Wellington do Curso pede postos de saúde para o Cujupe e Ponta da Espera

por Jorge Aragão

wellingtonNa manhã desta quarta-feira (26), store o deputado Wellington do Curso (PPS) solicitou à Secretaria Municipal de Saúde de São Luís e à Prefeitura de Alcântara, viagra sale durante seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, a implantação de dois postos de saúde: um no Terminal da Ponta da Espera e o outro no Cujupe.

Ao justificar, o parlamentar afirmou que as Indicações de sua autoria objetivam beneficiar a população de mais de 20 municípios que precisam utilizar os serviços de transportes marítimos, além de levar os serviços de saúde aos usuários desses transportes que, segundo ele, enfrentam sempre as mesmas dificuldades.

“Diariamente, mais de 1500 pessoas utilizam o serviço de ferry-boat, que vai do Terminal da Ponta da Espera, em São Luís, ao Cujupe, na Baixada Maranhense. Nos feriados prolongados, a movimentação aumenta em até 10 vezes. Vale frisar, que os usuários desse transporte sempre enfrentam as mesmas dificuldades: filas longas, demora na espera, falta de estrutura adequada, de um posto médico, de profissionais capacitados que possam prestar atendimento de pronto socorro ou emergência aos passageiros entre outras demandas. Ressalto, ainda, que a saúde é um direito de todo e qualquer cidadão e que o zelo a este direito social deve ser enfatizado e sempre priorizado”, destacou.

O apelo público de Wellington do Curso pela manutenção dos 21,7%

por Jorge Aragão

wellingtonnovaO deputado estadual Wellington do Curso (PPS), order mesmo sendo da base governista, unhealthy utilizou suas redes sociais, nurse na manhã desta quinta-feira (20), para fazer um apelo ao governador Flávio Dino, para que ele retirasse a Ação Nº 36.586, que pretende cortar em 21,7% os salários dos servidores do estado.

Ao fazer o pedido, o deputado Wellington destacou a importância do diálogo e ressaltou que não quer, de forma alguma, interferir nos atos do Executivo, mas sim atuar em defesa dos servidores do Maranhão. Veja abaixo o apelo do parlamentar.

“Os servidores públicos do Maranhão têm enfrentado uma situação um tanto quanto insatisfatória quanto à Ação Nº 36.586, que pretende cortar em 21,7% os salários de tais servidores. Bem sabemos que tal percentual é um direito assegurado até mesmo pela Suprema Corte Brasileira, indo na contramão de tal redução.

No entanto, por acreditar que antes de qualquer ato jurídico deve-se enfatizar o social, faço aqui um apelo público ao governador Flávio Dino para que retire a Ação Rescisória N.° 36.586 e se reúna com os servidores do estado, a fim de debater, dialogar e, só então, tomar uma decisão.

Não se quer aqui violar ou transladar o âmbito jurídico nem polemizar e tampouco interferir nas decisões do Executivo, mas sim enfatizar que o diálogo ainda exerce papel fundamental e é meio propulsor a uma decisão que faça referência aos anseios do povo. Por isso, em nome dos servidores públicos do estado que diuturnamente colaboram com o desenvolvimento do Maranhão, deixo aqui o meu apelo ao governador Flávio Dino para que se reúna com os servidores e, só depois, analise a viabilidade da Ação Rescisória N.° 36.586!”, afirmou o deputado Wellington ao se colocar à disposição dos servidores para intermediar junto ao Governo do Estado.”

Pena que parece que Flávio Dino, árduo defensor do diálogo antes de ser governador, não irá ouvir e o julgamento acontecerá nesta sexta-feira (21), no Tribunal de Justiça do Maranhão.

Wellington do Curso propõe debate sobre extinção da prova da OAB

por Jorge Aragão

ADVOGADOO vice-presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, cialis deputado estadual Wellington do Curso (PPS), nurse solicitou a realização de Audiência Pública a fim de discutir as consequências da extinção da prova da OAB. Tal tema está relacionado ao projeto de lei 5.054/2005, patient que, entre outras disposições, prevê a revogação da exigência do Exame de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Por defender a importância da prova da OAB, Wellington ressaltou a necessidade de se esclarecer as consequências negativas que a extinção do exame traria, sobretudo para a sociedade.

“O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo assim um profissional de grande responsabilidade social. Por isso, a prova da OAB é de suma importância,ç e extinguir o Exame da Ordem seria um retrocesso e um prejuízo à sociedade brasileira. Almejando a discussão sobre tal tema, solicitamos uma audiência pública que contará com a presença de juristas, membros da OAB, acadêmicos de Direito, dentre outros. Ressalta-se assim não apenas a existência de uma prova, mas o zelo para com a responsabilidade social de cada profissão”, enfatizou o parlamentar.

A Audiência acontecerá no próximo dia 18, com início às 14 h, no auditório Fernando Falcão, na  Assembleia Legislativa.

Wellington do Curso sugere ‘vaquinha’ para melhorar situação da Casa do Estudante

por Jorge Aragão

wellingtonO vice-presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, hospital deputado Wellington do Curso (PPS), utilizou a tribuna, na manhã de hoje (11), para parabenizar a todos os estudantes pelo seu dia.

Além disso, Wellington fez uma cobrança importante sobre o funcionamento da Casa do Estudante. O parlamentar aproveitou a ocasião e solicitou ao Governo Flávio Dino e a Secretaria de Educação do Maranhão que adotassem medidas no sentido de revitalizar a Casa do Estudante, localizada na Rua de Nazaré, no Centro Histórico de São Luís.

“Ser estudante é encarar a vida como um desafio e ver o conhecimento como o meio de superação. Hoje, dia do estudante, aproveito para parabenizar a todos os que, diuturnamente, identificam no conhecimento a arma mais poderosa contra as problemáticas sociais. Sabendo dos desafios enfrentados pelos estudantes, solicitei que o Governo do Estado adotasse medidas no sentido de revitalizar a Casa do Estudante. É preciso que sejamos advogados da educação e a coloquemos como ponto principal em nossa sociedade. Enquanto educador e parlamentar, compreendo a educação como o instrumento mais eficaz na transformação de realidades e, por isso, defendo que deva ser prioridade em nosso Estado”, declarou fazendo uma analogia também ao Dia do Advogado, assim como o Dia do Estudante, comemorado em 11 de agosto.

Wellington fez questão de ressaltar que a situação hoje da Casa de Estudante é de abandono e sugeriu até mesmo uma ‘vaquinha’ para ajudar os estudantes maranhenses que precisam do estabelecimento pertencente ao Governo do Maranhão.

“A Casa do Estudante já chegou a abrigar 60, 80 jovens oriundos do interior que vieram estudar na capital, e que têm como único abrigo a Casa do Estudante. Infelizmente a casa está deteriorada, a casa está jogada às traças e, portanto, precisa de revitalização, precisa de uma reforma. Eu passei as fotos da situação aos deputados e aos demais pares para que nós possamos também fazer uma vaquinha, fazer certa arrecadação e comprar geladeira, fogão, algumas coisas que são essenciais, são úteis à Casa do Estudante. Então peço a colaboração dos demais deputados”, finalizou.

Suspensa a manifestação em Alcântara, após intervenção de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

wellingtonALCANTARAApós a sessão na Assembleia Legislativa na última quinta-feira (6), nurse o deputado estadual Wellington do Curso (PPS) e um grupo de assessores partiram de São Luís à Alcântara para se solidarizar e dar apoio à população que estava realizando protestos desde o dia 31 de julho devido à falta de estrutura na saúde pública do município.

Ao chegar a Alcântara, o deputado encontrou um clima tenso, marcado pela revolta e insatisfação que permeavam os manifestantes que se encontravam na Praça da Matriz, após tumultos em frente à Prefeitura, Câmara Municipal e Fórum da cidade. As manifestações iniciaram desde a última sexta-feira (31), após a morte da jovem gestante Naires Rodrigues, de 19 anos, e seu bebê, que no último dia 30 não resistiram.

A população alega que houve negligência por parte do hospital e reclama do número insuficiente de médicos e de hospitais de qualidade na cidade.

Ante isso e de forma responsável, Wellington dialogou com os manifestantes e atendeu algumas das demandas, dentre elas o pedido de liberação da professora Teresa França, conhecida como “Teca”, que havia sido detida por policiais militares durante o ponto alto das manifestações. Durante as negociações, a população acatou o pedido do parlamentar para que desfizessem as manifestações e se reunissem em uma audiência pública sob sua responsabilidade, na próxima terça-feira (11), a fim de discutir as problemáticas apontadas e encontrar soluções que atendam a população do município.

“Tenho acompanhado as manifestações em Alcântara desde o início. Apresentei na Assembleia, assim que soube da morte da jovem Naires, um requerimento solicitando esclarecimentos à Secretaria Municipal sobre tal fato. No entanto, o povo clamava por uma voz e eu não poderia negar isso. Por isso, fui à Alcântara, intermediei as reivindicações e, graças a Deus, voltei com a sensação de missão cumprida. As manifestações chegaram ao fim e na próxima terça-feira estaremos novamente no município para realizarmos uma audiência pública com representantes do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Prefeitura, Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Estado de Saúde, dentre outros. Ressalto a importância da visita, ao ir falar com os manifestantes, pois só assim tomamos pleno conhecimento de todas as reivindicações. Empenho a minha palavra com cada cidadão e firmo meu compromisso em defesa do povo maranhense”, declarou o vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia.

Após o diálogo com o deputado, as manifestações foram finalizadas por volta das 20h e ficou estabelecido que o próximo encontro será em uma Audiência Pública, solicitada por Wellington. A Audiência será na próxima terça-feira (11), com início às 14h, no auditório do IFMA- Campus Alcântara.

Mais um ponto para Wellington do Curso

por Jorge Aragão

wellingtonnovaO deputado estadual Wellington do Curso (PPS) marcou mais um tento importante no seu primeiro mandato no Legislativo do Maranhão.

No dia 14 de julho, ampoule mesmo sendo da base governista, health o parlamentar de maneira acertada questionou o fato do edital da UEMA (Universidade Estadual do Maranhão) exigir para os que vão se inscrever para o CFO (Curso de Formação de Oficiais) a Carteira Nacional de Habilitação no ato da matrícula. Na oportunidade, health Wellington do Curso disse que a exigência era incoerente, já que muitos jovens de 17 anos pretendem fazer o CFO e com a cláusula iriam ficar impedidos (reveja).

Nesta terça-feira (04), o deputado voltou a Tribuna, mas agora para comemorar a decisão do juiz da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, Clésio Coelho Cunha, pela decisão que preceitua que a UEMA deve acatar as inscrições de candidatos que ainda não tenham Carteira de Habilitação no ato da inscrição para o vestibular no Curso de Formação de Oficiais.

A decisão do magistrado vai ao encontro da indicação de 679/2015, apresentada pelo deputado Wellington, na qual solicita a sensibilidade por parte da Reitoria da UEMA e do Governo do Maranhão.

“Parabenizamos a louvável decisão do juiz Clésio Coelho, que preceitua que UEMA deve acatar as inscrições de candidatos no vestibular para a o Curso de Formação de Oficiais que ainda não possuam Carteira Nacional de Habilitação, bem como outros requisitos. Tal decisão vai ao encontro de uma proposição nossa que solicitava a revogação de tal exigência. Mais do que uma simples revogação no ato da inscrição, ressalta-se aqui o comprometimento para com os sonhos dos nossos jovens, com a Educação, Segurança Pública e, ainda, o zelo por aquilo que é fundamental em nosso Estado: a Igualdade”, afirmou o parlamentar.

Com base em uma Ação Civil Pública (ACP), a justiça decidiu que a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) deverá acatar inscrições de candidatos no vestibular para a o Curso de Formação de Oficiais que tenham entre 28 e 35 anos; de mulheres com menos de 1,60m e homens abaixo de 1,65m; que não possuam Carteira Nacional de Habilitação; que seja considerado o limite de 35 anos aos candidatos já integrantes da Polícia Militar do Estado do Maranhão; e daqueles que possuam sinais adquiridos, tais como orifício na orelha, no septo nasal e tatuagem.

Indiscutivelmente mais um ponto positivo no mandato de Wellington do Curso, que com pressão ou não do Executivo, segue mantendo a coerência que lhe levou ao parlamento maranhense.

A observação perfeita de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

wellingtonnovaO deputado estadual Wellington do Curso (PPS), case mesmo fazendo parte da base governista na Assembleia, recipe voltou a questionar um equivoco do Governo Flávio Dino e fez uma critica construtiva em favor da população do Maranhão.

Wellington do Curso de maneira acertada questiona o fato do edital da UEMA (Universidade Estadual do Maranhão) exigir para os que vão se inscrever para o CFO (Curso de Formação de Oficiais) a Carteira Nacional de Habilitação no ato da matrícula. O parlamentar disse que a exigência é no mínimo incoerente, health já que muitos jovens de 17 anos querem fazer o CFO e agora irão ficar impedidos.

“É incoerente solicitar Carteira de Habilitação aos que desejam fazer o CFO no ato da matrícula. Muitos desses jovens que desejam uma vaga no curso são concludentes do 3º ano, são jovens que estão concluindo o ensino médio, jovens de 16, 17 anos que não completaram 18 anos ainda. Como teriam a CNH?”, questionou.

O deputado salientou que concorda com a exigência da CNH, mas apenas quando da conclusão do curso, pois se for feito tal exigência no ato da matrícula, muitos ficarão tolhidos de disputar o CFO em 2015.

Wellington afirmou ainda que já encaminhou a Mesa Diretora uma indicação ao Reitor da UEMA, ao Comandante da Polícia Militar, ao Comandante do Curso de Formação de Oficiais e até ao governador Flávio Dino para rever essa situação.

“Através de uma indicação estamos solicitando a benevolência, a complacência e a compreensão das autoridades para rever o equívoco e não prejudicar muitos jovens”, finalizou.

Mais uma vez Wellington do Curso mostra que pode ser mais útil ao Governo Flávio Dino com críticas construtivas como agora, do que agindo apenas como calango, como infelizmente a maioria dos que se dizem governista.

A postura coerente e digna de respeito de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

wellingtonnovaMesmo estando no seu primeiro mandato como deputado estadual, o jovem parlamentar Wellington do Curso (PPS) está dando um exemplo de que ainda se pode acreditar em coerência na política.

Mesmo pertencendo a base do Governo Flávio Dino, Wellington do Curso tem divergido da maioria dos governistas que, como verdadeiros calangos, concordam com tudo o que tem sido feito no governo, mesmo quando está errado, apenas para não desagradar o ‘chefe’ e sofrer as consequências de assumir um papel coerente e verdadeiro.

Wellington do Curso já havia feitos críticas construtivas ao Governo Flávio Dino na questão da falta de Segurança no Maranhão e até mesmo no cancelamento do programa Viva Luz, que prejudicou milhares de maranhenses.

O parlamentar também votou favorável a indicação do colega Adriano Sarney (PV) pedindo que o governador Flávio Dino solicitasse o envio de tropas da Força Nacional para o Maranhão. Wellington votou coerentemente, pois havia cobrado uma melhor Segurança para o cidadão maranhense.

Nesta quinta-feira (09), após se posicionar favorável ao diálogo entre os índios Guajajara e o Governo Flávio Dino, voltou a Tribuna para deixar claro seu posicionamento.

“Nós temos defendido o diálogo entre as partes, mas deixo claro o meu posicionamento diante de alguns comentários infundados. O nosso posicionamento é um só, a favor do povo do Maranhão, sou da base do Governo Flávio Dino, agora, com uma larga diferença, eu tenho independência no meu mandato. Eu tenho o meu posicionamento diante das minhas convicções, das minhas virtudes e do meu caráter. Eu não ando na casa de deputado, de vereador, juiz, promotor, desembargador. Eu não ando babando ninguém da base do Governo”, afirmou.

Uma pena que Wellington do Curso seja uma das poucas exceções e não a regra na base do Governo. O posicionamento coerente do parlamentar já fez com que asseclas do governador o pressionassem para mudar sua postura e passasse a ser mais um ‘calango’, mas ele mantém a sua coerência e integridade.

Se o Governo Flávio Dino insistir em esticar a corda, perderá indiscutivelmente um bom parlamentar na sua base, apesar de que o governador tem deixado claro que o importante para ele é quantidade, não qualidade.

Wellington do Curso repudia linchamento ocorrido em São Luís

por Jorge Aragão

wellingtonnovaO deputado Wellington do Curso (PPS) repudiou, na manhã desta terça-feira (07), o caso de linchamento ocorrido na tarde da última segunda-feira (6) em São Luís. Durante seu pronunciamento, o parlamentar conclamou a população a evitar o sentimento de vingança que, segundo ele, é um dos motivadores dessas práticas.

“Na tarde de ontem (6), a mais recente vítima de linchamento foi um jovem negro, de 29 anos, identificado como Cledenilson Pereira da Silva, que morreu após ter sido espancado por moradores da comunidade do bairro Jardim São Cristóvão. O jovem foi amarrado em um poste e agredido (linchado) até a morte. Este sentimento apenas alimenta a crescente onda de violência, observada nos últimos meses no Brasil. Ressalta-se que, numa sociedade democrática, o processo e a punição são feitos exclusivamente pelo Estado. Neste sentido, quando há ‘justiça’ pelas próprias mãos, há também um novo crime”, lamentou.

Para o parlamentar, muitas vezes os linchamentos ocorrem com a justificativa de garantia da ordem, mas, em geral, o argumento é de que essa prática ocupa a função de suprir a ausência da Justiça devido o mau funcionamento do Estado. “Os justiceiros, quando agem, agem em nome da ordem, mas, nestes casos de ‘justiçamento’, as ações praticadas não provocam a ordem, mas a desordem”, ressaltou.

Wellington também comparou os casos de linchamentos aos atos de violência contidos no Código de Hamurabi, de 1760 Antes de Cristo, que defendia o lema: “olho por olho, dente por dente”.

“Faço um questionamento aos senhores e qual a ligação que temos com o Código de Hamurabi de 1760 a.C, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1969 e um crime bárbaro diante dos nossos olhos, na manhã-tarde desta segunda-feira. Antes de Cristo, no Código de Hamurabi, já era prevista a Lei de Talião, olho por olho dente por dente, mas isso quase 2.000 anos a.C e já estamos em 2.000 anos d.C. Em 1969 foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que defende que todo homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal, e ninguém será submetido à tortura, nem tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”, disse.

O deputado destacou, ainda, a necessidade de o Governo liberar mais recursos para as políticas de Educação e Cultura no Estado.

“A frustração diante da omissão do Estado, enquanto Executivo, Legislativo e Judiciário, e a impunidade de praticantes de diferentes crimes, podem levar as pessoas a tentarem promover a chamada ‘Justiça com as próprias mãos’. Com isto, banaliza-se a vida e a prática da violência serve de justificativa para a própria violência. Neste caso, não se trata de uma questão de segurança pública, mas também uma questão de se educar as pessoas. O governo tem que rever as prioridades do Orçamento. Se formos investigar, veremos que é pouco o que é destinado para a Educação e Cultura no país e no Estado. De que adianta termos maior desenvolvimento econômico sem desenvolvimento humano?”, questionou. Vivemos num estado democrático de direito e não podemos ser omissos a tais práticas absolutamente ilegais. Vivemos em um país onde existem leis, o devido processo legal, julgadores e onde a pena de morte é vedada. O jovem deveria ter sido preso, processado e julgado a partir do acesso à Justiça e do devido processo legal. Reafirmo a necessidade de promoção da segurança e da cidadania a todos os maranhenses. Não podemos naturalizar a morte violenta de uma parcela expressiva da nossa sociedade. Precisamos de forma objetiva implementar um modelo de educação que tenha como princípios os direitos humanos e a dignidade da pessoa humana”, acrescentou o parlamentar.