“Dino como presidente é uma piada até para esquerda”, diz Edilázio

por Jorge Aragão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) não deixou passar batido o deboche do petista, Fernando Haddad, no início desta semana, envolvendo o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Ao ser perguntado no programa Roda Viva se aceitaria ser candidato a vice de Flávio Dino (PCoB), numa chapa para as eleições de 2022, Fernando Haddad debochou da hipótese. Veja abaixo a ironia de Haddad.

Vale destacar, até pelos inúmeros gestos do comunista para com o PT e o próprio Haddad, o petista foi extremamente indelicado com o governador do Maranhão.

O deboche desnecessário de Haddad, acabou levando adversários de Dino, a satirizarem o episódio, como bem fez o deputado Edilázio.

“Flávio Dino como presidente é uma piada até para a própria esquerda, imagina para todos nós!”, alfinetou Edilázio nas redes sociais.

Mas tudo por culpa do deboche do petista Haddad.

Flávio Dino, como de costumes diante dessas situações, preferir o silêncio sepulcral.

Edilázio critica indecisão do Governo Dino sobre praças de alimentação

por Jorge Aragão

Desde o início do processo de flexibilização, estabelecido pelo Governo Flávio Dino, ficou definido que no dia 29 de julho seriam reabertos bares, restaurantes e praças de alimentação nos shopping centers.

Na semana passada, após solicitação feita por empresários do setor, o Governo Dino antecipou a reabertura para o dia 27 de junho, que será neste sábado.

Só que faltando menos de 48 horas para essa reabertura, o Governo Flávio Dino decidiu recuar e definiu que praças de alimentação, bares e restaurantes nos shopping centers e restaurantes com rodízio e self service, seguirão fechados.

Por conta dessa indefinição, a crítica de empresários do setor foi grande e eles seguem pressionando para que o Governo Flávio Dino recue do seu recuo.

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), nas redes sociais, lamentou essa indecisão da gestão comunista, que acaba prejudicando muitos empresários que se preparam para a reabertura. Veja abaixo.

É aguardar e conferir, já que ninguém duvida que um novo recuo até o sábado.

Ayrton Pestana: Edilázio cobra de Flávio Dino uma retratação pública

por Jorge Aragão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) cobrou, através das redes sociais, uma retratação pública por parte do governador do Maranhão, Flávio Dino, com relação à família do jovem Ayrton Pestana, preso injustamente na última terça-feira (16), após ser apontado pela Polícia Civil como autor do assassinato do publicitário Diogo Adriano Costa Campos.

Ayrton Pestana só foi solto após a família ter disponibilizado para a imprensa e para a Polícia Civil, um vídeo que comprovava que seu veículo esteve durante toda a manhã do crime estacionado, ou seja, a tese da família de Ayrton, do carro clonado, sempre foi verdadeira, mas acabou sendo descartada inicialmente. O jovem Ayrton Pestana foi colocado em liberdade na noite de quinta-feira (18).

Edilázio entende que o comunista deve um pedido de desculpas público à família de Ayrton Pestana, afinal se quando a polícia acerta, Dino se vangloria, quando erra, ele também deveria se achar parte integrante desse erro. Veja abaixo a cobrança do deputado federal.

É aguardar e conferir, mas já se passaram 24 horas da confirmação do tremendo equivoco e Flávio Dino segue num silêncio sepulcral.

Na coletiva desta sexta-feira (19), sobre coronavírus, Dino até tratou de outros assuntos, como lamentou a não realização, de maneira tradicional, do São João do Maranhão, mas pela prepotência e arrogância não se deu ao trabalho de fazer um simples e humilde pedido de desculpa.

Edilázio quer devolução de dinheiro pago por respiradores não entregue

por Jorge Aragão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) protocolou uma ação popular na 21ª Vara Cível de Brasília, com pedido de liminar, para que o Estado do Maranhão, o Consórcio Nordeste e a HempCare Pharma sejam obrigados a devolver aos cofres públicos os mais de R$ 4,9 milhões que o governo Flávio Dino (PCdoB) repassou ao consórcio para a compra de 30 respiradores que seriam utilizados em UTIs de Covid-19, mas nunca foram entregues pela empresa.

Na ação, o parlamentar pede, ainda, que os três réus sejam obrigados a pagar dano moral coletivo de valor igual ao desembolsado pelos equipamentos que não chegaram ao Maranhão.

“Os fatos e as provas atestam a ausência de lisura na gestão do patrimônio público e a prática de ato ilícito, ao realizar adiantamento do pagamento mesmo sem ter o recebimento dos respiradores, o que não se coaduna com os princípios mais básicos do direito administrativo e do que s e entenda por aquisição idônea”, destaca trecho da ação.

Edilázio afirma que o caso é ainda mais grave quando analisado no contexto da pandemia do novo coronavírus, em que vários maranhenses infectados “agonizam nos hospitais” principalmente em virtude da falta de equipamentos como ventiladores mecânicos.

“O ato jurídico praticado ganha ainda mais relevo no contexto atual, no qual os recursos para o combate da pandemia do coronavírus são escassos e os pacientes em estado grave agonizam nos hospitais em virtude, principalmente, da falta de equipamentos para atender à demanda. É manifesto o atentado ao direito coletivo no caso em espeque, afinal é assegurado a todo cidadão ter uma administração honesta, profícua e respeitadora dos princípios que regem a Administração Pública”, completa.

Edilázio diz que Oposição ataca covardemente Governo Bolsonaro

por Jorge Aragão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) utilizou as redes sociais para confirmar a sanção, por parte do Governo Bolsonaro, de mais R$ 60 bilhões a estados e municípios.

Edilázio destacou ainda que só para o Maranhão, nesse novo momento, serão destinados R$ 982 milhões, sendo que uma parte com destinação exclusiva para a saúde pública.

“O Maranhão receberá R$ 982 milhões, são R$ 250 milhões para aplicação exclusiva na saúde pública, e outros R$ 732 milhões para investimentos a serem decididos pelo chefe do Executivo”, afirmou.

O parlamentar também comentou a postura da Oposição ao Governo Bolsonaro no momento de crise. Edilázio classificou alguns desses ataques como covardes.

“Enquanto a oposição está se aproveitando da crise para atacar de forma covarde, estamos trabalhando em benefício de todos. Vamos vencer!”, finalizou.

O curioso é que essas informações, principalmente da liberação de mais recursos para estados e municípios, a Oposição não tem feito muita questão de divulgar, pior é ainda reclamar de operações da Polícia Federal contra o desvio de recursos que seriam para o combate a Covid-19.

Após indicação de Edilázio, reajuste da energia elétrica só em 2021

por Jorge Aragão

O presidente da República, Jair Bolsonaro, determinou o adiamento do reajuste tarifário a energia elétrica do país até o próximo ano, tanto para grandes consumidores, quanto para clientes residenciais.

A medida ocorre em acolhimento a uma indicação do deputado federal Edilázio Júnior (PSD), que solicitava o congelamento dos reajustes tarifários previstos para 2020. A proposta foi protocolada na Câmara Federal no fim do mês de março.

Uma segunda indicação de Edilázio sugeria a redução da conta de energia elétrica durante o período da pandemia do Covid-19, ou cálculo fixo de tarifa com base na média de consumo dos três primeiros meses do ano.

Ao receber a informação do Governo Federal de que o presidente determinou o congelamento das tarifas de energia – o que atende à primeira indicação apresentada ao Executivo -, o parlamentar comemorou.

“Nós tivemos a sensibilidade de analisar o cenário, toda essa crise financeira e econômica que atinge o país e o trabalhador, para pedir o congelamento do reajuste de tarifa, que estava previsto para esse ano. O presidente Bolsonaro foi também muito sensível a causa e acatou a nossa solicitação. É uma vitória que compartilho com o povo, em meio a esse momento de tanta tensão”, disse.

Edilázio afirmou que fiscalizará a medida junto às operadoras de energia elétrica em todo o país e assegurou que buscará outras medidas que beneficiem o cidadão brasileiro durante a pandemia do Covid.

Seguem as denúncias de perseguição no Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Ao contrário do que alguns poderiam imaginar, mesmo durante a pandemia do novo coronavírus, onde a atenção deveria ser praticamente exclusiva para salvar vidas, seguem as denúncias de perseguição no Governo Flávio Dino.

Nesta semana, o deputado federal Edilázio Júnior já denunciou, na Câmara Federal, a intimação de algumas pessoas que, através de um grupo de WhatsApp, queriam organizar uma carreata em protesto ao Governo Flávio Dino, mas foram parar na Superintendência de Investigações Criminais prestando depoimentos (reveja).

Nesta quinta-feira (21), o Blog recebeu outra denúncia de perseguição na gestão comunista. O alvo dessa vez seria um policial civil de Imperatriz.

De acordo com a denúncia, o policial civil Manoel Aroucha Souza, mais conhecido como Aroucha, coincidentemente depois de se filiar ao PSD (partido comandado pelo deputado Ediázio), para disputar as eleições de Imperatriz , o policial foi simplesmente transferido de cidade.

Pior, é que a transferência nem se deu para uma cidade próxima, mas sim para a cidade de São Vicente de Férrer, distante simplesmente quase 550 km de Imperatriz, onde o policial tem esposa trabalhando e filhos matriculados neste ano de 2020.

O curioso é que mesmo com a carência de policiais na segunda maior cidade do Maranhão, o policial Aroucha, que ao longo dos 20 anos prestando serviço em Imperatriz não possui uma advertência, foi transferido logo após confirmar o desejo de disputar as eleições para vereador por um partido de Oposição a gestão comunista.

Perseguições políticas – Vale destacar que dentro da área de Segurança do Governo do Maranhão, essa não é a primeira vez que esse tipo de perseguição política é denunciada.

A própria eleição do prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, que é delegado da Polícia Civil, muito se deu pela população não ter aprovado a sua transferência de Imperatriz, logo depois de anunciar a intenção de disputar as eleições 2016.

Em Timon, quem também foi vítima foi o Coronel Schnneyder, que assim que confirmou a intenção de disputar a Prefeitura de Timon em 2020, foi retirado do comando do 11º Batalhão da Polícia Militar na cidade e transferido para outra localidade.

O problema é que a população do Maranhão já deu provas que não compactua com esse tipo de atitude e essas perseguições acabam sendo um verdadeiro “tiro no pé”, como foi no caso do Assis Ramos.

É aguardar e conferir como a população de Imperatriz e Timon vão reagir, nas urnas, nos casos do policial Aroucha e do Coronel Schnneyder, respectivamente.

Edilázio denuncia perseguição do Governo Dino na Câmara Federal

por Jorge Aragão

Na sessão remota desta terça-feira (19), na Câmara Federal, o deputado Edilázio Júnior (PSD) destacou a maneira como o Governo Flávio Dino segue perseguindo quem não aprova e/ou critica sua gestão.

Edilázio levou ao conhecimento dos demais parlamentares o mais recente ato de perseguição da gestão comunista no Maranhão. O deputado federal citou a intimação de algumas pessoas que, através de um grupo de WhatsApp, queria organizar um protesto contra o Governo Flávio Dino.

No entanto, algumas dessas pessoas foram obrigadas a prestar depoimentos na SEIC (Superintendência Estadual de Investigações Criminais). A justificativa para o chamamento das pessoas é que, neste momento de pandemia, não é permitido aglomerações.

“O governador Flávio Dino aqui no Maranhão, talvez seja o maior perseguidor na história do Brasil. Para citar como exemplo, ontem nove pessoas foram depor só porque tiveram a audácia, em um grupo de WhatsApp, de tentar organizar uma carreata em protesto ao Governo Flávio Dino. As noves pessoas foram intimadas e assim tem acontecido com blogueiros, jornalistas e políticos que não rezam a cartilha do comunista”, denunciou.

Mais cedo ou mais tarde, querendo ou não o comunista, o Brasil vai conhecer a verdade sobre a sua gestão no Maranhão.

Edilázio aponta contradição de Dino sobre uso da cloroquina

por Jorge Aragão

Um dos assuntos mais debatidos nos últimos dias, dentro da pandemia da Covid-19 no Maranhão, foi a utilização ou não e quando usar a cloroquina no tratamento da doença no estado maranhense.

O senador Roberto Rocha (PSDB), nas redes sociais, fez duras críticas ao governador Flávio Dino, afirmando que o comunista estava com “as mãos sujas de sangue sem apresentar remorso pelas mortes dos maranhenses”, além de afirmar que irá denunciar o governador ao Tribunal Penal Internacional, por crime contra a humanidade (reveja).

Agora foi a vez do deputado federal Edilázio Júnior entrar no debate, também com críticas a postura de Flávio Dino. O parlamentar apontou contradições no discurso, antes e depois do governador do Maranhão. Edilázio postou dois momentos bem distintos do posicionamento do comunista sobre a cloroquina. Veja abaixo.

“Por que só agora o governador decidiu ofertar a cloroquina no combate ao covid-19, depois de criticar várias vezes o uso do medicamento para tal fim?⁣ Ele esperou o sistema de saúde colapsar para tomar uma atitude mais eficaz, pois esse rodízio de carros nada ajudou, só atrapalhou. Governo de mentiras!”, indagou e afirmou Edilázio Júnior.

Pelo visto segue aumentando a contradição e/ou mudança de postura de Flávio Dino durante a pandemia.

É aguardar e conferir.

Edilázio critica rodízio de veículos e cobra entrega de hospitais

por Jorge Aragão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) se manifestou por meio de um vídeo a respeito da medida determinada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) de instituição de rodízio de veículos no combate ao Covid-19, o novo coronavírus na Região Metropolitana de São Luís.

O parlamentar questionou o chefe do Executivo a respeito da existência de qualquer estudo científico que sustente a medida implementada a partir de hoje na capital e disse que o ato não tem outro efeito, a não ser o midiático.

“Hoje começou o rodízio de veículos na Ilha de São Luís e eu quero fazer uma pergunta ao senhor governador Flávio Dino. O senhor tem algum estudo, algum dado, algum embasamento científico de que esse rodízio combate o Covid? Porque se vossa excelência fosse falar para mim que quer diminuir o tráfego de veículos, que quer diminuir a poluição, eu concordaria. Agora, combater o Covid, governador, não cola”, disse.

Edilázio lembrou que a medida não impede o cidadão de sair de casa, e alertou para a possibilidade de aumento de contágio, uma vez que as pessoas vão buscar outros meios para se locomover, inclusive com a organização de caronas.

“O cidadão pode sair de casa, ele vai sair de casa se quiser. Vai sair de carona, vai pegar ônibus, vai de táxi, moto-táxi, Uber, o que quer que seja e aumenta e muito a possibilidade de ele ser contaminado ou de ele ser um assintomático e contaminar terceiros. Então, sinceramente, eu não entendi nada, na questão desse rodízio”, pontuou.

Ele finalizou, com a cobrança a Dino de inauguração e reabertura de hospitais fechados ao longo da gestão comunista em municípios de todas as regiões do estado.

“O que nós queremos, governador, são os hospitais de campanha, o hospital de Açailândia que até hoje não abriu. O hospital do Multicenter Sebrae, que o senhor já falou em tantas entrevistas. Vamos diminuir o gogó, governador e vamos trabalhar no combate ao Covid. Valorize as equipes de saúde, é isso que nós queremos”, finalizou.