Twitando com Mike Godwin

por Jorge Aragão

Por Joaquim Haickel

Mike Godwin, pseudônimo de Michael Wayne Godwin, jurista americano, mais conhecido na Internet como o criador da Lei de Godwin diz: “À medida que uma discussão online se alonga, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou os nazistas tende a 100%.” No meu caso, a teoria dele se provou absurda, pois seria uma um verdadeiro absurdo me qualificar de nazista!…

Peguei a conversa pelo meio, mas ainda em tempo de meter o bedelho…

Alguém perguntou para Mike Godwin: Sr. Godwin, eu sinceramente gostaria de ouvir sua opinião sobre o que fazer quando a alternativa para Bolsonaro é conceder mais quatro anos para o partido que, nos últimos 16, foi pego em escândalo após escândalo, envolvendo bilhões em corrupção e subornos.

Mike Godwin respondeu: Corrupção acontece o tempo todo nas democracias. É ruim, mas normalmente não é um argumento para destruir democracias.

Foi aí que eu entrei: Se você não estudou o suficiente, me desculpe, mas a corrupção destrói a democracia da pior maneira que existe, porque não permite que se tenha tempo para reagir, porque ela contamina todas as células do estado através do aparelhamento das instituições… O Brasil talvez precise de duas limpezas! Em primeiro lugar, precisamos nos livrar dos vermes da corrupção. Em segundo, se for necessário livrar-nos-emos dos germes do autoritarismo! Cada batalha a seu tempo!…

MG: É um erro filosófico confundir um partido e uma pessoa. Estou ciente da corrupção. Essas pessoas devem ser processadas. Mas se você está dizendo que Haddad é corrupto, não vejo isso.

JH: Talvez o caríssimo não conheça a questão em profundidade! … O problema não é Haddad!… O problema é que Haddad é um fantoche!… O PT e os esquerdistas equiparam e aparelharam o Brasil de maneira endêmica e colocaram o Estado a serviço do partido e de sua ideologia!…

MG: Você está com medo de Haddad ser um bandido? Honestamente, você é a primeira pessoa que eu já ouvi expressar esse medo.

JH: Eu acho que Haddad pode até não ser um cara do mal, mas garanto que por trás dele existe uma poderosa organização criminosa que usa os princípios de funcionamento do gramshismo!… Venha morar no Brasil para ver e sentir o que nós vemos e sentimos, e pare de falar sobre a teoria que você desenvolveu e que não cabe neste caso específico, pois você não conhece as circunstâncias destes eventos!…

Depois eu fui entender que a teoria dele se referia única e exclusivamente à possibilidade de em uma discussão online os contendores se acusarem de nazistas, mas isso não significa que a acusação seja verdadeira!…

Outra coisa que ficou clara para mim é como os esquerdistas esticam suas redes de contatos de maneira infinitamente mais eficiente que os liberais. Como este Mike Godwin, existe meia dúzia, trabalhando para os esquerdopatas!…

O curioso embate entre Márcio Jerry e Joaquim Haickel

por Jorge Aragão

O deputado federal eleito pelo PCdoB, Márcio Jerry, e o ex-deputado e analista político Joaquim Haickel, por conta dos posicionamentos sobre o 2º Turno das eleições presidências, acabaram “trocando farpas” nas redes sociais.

Haickel, que votará em Jair Bolsonaro, questionou uma postagem de Jerry, que votará em Fernando Haddad. O futuro deputado respondeu afirmando que o ex-deputado estava sofrendo de abstinência, por conta da derrota do seu grupo político.

Só que a resposta de Joaquim Haickel acabou sendo mais certeira e encerrou o debate. Além de classificar Jerry de sectário e maniqueísta, o analista político pediu para o ‘desafeto’ explicar a diferença de votos e gastos da campanha atual de Jerry, que acabou lhe elegendo, para a campanha anterior, onde a possibilidade de uma eleição passou foi longe.

Obviamente, após essa postagem, o debate foi encerrado, pelo menos temporariamente.

Como os erros do passado determinam o futuro

por Jorge Aragão

Por Joaquim Haickel

Na verdade eu nem precisaria desenvolver o texto que você, tudo indica, vai ler a seguir, uma vez que o título dele resume e explica pontual, objetiva, filosófica e pragmaticamente, tudo!

Entre os princípios básicos da física, está a incapacidade do tempo parar ou dele retroceder, ou mesmo de viajarmos através dele, apesar da ficção científica insistir em criar peças que vira e mexe faz com que seus personagens viajem no tempo, como é o caso do livro de 1895, “A Máquina do Tempo”, de HG Wells, ou do filme de Robert Zemeckis, “De volta para o futuro” realizado noventa anos depois, em 1985.

O certo é que na realidade não conseguimos parar o tempo, ou viajar por ele. Se isso fosse possível eu iria dar passagens para duas pessoas voltarem para os idos de 2014 para que pudessem desfazer os erros imperdoáveis que cometeram.

A primeira passagem no Expresso 2014 eu daria para Roseana Sarney, para que ela desfizesse a maior bobagem de toda sua vida política, e se afastasse do mandato de governadora em tempo hábil para concorrer ao senado, fato que certamente mudaria o futuro de todos nós.

Fazendo isso, do ponto de vista eminentemente político, Roseana não garantiria a vitória de Luís Fernando Silva, seu candidato naquela eleição, mas pelo menos garantiria sua vitória como senadora.

Conhecendo Roseana como eu acredito que conheça, ela bem que poderia não aceitar meu presente e bater pé para fazer a tolice que acabou fazendo. Assim sendo eu daria o outro bilhete de viagem no Expresso 2014 para meu querido amigo Edson Lobão Filho.

Edinho jamais poderia ter aceitado ser candidato a governador naquelas circunstâncias! Ele acabara de sair de quase um mês de coma! Ele tinha obrigação de ter autocrítica e saber que quando a esmola é demais, se o santo não desconfiar, o sacristão tem obrigação de ficar atento, pois algo de errado certamente há!

Como Roseana não se habilitou a disputar o senado naquela ocasião, Edinho deveria ter se candidatado, deixando Gastão Vieira, até então deputado e ministro, que desejava muito concorrer ao governo, o sê-lo. Posso estar enganado, mas tenho quase certeza que para senador Lobão Filho teria naquela ocasião vencido Roberto Rocha, e agora, em 2018, talvez tivesse alguma chance de competir contra Flávio Dino. Alertei a todos quanto a isso naquela ocasião.

Resumindo para quem possa ter ficado confuso: A eleição de 2018 foi decidida no momento em que erros, imperdoáveis, foram cometidos em 2014. Erro de não termos elegido Luís Fernando na Assembleia Legislativa como substituto legal de Roseana, uma vez que seu vice-governador assumiu um cargo no Tribunal de Contas; Erro, de mesmo não sendo possível realizar a ação anterior, não se desincompatibilizar e se candidatar ao senado, estando praticamente eleita e podendo hoje estar mais forte; Erro, de ter aceitado ser candidato a governador sem a menor chance de vencer; Erro, de ao invés de se candidatar ao governo, concorrer ao senado, onde certamente sairia vitorioso.

Tantos erros assim, praticados por pessoas que tinham a obrigação de jamais cometê-los, causaram ao Maranhão um governo hipócrita, arrogante, prepotente, sectário, maniqueísta, messiânico, tirânico e perseguidor.

Que fique claro, portanto, que a derrota na eleição deste ano de 2018, foi sacramentada pelos erros cometidos por soberba, inapetência e vaidade, nos idos de 2014.

Pensando bem, poderia conseguir inclusive um bilhete para viagem no tempo para Eduardo Braide, que cometeu outro erro imperdoável, esse em 2016, ao rejeitar apoio eleitoral em sua campanha pela prefeitura de São Luís, fato que culminou com sua derrota e só fortaleceu o PC do B e o PDT.

Quanto aos erros cometidos na eleição de 2018, estes ficam por conta, única e exclusivamente, da tola insistência de Roberto Rocha querer ser candidato a governador, quando deveria ter apoiado Eduardo Braide para concorrer ao cargo, fato que certamente levaria à eleição para o segundo turno.

PS1: Saiba você que me lê agora que este texto, foi concebido e escrito no dia 2 de setembro passado para ser publicado exatamente na data de hoje, 8 de outubro de 2018. Logo, ele não é um mero reflexo do resultado da eleição de ontem no Maranhão. Este texto é na verdade a reafirmação de opiniões datadas de mais de quatro anos, ele é uma reflexão sobre a falta de aptidão para a prática eficiente, eficaz e efetiva da política.

PS2: Você pode imaginar que eu não esteja falando a verdade quanto ao fato de ter escrito esse texto há mais de um mês, mas comentei sobre ele com diversos amigos e disse a eles que o publicaria depois da eleição. Eles podem confirmar!

As observações de Joaquim Haickel sobre o debate na TV Mirante

por Jorge Aragão

Utilizando as redes sociais, o analista político e ex-deputado Joaquim Haickel, fez algumas observações interessantes sobre o debate na TV Mirante, realizado na noite de terça-feira (02).

 

A leitura de Joaquim foi bastante parecida com a maioria das pessoas já ouvidas pelo titular do Blog do Jorge Aragão e por essa razão, três observações pertinentes serão reproduzidas abaixo.

 

A importância do voto ideológico

por Jorge Aragão

Por Joaquim Haickel

Gostaria de inicialmente deixar claro que não simpatizo com a forma do candidato Jair Bolsonaro se expressar, nem com algumas de suas posições perante a vida e a sociedade. Ele é desprovido do verniz necessário para uma boa convivência, no entanto, vejo em alguns outros posicionamentos seus, lato sensu, coerência e objetividade. Jamais cogitaria votar nele se houvesse boas alternativas, que, garantidamente, impedissem a vitória de um candidato de esquerda à Presidência da República. Anteriormente, eu havia declarado que votaria no candidato que fosse o menos pior, uma vez que não via entre os postulantes quem se classificasse na categoria de bom. Na época, disse que o candidato de minha escolha seria o Geraldo Alckmin, que infelizmente não se viabilizou eleitoralmente.

O voto ideológico é aquele que o eleitor dá, baseado nas propostas defendidas pelo candidato que mais se identifica com o seu jeito de pensar. Há, no entanto, outro tipo de voto ideológico, um que se contrapõe diametralmente a este citado anteriormente. É aquele que eu chamo de voto anti-ideológico, praticado por um eleitor que deseja que não se eleja um candidato de uma determinada ideologia da qual ele discorda e não quer vê-la predominando na política de seu país, sendo aplicada pelo gestor de seu Estado, de forma que regule as relações da sociedade. É este o tipo de voto que eu exercerei e é ele que eu defendo para este momento em que o Brasil se encontra, tão fragilizado, há tanto tempo torto e capenga para o lado esquerdo.

Tenho recebido, através de conversas presenciais, ligações telefônicas, mensagens de WhatsApp, comentários nas diversas redes sociais, apelos e manifestações para que eu não vote em Bolsonaro. Pessoas amigas chegam a me dizer que alguém inteligente como eu, um homem de bem e do bem, não pode votar num sujeito como esse. Eu tenho dito a todas essas pessoas que eu não votarei nele! #EleNão! Votarei contra o candidato do partido que defende a ideologia que instalou em nosso país o aparelhamento do Estado, transformando-o em mera ferramenta partidária, patrocinadora de ações que até parecem ter um conteúdo saudável e justo, revestidas de uma capa de correção e honestidade, mas que no seu âmago é só desfaçatez, só desvio de conduta, mentira, corrupção, posicionamentos não republicanos e completamente antidemocráticos.

Recebi um vídeo que mostra uma moça tentando impedir a passagem de um rapaz em um corredor de uma universidade só porque ele vestia uma camisa que o identificava como eleitor do Bolsonaro. Aquela cena, para mim, exemplifica incontestavelmente o que está ocorrendo em nosso país, uso-a como exemplo para não usar aquela outra, da moça que teve seu carro destruído por ter nele uma propaganda do Bolsonaro.

Estamos vivendo tempos tenebrosos, onde a noção de direito de alguns extrapola a sua própria razão de ser, pois não respeita nem o direito de outros, nem obedece à regra básica que prevê que para ter direito, o indivíduo se obriga a se responsabilizar por ele e assumir as obrigações que lhe dão causa e garante a eficácia de seu efeito. Somos hoje uma sociedade cheia de direitos, mas sem a contrapartida referente aos deveres que deles proveem.

Não votarei em Bolsonaro! Votarei num candidato que tenha condição de impedir que a esquerda continue destruindo nosso país e suas instituições.

Façamos o seguinte!… Não votarei em Bolsonaro se conseguirem me provar que os governos do PT não perpetraram o Mensalão; não destruíram a Petrobras, com o Petrolão; não fizeram com que o BNDES, nosso banco de desenvolvimento, injetasse dinheiro que deveria financiar o progresso do Brasil, em alguns países só por causa da ideologia esquerdista vigente neles; que não aparelharam o Estado e disseminaram as ideias gramschistas, que preveem que para dominar a sociedade, é necessário que destruam suas mais importantes instituições, como a família, a igreja, a escola, a academia, desvirtuando-as…

Li um texto que diz como são incoerentes as pessoas que se indignam com as boçalidades que diz o Bolsonaro e não demonstram nenhuma indignação com as atrocidades, com os desvios, com o roubo e a corrupção, cometidos pelo PT e pela esquerda, durante os últimos 24 anos. Resumindo: É mais fácil combater e nos livrarmos de um presidente boçal, do que de um que tenha por trás de si uma gangue de corruptos e aparelhadores safados!

Em que pese o fato de tudo que temos vivido, por tudo aquilo pelo qual nosso país tem passado, tenho uma certeza: vivemos em uma sólida e verdadeira democracia, caso contrário o panorama já teria mudado. O mundo não vive os anos da Guerra Fria, não sofremos uma insuportável pressão geopolítica, somos senhores de nosso destino e no que diz respeito a mim, não quero um destino que passe pela esquerda, quero um destino liberal.

Como disse recentemente o ministro Barroso, quem ganhar essa eleição, vai levá-la; quem a levar, se obrigará a respeitar as regras e os direitos de todos, resguardados pela Constituição. Eu defendo total e ferrenhamente essa ideia e desde já me oponho a quem quer que pense ou aja em sentido contrário.

Alexandre Almeida polemiza disputa pelo Senado

por Jorge Aragão

O deputado estadual e candidato ao Senado pelo PSDB, Alexandre Almeida, “ateou fogo” na morna disputa eleitoral para as duas vagas do Maranhão ao Senado Federal.

Alexandre Almeida que tem se apresentado na teoria e também na prática com uma postura diferente da maioria dos candidatos (reveja aqui), começou a fazer alguns vídeos onde acaba atingindo os outros candidatos ao Senado.

O primeiro vídeo falava sobre o senador Edison Lobão (MDB), sua longevidade na vida pública e afirmando que o emedebista está sendo investigado, e o segundo sobre o deputado federal e candidato ao Senado pelo PDT, Weverton Rocha.

Os vídeos foram suficientes para polemizar a disputa, principalmente pelo fato do próprio Alexandre Almeida ter ido fazer uma queixa crime contra Lobão Filho.

Entretanto, por conta dos vídeos, algumas teorias da conspiração foram levantadas, pois para alguns Alexandre Almeida estaria a serviço de Sarney Filho (PV). Asseclas do governador Flávio Dino (PCdoB) já levantaram a tese. O Líder do Governo Dino na Assembleia, Rogério Cafeteira, árduo defensor da candidatura de Weverton Rocha, questionou se Alexandre terá a mesma postura crítica com Sarney Filho.

Se alguns acham que Alexandre Almeida estaria a serviço de Sarney Filho, outros chegam a dizer que o mais jovem candidato ao Senado do Maranhão, e um dos mais jovens do Brasil, estaria a serviço de Flávio Dino, como afirmou Joaquim Haickel.

O curioso é que ninguém questionou a veracidade das críticas, pois se forem inverídicas, o candidato está passivo de punições pela Justiça Eleitoral. Além disso, é preciso aguardar os próximos programas de Alexandre Almeida para, somente após isso, fazerem conjecturas sobre a postura do candidato, que até o momento segue saindo do trivial e foi quem polemizou a morna disputa pelo Senado Federal.

Sendo assim, é melhor aguardar e conferir, pois, pelo que tem dito, Alexandre Almeida seguirá na mesma batida até o dia 07 de outubro.

Os presidenciáveis e os sabores

por Jorge Aragão

Por Joaquim Haickel

O novo Brasil não deseja idolatrar Lamarca ou Marighella, mas também não quer exaltar Fleury ou Ustra! O novo Brasil deseja ordem e progresso, abomina a corrupção e não aceita mais a falta de saúde, educação e segurança para o povo, mas também não aceita a rispidez e a intolerância. O novo Brasil quer atitude, trabalho, ação…

Dizendo isso parece que vou votar em Amoêdo, mas não defendo o voto útil, em alguém que não tenha a menor condição de vencer a eleição. Defendo que votemos em um candidato de centro, que possa iniciar um grande acordo nacional capaz de realmente mudar a nossa triste realidade!…

Tudo indica que Bolsonaro estará no segundo turno, só espero que com ele vá um adversário que nos dê uma boa opção, porque ter que escolher entre ele e o Haddad ou a Marina ou mesmo o Ciro… Isso vai ser como pular da fervura para o fogo! Ficaremos entre um ruim e um pior.

Digo isso, sabendo que a opção restante é o Alckmin, sabendo que ele não é lá grande coisa, mas que na situação em que nos encontramos, parece ser realmente a nossa opção menos pior. Já que no 2* turno, todos vencerão de Bolsonaro, que seja pelo menos um moderado.

É incontestável que Ciro Gomes é preparado para exercer o cargo de presidente da República, mas se fosse por isso, pelo motivo inverso, Lula jamais deveria ter sido presidente, pois preparo para o cargo ele não tinha nenhum! Para ser presidente é preciso mais que preparo.

O mesmo ocorre em relação a Alckmin! Ele é preparado para o exercício do cargo, mas, faltam-lhe ingredientes indispensáveis para exercê-lo.

Já no caso de Bolsonaro, está claro que preparo é coisa que ele não possui, mas parece que ele tem um ingrediente que encontramos em Lula, sendo que esse ingrediente é diametralmente oposto politicamente falando, ao do ex-presidente, que hoje se encontra preso.

O caso da Marina, se assemelha mais ao de Bolsonaro no que diz respeito ao preparo que ambos não têm, mesmo que a ex-seringueira em nada se identifique com o capitão da reserva do Exército brasileiro.

Álvaro Dias é um bom político! Bom não!… Ele não é um mau político! Meirelles é um bom técnico, mas é só! O Boulos é inominável ideologicamente. Amoêdo é o candidato em quem todos gostariam de votar… Se ele tivesse a mínima chance de pelo menos ir para o 2* turno!…

Resumindo! Fazendo uma analogia em relação aos possíveis sabores que alguns candidatos possam ter: Alckmin é insosso; Marina é amarga; Ciro é azedo; Haddad é picante e Bolsonaro é ácido. Paladares para todos os gostos…

O vale tudo de Flávio Dino pelo voto…

por Jorge Aragão

Apesar de afirmar que está disparado na frente na disputa eleitoral e que vence as eleições no 1º Turno, o governador Flávio Dino (PCdoB) segue com o vale tudo pelo voto e tenta, o tempo inteiro, fazer média com todos os eleitores.

Durante a semana, surgiu a polêmica sobre a raça do governador. É visível que Flávio Dino é branco, mas parece que o comunista acha que ser branco é algum defeito, pois se declarou pardo, mesmo tendo pais brancos, e pelo que se aprendeu na genética, filho de dois brancos não tem como sair pardo.

A impressão que fica é que Dino tenta passar a imagem de ser uma pessoa que não nasceu em ‘berço de ouro’. Entretanto, nunca é demais lembrar que o pai do comunista, Sálvio Dino, foi deputado estadual por dois mandatos e prefeito duas vezes de João Lisboa, algumas dessas eleições com apoio do então amigo José Sarney.

Também nunca é demais lembrar que enquanto Roseana Sarney estudo em escola pública, Liceu Maranhense, Flávio Dino estudo no Colégio Marista, um dos principais e mais caros da capital maranhense, isso sem falar que o comunista ainda estudou fora do Brasil, algo que nem 2% dos maranhenses conseguem.

O ex-deputado e analista político Joaquim Haickel classificou a atitude de Flávio Dino de cretinice. Veja abaixo.

Mas a média com o eleitor não parou por aí. O portal Globo Esporte fez um levantamento sobre os times dos candidatos ao Governo do Maranhão (veja aqui). Enquanto alguns disseram torcer pelo Sampaio, como Roseana Sarney e Roberto Rocha, e Odívio Neto afirmar ser torcedor do Moto, Flávio Dino simplesmente se disse torcedor de todos os times maranhenses.

De duas, uma, ou Flávio Dino não torce por nenhum time no futebol maranhense ou apenas não quis se desincompatibilizar com o eleitor torcedor.

E essa ‘pluralidade’, Dino tem levado para a política, Depois de desfilar com o eventual candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad, o comunista agora se prepara para desfilar com o candidato do PDT, Ciro Gomes.

Esse Flávio Dino é uma vaselina impressionante…