PSOL tem novo comando no Maranhão

por Jorge Aragão

No último fim de semana, o Congresso Estadual do PSOL no Maranhão elegeu nova direção.

O partido, a partir de agora, será presidido por Reynaldo Costa, um nome de consenso entre várias tendências internas que se unificaram para tentar superar as dificuldades que o partido vem passando nos últimos anos.

Reynaldo Costa é jornalista, camponês assentado da reforma agrária em Acailandia e militante do MST.

A chapa encabeçada pelo eleito unificou três agrupamentos Interno além de filiados independentes que almejam democracia interna e um PSOL mais combativo junto aos movimentos sociais e sindicatos.

É aguardar e conferir os próximos passos do PSOL no Maranhão.

PSOL oficializa candidatura ao Governo do Maranhão

por Jorge Aragão

Nesta sexta-feira (05), último dia das convenções partidária, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) confirmou o nome de Enilton Rodrigues para disputar o Governo do Maranhão nas eleições de 2022.

A confirmação veio na convenção da legenda, realizada na Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado do Maranhão (FETAEMA), em São Luís, O partido ainda anunciou que terá uma mulher como candidata a vice-governadora, Pedra Celestina.

O PSOL ratificou ainda o nome de Antonia Cariongo para disputar o Senado e apresentou a relação dos candidatos que irão disputar vagas para Assembleia Legislativa e Câmara Federal.

Pré-candidato do PSOL ao Governo do MA cumpre agenda em Barra do Corda

por Jorge Aragão

Com o intuito de ter o PSOL em diversos municípios do Maranhão, o presidente estadual e pré-candidato a governador nas eleições de 2022, Enilton Rodrigues, participou da fundação da comissão provisória do partido em Barra do Corda, no último dia 19/3.

A atividade partidária faz parte da estratégia de expansão da legenda pelo estado. Com mais esta fundação, o partido já está presente atualmente em cerca de cinco dezenas de cidades pelo Maranhao. Para Enilton Rodrigues, este é um passo muito importante, para a ampliação da legenda pelo interior do estado.

A solenidade contou com a presença do pastor Assis Brito, professor Roberto e outras lideranças locais, que se somam ao partido neste momento importante de fortalecimento do PSOL pelo Maranhão.

“Temos um projeto de crescimento do nosso partido para que esteja cada vez mais presente no meio do povo e suas organizações, queremos um PSOL popular. Para isso, temos feito diversos encontros com lideranças que podem integrar os nossos quadros partidário para a construção do partido em mais municípios e também ter uma chapa de deputados estadual e federal forte nas eleições de 2022, construindo também o dia seguinte a eleição. Nosso campo político defende o campo democrático e popular, para que as conquistas de nosso povo não retroceda nem um milímetro ”, disse o presidente estadual do PSOL/MA e pré-candidato a governador.

Enilton Rodrigues fez questão de enfatizar que o PSOL estar conectado com a atual conjuntura nacional, que aponta a necessidade urgente da unidade da esquerda e do campo popular para derrotar Bolsonaro e que o enraizamento do partido onde o povo estar é condição necessária para sustentação de um futuro governo popular que vai revogar todas as medidas anti-povo implementada no Brasil desde o golpe de 2016.

Durante a fundação da comissão provisória do partido em Barra do Corda, pastor Assis Brito, uma das fortes lideranças da região, ressaltou que é por meio da união de forças e idéias em torno de um propósito comum, que fazem a luta pela democracia e direitos do povo se legitimem diante da sociedade. “É uma grande alegria poder estar fazendo parte da fundação do partido do prefeito de Belém-PA, Edimilson Rodrigues, em minha cidade. Quero destacar que militei durante anos com Edimilson Rodrigues nos anos 1980 no Pará”, afirma pastor Assis Brito.

O professor Antonio Alves, presidente municipal do PSOL em Caxias e membro da executiva estadual do PSOL, enfatizou em sua fala a importância da ideologia do partido dentro do campo progressista e seus elementos programáticos relacionados a conjuntura atual. O professor, que também é militar da reserva, lembrou ainda o programa partidário que tem como objetivos a redução da jornada de trabalho, reforma agrária e urbana, maior investimento em saúde, educação e infraestrutura. “Me orgulha muito poder fazer parte deste partido e estar presente neste ato de fundação desta comissão provisório nesta cidade, onde trabalhei quando estava na ativa como policial militar”, enfatiza Antônio Alves.

De acordo com Enilton Rodrigues, o próximo compromisso do PSOL/MA está agendado para quinta-feira em São Luís com representantes da REDE no estado para tratar do processo de federação das legendas, tendo foco as eleições de 2022.

Franklin Douglas recorrerá contra critérios de debate na TV Difusora

por Jorge Aragão

Ao que parece, dificilmente deveremos ter um debate entre todos os 12 candidatos para a Prefeitura de São Luís, neste ano de 2020. A mais nova polêmica envolve o debate que a TV Difusora quer promover.

O problema é que a emissora utilizou um critério, ainda desconhecido, que parece ter escolhido “a dedo” os candidatos que irão participar do debate. De acordo com as informações, oito candidatos – Eduardo Braide (Podemos), Duarte Júnior (Republicanos), Neto Evangelista (Democratas), Bira do Pindaré (PSB), Rubens Júnior (PCdoB), Yglesio Moises (PROS), Carlos Madeira (Solidariedade) e Jeisael Marx (Rede) – participariam do debate.

No entanto, não ficou nada claro qual o critério para definir quais seriam os participantes, uma vez que deixaram candidatos com representatividade no Congresso Nacional e mais bem colocados nas pesquisas eleitorais de fora do debate.

Por conta dessa situação esdrúxula, o candidato do PSOL, jornalista Franklin Douglas, reclamou bastante nas redes sociais e promete judicializar o evento. Franklin Douglas ainda cutucou o senador Weverton Rocha (PDT) e o candidato do DEM, Neto Evangelista.

Além de Franklin Douglas, Adriano Sarney (PV), Silvio Antônio (PRTB) e Hertz Dias (PSTU) foram excluídos dos debates.

Franklin Douglas diz que o PSOL teria sido excluído por não ter senador, mas rebateu a afirmação dizendo que a TV Difusora estaria desrespeitando a legislação eleitoral.

“Tem emissora burlando a legislação eleitoral. Dizer que o PSOL não tem senador não é justificativa, pois a legislação eleitoral é clara: basta ter 5 parlamentares para o partido ter assegurada sua participação em debates. O PSOL tem DEZ deputados”, afirmou.

Agora é com a Justiça Eleitoral.

PSOL também confirma chapa pura e Franklin Douglas como candidato

por Jorge Aragão

Com forte presença de candidaturas coletivas, a convenção do  PSOL oficializou ontem,13,  os nomes de 15 candidatos(as) para a disputa ao cargo de vereador(a) em São Luís. Também homologou, o nome do jornalista Franklin Douglas, à prefeitura da capital e do vice Ribamar Arouche.

Durante a convenção os candidatos ao discursarem reafirmaram o compromisso com o partido, cuja filosofia é pautada no socialismo e na liberdade e se posiciona como partido de esquerda.

O candidato a prefeito, Franklin Douglas, em seu discurso, enfatizou o compromisso do partido com as lutas dos movimentos sociais, contra o racismo, contra o fascismo e as desigualdades econômicas.

“Temos uma chapa 100% negra, Franklin e Arouche, para representar 75% da população de São Luís, que é afrodescendente, a maioria trabalhadores. Uma chapa voltada para os interesses dos 99% da população, não para os 1% mais rica. Nossa luta é voltada para os interesses da maioria da população de São Luís”, ressaltou o candidato.

Como forma de diminuir o personalismo na política, o partido oficializou quatro candidaturas coletiva: Carlos Wellington e professora Dani ( Mandato coletivo Sou Porque Somos); Gleik Maia e Gil Maranhão ( Mandato coletivo Juntos Somos Muito + ); Keisse Dayane, Nuccia Kauffman, Cassandra Cardoso e Patrícia Aroucha  (Mandato Coletivo Juntas) e professora Fran, Dalvilene, Eleonora e Angela Maria (Mandato Coletivo).

PSOL e Rede definem vice e vão com chapa pura em São Luís

por Jorge Aragão

Depois das definições dos pré-candidatos, até o momento 13, que irão disputar a Prefeitura Municipal de São Luís, os partidos começam a definir a composição da chapa majoritária.

Dois partidos – Rede e PSOL – saem na frente, confirmando os nomes dos pré-candidatos a vice-prefeitos e ambos vão com chapa pura.

Em prévias interna, o PSOL fez a escolha de seu vice optando pelo nome de José Ribamar Arouche, 68 anos, nascido em Cajari e que reside há 52 anos em São Luís. É um dos fundadores do partido. Arouche é evangélico, aposentado pelo INSS, mas continua no trabalho, mantendo um pequeno comércio em seu bairro, a Vila Riod.

“Ter Arouche como vice é uma honra. Esse é o sentido de nossas candidaturas: fazer que os 99% da população tenham vez e voz, e não apenas o 1% mais rico. Uma cidade nas mãos de nossa gente!”, ressalta Franklin Douglas, pré-candidato do PSOL a Prefeitura de São Luís.

Rede – Já o Rede Sustentabilidade, que tem como pré-candidato a prefeito o jornalista Jeisael Marx, também definiu um vice dentro do próprio partido.

O nome escolhido foi da pedagoga Janicelma Fernandes, porta-voz da Rede no Maranhão.

PSOL confirma Franklin Douglas para disputar Prefeitura de São Luís

por Jorge Aragão

O PSOL realizou prévias para escolhas de seus candidatos a prefeito nas cidades de São Paulo e São Luís, no último final de semana, 18 e 19 de julho.

Em São Paulo,  com 61% dos votos foi decidida a chapa Guilherme Boulos e Luíza Erundina para concorrer à prefeitura da capital paulista.

Em São Luís, com cerca de 60% dos votos,  prevaleceu a escolha do professor Franklin Douglas e do líder comunitário José Ribamar Arouche como candidatos a prefeito e vice.

Durante as prévias, como forma de garantir o distanciamento social, o partido disponibilizou álcool gel, dividiu a votação em três locais, Cohab, Angelim e Centro, para evitar aglomeração.

Afirmando a sua democracia interna, o partido movimentou sua militância para a melhor escolha ao pleito municipal 2020. O PSOL segue agora para a confirmação de sua chapa de vereadores em São Luís.

PSOL rejeita aliança com Bira do Pindaré e vai de candidatura própria

por Jorge Aragão

O PSOL será mesmo mais um partido com candidatura própria na disputa eleitoral na capital maranhense em 2022.

Em plenária virtual realizada na terça-feira (22), o Diretório Municipal de São Luís do PSOL debateu as teses de tática eleitoral  para as eleições municipais deste ano na capital maranhense.

A tese vencedora com ampla maioria, afinal foram 82% dos votos dos membros do diretório, foi a que propôs o PSOL como alternativa de esquerda, ou seja, o PSOL vai para as urnas com candidatura própria, rejeitando a coligação com o PSB, que tem como pré-candidato o deputado federal Bira do Pindaré.

A próxima reunião do Diretório Municipal ocorrerá no dia 29 de junho, e vai deliberar sobre os nomes para candidatura majoritária (prefeito e vice) e chapa proporcional de candidatos a vereador e vereadora.

Para Prefeitura de São Luís o nome mais cogitado a ser chancelado é o do professor e jornalista Franklin Douglas.

É aguardar e conferir.

Tome pré-candidato. PSOL também quer disputar Prefeitura de São Luís

por Jorge Aragão

E segue aumentando o número de pré-candidatos à Prefeitura de São Luís para 2020. Dessa vez foi a vez do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) ter confirmado a ideia de disputar as eleições deste ano, na capital maranhense, como cabeça de chapa.

Depois de cogitar a possibilidade de uma aliança com o PSB e apoiar a pré-candidatura do deputado federal Bira do Pindaré, o PSOL decidiu, em Plenária, pelo caminho de uma candidatura própria.

Durante Plenária realizada na quarta-feira (29), na sede do Sindicato dos Bancários em São Luis, o PSOL debateu ações visando as eleições municipais deste ano em São Luís.

Entre as decisões tomadas, destaca-se a posição de ter uma candidatura própria para  disputa do cargo de prefeito, na disputa na capital maranhense.

Na Plenária, o nome cogitado para ser o pré-candidato nestas eleições, foi o do jornalista, advogado e professor Franklin Douglas.

É aguardar e conferir.

Episódio Cajueiro segue repercutindo e desgastando Flávio Dino

por Jorge Aragão

O lamentável episódio envolvendo a população do Cajueiro, para desespero do governador Flávio Dino, segue repercutindo e desgastando o comunista.

Na Câmara Federal, o deputado Edilázio Júnior (PSD) fez um discurso muito duro e retratou alguns pontos importantes da polêmica.

Edilázio iniciou dizendo que era obrigado a concordar com o presidente da República, Jair Bolsonaro, que afirmou que o “Flávio Dino era o pior governador do Brasil”. O parlamentar ainda lembrou que o governador comunista é useiro e vezeiro de não cumprir decisão judicial, mas desta vez fez questão de cumprir e Edilázio destacou que a empresa que vai construir o Porto São Luís foi doadora de campanha de Flávio Dino em 2014. Veja abaixo o discurso.

PSOL – Quem também cobrou publicamente e nacionalmente a coerência do governador Flávio Dino, foi o PSOL. Em Nota, assinada pela Executiva Nacional, o PSOL

A Executiva Nacional do PSOL se solidariza e manifesta seu apoio à luta dos moradores da centenária comunidade Cajueiro, em São Luís (MA), ameaçada de despejo para dar lugar à implantação de um projeto de porto privado da empresa multinacional TUP Porto/WPR.

A desapropriação feita na manhã desta segunda-feira (12) desconheceu sentença obtida em ação da Defensoria Pública que protege o território. Não houve citação individualizada dos moradores que tiveram suas casas destruídas nem comunicação do dia e horário da desapropriação, violando direitos fundamentais de moradores, entre eles uma mulher grávida.

Não bastasse isso, os moradores que à noite se manifestavam em frente ao Palácio dos Leões foram violentamente reprimidos pela Polícia Militar do Maranhão com gás de pimenta, balas de borracha e uso de tropa de choque.

O PSOL exige do governador Flávio Dino (PCdoB), que tem sido parceiro na luta contra o governo Bolsonaro, que seja consequente com a postura que defende nacionalmente e tenha uma posição em defesa da comunidade centenária do Cajueiro e de sua população, descendente de índios e quilombolas, que vive sobretudo da pesca e da agricultura familiar.

Que o Estado do Maranhão abra uma efetivas mesa de negociação e diálogo com a comunidade de Cajueiro e respeite a área de preservação ambiental da localidade, ao invés de entregá-la ao capital estrangeiro, interessado em construir um Porto na região com base na força e na marra.

Executiva Nacional do PSOL – 13/08/2019

Pertinente – Quem também foi preciso e sucinto ao comentar o assunto foi o ex-deputado Joaquim Haickel, que lembrou que quem sempre fomentou esse tipo de situação foi justamente a esquerda maranhense.

E assim segue o Governo Flávio Dino…