Música, teatro e poesia. Esses são os principais atrativos do Sarau Histórico que a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), realiza nesta quinta-feira (10), às 18h30, no Largo do Carmo, seguindo todas as recomendações de combate ao novo coronavírus. O evento, o último deste ano, é uma das ações colocadas em prática pelo prefeito Edivaldo Holanda Junior com objetivo de fortalecer a cultura e o turismo na capital.

A companhia Bumba Cultura vai apresentar ao público a peça intitulada ‘O Presente’, um texto original criado para esta edição em especial. Além disso, a banda Serenata Histórica apresentará um repertório rico em músicas dos anos 1950 a 2000.

O Sarau Histórico começou em 2015 e desde então segue com o objetivo de ressaltar a cultura maranhense e trazer movimentação para o Centro Histórico da cidade. “Nós apresentamos artistas maranhenses no palco e valorizamos a nossa história e cultura. É um evento para levar qualquer público, do amigo à família inteira. Esperamos as pessoas seguindo, neste momento, os protocolos sanitários estipulados. Todos usando máscara e sentados nas cadeiras de forma espaçada, conforme vamos organizar”, convida a secretária municipal de Turismo, Socorro Araújo.

O evento ocorrerá no Largo do Carmo, recentemente reformado e entregue pelo prefeito Edivaldo à população de São Luís. O espaço, assim como a Praça João Lisboa e diversos outros pontos da cidade, foi revitalizado com o objetivo de devolver à cidade espaços públicos que possam novamente servir de área de lazer. Com o Sarau, a população, assim como os turistas que estão na cidade, podem conhecer mais sobre o Maranhão.

ENREDO – A trama fictícia de ‘O Presente’ se passa em São Luís do Maranhão na virada do Século XVIII para o XIX. Dois casais e um faz-tudo são os protagonistas. Os casais brigam e disputam quem pode e vai prosperar em São Luís.

Chico Luís, o faz-tudo, é empregado de ambos os casais e por ser engraçado, acaba mediando as discussões. Na época do Natal, presentes misteriosos começam a aparecer na porta das casas, principalmente das mais necessitadas. Os dois casais fingem a autoria dos feitos. Mas, quem será o presenteador misterioso?

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Durante o fim de semana, foi divulgada mais uma pesquisa analisando, neste momento, a conjuntura política para a disputa pela Presidência da República em 2022.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a aparecer no levantamento, mas com apenas 1%. Além disso, viu um crescimento político de Ciro Gomes (PDT) e seu desafeto Jair Bolsonaro ainda liderando todos os cenários apresentados, inclusive de 2º Turno.

O atual presidente Jair Bolsonaro 28% das intenções de voto. Lula teria 16%, Sergio Moro (sem partido) 10%, Ciro Gomes 7%, Luciano Huck (sem partido) 4%, e João Doria (PSDB) também com 4%. Depois aparecem Luiz Henrique Mandetta (DEM) com 3% e empatados com 1% surgem Dino, João Amoedo (NOVO) e Marina Silva (Rede).

O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre os dias 30 de novembro a 3 de dezembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

No primeiro turno, Bolsonaro venceria em todas as regiões: Norte (55%), Centro-Oeste (37%), Sul (30%), e Sudeste (23%). A única em que ele está dentro da margem de erro é o Nordeste, em que ele aparece com 25%, e Lula com 24%.

Em um eventual segundo turno, Bolsonaro faturaria caso disputasse com qualquer candidato. No entanto, foi Ciro Gomes o candidato com mais chances de rivalizar com o chefe do Executivo. Na disputa, Bolsonaro apresentaria 37%, enquanto o pedetista ficaria com 36%. Ciro vence Bolsonaro entre os mais jovens (43% a 34%), e na região Nordeste (46% a 30%).

Talvez seja melhor Flávio Dino repensar os planos para 2022 ou se preparar para ficar sem mandato.

É aguardar e conferir.

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Por José Sarney

Depois de longo período de pessimismo, todos nós, uns mais, outros menos, vivendo entre o medo e a solidão, entre o mistério e a angústia, sem saber o que aconteceria não somente com nossas pessoas e famílias, mas também com o mundo, surge, embora de maneira tênue, um primeiro raio de esperança, com a possibilidade de entrarmos num período que todos esperávamos há tanto tempo: o início do processo de se imunizar a população e afastar o temor de se ser vítima de uma doença que surgiu como um mistério, que ninguém sabia o que era exatamente, quais suas consequências, até onde ela podia chegar e se a Humanidade estava numa ameaça que podia levá-la a sua destruição total, ou ao menos a impor uma nova e diferente forma de viver em sociedade.

A primeira adaptação, a do relacionamento. Não se conhecia outro método de prevenção senão o isolamento, que por sua vez nos obrigava a não ter contato com as pessoas, inclusive as mais próximas, as mais ligadas pela amizade e pelo carinho. Usar máscara, tirar o prazer de ver os rostos queridos, lavar as mãos, excluir cumprimentos e evitar qualquer contato de grupo.

Por outro lado, todos sentimos o impacto sobre a economia, com a perda de empregos, de trabalhos, o fechamento das lojas, dos mercados e a disseminação do receio da contaminação.

O desconhecimento de quaisquer formas de tratamento fez com que estas fossem sendo descobertas à custa de muitas vidas, ao lado dos fantasmas dos medicamentos promovidos como eficazes sem respaldo científico e em total descompromisso com suas consequências e seus efeitos colaterais.

Acompanhamos o esforço gigantesco das autoridades sanitárias para enfrentar os perigos e a perda de tantas vidas de profissionais de saúde, verdadeiros heróis, que desafiaram – e desafiam – a morte e deram o máximo de solidariedade e conforto aos doentes e a seus entes queridos, no sofrimento da espera e do desconhecido. Continuamos a viver nesse clima, mas até agora não chegava a nós, concretamente, qualquer forma de enfrentamento deste mal.

Nos resgata a ciência e a determinação do homem em colocar o seu saber a serviço do próximo e de todos os povos. Nunca houve um esforço científico da magnitude do que foi feito para encontrarmos os caminhos de salvação.

Enquanto isso, paralelamente, assistíamos à disputa desumana de grupos econômicos, pensando nos lucros que adviriam a quem encontrasse sucesso em suas pesquisas, e até de países pensando em geopolíticas. Nada de pensar na Humanidade, no sofrimento, na morte dos atingidos e sim nas oportunidades que a miséria podia gerar.

Depois da escuridão, da longa angústia e do sofrimento, surge um raio de luz com o anúncio de que já no início do próximo ano haverá alternativas de vacinação para proteger a humanidade. Estamos mais uma vez num ponto de inflexão – aqui mesmo o país cresceu 7,7% no último mês, aquém do que era esperado, mas nos dando um sinal de que em algum momento vamos retomar nosso crescimento – e sentimos a esperança voltar ao mundo, no que para nós é o caminho cristão, marcado pelo Natal do Menino Jesus. Que, com Ele, não nos faltem a fé e a esperança.

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Em sua edição deste fim de semana o jornal O Imparcial destaca o processo de restauração que o Centro Histórico de São Luís e o entorno vem passando nos últimos anos por meio dos investimentos feitos na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior.

“É um dos legados da minha gestão. Tudo que foi feito até aqui, ao longo dos últimos oito anos, teve por objetivo resgatar e preservar a memória da nossa cidade, que é Patrimônio Mundial”, disse o prefeito Edivaldo ao jornal.

No domingo (06) São Luís comemora 23 anos do recebimento do título de Patrimônio Cultural Mundial concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em reconhecimento à beleza e importância de seu conjunto arquitetônico original de origem colonial portuguesa. Os investimentos que Edivaldo vem fazendo reforçam o título recebido pela cidade.

Nos últimos anos, o Centro Histórico de São Luís recebeu o maior volume de obras e intervenções para preservação do seu patrimônio. Este é um dos mais importantes legados que a gestão do prefeito Edivaldo deixará para a cidade. É um volume expressivo de investimentos que não se via pelo menos desde as intervenções realizadas para que São Luís pudesse ter o título de patrimônio reconhecido em 1997.

A transformação da área central da cidade com a recuperação de sua infraestrutura, o resgate de suas características arquitetônicas e usos originais bem como a reocupação do Centro com atividades artísticas e culturais que levaram a população de volta para a região serão vistas ainda por muitos anos como um marco na história da cidade.

Reinauguração – Neste sábado (05), o prefeito Edivaldo, seguindo na tocada de entrega de obras, reinaugurou o novo Mercado do Monte Castelo.

“Os moradores do Monte Castelo estão felizes demais com o mercado novo que acabamos de entregar. O antigo equipamento, que estava com a estrutura bastante comprometida, foi demolido para que nós pudéssemos construir um do zero, do piso até o teto. Com o novo espaço, vamos tornar mais digno o dia a dia dos feirantes, para que eles possam comercializar seus produtos e os consumidores possam fazer suas compras com mais conforto e higiene. Ainda temos outros cinco mercados para entregar até o fim do ano!”, afirmou Edivaldo, que segue com um ritmo de entrega de obras impressionante.

É aguardar e conferir.

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