Centro Ambiental Ribeira é mais um legado de Edivaldo

por Jorge Aragão

O prefeito Edivaldo Holanda Junior inaugurou nesta terça-feira (15) o Centro Ambiental Ribeira – São Luís, que tem capacidade de beneficiamento de até 7.300 toneladas de resíduos por mês. O local é um marco na história da cidade e um dos maiores legados da sua gestão, resultando dos investimentos que vem sendo feitos desde a desativação do antigo aterro, em 2015.

O centro é formado por um Galpão de Triagem de Materiais Recicláveis, um Pátio de Compostagem de Resíduos Orgânicos e a Usina de Beneficiamento de Resíduos da Construção Civil serão reaproveitados mais de 7.300 toneladas de materiais recicláveis, restos de construção civil e resíduos orgânicos. No local também foi construído um Centro de Educação Ambiental.

Quando o prefeito Edivaldo assumiu a prefeitura de São Luís em 2013, recebeu uma cidade que ainda operava um lixão a céu aberto – o Aterro da Ribeira – e que não tinha políticas públicas de reciclagem. Após desativar o antigo aterro, em 2015, foi iniciado um rigoroso processo de recuperação ambiental que permitiu a implantação do centro.

O centro é o fechamento de um ciclo de investimentos que Edivaldo fez para profissionalizar a gestão de resíduos sólidos em São Luís, implantando Ecopontos, coleta seletiva, uma nova legislação de limpeza urbana entre outros que fizeram de São Luís referência nacional no setor, tendo a maior taxa de reciclagem do Nordeste, 5,44%. Agora a capital avança ainda mais para ser uma das cidades mais sustentáveis do Brasil.

Aterro da Ribeira, passado e presente

por Jorge Aragão

Por Edivaldo Júnior

Lembro-me bem de quando criança passar com a minha família na Av. Carlos Cunha, no Jaracati, e ver a cena degradante que era o enorme lixão a céu aberto que existia naquele lugar. Os anos foram passando, mas aquela imagem se perpetuava em minha cabeça. Depois, já com o lixão tendo sido transferido para o Aterro da Ribeira – mas com característica ultrajante bem similar ao primeiro -, aquela memória sempre reacendia e eu sabia que precisava mudar aquela situação.

Há quatro anos, precisamente no dia 25 de julho de 2015, consegui transformar aquele episódio vivido na infância em algo finalmente superado, dando um passo importante na história de São Luís: encerramos as atividades do Aterro da Ribeira, ou seja, demos um ponto final no lixão, um problema que se arrastou por décadas a fio, mas que em nossa gestão teve um desfecho. De lá para cá pusemos em prática uma política moderna de destinação de resíduos, sintonizada com a preservação ambiental e a nossa cidade passou a ser uma das mais avançadas no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei Federal Nº 12.305/2010).

Saímos na vanguarda. A PNRS estabelecia que até 2018 todas as cidades brasileiras deixassem de operar lixões ou aterros em desacordo com as legislações pertinentes. Conseguimos cumprir a meta três anos antes, isto é, fechamos o Aterro da Ribeira bem à frente de cidades como Brasília (DF), a capital federal, que só desativou seu aterro somente em janeiro de 2018.

Entretanto, depois de tantos anos de acúmulo de resíduos, o Aterro da Ribeira não poderia simplesmente ser fechado e abandonado. Por isto, em nossa gestão elaboramos e executamos o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). Desde então o Aterro da Ribeira passa por um constante monitoramento da qualidade do solo, água e ar. O resultado deste trabalho é que, atualmente, o Aterro da Ribeira é o único aterro do Maranhão encerrado e com licença ambiental de recuperação.

Com a implantação do PRAD, o local tornou-se ainda o cenário para a fundação da Unidade de Beneficiamento de Resíduos da Ribeira, um empreendimento da nossa gestão que contempla uma Estação de Transbordo, que já está em operação, além da Usina de Beneficiamento de Resíduos Inertes, que está em fase de licenciamento, bem como as instalações administrativas e operacionais.

O próximo passo é concluir a Usina de Beneficiamento de Resíduos Inertes, que vai tratar dos restos da construção civil, provenientes de atividades de raspagem de logradouros e áreas livres, reformas, escavações, demolições, enfim, obras executadas por empresas privadas e pelos cidadãos e que originam areia, pedras, terra, restos de tijolos, blocos, argamassas, vigas e lajes, entre outros. O material gerado a partir do beneficiamento dos resíduos inertes pode ser empregado na pavimentação, por exemplo.

A desativação do Aterro da Ribeira foi também um marco para a profissionalização da gestão de resíduos sólidos na nossa cidade. A partir disso iniciamos uma série de investimentos que mudaram a forma como a população de São Luís passou a lidar com o seu lixo doméstico. Começamos a implantação da política dos Ecopontos. Já temos 15 em pleno funcionamento, garantindo à população um espaço para o descarte ambientalmente adequado de materiais recicláveis e resíduos volumosos.

O que antes ia para o lixo, sendo descartado de forma irregular nas vias de São Luís, agora gera emprego e renda para as entidades de catadores de materiais recicláveis. O fortalecimento e aparelhamento destas entidades é mais um dos eixos da nossa atuação na gestão de resíduos.

Dando continuidade a este trabalho, fizemos ainda uma série de investimentos que ampliaram a abrangência e eficácia dos nossos serviços. Implementamos inovações tecnológicas que aumentaram a nossa produtividade e capacidade de atendimento das demandas da nossa população, além de reduzir os gastos com recursos financeiros, ambientais e humano. Um exemplo é máquina de lavagem hidrotérmica, equipamento que conta com tecnologia alemã e garante a lavagem de uma área maior em menor tempo e utilizando menos água que no processo manual. Os agentes que seriam empregados neste serviço são remanejados em outras frentes de trabalho do Sistema de Limpeza Urbana de São Luís.

Entendendo que um sistema profissional e moderno de limpeza urbana não se resume apenas ao trabalho operacional, revisamos e modernizamos toda a legislação de limpeza urbana da cidade, criando os marcos legais necessários para o desenvolvimento desse trabalho. Temos agora uma legislação em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece as responsabilidades do cidadão, da iniciativa privada e da administração municipal, delimitando os direitos, deveres e sanções a cada ente em caso de condutas inadequadas.

Implementamos ainda a campanha Cidadão Limpeza Cidade Beleza, um programa de educação ambiental focado na conscientização da população. Diariamente estamos com ações nas escolas da nossa rede, bem como da rede estadual e privada. Fazemos ainda visitas guiadas aos Ecopontos para que estudantes e o público em geral possam conhecer o equipamento e saber sobre o seu uso.

Como reflexo de todo esse trabalho, São Luís avançou no Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU), um importante levantamento que mede e qualifica o planejamento da administração pública no que tange à gestão de resíduos sólidos. Hoje, estamos classificados no mesmo patamar de cidades como São Paulo. E a lista de benefícios advindos do fechamento do Aterro da Ribeira tende a crescer com o passar do tempo, pois cada vez mais temos novos investimentos que garantem maior eficiência na nossa gestão de resíduos e fazem de São Luís uma cidade cada vez mais sustentável.

Edivaldo volta a visitar o novo Aterro da Ribeira

por Jorge Aragão

“A total desativação do lixão da Ribeira é, sem dúvida, um dos grandes legados que a nossa gestão deixa para a população de São Luís. Por muitas décadas considerado um dos piores gargalos a ser enfrentados pelo município, por acarretar problemas de toda a ordem, o Aterro da Ribeira é, hoje, uma área em permanente processo de monitoramento para recuperação ambiental do espaço e em nada mais lembra a situação degradante de outrora”, afirmou o prefeito Edivaldo, em visita realizada nesta quinta-feira (27), ao antigo Aterro da Ribeira, que nesta semana completou dois anos de fechamento de suas atividades.

Acompanhado do vice-prefeito, Julio Pinheiro, de secretários municipais e convidados, Edivaldo percorreu toda a área monitorada e acompanhou o trabalho nas modernas Estações de Transbordos da Ribeira, único serviço atualmente operacionalizado no terreno do antigo lixão. Nas estações, veículos compactadores coletam os materiais e depois transportam-nos para à Central de Gerenciamento Ambiental Titara, que também foi visitada pelo prefeito nesta quinta-feira. A Central é um dos mais modernos aterros sanitários do país, localizado no município de Rosário, onde atualmente é realizada a deposição adequada do resíduo sólido gerado na capital maranhense, cerca de mil toneladas de lixo, diariamente.

“O fechamento do lixão da Ribeira foi mais um problema histórico da cidade solucionado com muito planejamento e responsabilidade, para disponibilizar à população uma nova realidade na gestão de resíduos sólidos da nossa capital”, frisou Edivaldo, acrescentando ainda que a paralisação das atividades na Ribeira é o marco da profissionalização da coleta de lixo na capital e da gestão de resíduos sólidos executada pela Prefeitura, em conformidade com as diretrizes que regem a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), fazendo com que São Luís figure como uma das primeiras capitais do país a obedecer e ser regida pela PNRS.

Dois anos após a desativação das atividades de deposição inadequada de lixo no local, a realidade atual na área comprova os inúmeros benefícios gerados com a iniciativa de fechar o lixão. Atualmente, o aterro ganhou características de um imenso jardim, onde é realizado permanentemente o acompanhamento ambiental da área, com monitoramento dos lençóis freáticos, do ar, da fauna, o controle da população de aves, entre outras ações estabelecidas pelo Programa de Recuperação de Áreas Degradas, documento aprovado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema). As ações visam eliminar os danos ao meio ambiente ocasionados pelos anos de utilização inadequada da área.

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Outro marco da gestão Edivaldo completa dois anos

por Jorge Aragão

Equivoca-se quem pensa que a gestão Edivaldo à frente da Prefeitura de São Luís ficará marcada apenas por ter feito a tão aguardada licitação do transporte público coletivo na capital maranhense.

É claro que a licitação do transporte público é inegavelmente um marco na gestão Edivaldo, até mesmo pelo fato de que outros gestores anteriores já haviam prometido, tentado, mas falhado na missão. Entretanto, não foi a única ação marcante da atual gestão.

A gestão Edivaldo também entrará para a história como a que conseguiu efetivamente fechar o Lixão da Ribeira, que tanto prejuízo causou a população de São Luís. Além de fechar o Lixão da Ribeira, a área está sendo transformada em uma área ambiental recuperada.

O fato foi lembrado pelo próprio prefeito Edivaldo nas redes sociais, pois nesta semana completa dois anos do fechamento do Lixão da Ribeira.

“Há exatos dois anos esta transformação entrava para a história de São Luís se constituindo um avanço ambiental, econômico e social. O fechamento do Lixão da Ribeira representa, sem dúvida, um grande marco de nossa gestão. Parecia impossível de ser solucionado, mas demonstramos que com planejamento e empenho era possível mudar esta triste realidade. Após décadas de acúmulo de lixo, temos orgulho de não só ter desativado o aterro, mas também ter retirado de lá os catadores e de estarmos recuperando ambientalmente toda a área”, destacou Edivaldo.

O fechamento do Lixão da Ribeira e a recuperação da área, transformou a gestão Edivaldo em referência no gerenciamento de resíduos sólidos.

Apesar das críticas dos oposicionistas, algo normal dentro da política partidária, Edivaldo ao completar seu segundo mandato à frente da Prefeitura de São Luís, daqui a três anos e cinco meses, deixará alguns marcos na capital maranhense e esse legado ficará registrado para sempre na história da cidade, querendo ou não os seus oposicionistas.

O fim do Lixão da Ribeira foi mais um diferencial da gestão Edivaldo

por Jorge Aragão

A preocupação com o lixo de São Luís pelo então candidato à reeleição Edivaldo Júnior (PDT), view não é de hoje, mas desde o tempo que se tornou vereador de São Luís pela primeira, ainda no ano de 2004.

Logo no seu primeiro mandato, Edivaldo Júnior teve a coragem de enfrentar o Executivo, comandado pelo então prefeito Tadeu Palácio e levantou a bandeira de vetar uma Taxa do Lixo que a prefeitura queria impor para a sociedade.

Agora, como prefeito de São Luís, Edivaldo foi mais além. Resolveu mais um problema histórico da capital maranhense. Assim como a licitação do transporte público, que sua solução foi prometida por outros gestores mas não resolvida, coube a Edivaldo resolver o eterno problema do Lixão da Ribeira.

A gestão de Edivaldo, assim como fez com o transporte público, solucionou mais um problema histórico de São Luís. A solução para o Lixão da Ribeira é mais um diferencial da administração de Edivaldo Júnior.

Mais um problema ‘herdado’ e resolvido pela gestão Edivaldo

por Jorge Aragão

ATERROA partir deste sábado (25), nurse com o fechamento do Aterro da Ribeira, doctor São Luís passa a ser uma das poucas capitais brasileiras a cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O fechamento do aterro, tadalafil que funcionava há mais de 15 anos, é resultado de um intenso trabalho realizado pela Prefeitura de São Luís no sentido de garantir um descarte adequado ao lixo produzido na capital, uma vez que os lixões a céu aberto foram reconhecidos como uma grande ameaça para a saúde pública e para o meio ambiente.

“Este é um momento histórico porque estamos desabilitando o aterro que não estava mais próprio para o recebimento destes resíduos e esta ação faz parte das políticas públicas municipais na área do meio ambiente e de saúde pública, contribuindo para o desenvolvimento sustentável de nossa cidade”, disse o prefeito Edivaldo.

Por determinação do prefeito Edivaldo, o Comitê de Limpeza Urbana da Prefeitura vem trabalhando em uma política de gestão correta e adequada de resíduos, que está sendo colocada em prática, o que representa um marco histórico para São Luís. O fechamento é uma conquista da Prefeitura que passa a profissionalizar a destinação dos resíduos sólidos.

“Com esta destinação correta dos resíduos se favorece o meio ambiente para profissionalização da gestão desse resíduo, para compreensão do lixo de uma forma diferente, mais humanizada”, destaca a gestora do Comitê de Limpeza Urbana da Prefeitura, Carolina Estrela.

A partir de agora o descarte de resíduos será feito em uma Central de Tratamento de Resíduos (CTR), um aterro construído com uma engenharia sofisticada, sendo o único aterro licenciado no Estado. “A Prefeitura se planejou para este momento, não estamos só cumprindo uma decisão judicial, nos planejamos para que esse momento de fechamento acontecesse”, contou Carolina.

O prazo para os municípios atenderem aos preceitos da Lei Nº 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) vai até o ano de 2018, mas a Prefeitura de São Luís já está cumprindo a determinação e deve avançar ainda mais com as medidas que serão implementadas. Entre as medidas estão a realização de campanhas de educação ambiental nas comunidades e em escolas públicas e implantação de galpão de apoio e triagem as cooperativas de catadores.

“Estamos alinhados à política nacional de resíduos sólidos e priorizamos o remanejamento de resíduos tendo em vista o prejuízo ambiental que o uso a longo prazo pudesse acarretar”, detalhou o prefeito Edivaldo.

A Central de Tratamento de Resíduos (CTR) está instalada no povoado Buenos Aires, município de Rosário, a 60 quilômetros de São Luís. No Aterro da Ribeira, eram descartados cerca de mil toneladas por dia de resíduos sólidos.