nota abordou questões interessantes como: aumento do ICMS, congelamento de salários dos servidores estaduais, privatização da CAEMA, entre outros pontos. Veja abaixo a Nota.

Após dois anos de governo, permanece no Maranhão o desrespeito e as injustiças aos trabalhadores do campo e da cidade. Neste período, Flávio Dino (PC do B) preferiu se aliar com partidos da direita tradicional (PSDB , PP, etc) e com o empresariado (Mateus, OAS, Odebrecht, entre outros).

Nas eleições municipais, o PC do B do Governador ampliou ainda mais as alianças e se aproximou de diversos políticos ligados à Oligarquia Sarney , representantes do agronegócio, do latifúndio, madeireiros, grilagem, bandidagem e agiotagem no Estado do Maranhão.

Agora, anuncia a aplicação de um ajuste fiscal nos moldes do governo Temer que vai penalizar os trabalhadores, o serviço público e o povo mais pobre.

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PSTU prega voto nulo no 2º turno

por Jorge Aragão

PSTUEm São Luís, decease o PSTU, pharm com as candidaturas de Cláudia Durans, Jean Magno e de seus vereadores, denunciamos os problemas da cidade e como eles estão relacionados às injustiças criadas pelo sistema capitalista. Saímos com o sentimento de dever cumprido destas eleições, pois conseguimos denunciar a farsa da democracia dos ricos que impedem inclusive que a população tenha acesso igual ao nosso programa e apontamos aos trabalhadores e a juventude da cidade a necessidade de uma saída coletiva para realizar transformações profundas que melhorem sua vida.

Enquanto isso, a maioria das candidaturas postas na capital defendeu um mesmo: prometem governar para todos, que tem muitos projetos e que são os mais preparados para colocá-los em prática, mas não expõem suas ligações com os ricos e grupos tradicionais que controlam a política de nossa cidade e do nosso Estado por décadas e que não resolveram nada. Vão continuar jogando as consequências da crise econômica que vivemos nas costas dos mais pobres, aqueles que dependem da saúde pública, da escola pública e do transporte coletivo.

Os dois candidatos que foram ao segundo turno, Edivaldo Holanda Jr. e Eduardo Braide tem em comum a origem em famílias tradicionais de políticos. O pai do atual prefeito, Edvaldo Holanda, é deputado estadual e já exerceu diferentes cargos nos governos da Oligarquia e Jackson. Já Carlos Braide, pai de Eduardo, já foi presidente da Assembleia Legislativa e é investigado pela Policia Federal por desvio de verba pública da prefeitura de Anajatuba.

Mas os filhos seguem à risca o que os pais fazem. Edivaldo governou para as empreiteiras, donos de empresas de transporte, empresas terceirizadas e deixou a cidade sem água e saneamento, saúde e educação precários e transporte público de péssima qualidade e controlado pelos empresários. Já Eduardo Braide dirigiu a CAEMA e ajudou a sucatear a companhia e piorar o serviço prestado à população e propõe ampliar a parceria público-privada para privatizar ainda mais várias áreas, como a saúde, para enriquecer empresas e prejudicar o atendimento já altamente deficitário. Nenhuma proposta para que a população decida o que fazer com o orçamento de quase 3 bilhões da prefeitura, incentivo à produção de alimentos que quase inexiste pelo abandono do cinturão verde, garantia de permanência de comunidades na zona rural que estão ameaçadas de serem expulsas pela proposta de Edivaldo Holanda Júnior de mudança no Plano Diretor e nenhum combate à especulação imobiliária e ao desemprego que cresce em nossa cidade.

Neste 2º turno votamos NULO e manteremos nossa luta diária por uma sociedade justa, igualitária e socialista, na defesa dos trabalhadores e da juventude no enfrentamento contra os governos e empresários e colocamos nossa militância a disposição da construção nas lutas diárias de nossa cidade e de nosso Estado ao lado dos movimentos sociais.

São Luís, 05 de outubro de 2016
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado-PSTU

PPL e PSTU também confirmam candidaturas próprias em São Luís

por Jorge Aragão

PPL

Mais dois partidos – PPL e PSTU – confirmaram, ed na última quinta-feira (04), find que terão candidatura própria para a disputa da Prefeitura Municipal de São Luís.

O Partido Pátria Livre (PPL) confirmou a candidatura do médico Zeluis Lago à Prefeitura de São Luís. A chapa “Oposição Para Valer” contará ainda com Simone Klaid como companheira de chapa. Como não fez aliança, o PPL sairá sozinho.

Já o PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado, como era esperado, confirmou o nome da professora Cláudia Durans como candidata à Prefeitura de São Luís na sua convenção. Durans terá como companheiro de chapa, o candidato a vice-prefeito Jean Magno. O PSTU também não fez aliança.

Com a confirmação de candidatura própria do PPL e PSTU, o número de postulantes a Prefeitura de São Luís deverá chegar a nove, pois além dos sete confirmados – Edivaldo Júnior (PDT), Eduardo Braide (PMN), Cláudia Durans (PSTU), Fábio Câmara (PMDB), Zéluis Lago (PPL), Valdeny Barros (PSOL) e Rose Sales (PMB), ainda serão confirmados nesta sexta-feira (05) as candidaturas de Eliziane Gama (PPS) e Wellington do Curso (PP).

PT, PSOL e PSTU adiam convenções partidárias

por Jorge Aragão

PT2O prazo para a realização das convenções partidárias será iniciado nesta quarta-feira (20) e irá até o dia 05 de agosto. Logo nesse primeiro dia, treat três legendas – PT, here PSTU e PSOL – iriam promover suas convenções e oficialmente definir os rumos das respectivas legendas nas eleições de 2016.

O Partido dos Trabalhadores de São Luís, a princípio, realizaria sua convenção na parte da tarde desta quarta-feira, onde pretende confirmar apoio à reeleição do prefeito Edivaldo Júnior (PDT). O PT também disputa com outros partidos a indicação do companheiro de chapa de Edivaldo.

Entretanto, apesar de ter sido anunciada como tal, a reunião de hoje pode ainda não ser considerada a convenção do PT, pois a intenção é fazer a convenção oficial juntamente com o PDT num grande ato.

De qualquer forma, a reunião desta quarta-feira irá oficializar o apoio do PT a Edivaldo e é bem provável que o Partido dos Trabalhadores oficialize também o interesse em pleitear a vaga de vice-prefeito na chapa encabeçada por Edivaldo.

Adiamento – Já os partidos PSOL e PSTU também resolveram adiar as suas respectivas convenções partidárias. O PSOL, que deverá ter como candidato Valdeny Barros, só realizará sua convenção no dia 29 de julho.

A novidade é que o PSOL poderá ter a aliança com o PCB nas eleições em São Luís. O PCB deverá indicar o candidato a vice para compor a chapa com Valdeny Barros.

Já o PSTU deverá realizar sua convenção no sábado (23). O partido oficializará a candidatura de Cláudia Durans.

PSTU confirma candidatura própria em São Luís

por Jorge Aragão

O PSTU, após realização de plenária, confirmou que terá candidatura própria nas eleições municipais na capital maranhense. O nome escolhido para a disputa foi de Cláudia Durans. Ela é assistente social e professora da Universidade Federal do Maranhão.

“Foi uma plenária muito emocionante, que debateu a conjuntura, os desafios colocados para a nossa classe, principalmente para este período que vivemos agora com as eleições”, afirma Durans.

Os desafios são grandes para uma candidatura revolucionária e socialista num dos estados mais pobres do país. O Maranhão é formado por uma população de quase 70% de negros e marcado pela desigualdade.

“O PSTU está lançando em todo o Brasil candidaturas operárias, de mulheres, negros, LGBT’s, para discutir a condição dos explorados e oprimidos, apresentando um programa que chama a nossa classe para lutas efetivas para derrubar Temer através de uma greve geral, e construir uma nova forma de poder”, resume a pré-candidata.

 

PSTU mostra desilusão com o Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

PSTUO PSTU, see através de Nota, demonstrou o sentimento de decepção da maioria dos maranhenses que apostaram na mudança através da eleição do governador Flávio Dino (PCdoB), Com o título: “Maranhão 2016: Sarney saiu. Dino entrou”, o PSTU demonstra a desilusão com a mudança que na realidade não passou de um verdadeiro estelionato eleitoral. Veja abaixo a Nota na íntegra do PSTU.

Em outubro de 2014 milhões de maranhenses impuseram uma incontestável derrota eleitoral à Oligarquia Sarney elegendo Flávio Dino (PC do B) para Governador.

O povo permanece com expectativas de concurso público, salários dignos e serviços públicos de qualidade e um Maranhão menos corrupto e fora das últimas posições nos rankings dos desenvolvimentos humano e econômico. Ainda existem ilusões de que basta colocar um outro governante e será possível ter todas estas reivindicações atendidas e um “Novo Maranhão”.

Porém, apesar da roupagem nova, o Governo Flávio Dino, com um pouco mais de um ano de mandato, já deu demonstrações claras de que as mudanças tão radicais propostas não sairão do papel. Até porque seu programa e suas alianças eleitorais e pós-eleitorais já prenunciavam que não seria capaz de garantir um Maranhão de todos.

Basta lembrar que o vice-governador é do PSDB, partido da direita tradicional, do ex-presidente FHC e de Aécio, Serra e Alckmin e que se notabilizaram pelas privatizações, repressão policial e o desemprego. Mais ainda, compõem a base do governo Dino políticos oligarcas tradicionais como Humberto Coutinho, Sebastião Madeira, Roberto Rocha, Edivaldo Holanda, Waldir Maranhão (aliado de Eduardo Cunha), o ex-candidato sarneysta Luís Fernando, entre outros.

Um programa que defenda crescimento econômico com justiça social exige mudanças profundas na sociedade ou então continuará se submetendo aos interesses dos poderosos. Desse modo, os flagrantes de desrespeito por parte do governo do Estado para facilitar a construção de um grande porto na região da comunidade do Cajueiro, em São Luís, é uma prova de que são os interesses de grandes empresas e do agronegócio que são a prioridade do governo Dino. Além de esse empreendimento vir a causar profundos impactos ambientais, é um duro ataque às populações tradicionais centenárias dessa região, que vivem hoje uma rotina de ameaças de jagunços da WPR/WTorre e o medo do despejo forçado.

Aliás, esse porto é também uma contrapartida do governo no âmbito do Matopiba, nova fronteira agrícola instituída pelo governo Dilma para promover o desenvolvimento do agronegócio no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, a partir de ações integradas entre esses estados. Isto é, se hoje o agronegócio e as madeireiras expulsam milhares de camponeses, quilombolas e indígenas de suas terras, com o Matopiba, que prevê que mais de 72% do território maranhense seja ocupado pela soja e grãos, a falta de produção de alimentos para segurança alimentar da população e a situação de conflito no campo maranhense, que já atinge mais de 15 mil famílias, com muitas ameaças e assassinatos, se agravarão ainda mais.

Outro exemplo: um programa que verdadeiramente priorize os trabalhadores da educação e os servidores estaduais tem que garantir aumento salarial, progressão funcional e ambiente de trabalho de qualidade para atendimento à população. Não é possível se utilizar do argumento da Lei de Responsabilidade Fiscal e crise econômica para praticar arrocho contra os trabalhadores, cortando a correção salarial de 21,7% dos servidores do Judiciário e não pagando o piso aos professores, enquanto se terceiriza serviços para enriquecer empresas e paga sem nenhum questionamento às dívidas feitas pelo governo anterior.

Outra semelhança com o grupo Sarney é a utilização da polícia para reprimir manifestações populares, como aconteceu recentemente em uma manifestação por melhorias na estrada de acesso à comunidade Porto Grande com prisões e feridos por balas de borracha da PM, e desenvolver uma política de extermínio da juventude negra nas periferias maranhenses. Só em 2015, o índice de homicídios decorrentes de intervenção policial subiu 90,9%, corroborando com as denúncias feitas sobre o aumento da violência policial. Casos como do jovem negro Fagner de 19 anos que foi morto a tiros por um policial em uma reintegração de posse na região do Turu.

Na Saúde, mantêm-se a terceirização e privatização de hospitais e unidades de saúde através da gestão de várias Organizações Sociais(OS´s), inclusive remanescentes do governo Roseana Sarney. Foram mais de 700 milhões no último ano para estas empresas, a partir de uma licitação realizada em abril do ano passado. E quando se esperava o tão prometido concurso público para profissionais efetivos da Saúde (há mais de 20 anos que não ocorre no Estado), o governador Flávio Dino lança um edital para contratação temporária por uma prazo inicial de 24 meses, pelo regime da CLT, através da EMSERH (Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares), empresa de direito privado e criada em 2012 no governo Roseana Sarney, cuja lei foi alterada pelo atual governador para prever esta contratação temporária.

Nós do PSTU, combatemos nas lutas e nas eleições a Oligarquia Sarney e somos oposição de esquerda ao governo Flávio Dino. Defendemos outro projeto de governo, baseado na democracia direta e na superação do capitalismo. Por isso nos apoiamos nas reivindicações da população para combater as ilusões nos governos e desenvolver suas lutas.

Conclamamos a unidade dos trabalhadores e movimentos sociais, indígenas, quilombolas, professores, funcionários públicos e trabalhadores em geral para construir a luta por nossas reivindicações. É preciso lutar pelas mudanças que queremos e necessitamos. Os leões estão bem vindos à democracia, mas sabem que só a luta muda a vida!

Marcos Silva é o primeiro a oficializar candidatura

por Jorge Aragão

Marcos Silva é novamente candidato

Blog do Mario Carvalho

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e o Partido Comunista do Brasil (PCB) realizaram, order neste domingo (24), buy cialis suas convenções.

O PSTU homologou as candidaturas do sindicalista Marcos Silva e da professira Kátia Ribeiro, prefeito e vice, respectivamente, durante encontro realizado na sede do Sindicato dos Bancários.

Para Marcos Silva, o PSTU vai apresentar um plano de governo para a população de São Luís baseado numa gestão democrática. “Iremos administrar com transparência e voltado aos interesses das populações mais carentes. Esse será o centro da discussão política do nosso partido”, afirmou.

Enquanto isso, o PCB referendou apoio ao ex-vereador Haroldo Sabóia (PSOL) na disputa à Prefeitura de São Luís e indicou a integrante da Juventude Comunista, Sildeane Sales Coutinho, para compor chapa.

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PSTU quer Frente de Esquerda com PCB e PSOL

por Jorge Aragão

Saulo Arcangeli pode ser o candidato

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) emitiu Nota se posicionando sobre o processo eleitoral de 2012 no Maranhão.

Em Nota, drug o PSTU reafirma oposição às administrações municipais por conta de gestões que o partido considera desastrosas e que causam sofrimento a população maranhense.

A Nota assegura ainda que o PSTU tem legitimidade para apresentar e encabeçar candidaturas de esquerda, cialis classista e socialista às prefeituras, online pois diariamente, independente de período eleitoral, está nas lutas sociais, seja no campo sindical, no movimento popular, operariado, nas lutas contra as opressões, nas reivindicações da periferia e do povo pobre ou na juventude.

O PSTU propõe uma Frente de Esquerda, encabeçada pelo partido e com a participação do PCB e PSOL. Além disso, afirma que as coligações PT/PMDB e PCdoB/PP/PTC/PSB representam proximidades de projetos e apenas fazem uma disputa de poder, mas que não mudarão a triste realidade do Maranhão, pois ambos os grupos mantém laços com o os poderosos que governam o Estado e com o grupo Sarney.

Na Nota o PSTU deixa claro que não abrirá mão de ser cabeça de chapa, mas que deseja contar com o apoio tanto do PCB como do PSOL. Nas últimas eleições em 2010, os três partidos não conseguiram editar a tal frente e cada um saiu com sua candidatura.

A tendência é que o professor Saulo Arcangeli, que recentemente deixou o PSOL para se filiar ao PSTU, seja o candidato do partido e quem sabe da Frente de Esquerda.